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CUI DA DOS D E

ENFE RMAGEM

• É a expressão do cuidador sob o paciente.

• Ato de cuidar de alguém.

• Relacionamento e maneira do cuidador


expressar seu conhecimento teórico-prático e
HUMANO.
A VIDA
• É prazerosa, vigorosa quando à
conduzimos com qualidade, disposição e
apego.
• Sentir, ouvir, falar, olhar são considerados
sentidos da vida.
• A qualidade de vida de alguns (pacientes),
ficam muitas vezes nas MÃOS de um outro
alguém cuidador (enfermagem), que
através de sua responsabilidade poderá ou
não lhe manter esta qualidade.
Pense nisso!!
Ob se rva ção

Os bons valores devem ser repassados


para os seus pacientes, e quando
tratamos de Bebês ou Idosos, lembramos
de mais delicadeza, devido a fragilidade
de pele, entendimento, entre outros.
ASSISTÊNCI A VENTILATÓR IA :
VENTI LAÇÃ O PU LMONA R MEC ÂNICA
(VPM)
• Pode ser resumida numa condição de manutenção da vida
e reestabelecimento das funções vitais do organismo.
• Quando falamos de bebês a mesma proporciona um
aumento da sobrevida, principalmente para os
prematuros/pacientes criticamente doentes.
• Necessita de apoio de materiais e equipamentos para
promovê-la que através das últimas décadas (1970) vem
sendo aprimorada vantajosamente em favor dos pacientes
que a necessitam.
• Definida como o movimento de gás para dentro e para fora
dos pulmões, promovido por uma fonte externa conectada
ao paciente.
QUAN DO ES TÁ
INDI CAD A
• Apnéias recorrentes sem melhora com CPAP nasal.
• PaO2 < 50mmhg ou saturação < 90% em CPAP (60-
80%).
• PACO2 > 60mmhg associado a PH < 7,25.
• Fadiga respiratória.
• Pós operatório de grandes cirurgias.
• Instabilidade da hemodinâmica em pacientes
criticamente doentes.
• Corrigir Hipoxemia, diminuir o trabalho respiratório,
reexpandir e evitar aparecimento de áreas de
atelectasia pulmonar.
Ob se rva ção
• As decisões para instituir a VPM devem
se pensar nos riscos/benefícios.
• Não se deve somente utilizar valores
gasométricos.
• Conhecer a fisiopatologia do paciente é
de suma importância.
APA REL HO S

Geralmente os repiradores neonatais


são ciclados a tempo e limitados a
pressão e fluxo contínuo. Exemplos:
Inter 3, Sechrist IV 100b, Bear Bouns
BP200, Newport E-1001.
VARIÁ VEIS DO
RESP IRA DOR
• FIO2 - Fração inspirada e oxigênio / PaO entre 50 - 70
2
mmhg e oximetria de 90 a 93%.
• PIP (Pinsp) - Pico de Pressão Inspiratória / amplitude do
movimento torácico em 0,5 cm de elevação do tórax ao
nível do esterno / ausculta considerável em bases
pulmonares.
• PEEP - Pressão expiratória final positiva / evita a formação
de atelactasia com pressão inicial de 4 a 7 cmH2O
– Um PEEP > que 8 cmH2O diminui o retorno venoso e
superdistensão do pulmão.
– Um PEEP 2-3 cmH2O utilizado para o desmame da
ventilação.
– Um PEEP < que 2 cmH2O pode proporcionar áreas de
colabamento a nível alveolar.
• FR - Frequência Respiratória / ideal fisiológica 40 - 60 / minuto porém
depende de cada RN. Deve ser escolhida afim de diminuir a PaO2.
– Uma FR > 60 proporciona uma diminuição do pico inspiratório.
– Uma FR < 40 indica a fase de desmame da ventilação mecânica.
– Quando a FR inicial for menor que 40 / minuto deve ser observado
se durante os ciclos existe a respiração espontânea.
• TI : TE - Tempo inspiratório e Tempo expiratório / é um dos
determinantes do volume de ar corrente pulmonar. Interfere na
manutenção de oxigênio e de gás carbonico.(FR/PINSP/PEEP
definem estes tempos)
• FLUXO - É a mistura gasosa do respirador / interfere diretamente nas
trocas gasosas alveolares, sendo indicado fluxo mínimo de 4
litros/minuto.
– Fluxos baixos não atingem pressão inspiratória desejada .
– Fluxos de 5 a 10 L promovem aumento rápido da pressão
inspiratória, utilizados para reverter atelectasias, porém
predispõem lesões pulmonares.
• PMVA - Pressão média de vias aéreas
ACE SSÓR IO S
• Válvulas redutoras de Ar e O2
• Circuito (Adaptador do tubo, Traquéias, copo
armazenador de água, sistema de umidificação /
aquecimento, blender misturador de gases, fio de
pressão positiva -residual)
• Aspirador montado com sonda nº 8 ou nº 6 se
prematuridade extrema.
• Fluxômetro de O2 com "Y" e copo de umidificador
com borracha para sustentação do ambú.
• Oxímetro de pulso.
PRI NCÍ PIO S DE FU NCIONAMEN TO
VÁLVULAS REDURTORAS
(Ar e O2O em 3500 cmHO2)

BLENDER
(mistura dos gases Ar e O2)

FLUXÔMETRO
(Fluxo contínuo de Ar e O2)

AQUECIMENTO + UMIDIFICAÇÃO
(Água destilada)

1 - Ramo inspiração 2 - Ramo Expiração


(Existe uma pressão sob a válvula (Exala o ar proveniente dos pulmões porém com uma
exalatória desviando para o ambiente o parte residual pois o pulmão não poderá
excesso de gases do sistema) eliminar todo seu volume (pressão final cairá a zero))

VÁLVULA EXALATÓRIA
(Membrana diafragma)

1 - Fechada na fase insp. 2 - Aberta na exp.


(força os gases a penetrarem nos pulmões (Permitem a saída dos gases dos pulmões
e atingirem os alvéolos para a troca gasosa) e os excessos do respirador, principalmente
quando existe resp. espontânea)

CONTROLADOS PELO TI / TE e FR
CU ID ADO S D E
ENFER MAGEM
1 - Assistir a FAMÍLIA com apoio, esclarecimento, orientação
normas rotinas.
2 - Organização antecipada de agentes contribuintes para o
sucesso do cuidado.
Quando o bebê está em oxigenoterapia com evolução
regular:
- Aspirador com borracha e sonda nº 8 ou nº 6
- Umidificador em Y com borracha, ambú e
máscara adequada.
- Drogas como adrenalina e bicarbonato próximas.
- Respirador previamente conectado às válvulas
redutoras ajustadas na rede de Ar comprimido e O2.
- Circuito do respirador separado em forma de Kit,
afim de facilitar o manuseio.
- Confecção de bigode em "H" para fixação do TOT
(tubo oro-traqueal), e solução de benjoim.
2.1 - Corrigir o que está errado:
- Apnéia / expansão pulmonar/ saturação < 90%.
(melhor posicionamento do pescoço, estímulo tátil em t
ronco/planta de pés, Oferta de O2 nasal 5litros,
Ventilação Pulmonar Positiva - ambú e Máscara
adequada 5 litros de O2.
- Cianose central/ perfusão periférica
(Manter ambiente térmico com apoio se necessário)
- Débito cardíaco/ bradicardia <100bpm
(manter ventilação com máscara e ambú, realizar
massagem cardíaca para estabilizar o RN antes de
entubar( instituir VPM).
- Aumento dos sibilos/gemido expiratório/tiragem
intercostal ou retração diafragmática
3 - Vigilância e Manutenção do acesso venoso.

4 - Posicionamento adequado do bebê - coxim região


escapular para entubação

5 - Aspiração do conteúdo gástrico quando com SOG antes


da entubação

6 - Sempre proporcionar ambiente térmico com apoio (luvas


de água morna).

7 - Vigilância da saturação periférica e freqüência cardíaca/


coloração de pele durante a entubação comunicando o
médico quando os parâmetros diminuirem
consideravelmente.
8 - A fixação do TOT deve ser ajustada de forma que não
ocorra tração/acidente como extubação.

9 - A ausculta bilateralmente dos pulmões/ RX torax de


controle para verificar altura do tubo.

10 - Posicionamento do pescoço com apoio de coxim /


rodilha (S/N)

11 - Verificação dos sinais de 2/2h ou 4/4 conforme a


gravidade e necessidade de manipulação mínima do bebê e
dos parâmetros do respirador.

12 - Procedimento de rotina: Troca do circuito a cada 72h,


retirada de água das traquéias, reposição de água no
sistema do umidificador .
13 - Achados de mal funcionamento na ventilação pulmonar são:
- Ventilação seletiva ( auscultar com paciência
bilateralmente durante a verificação dos sinais ou quando
houver queda de (saturação/perfusão).
- Mudança de decúbito com rotação apenas de pescoço ou
tronco (deve sempre remover o bebê em bloco
desconectando o TOT das traquéias num menor tempo possível -
de escolha sugerimos DLD / DV).
- Tração do TOT ( fixação das traquéias inadequada /
bigode com descolamento devido a presença de sialorréia - o
bigode deve ser trocado sempre na presença médica.)
- Traquéias desconectada ou danificada/ falta de água no
umidificador / aquecimento desligado.
- Falta de aspiração do TOT / acúmulo de secreção com
formação de rolha.

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