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11.5   12.0   11.1  
% 8.6  
9.5  
10   7.7   8.0  
Exame disponível em http://www.gave.min-edu.pt. 4.8   5.6   4.8  
4.0   3.2  
5   2.5   1.9  
1.6   1.4   0.9  
0.0   0.2   0.5   0.2  

Resolução do Exame de Física e Química A (11.º ano), 2013, 1.ª Fase 0  


0   1   2   3   4   5   6   7   8   9   10   11   12   13   14   15   16   17   18   19   20  

média = 8,1; desvio-padrão = 3,7; N.º de alunos (internos) = 30 499


GRUPO I Intensidade média da radiação solar na lata: Donde:

Facilidade de cada item: cotação média, numa escala de 0 a 1.


1. cotação: 5 ; facilidade: 0,53 6,0 × 102J 2 × nII =
c
Concentrações de reagentes. 6,0 × 102 W s vI
=
[OU concentrações de produtos OU temperatura do m2 m2 c c
sistema OU pressão no sistema OU cor do sistema.] 2× =
Área A da superfície da lata: vII vI
2. cotação: 5 ; facilidade: 0,72
⎛ 1 ⎞
2
1 1
1,4 × 102 cm 2 = 1,4 × 102 ⎜ m 2× =
(C) Quando se atinge o equilíbrio, a reação direta ⎝ 100 ⎟⎠ vII vI
e a reação inversa continuam a dar-se, à mesma
1 1
velocidade. = 1,4 × 102 × m2 v = vI
104 2 II
3. cotação: 5 ; facilidade: 0,68
= 1,4 × 10−2 m 2 A velocidade e o comprimento de onda, para uma
(…) num sistema químico em equilíbrio, os reagen-
certa frequência (a frequência não se altera na refra-
tes e os produtos encontram-se todos presentes, em Tempo de aquecimento da lata:
ção), são diretamente proporcionais:
simultâneo (…) 90 × 60 s = 5400 s
Aumento de temperatura da lata: vI = λ I f
4. cotação: 5 ; facilidade: 0,85
16,5 °C vII = λ II f
(B) Não havendo trocas de massa e de energia, o sis-
Energia da radiação incidente na superfície da lata
tema é isolado. Num sistema isolado, por definição, a Logo, a relação entre os comprimentos de onda é a
durante os 90 minutos:
energia interna é constante. mesma que entre as velocidades:
6,0 × 102J
5. 1
s λ = λI
× 1,4 × 10−2 m 2 × 5400 s 2 II
5.1. cotação: 10 ; facilidade: 0,10 m2
As espécies A e B podem ser considerados como rea- = 4,54 × 104J 2

gentes: a respetiva concentração diminui. A espécie Calor recebido pelo refrigerante no interior da lata 2.2. cotação: 5 ; facilidade: 0,49
C será então o produto: a sua concentração aumenta. durante os 90  minutos: (C) O ângulo crítico corresponde ao ângulo de refra-
No gráfico, pode estimar-se que por cada mole de A, Q = m c Δθ ção de 90º. Utilizando a lei da refração, vem:
reage 1 mole de B e formam-se 2 moles de C:
4,2 × 103 J nI × sin θ = nII × sin90º
= 0,34 kg × × 16,5 °C
kg × °C 2nII × sin θ = nII × sin90º
= 2,36 × 104 J 2nII × sin θ = nII × 1

1 unidade
2 unidades

Percentagem da energia incidente na lata que contri- 1


sin θ =
1 unidade

buiu para o aumento da energia interna do refrigeran- 2


te no interior da lata: θ = 30°

2,36 × 104 J índice de refração nI = 2 nII
× 100 = 52%
A reação pode pois ser escrita como: 4,54 × 104J

A (g) + B (g) ! 2 C (g)
2. cotação: 10 ; facilidade: 0,16
Meio I
Cálculo da constante de equilíbrio:
A taxa de transferência de energia é diretamente
[C]e 2 0,4322 90º Meio II
proporcional à diferença de temperatura entre a água
Kc = = = 54,5
[A]e × [B] e 0,144 × 0,0238 da cafeteira e o ambiente, se tudo o resto se mantiver índice de refração nII
inalterável. Como a água da cafeteira vai arrefecen-
5.2. cotação: 10 ; facilidade: 0,25 do, diminui a diferença de temperatura entre a água GRUPO IV
e o ambiente. 1
A reação A (g) + B (g) ! 2 C (g) é exotérmica. Portanto, a taxa temporal de transferência de energia,
Aumentando a temperatura, de acordo com o como calor, através das paredes da cafeteira, diminui 1.1 cotação: 5 ; facilidade: 0,27
Princípio de Le Châtelier, o sistema reage de modo à medida que a água da cafeteira arrefece. (C) A configuração eletrónica do átomo de carbono
a diminuir a temperatura, isto é, favorece-se a no estado fundamental é (1s)2 (2s)2 (2p)2.
reação que aumenta a concentração das espécies A Há eletrões com três valores diferentes de energia: os
e B. Aumentando essas concentrações, aumenta o GRUPO III
dois da orbital 1s, os dois da orbital 2s e os dois de
denominador e diminui o numerador de Kc. Portanto, 1. cotação: 5 ; facilidade: 0,62
duas orbitais 2p, que são degeneradas, isto é, as três
a constante de equilíbrio diminui. (B) O ângulo de incidência (ângulo entre a normal no orbitais 2p têm a mesma energia.
GRUPO II ponto de incidência e o feixe incidente) é de 1.2. cotação: 5 ; facilidade: 0,57
1. 90° – 20º = 70°. Logo, o ângulo de reflexão é
também de 20º. O ângulo entre o feixe incidente e o (B) As opções (A) e (C) representam a configuração
1.1. cotação: 5 ; facilidade: 0,49 feixe refletido é pois 20º + 20º = 40º). no estado fundamental. A opção (B) indica um estado
excitado em que um eletrão 2s transitou para uma
Radiação. orbital 2p. A opção (D) tem três eletrões num orbital,
20º 20º
1.2. cotação: 5 ; facilidade: 0,87 o que é impossível.
(C) Quando se atinge o equilíbrio térmico, a tempe- 2.
ratura do sistema lata + refrigerante permanece cons-
tante. Como a energia interna depende da tempera- 2.1. cotação: 5 ; facilidade: 0,49

tura, também a energia interna se mantém constante. (D) No ião cianeto CN– há 4 eletrões de valência
Para que a energia interna se mantenha constante, do carbono (n.º atómico 6, configuração (1s)2 (2s)2
a energia emitida por unidade de tempo tem de ser 2. (2p2), 5 eletrões de valência do nitrogénio (n.º
igual à energia absorvida por unidade de tempo. atómico 7, configuração (1s)2 (2s)2 (2p)3 e 1 eletrão
2.1. cotação: 5 ; facilidade: 0,36
adicional.
1.3. cotação: 10 ; facilidade: 0,52
(D) Como o índice de refração do meio I é o dobro No total, há 6 + 7 + 1 = 14 eletrões, dos quais
intensidade da radiação do do meio II, pode escrever-se: 4 + 5 + 1 = 10 são eletrões de valência.
6,0 × 102J nI = 2 × nII A molécula N2 tem 7 + 7 = 14 eletrões, dos quais
6,0 × 102 W
= s 5  + 5 = 10 são eletrões de valência.
Tendo em conta a definição de índice de refração,
m2 m2 2.2. cotação: 15 ; facilidade: 0,15
tem-se:
c O raio atómico tende a diminuir ao longo de um
área da lata = A nI =
vI período. O nitrogénio é o elemento que se segue ao
aquecimento durante 90 min carbono no mesmo período, logo é de prever que
aumento de temperatura = 16,5 °C c o raio atómico do nitrogénio seja menor do que o
nII =
vII raio atómico do carbono. É, pois, possível que o

comprimento da ligação N ≡ N seja menor do que o mol A energia mecânica é a soma da energia cinética com
comprimento da ligação C ≡ N. [H 3O+ ] = 10−pH a energia potencial. À medida que o balão descia, a
L
Quando o comprimento da ligação é menor, há uma diminuição de energia potencial não correspondia
ligação mais forte. A energia de ligação N ≡ N deve mol exatamente ao aumento de energia cinética, devido
= 10−2,72
ser maior do que a energia de ligação C ≡ N. L à resistência do ar. Na fase final de descida, a
mol diminuição de energia potencial não correspondia a
3. = 1,905 × 10−3
L qualquer aumento de energia cinética, uma vez que a
3.1. cotação: 5 ; facilidade: 0,52
A estequiometria da reação é: velocidade era constante.
(B) “ppm” significa 1 parte por milhão. Logo, vem: HNO2 (aq) + H 2O (l) ! NO2 − (aq) + H 3O+ (aq) 3. cotação: 5 ; facilidade: 0,40
1 (D) A energia potencial gravítica do sistema balão +
0,860 ppm = 0,860 × 6 Desprezando a autoionização da água (que é muito
10 Terra é diretamente proporcional à altura h medida
pequena) e tendo em conta a estequiometria da
1 1 em relação ao nível de referência.
= 8,60 × × 6 reação, tem-se:
10 10 GRUPO VII
[NO2 − ] = [H 3O+ ]
= 8,60 × 10−7 1. cotação: 10 ; facilidade: 0,50
A concentração inicial de HNO2 pode ser calculada a
Em percentagem, este valor é Valor médio do intervalo de tempo na célula:
partir das concentrações de equilíbrio e da constante
8,60 × 10 −7
× 100 = 8,60 × 10 −5
% de acidez, tendo igualmente em conta a estequiome- 0,0150 + 0,0147+ 0,0147
s = 0,0148 s
tria da reação. Assumindo um volume de solução de 3
3.2. cotação: 5 ; facilidade: 0,78 1 L, e representando por x a quantidade de substância Módulo da velocidade v da esfera em B:
(A) Massa molar do HCN (g): inicial de HNO2, temos, no início e no equilíbrio,
27,0 × 10−3 m
27,03 g respetivamente (em moles): = 1,82 m/s
HNO2 (aq) + H 2O (l) ! NO2 − (aq) + H 3O+ (aq) 0,0148 s
mol
x 0 0 2.
Densidade do HCN (g) à pressão de 1 atm e à tempe-
x − 1,905 × 10−3 1,905 × 10−3 1,905 × 10−3
ratura de 30 °C: 2.1. cotação: 5 ; facilidade: 0,26
1,086 g Portanto, as concentrações de equilíbrio são:

dm 3
[HNO2 ]eq =
( x − 1,905 × 10 ) mol = ( x − 1,905 × 10 ) mol
−3
−3
Tempo de voo da esfera entre B e E.
A coordenada horizontal da posição x da esfera no
Massa m de HCN (g) em 5,0 dm3: 1L L referencial indicado é dada por x = v0x t sendo v0x a
1,086 g m 1,905 × 10−3 mol mol componente horizontal da velocidade de lançamento
= [H 3O+ ]eq = [NO2 − ]eq = = 1,905 × 10−3
1L L no ponto B. No eixo Ox a componente da velocidade
dm 3 5,0 dm 3 é constante porque a aceleração é vertical. Represen-
1,086 g Como, por definição, a constante de acidez não tem
tando o alcance por xE, a equação anterior pode ser
m= × 5,0 dm 3 unidades, vem:
dm 3 escrita como xE = v0x t. O alcance é, pois, diretamente
[NO2 − ]eq × [H 3O+ ]eq proporcional à velocidade de lançamento v0x, sendo t
= 1,086 × 5,0 g Ka =
[HNO2 ]eq a constante de proporcionalidade.
Quantidade de substância n em 5,0 dm3 de HCN (g):
2.2. cotação: 15 ; facilidade: 0,24
27,03 g 1,086 × 5,0 g 1,905 × 10−3 × 1,905 × 10−3
= 4,5 × 10−4 = Utilizando a calculadora para obter o declive t:
mol n x − 1,905 × 10−3
1,086 × 5,0 g × mol
(1,905 × 10 )
2
n= −3
27,03 g
4,5 × 10−4 =
1,086 × 5,0 x − 1,905 × 10−3
= mol
27,03 x = 0,0099695
GRUPO V x = 0,010 = 1,0 × 10−2

1. cotação: 10 ; facilidade: 0,49 Concluindo: no volume de 1 L a quantidade de
substância inicial de HNO2 é 1,0 × 10–2 mol. Logo, a O declive é 0,4691 s, que é o tempo de voo entre B
CN (aq) + H 2O (l) ! HCN (aq) + HO− (aq)

concentração inicial de HNO2 é: e E. Este valor é sempre o mesmo, qualquer que seja
O ião CN– comporta-se como uma base segundo a velocidade de lançamento horizontal (e a esfera
1,0 × 10−2 mol mol
Brönsted-Lowry, uma vez que aceita um protão H+ [HNO2 ]inicial = = 1,0 × 10−2 seja lançada sempre da mesma altura), uma vez que
1L L apenas há aceleração na vertical.
da água, originando o ácido cianídrico HCN.
GRUPO VI Se o alcance for de 1,10 m, a velocidade de lança-
2.
mento é:
1. cotação: 10 ; facilidade: 0,28
1,10 = v × 0,4691
2.1. cotação: 5 ; facilidade: 0,71
Do gráfico, conclui-se que no intervalo [1,3; 1,7] s a 1,10
(A) Comparando a força dos dois ácidos, calculando v=
velocidade é constante e igual a 1,7 m/s.
o quociente das respetivas constantes de acidez, vem: 0,4691
Portanto, nesse intervalo de 0,4 s, o balão desloca-se
Ka, HNO2 4,5 × 10−4 verticalmente para baixo na distância de: = 2,345 m/s
=
Ka, HCN 4,9 × 10−10 d = v×t No percurso de A para E desprezam-se as forças dis-
−4 m sipativas e considera-se a esfera como uma partícula.
4,5 10 = 1,7 × 0,4 s Assim, tem-se, considerando que o nível do ponto B
= × s
4,9 10−10 é o nível de referência para a energia potencial:
= 0,68 m
10−4 energia potencial em A = energia cinética em B
≈ O peso do balão é: Donde:
10−10 N
Fg = 4,8 × 10−3 kg × 10 1
1
kg m g hmáx = m v 2
= 2
10−6
= 4,8 × 10−2 N v2
= 106 hmáx =
O peso realiza trabalho positivo (o peso aponta para 2g
O ácido nitroso HNO2 é, pois, aproximadamente 106
baixo, tal como o deslocamento, na mesma direção, 2,3452
vezes mais forte do que o ácido cianídrico HCN. =
ângulo nulo entre o peso e o deslocamento):
2.2. cotação: 10 ; facilidade: 0,32
2 × 10
W = Fg × d × cos0° = 0,275 m
O pH da solução de HNO2 a 25 ºC é:
pH = 2,72 = 4,8 × 10−2 N × 0,68 m × 1
Com este valor de pH, a concentração de H3O+ é, = 3,3× 10−2 J
tendo em conta a definição de pH:
2. cotação: 5 ; facilidade: 0,20

(A) O balão desceu, inicialmente como velocidade


crescente e depois velocidade constante. A aceleração
não foi, pois, constante, pelo que a resistência do ar
não pode ser desprezada.

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