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Iluminura
catalã do
século 14
mostra o
personagem
bíblico Jó
atingido pela
hanseníase
MYCOBACTERIUM
LEPRAE ou
BACILO de
HANSEN
Fonte de infecção:
HOMEM (reservatório)
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MODO DE TRANSMISSÃO
Vias aéreas, através de uma pessoa doente
não tratada que o elimina para o exterior,
por meio da fala, tosse, espirro,
contagiando pessoas susceptíveis
Manchas pigmentares
ou discrômicas
Placa
Infiltração
Nódulo (tubérculo)
Aparecimento de Entupimento
caroços ou constante no nariz,
inchados no com um pouco de
rosto, orelhas, sangue e feridas
cotovelos e mãos
Partes do corpo
Redução ou ausência de
dormentes ou
sensibilidade ao calor,
amortecidas. Em
ao frio, à dor e ao tato
especial as regiões
cobertas
Manchas em qualquer
parte do corpo, que
podem ser pálidas,
esbranquiçadas ou
avermelhadas
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INDETERMINADA
TUBERCULÓIDE
VIRCHOWIANA (ou
LEPROMATOSA)
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FORMAS
HANSENÍASE INDETERMINADA
Mácula hipocrômica
com distúrbio de
sensibilidade
HANSENÍASE TUBERCULÓIDE
Tanto a hanseníase tuberculóide como a
hanseníase indeterminada apresenta grande
possibilidade de evoluir para a cura espontânea. As
lesões encontradas são poucas, mas há a
diminuição da sensibilidade e alterações nos
nervos próximos a elas, podendo comprometer,
inclusive, os sensitivo-motores. Pode se manifestar
em crianças que possuem contato íntimo e
prolongado com um portador do bacilo ou na forma
neural pura, não apresentando lesões cutâneas
Placa de limites
precisos, com bordos
micropapulosos e
centro ligeiramente
atrófico, toda ela com
distúrbio de
sensibilidade. Esta
forma não é contagiosa
e é de evolução benígna
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Placas
eritematosas,
de
aparecimento
abrupto com
limites bem
definidos e
regulares. A
sensibilidade
está alterada;
porém, pode
ser normal na
HANSENÍASE face, devido à
TUBERCULÓIDE intensa
REACIONAL irrigação
nervosa.
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HANSENÍASE TUBERCULÓIDE REACIONAL
Infiltração
maciça da
face.
Lóbulos
auriculares
bem
infiltrados.
Baciloscopia
nestes casos
sempre
positiva e
alta
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Sinais e Sintomas Neurológico
ANAMNESE
AVALIAÇÃO DERMATOLÓGICA
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
PESQUISA DE SENSIBILIDADE
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PESQUISA DE SENSIBILIDADE
Da córnea, com
uso do fio dental
Térmica com
tubo de ensaio
Tátil com
algodão
seco
Protetora com
uso de caneta
esferográfica
Palpação do
nervo radial
Palpação do
nervo ulnar
Palpação do
nervo fibular
menos de 5 lesões
PAUCIBACILARES de pele e/ou apenas
(PB) um tronco nervoso
acometido
5 ou mais lesões
de pele e/ou mais MULTIBACILARES
de um tronco (MB)
nervoso acometido
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TRATAMENTO
Poliquimioterapia P Q T
(Rifampicina, Dapsona e
Clofazimina) é administrada
através do esquema padrão de
acordo com a classificação
paucibacilar ou multibacilar
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TRATAMENTO Esquema Paucibacilar - PB
Dapsona
Dose mensal
supervisionada
Rifampicina
Medicação diária
Dapsona
auto-administrada
Dapsona
Dose mensal
supervisionada Clofazimina
Rifampicina
Dapsona
Medicação diária
auto-administrada
Clofazimina
6 doses mensais
Casos supervisionadas de rifampicina,
paucibacilares tomadas em até 9 meses
De 12 doses mensais
Casos
supervisionadas de rifampicina,
tomadas em até 18 meses multibacilares
Educação em saúde
Inspeção da
pálpebra superior
Higiene do nariz
Lubrificação do nariz
- Feridas e ulcerações
Contra-
- Sinais de infecção profunda
indicação
- Micoses nos espaços interdigitais
Hidratação da mãos
Adaptação de instrumentos
de trabalho
Hidratação
dos pés
Lubrificação do
membros inferiores
Continuar o trabalho,
estudo, atividades sociais
na família e comunidade