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Respostas:

Situação 1:

Não, a Escola Primária Paulo Freire viola a Lei. Visto que no Artigo 22 do Título V(Dos
Sistemas de Ensino) afirma “ser obrigatória a prática da educação física nos cursos
primários e médios, até a idade de 18 anos”.

Situação 2:

A instituição conseguiu o apoio desejado, segundo o Artigo 89: “Toda iniciativa privada
considerada eficiente pelos conselhos estaduais de educação de excepcionais, receberá
dos poderes públicos tratamento especial mediante bolsas de estudo, empréstimos e
subvenções.”

Situação 3:

A escola não cumpria o que prescrevia a lei, já que de acordo com a alínea b do inciso VI
do art. 38: “só podem prestar exame final, em primeira época, o aluno que houver
comparecido, no mínimo, a 75% das aulas dadas.” Portanto, a escola extrapolou a
quantidade mínima freqüência.

Situação 4:

As referências que essa Lei faz sobre o ensino no meio rural encontram-se:
No artigo 32 determinando responsabilidade dos proprietários rurais, manter escolas
primárias para as crianças residentes em suas terras ou então facilitar a frequência das
mesmas nas escolas próximas; No artigo 57 indicando a possibilidade de formação de
professores, orientadores e supervisores para atuar nas escolas rurais, feita em
estabelecimentos que promovessem a integração no meio rural; Era tardia a legislação,
mas no período estava avançada.
Portanto, a educação no meio rural sempre esteve à margem das preocupações nacionais,
assim, apesar de sinalizar avanços, o poder público, frequentemente era isento de
responsabilidade e a legislação não definia termos de obrigatoriedade para execução das
medidas.

Situação 5:

De acordo a lei vigente, João Carlos teria sim acesso à educação escolar. Como afirmam
os trechos a seguir do Título XI (Da Educação de Excepcionais):
“Art. 88. A educação de excepcionais deve no que for possível, enquadrar-se no sistema
geral de educação, a fim de integrá-los na comunidade.

Situação 6:
Thais deveria procurar uma classe especial ou curso supletivo, visto que o art. 27 deixa
claro que “para os que iniciarem o Ensino Primário depois dos sete anos, poderão procurar
esse tipo de ensino correspondente ao seu nível de desenvolvimento.”

Situação 7:

De acordo com o artigo 31, Maria Cecília deve providenciar uma escola formada por uma
classe especial ou ensino supletivo para ofertar o ensino primário gratuito para os seus
servidores.

Situação 8:

Chamava-se Educação Pré-Primária, que era ministrada em escolas maternais ou


jardins-de-infância, atendendo crianças de até sete anos conforme preconiza o artigo 23 da
LDB/61. Não era comum esse caso, pois o poder público não investia tanto na educação
pré-primária, o fato ilustra que ela era de classe média, portanto estudava em uma
instituição particular.

Situação 9:

Sim, naquela época a LDB deixava claro no artigo segundo (parágrafo único) que cabia a
família escolher o gênero de educação de seus filhos.
*Confessional= religiosa

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