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SINAIS DE PISTA
O conjunto de técnicas de teste que se segue tem por objetivo ajudar-te a estruturar e a consolidar os conhecimentos
adquiridos na sessão de formação presencial do IPE – Iniciação à Pedagogia Escutista e do FGPE – Formação Geral de
Pedagogia Escutista. Mais não são do que sinais de pista no caminho empreendido. E é com base nestes Sinais de Pista
que queremos que orientes os teus conhecimentos e que consolides toda a informação que te foi passada
presencialmente.
Os diversos testes têm como suporte base os seguintes textos:
Projeto Educativo – Manual do Dirigente, edição Corpo Nacional de Escutas, 2011
Mística e Simbologia do Corpo Nacional de Escutas, edição Corpo Nacional de Escutas, 2014
Aconselha-se a leitura prévia destes textos de forma calma, atenta e reflexiva.
Após a leitura, realiza os diversos testes sem consultar os textos de suporte. Quando os tiveres concluído, aí sim,
confronta as tuas respostas com os textos de suporte e contabiliza o número de respostas certas e respostas erradas.
E faz a tua própria avaliação.
Não te assustes com o número de páginas; vais verificar que o trabalho que te é pedido é inversamente proporcional à
dimensão do documento.
Sempre que tiveres dúvidas ou dificuldades não hesites em pedir ajuda ao teu Tutor.
Envia para o teu Diretor doCurso os testes realizados, evidenciando as respostas originais (independentemente de
estarem certas ou erradas), para que do nosso lado possamos aferir da eficácia e da eficiência desta forma de
avaliação.
Diretores:
Formação Geral de Pedagogia Escutista |Secretaria REGIONAL DOS ADULTOS’2015/2016 - | Junta Regional de Coimbra 1 | 12
SINAIS DE PISTA
Da lista abaixo escolhe as sete maravilhas do Método Escutista (coloca um X nas respostas corretas) e coloca no
diagrama ao lado.
Sist. de
Patrulhas
Imaginário X Aprender fazendo
Relação
Boa ação X Sistema de Progresso Sist.de
X Valores Fé Progresso Educativa
fazendo
Mística e
simbologia
TESTE DE COMPLETAR
Completa as seguintes frases de BP.
Simultaneamente identifica a qual maravilha se refere cada frase.
1. Talvez não vejais bem como um simples rapazinho poderá ser útil à Pátria, mas alistando-se nos escuteiros e
cumprindo a lei escutista todos os rapazes podem ser úteis. «A Pátria acima de mim» deve ser a vossa divisa.
Maravilha: Lei e Promessa
2. No Movimento não há qualquer “lado religioso”, nem a religião “entra” em lado algum. Ela já lá está. É o factor
fundamental subjacente ao escutismo.
Maravilha: Mística e simbologia
4. As actividades são a parte visível do Programa, representam o que os jovens fazem no Escutismo.
Maravilha: Aprender fazendo
5. O grupo é a unidade natural entre os rapazes, quer para a brincadeira, quer para o mal, e o rapaz de carácter mais
decidido entre eles é geralmente escolhido para guia.
Maravilha: Sistema de Patrulhas
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AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
SINAIS DE PISTA
6. Porque nos havemos de preocupar com a formação individual?, perguntam. Porque é a única forma por que se
pode educar. Podemos instruir qualquer número de rapazes, mil de cada vez, se tivermos voz forte e métodos
atraentes para manter a disciplina. Mas isso não é educação.
Maravilha: Sistema de Progresso
7. Os princípios do escutismo estão todos certos. O êxito da sua aplicação depende do chefe e do modo como ele os
aplica.
Maravilha: Acção Educativa
VALORES
SOPA DE LETRAS
Identifica nesta sopa de letras os valores expressos nos Princípios e na Lei do Escuta e preenche o diagrama com um
valor específico de cada Princípio e de cada artigo da Lei.
A B C D E F G H M I J K L M N O P Q R S T C U F E
X H O N R A N D A C D E F A M I L I A G L H M O N
O P Q R S T U V H A T I Z H E D A X Z P A Y B B C
D E F G H I J K H L E R V I P O L M N I O F P I Q
R N E T A U E X A E T U V X A G R U P A M U N T O
Z A B C D E F G N G I J K L E A L D A D E P T C U
V E X Z A B E H A R E U C D A E B Q T R U F H A F
G S H I J K S L M I S O P Q R S T U V X Z A Y B C
D O E F G H P I S A T K L M N O F P Q C R S C T U
V B T R I P E X E Z T O S B C D O S I I E N T O S
A R B C D E R F R A T E R N I D A D E V O P H Q R
S I T V U R A U V V L X Z A B C O D E I F G A H I
J E K A L M N N A O A P Q R C S T U V S X Z S A B
C D D R E F C G H I J U L M G N O P Q M R S T U V
G A T E A D A F A G U R X Z N O A B C O O N A D P
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A E C H D R L M R O D Z J D K S E K A O F G H I B
J K L I M N O O P Q R A T U L V X A Z A B C D E E
F G H F I J B K L M N O P Q R S T N U V X M Z A D
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M N O M P Q R S E R V I C O B C D L E L F S G H E
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L M N D O P Q R S T U G V X Z A B C D E F C G G I
I J K A L M N O D E L I C A D E Z A Q R S G T U A
Princípios do Escutismo
Lei do Escuta
1ª A honra do escuta inspira confiança. 6ª O escuta protege os animais e as plantas.
2ª O escuta é leal. 7ª O escuta é obediente.
O escuta é útil e pratica diariamente uma boa
3ª 8ª O escuta tem sempre boa disposição de espírito.
ação.
O escuta é amigo de todos e irmão de todos os O escuta é sóbrio, económico e respeitador do bem
4ª 9ª
outros escutas. alheio.
O escuta é puro nos pensamentos, nas palavras e nas
5ª O escuta é delicado e respeitador. 10ª
ações.
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AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
SINAIS DE PISTA
MÍSTICA E SIMBOLOGIA
No Corpo Nacional de Escutas, a vivência escutista, independentemente do escalão etário, baseia-se sempre num
ambiente simbólico forte que lhe dá enquadramento, coerência e consistência, a que chamámos Mística e Simbologia.
2. O referido enquadramento temático religioso, a que chamámos Mística, sendo por isso um aspeto central
da pedagogia escutista no Escutismo Católico Português, visa:
a) O conhecimento da Bíblia e da História da Igreja.
b) O aprofundamento da relação de cada Escuteiro com o seu Deus.
c) O aprofundamento da relação de cada Escuteiro com Deus em comunhão com a Igreja.
3. A Mística assenta num esquema de quatro etapas, com vista a uma formação humana e cristã integral,
sólida e madura. Estas quatro etapas:
a) São sequenciais (cada uma é trabalhada para uma secção) e complementares (na medida em que estão
interligadas e adquirem pleno sentido na sobreposição das partes).
b) São sequenciais (cada uma é trabalhada para uma secção).
c) São complementares (na medida em que estão interligadas e adquirem pleno sentido na sobreposição
das partes).
5. Neste percurso sugerido procura-se que o Escuteiro compreenda que Cristo, Senhor da Vida, não se reduz à
vivência espiritual e mística do Homem, mas:
a) Está presente na vida do dia-a-dia e ao longo de toda a existência humana, sendo por isso presença
constante na vida de um Escuteiro.
b) Está presente nos grandes momentos da vida de um Escuteiro.
c) Está presente na vida do dia-a-dia de um Escuteiro até à sua Partida.
SINAIS DE PISTA
7. Cada secção possui e vive um imaginário próprio. Que relação existe entre o imaginário de uma secção e os
imaginários das diversas atividades?
a) Não existe qualquer relação entre o imaginário de uma secção e os imaginários das diversas atividades.
b) O imaginário de cada secção é fixo e dele derivam os diferentes imaginários das atividades dessa mesma
secção.
c) O imaginário das diversas atividades é sempre o imaginário da secção.
8. A quem cabe escolher e enriquecer os imaginários das diversas atividades de uma secção?
a) À Equipa de Animação cabe escolher os imaginários, sendo depois enriquecidos com as propostas dos
Escuteiros.
b) Aos Escuteiros cabe escolher os imaginários, sendo depois enriquecidos pela Equipa de Animação.
c) A escolha e o enriquecimento cabem aos Escuteiros e à Equipa de Animação em igual percentagem.
O Programa Educativo propõe um aprofundamento da mística espiritual com recurso à figura de patronos e de
modelos de vida. E como complemento, apresenta ainda grandes figuras ligadas ao imaginário de cada secção.
11. Quais são os motivos principais pelos quais se apresentam diversos patronos no CNE?
a) Os patronos são exemplo, referência e testemunhas de Cristo ressuscitado.
b) Os patronos intercedem junto de Deus por todos os Escuteiros e Dirigentes.
c) Os patronos são exemplo, referência e testemunhas de Cristo ressuscitado; e intercedem por todos os
Escuteiros e Dirigentes.
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AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
SINAIS DE PISTA
12. Para além dos patronos também é feita uma proposta de modelos de vida a nível nacional, podendo ser
complementada localmente se tal introdução for benéfica. Qual o principal motivo para termos modelos de
vida além dos patronos?
a) A apresentação de modelos de vida diversificados pretende ajudar a enriquecer as sedes com imagens e
símbolos.
b) A apresentação de modelos de vida faz referência aos diferentes carismas eclesiais, sublinhando-se assim
que a vocação à santidade é universal e se concretiza em pessoas de todos os tempos e lugares.
c) Um maior número de santos e beatos no CNE ajuda a obter maior intercessão junto de Deus.
13. Por grande figura entende-se aqueles que na sua vida realizaram grandes feitos que marcaram a história da
humanidade. A que estão associadas as grandes figuras?
a) À mística de cada secção.
b) À mística e ao imaginário de cada secção.
c) Ao imaginário de cada secção.
14. Para que toda esta vivência seja completa, existe um conjunto de símbolos que ajudam a transmitir e reforçar
o ideal presente no imaginário e na mística. Que devemos entender por símbolos escutistas?
a) Elementos / objetos representativos de realidades, características ou atitudes que materializam o ideal
proposto para cada secção.
b) Conjunto de objetos que os patronos e modelos de vida de cada secção usaram.
c) Desenhos criados a propósito das atividades que se vão realizando com o intuito de as tornar mais atrativas.
15. Para além de os símbolos serem formas de expressão tipicamente humanas, pois expressam aquilo que o ser
humano é, pensa, sente e não consegue exprimir por palavras, também há uma outra dimensão presente no
simbólico que é:
a) A qualidade de reconciliar ou unir as pessoas.
b) A qualidade de identificar e agrupar as pessoas.
c) A qualidade de acalmar e apaziguar as pessoas.
Para uma criança é bem mais fácil compreender a 3 4 uma sociedade reconhecida na Jangal pela sua
sociedade em que vive capacidade de organização.
ele representa aqueles seres que se regem pela
A Alcateia de Seiouni é 4 8
crueldade, cobiça, vaidade e frieza.
os animais simbolizam os defeitos e as qualidades dos
Os lobos constituem o Povo Livre: 5 2 homens e representam o contraste entre povos com
estilos de vida ou formas de agir diferentes.
Máugli é acolhido pelos seu pais (Pai Lobo e aquele que, porque cumpre as leis instituídas, não
Racxa) e irmão lobito (Irmão Cinzento), 6 5 ultrapassa os seus direitos nem prejudica ninguém.
Bàguirà, a pantera esperta e ágil; Balu, o urso, que
Máugli é protegido pelo Chefe da Alcateia ensina as Leis da Selva e as vozes dos animais; Cá, o
(Àquelá), 7 9 pitão, que representa todos aqueles que se revelam
leais e amigos; eHati, o elefante guardião das
SINAIS DE PISTA
memórias e dos valores.
XerCane, o tigre, simboliza a maldade pura: 8 3 através de uma história.
Os amigos e protetores de Máugli simbolizam o 9 7 que simboliza a liderança serena e equilibrada, que
Bem. Os mais importantes são: não se atemoriza perante ameaças ou dúvidas.
10 1 tem por base a história de Máugli de O Livro da Selva
Na Selva todos vivem vinculados à Lei,
(dois volumes).
é fundamental transmitir valores que conduzam a uma vida
O imaginário da segunda secção gira à volta do 11 18
livre, plena e feliz: esse é o objetivo do trabalho pedagógico
Explorador, que é aquele
realizado.
12 20 Saber, Querer e Agir, sendo fiel a si próprio e aos seus
O Explorador é
sonhos.
Sendo o Explorador aquele que parte à descoberta 13 19 e o seu querer e o dos outros é capaz de, realmente,
do desconhecido, transformar, inovar, construir.
A noção de caminho a percorrer está presente no 14 17 naquilo que é essencial e ajuda a discernir os diferentes
imaginário da segunda secção caminhos e atitudes com que uma pessoa se depara.
15 11 que parte à aventura da descoberta de nvoos mundos, que
Ao falar de caminho,
vai mais longe, mais além, aquele que descobre.
importa que a descoberta do desconhecido tenha como
O imaginário da terceira secção gira à volta do 16 13
grande objetivo proporcionar uma descoberta de si próprio
Pioneiro, aquele que,
e dos outros, que conduza à descoberta do amor de Deus.
e pode constituir o elemento decisivo das atividades dos
A reflexão sobre o superfluo faz centrar o 17 14 Exploradores, à imagem dos grandes exploradores de mares
horizonte de vida e desertos, selvas e cordilheiras, zonas polares e espaço
estelar.
Num mundo inebriado com as capacidades da 18 12 um homem capaz de cuidar de si próprio e de ajudar os
tecnologia e da ciência, outros.
O Pioneiro prefere trabalhar em equipa, em 19 16 depois da descoberta do mundo que o rodeia, solta-se do
conjunto, supérfluo e põe mãos à obra na concretização do seu sonho.
aborda-se o tema da meta a alcançar, assunto que permite
20 15 uma abordagem das questões centrais da vida humana, sem
O Pioneiro vive sobre a máxima
perder de vista o horizonte de eternidade que norteia a vida
dos crentes em Cristo.
2. Quando o Lobito descobre as maravilhas da Natureza e vive alegre, contente, obediente, amigo de todos e
disposto a imitar em tudo o Menino Jesus / o Chefe, percebendo que Este o ama, aprende a louvar o Chefe /
o Criador.
3. É importante que a descoberta de Deus seja acompanhada pela descoberta da família, dos amigos, de todos
os meninos e meninas e de todas as pessoas, para que o Lobito encontre na relação consigo próprio / com
osoutros um caminho privilegiado para fazer a vontade de Deus.
4. Grata a Deus por tudo o que de bom tem na sua vida, a criança aprenderá a dizer / a não dizer «obrigada» a
Deus, e irá despertando para a necessidade de corresponder ao Amor de Deus através do canto / do louvor.
5. A animação da vivência cristã deve surgir com naturalidade / com toda a ênfase, fazendo parte de toda a vida
da Alcateia e não de ações isoladas.
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AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
SINAIS DE PISTA
2. Depois da descoberta do Criador através da obra criada – muito em especial da Humanidade criada à imagem
e semelhança de Deus -, segue-se o acolhimento da relação de Deus com os Homens. Esta relação tem em
Deus a sua origem / o seu destinatário, e materializa-se no firmamento de uma Aliança.
3. Deus oferece à Humanidade a possibilidade de viver em paz e felicidade, com uma descendência incontável,
na Terra Prometida / no Paraíso. Essa é a grande promessa do Novo / do Antigo Testamento.
4. Ao longo da história de Israel, Deus estabeleceu uma única vez / várias vezes uma Aliança com o Seu Povo,
mas só Jesus Cristo vem estabelecer a Nova e Eterna Aliança.
5. A Terra Prometida é uma imagem da vida em abundância / da vida regrada prometida por Cristo (Jo 10,10).
6. Para um Explorador/Moço, a Terra Prometida personifica a realização de tudo aquilo que o faz feliz / de
tudoaquilo que deseja. À medida que for crescendo, irá perceber que tudo depende da submissão a / da
relação pessoal com Cristo, o Salvador de todo o género humano.
2. Para o Pioneiro/Marinheiro é hora de amadurecer a Fé que professa / que outros professam, e é altura para
redescobrir o significado do seu Batismo, mediante o qual foi configurado com Cristo.
3. Descobre que ser membro de Cristo faz dele artífice / utilizador da Nova Humanidade. Descobre ainda que é
parte de um todo mais vasto e que, no respeito absoluto pela sua comunidade / individualidade, ele é
membro da Igreja, Corpo Místico de Cristo.
5. Esta mística sugere ao Pioneiro/Marinheiro que ele é chamado a colocar os seus talentos ao serviço da
Comunidade e a assumir a tarefa de ser construtor de comunhão. Tem, por isso, um sentido profundamente
antropológico / eclesiológico.
2. Quando um Caminheiro/Companheiro chegar ao final do seu percurso na secção e, portanto, tiver chegado
ao fim do projeto educativo proposto pelo CNE, deverá ter, como objetivo de progresso pessoal / objetivo
permanente de vida, a identificação integral com Cristo, em todas as dimensões da sua existência.
4. Num tempo como o que se vive, de extraordinários avanços em todos os campos e em que o progresso
parece não ter limite, é cada vez mais necessário mergulhar no interior de si mesmo / no ritmo do mundo
dehoje para encontrar algo verdadeiramente inovador: a vontade de amar, o gosto de fazer, a necessidade
de partilhar, o desejo de viver, o prazer de Servir, a satisfação de sentir, a emoção de criar.
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AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
SINAIS DE PISTA
5. Com São Paulo como patrono, o Caminheiro/Companheiro aprende a dialogar com todas as pessoas / todos
os escuteiros, no respeito pela diferença e pelo ritmo de cada um, mas afirmando a existência de um só
caminho para a salvação: Cristo Jesus.
1. São Francisco nasceu numa família humilde e desde muito novo que queria viver uma vida de serviço ao
Senhor. (F) Francisco nasceu numa família da burguesia, e em novo apesar de bondoso era um pouco
boémio até se converter.
2. Aos dezoito anos abandonou secretamente a sua casa, deixando tudo, para se entregar, a exemplo de São
Francisco, ao amor de Jesus no pequeno Mosteiro de São Damião, em Assis. (F) Ele roubou o pai para ajudar
a recuperar o Mosteiro de São Damião
3. O Beato Francisco Marto, juntamente com sua irmã Lúcia e sua prima Jacinta, é um dos três pastorinhos de
Fátima. (F) ...Francisco Marto, juntamente com a sua irmã Jacinta e sua prima Lúcia...
4. A 13 de maio de 1917, por volta do meio-dia, depois de rezarem o terço, viram uma “Senhora mais brilhante
que o sol” de cujas mãos pendia um terço branco. (V)
5. Filho de Zebedeu e de Salomé, e irmão de João, São Tiago nasceu em Jerusalém onde era pescador,
juntamente com André e Pedro. (V)
6. Abraão foi o primeiro dos patriarcas do Antigo Testamento, sendo considerado o nosso “pai” na fé. (V)
7. O momento determinante da vida de Moisés aconteceu quando o Senhor lhe apareceu na sarça-ardente,
escolhendo-o para fazer sair o povo hebreu de Canaã, conduzindo-o à Terra Prometida. (F) ... Moisés
conduziu o povo até as portas de Canaã.
8. A importância de David prende-se essencialmente com o facto de ter sido o fundador de um Estado unificado
e independente que englobava todo o Israel (Norte e Sul). (V)
9. Pouco tempo depois de ter vivido num eremitério em Itália, Santo António de Lisboa descobriu o seu invulgar
dom de cantar, ministério que passou a exercer com extrema eloquência. (F) Santo António era conhecido
sobretudo como notável orador e grande taumaturgo
10. Santa Isabel de Portugal procurou sempre ser instrumento de concórdia entre todos, tendo-se dedicado
inteiramente, depois de enviuvar, ao serviço de Deus e de todos os que dela precisaram, ficando conhecida
como Rainha Santa. (V)
11. A tríplice negação de Pedro a respeito de Jesus representa a sua dimensão profundamente humana, falível,
insegura e receosa; mas a confissão de fé em Cristo, e o amor que por Ele manifesta, igualmente por três
vezes, mostram um homem aberto à modernidade, digno de ser escolhido para conduzir na Terra a Igreja de
Cristo. (V)
12. São João de Brito, sacerdote jesuíta, foi até à Índia em missão. O seu esforço de adaptação cultural aos
costumes locais foi acentuado, mas sempre sem abdicar em nada dos princípios da fé cristã. (V)
13. Santa Catarina de Sena, tendo conseguido resistir às tentativas dos pais de a fazer casar, tornou-se membro
da Ordem Terceira de São Domingos, vivendo num convento e dedicando grande parte do seu tempo à
oração. (F) Cristo pediu-lhe que deixasse a vida reclusa e se dedicasse à vida pública no mundo. Assim,
Catarina voltou pra casa e passou a ajudar os pobres e doentes, em casa e nos hospitais.
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AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
SINAIS DE PISTA
14. Santa Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face, jovem carmelita, ficou também conhecida como Santa
Teresa de Lisieux ou simplesmente como Santa Teresinha. (V)
15. São Paulo não era apóstolo (uma vez que não fez parte dos Doze), mas considerou-se apóstolo e foi mesmo
considerado o Apóstolo dos Gentios por causa da sua grande obra missionária nos ambientes fora do
judaísmo. (V)
16. Foi na cidade de Granada que se deu a grande transformação da vida de João Cidade: percorrendo as ruas,
ajudou e transportou os que não conseguiam valer-se sozinhos e levou-os para o hospital que fundou, dando
origem à congregação dos Irmãos de São João Cidade, protetor dos doentes, bombeiros e enfermeiros. (V)
17. Desde que chegou à Índia e à escola e ao convento do Loreto que Beata Teresa de Calcutá se dedicou aos
pobres e doentes de Calcutá. (V)
18. Durante a Segunda Guerra Mundial Karol Wojtyla esteve numa mina em Zakrzowek, trabalhou numa fábrica
e manteve uma intensa atividade ligada ao teatro, antes de começar clandestinamente a sua formação de
seminarista. (V)
19. No imenso património espiritual deixado por Santo Inácio de Loyola sobressai o livro dos Exercícios Físicos e
o famoso lema da Companhia de Jesus: ad maiorem Dei gloriam – para maior glória de Deus. (F) Escreveu
Exercícios Espirituais
20. Batizada aos 31 anos de idade, ingressou na Ordem Carmelita Descalça, recebendo aí o nome de Teresa
Benedita da Cruz. (V)
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SISTEMA DE PROGRESSO
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SISTEMA DE PATRULHAS
SISTEMA DE PATRULHAS
TESTE DE PREENCHIMENTO
P A T R U L H A
F O R C A R
T O T E M
C A R G O S
G U I A
L I V R O D E O U R O
C O N S E L H O S
L E M A
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