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Extingue-se o processo:

I - quando a parte autora deixar de comparecer a qualquer das audiências do processo;

II- quando inadmissível o procedimento previsto pela Lei 9.099, de 26.9.1995 ou seu
prosseguimento, após a conciliação;

III- quando for reconhecida a incompetência territorial;

IV- quando sobrevier qualquer dos impedimentos das partes;

V - quando, falecido o autor, a habilitação depender de sentença ou não se der no prazo de 30


(trinta) dias;

VI- quando, falecido o réu, o autor não promover a citação dos sucessores no prazo de 30 (trinta)
dias da ciência do fato.
A extinção do processo independerá, em qualquer hipótese, de prévia intimação pessoal das partes.

Na suspensão não há extinção, apenas suspende-se temporariamente, e depois o processo


volta ao andamento normal. Não se fala em extinção com ou sem º 
  ,
mas resolução.
Quando o juiz julga o aspecto processual, ele dá uma sentença    , e não definitiva.
Ambas extinguem o processo. A primeira extingue sem resolução e a segunda extingue
com resolução do mérito.
Na terminativa, o juiz apenas julga o aspecto formal, processual. Na definitiva, o juiz julga
o próprio mérito, a matéria.
A pretensão do autor foi julgada quando o juiz emite sentença definitiva. Assim sendo,
quando o juiz acolhe a petição inicial, ele julga o mérito.
O juiz verifica algumas causas impeditivas, como situações em que o processo não pode ir
para frente. Na prática, dentro do princípio da economia processual, percebemos que muitas
vezes o juiz, ao invés de indeferir a petição inicial, dá um prazo de 10 dias para o autor
emendar a peça.
Extingue-se o processo quando o juiz indeferir a petição inicial. O juiz precisa qualificar as
partes, precisa citar a parte contrária, e, para isso, precisa saber quem é. Deve-se ter o
endereço residencial, o domicílio do réu. Estado civil, por exemplo, é necessário para ações
envolvendo bens.
Há dois aspectos: os intrínsecos e os extrínsecos da petição inicial. Cada petição requer que
se anexem outros documentos, como a procuração, a certidão de casamento, o cheque. São
documentos necessários para o conhecimento, o que são os elementos extrínsecos.
Deixando de observar tudo isso, o juiz indeferirá, ou, na melhor das hipóteses, irá ordená-lo
a emendar a petição inicial ou anexar o documento.
Para acolher ou rejeitar o pedido, o juiz terá que saber do que se trata. Então ele entra no
mérito. Se, entretanto, ele indeferiu a petição inicial, é porque faltou algo do aspecto
formal. Quando acontece isso, o juiz extingue o processo pelo indeferimento, sem entrar no
mérito, no Direito substancial, o autor pode ajuizar em face do mesmo réu, com mesmo
pedido e causa de pedir.
Assim, quando A ajuíza contra B, se o juiz está analisando o aspecto material, é porque ele
já analisou o aspecto processual, pelo menos na maioria dos casos. Se o juiz rejeita a
pretensão de A, digamos uma cobrança ou rescisão de um contrato, pois o autor não
conseguiu provar nada, há resolução do mérito, conforme o art. 269, inciso I.
É uma sequência lógica que o processo tem que seguir. O principal interessado é o autor. Se
durante um ano o processo está paralisado, significa que as partes não têm interesse
nenhum. O juiz não deixará o processo congelado. O CPC coloca um termo inicial e um
termo final. Os prazos existem para evitar essa hibernação.
Se faltou pedido, ou o pedido é impossível dentro de nosso ordenamento jurídico, ou o
autor carece de interesse ou legitimidade, o juiz extinguirá sem resolução de mérito. São
questões de ordem pública. Verificando a ausência dos pressupostos processuais e das
condições da ação, o juiz extingue o processo sem resolução de mérito. Ele não pode
analisar o pedido se este for impossível. Ou se falta legitimidade 
 , ou a
capacidade postulatória.
É perda do direito de ação, por mais de três vezes, por negligência, o autor ajuíza e
abandona a causa, ou dá causa ao indeferimento. O autor, por inércia, provoca a extinção
do processo. Há possibilidade de o juiz notar que o sujeito está abusando do Poder
Judiciário. Normalmente, na maioria das vezes, o autor quer que o juiz analise os aspectos
processuais e o mérito, pedindo uma sentença favorável. Há, contudo, a possibilidade de se
demonstrar a existência de litispendência.
Coisa julgada: já houve uma decisão sobre o assunto. Extingue-se o processo.
Convenção de arbitragem: quando existe uma convenção pela cláusula compulsória entre as
partes, como: ³eventuais conflitos sobre a interpretação deste contrato serão dirimidos
obrigatoriamente pela arbitragem´, esta é feita antes mesmo do processo. Fizemos um
contrato e nomeamos um terceiro para ser o árbitro. Houve, por exemplo, neste contrato,
um descumprimento de um acordo. O árbitro, a princípio. Se um deles for a juízo, o outro
pode requerer a extinção do processo por existir uma convenção de arbitragem.
Confusão entre autor e réu. Você é devedor de uma empresa. Depois, você adquire a
própria empresa. Houve confusão. Credor e devedor se fundem na mesma pessoa.
Extingue-se o processo.
Transação entre as partes é concessão recíproca. Houve pregão, e o juiz chama autor e réu
com seus procuradores. Transigir, na verdade, é acordar. Se não houver acordo, as partes
não estão transigindo. Até que chegam ao valor consensual do valor da cobrança. Então o
juiz homologa, e a homologação tem efeito de sentença. O juiz julgou o mérito e encerrou o
pedido, dando sentença
   .
Quando o juiz verifica a decadência ou prescrição, o processo é extinto. Quando houver
prescrição ou decadência, o juiz analisou o mérito da causa.

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