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Como obter um domínio na

Web e hospedar um site

Karla Nicoli Chaves

Turma 1BED

P2 COMPUTAÇÃO APLICADA
PROFº Emilson
O DNS (Domain Name System - Sistema de
Nomes de Domínios) é um sistema de
gerenciamento de nomes hierárquico e distribuído
operando segundo duas definições:
• Examinar e atualizar seu banco de dados.
• Resolver nomes de domínios em endereços de
rede (IPs).
O sistema de distribuição de nomes de domínio foi
introduzido em 1984, e com ele, os nomes de hosts
residentes em um banco de dados pode ser
distribuído entre servidores múltiplos, diminuindo
assim a carga em qualquer servidor que provê
administração no sistema de nomeação de domínios.
Ele baseia-se em nomes hierárquicos e permite a
inscrição de vários dados digitados além do nome do
host e seu IP. Em virtude do banco de dados de DNS
ser distribuído, seu tamanho é ilimitado e o
desempenho não degrada tanto quando se adiciona
mais servidores nele. Este tipo de servidor usa como
porta padrão a 53.
A implementação do DNS-Berkeley, foi
desenvolvido originalmente para o sistema
operacional BSD UNIX 4.3.

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A implementação do Servidor de DNS Microsoft se
tornou parte do sistema operacional Windows NT na
versão Server 4.0. O DNS passou a ser o serviço de
resolução de nomes padrão a partir do Windows
2000 Server como a maioria das implementações de
DNS teve suas raízes nas RFCs 882 e 883, e foi
atualizado nas RFCs 1034 e 1035.
O servidor DNS traduz nomes para os endereços IP
e endereços IP para nomes respectivos, e permitindo
a localização de hosts em um domínio determinado.
Num sistema livre o serviço é implementado pelo
software BIND. Esse serviço geralmente se encontra
localizado no servidor DNS primário.
O servidor DNS secundário é uma espécie de cópia
de segurança do servidor DNS primário.
Existem 13 servidores DNS raiz no mundo todo e
sem eles a Internet não funcionaria. Destes, dez
estão localizados nos Estados Unidos da América,
um na Ásia e dois na Europa. Para Aumentar a base
instalada destes servidores, foram criadas réplicas
localizadas por todo o mundo, inclusive no Brasil
desde 2003.
Ou seja, os servidores de diretórios responsáveis por
prover informações como nomes e endereços das
máquinas são normalmente chamados servidores de
nomes. Na Internet, os serviços de nomes usado é o
DNS, que apresenta uma arquitetura cliente/servidor,

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podendo envolver vários servidores DNS na resposta
a uma consulta.

Visão geral
Um recurso da internet, por exemplo um site da
Web, pode ser identificado de duas maneiras: pelo
seu nome de domínio[1], por exemplo,
“www.wikipedia.org” ou pelo endereço de IP[2]dos
equipamento que o hospedam (por exemplo,
208.80.152.130 é o IP associado ao domínio
www.wikipedia.org[3]). Endereços de IP são usados
pela camada de rede para determinar a localização
física do equipamento. Nomes de domínio, porém,
são mais mnemônicos para o usuário. É então
necessário um mecanismo para traduzir um nome de
domínio em um endereço IP. Esta é a principal
função do DNS.
Hierarquia
Devido ao tamanho da internet, armazenar todos os
pares domínio - endereço IP em um único servidor
DNS seria inviável, por questões de escalabilidade
que incluem:

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• Confiablidade: se o único servidor de DNS
falhasse, o serviço se tornaria indisponível para
o mundo inteiro.
• Volume de tráfego: o servidor deveria tratar os
pedidos DNS do planeta inteiro.
• Distância: grande parte dos usuários estaria
muito distante do servidor, onde quer que ele
fosse instalado, gerando grandes atrasos para
resolver pedidos DNS.
• Manutenção do banco de dados: o banco de
dados deveria armazenar uma quantidade de
dados enorme e teria que ser atualizado com
uma frequência muito alta, toda vez que um
domínio fosse associado a um endereço IP.
A solução encontrada é fazer do DNS um banco de
dados distribuído e hierárquico . Os servidores DNS
se dividem nas seguintes categorias:
Servidores raiz
(extraído de Servidor Raiz)
No topo da hierarquia estão os 13 servidores raiz.
Um Servidor Raiz (Root Name Server) é um
servidor de nome para a zona raiz do DNS (Domain
Name System). A sua função é responder
diretamente às requisições de registros da zona raiz e
responder a outras requisições retornando uma lista
dos servidores de nome designados para o domínio
de topo apropriado. Os servidores raiz são parte
crucial da internet por que eles são o primeiro passo
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em traduzir nomes para endereços IP e são usados
para comunicação entre hosts.
Servidores de domínio de topo (Top-Level
Domain)
Cada domínio é formado por nomes separados por
pontos. O nome mais à direita é chamado de
domínio de topo. Exemplos de domínios de topo são
.com, .org, .net, .edu e .gov. Cada servidor de
domínio de topo conhece os endereços dos
servidores autoritativos que pertencem àquele
domínio de topo, ou o endereço de algum servidor
DNS intermediário que conhece um servidor
autoritativo.
Servidores autoritativos
O servidor autoritativo de um domínio possui os
registros originais que associam aquele domínio a
seu endereço de IP. Toda vez que um domínio
adquire um novo endereço, essa informação deve ser
adicionada a pelo menos dois servidores
autoritativos[4]. Um deles será o servidor autoritativo
principal e o outro, o secundário. Isso é feito para
minimizar o risco de, em caso de erros em um
servidor DNS, perder todas as informações originais
do endereço daquele domínio.
Com essas três classes de servidores, já é possível
resolver qualquer requisição DNS. Basta fazer uma
requisição a um servidor raiz, que retornará o

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endereço do servidor de topo responsável. Então
repete-se a requisição para o servidor de topo, que
retornará o endereço do servidor autoritativo ou
algum intermediário. Repete-se a requisição aos
servidores intermediários (se houver) até obter o
endereço do servidor autoritativo, que finalmente
retornará o endereço IP do domínio desejado.
Repare que essa solução não resolve um dos
problemas de escalabilidade completamente: os
servidores raiz tem que ser acessados uma vez para
cada requisição que for feita em toda a internet.
Esses servidores também podem estar muito longe
do cliente que faz a consulta. Além disso, para
resolver cada requisição, são precisas várias
consultas, uma para cada servidor na hierarquia
entre o raiz e o autoritativo. Esta forma de resolver
consultas é chamada não-recursividade: cada
servidor retorna ao cliente (ou ao servidor local
requisitante, como explicado adiante) o endereço do
próximo servidor no caminho para o autoritativo, e o
cliente ou servidor local fica encarregado de fazer as
próximas requisições. Há também o método
recursivo: o servidor pode se responsabilizar por
fazer a requisição ao próximo servidor, que fará a
requisição ao próximo, até chegar ao autoritativo,
que retornará o endereço desejado, e esse endereço
será retornado para cada servidor no caminho até
chegar ao cliente. Esse método faz com que o cliente
realize apenas uma consulta e receba diretamente o
endereço desejado, porém aumenta a carga dos

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servidores no caminho. Por isso, servidores podem
se recusar a resolver requisições recursivas.
Melhorias de Performance
Dois recursos são usados em conjunto para reduzir a
quantidade de requisições que os servidores raiz
devem tratar e a quantidade de requisições feitas
para resolver cada consulta:
Cache
Toda vez que um servidor retorna o resultado de
uma requisição para a qual ele não é autoridade (o
que pode acontecer no método de resolução
recursivo), ele armazena temporariamente aquele
registro. Se, dentro do tempo de vida do registro,
alguma requisição igual for feita, ele pode retornar o
resultado sem a necessidade de uma nova consulta.
Note que isso pode provocar inconsistência, já que
se um domínio mudar de endereço durante o tempo
de vida do cache, o registro estará desatualizado.
Apenas o servidor autoritativo tem a garantia de ter a
informação correta. É possível exigir na mensagem
de requisição DNS que a resposta seja dada pelo
servidor autoritativo.
Servidor Local
Esse tipo de servidor não pertence a hierarquia DNS,
mas é fundamental para o seu bom funcionamento.
Em vez de fazer requisições a um servidor raiz, cada

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cliente faz sua requisição a um servidor local, que
geralmente fica muito próximo do cliente
fisicamente. Ele se encarrega de resolver a
requisição. Com o uso de cache, esses servidores
podem ter a resposta pronta, ou ao menos conhecer
algum servidor mais próximo ao autoritativo que o
raiz (por exemplo, o servidor de topo), reduzindo a
carga dos servidores raiz.
DNS Reverso
Normalmente o DNS atua resolvendo o nome do
domínio de um host qualquer para seu endereço IP
correspondente. O DNS Reverso resolve o endereço
IP, buscando o nome de domínio associado ao host.
Ou seja, quando temos disponível o endereço IP de
um host e não sabemos o endereço do
domínio(nome dado à máquina ou outro
equipamento que acesse uma rede), tentamos
resolver o endereço IP através do DNS reverso que
procura qual nome de domínio está associado aquele
endereço. Os servidores que utilizam o DNS
Reverso conseguem verificar a autenticidade de
endereços, verificando se o endereço IP atual
corresponde ao endereço IP informado pelo servidor
DNS. Isto evita que alguém utilize um domínio que
não lhe pertence para enviar spam, por exemplo.

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Hospedagem de sites
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Hospedagem de Sites (português brasileiro) ou alojamento
de sites (português europeu) é um serviço que possibilita a
pessoas ou empresas com sistemas online a guardar
informações, imagens, vídeo, ou qualquer conteúdo
acessível por Web. Provedores de hospedagem de
sites tipicamente são empresas que fornecem um
espaço em seus servidores e conexão à internet a
estes dados aos seus clientes.
Como funciona
Pré-requisitos
Para acessar um site geralmente é necessário um
domínio, alguns provedores disponibilizam um
subdomínio gratuitamente, mas o ideal é registrar
um domínio. Alguns provedores oferecem também o
serviço de registro.
Limites
Os provedores de hospedagem delimitam três
recursos principais para cada conta de hospedagem
disponibilizada.

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Um detalhe importante é que o limite de
transferência e armazenamento é medido em
Megabyte (MB) ou em Gigabyte (GB), sendo que
em alguns provedores a quantia em GB é igual a
1000 MB (gigabyte) e não a 1024 (gibibyte), deve-
se, portanto, verificar o contrato para saber qual a
taxa correta.
Transferência mensal
A transferência mensal é medida em MB ou em GB.
A transferência mede tanto a quantidade de dados
transferido do servidor para os visitantes do site
quanto dos visitantes para o servidor de
hospedagem. Muitos provedores de hospedagem
também contam na taxa de transferência o tráfego de
email (SMTP, POP3), FTP, entre outros protocolos.
Deve-se observar o contrato para verificar o que é
contado em cada caso.
Essa taxa é reiniciada no primeiro segundo de cada
mês e geralmente os painéis de controle permitem
obter um extrato de quanto está sendo utilizado para
o mês corrente.
[editar] Armazenamento em disco
O armazenamento em disco é a quantidade de dados
medida em MB que se pode armazenar no disco
rígido do servidor. Alguns provedores contam todos
os dados armazenados na área de FTP apenas, outros
também contam o limite de banco de dados, emails e

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até logs de acesso. A resposta geralmente está no
contrato do serviço.
Quantidade de domínios
O padrão de mercado é um domínio por conta de
hospedagem, no entanto, alguns provedores
disponibilizam mais de um domínio por conta. A
disponibilização de mais de um domínio não
significa que poderá ter dois ou mais sites em uma
só conta, mas que dois ou mais domínios poderão
responder para um mesmo site, um mesmo
conteúdo.
[editar] Serviços essenciais
Um site tipicamente precisa:
• um servidor para o protocolo HTTP, como o
Apache ou o IIS
• serviço de email, com SMTP, POP3 e talvez
IMAP
• serviço de DNS para resolução de hostnames
em IPs
• serviço de publicação, provavelmente pelo
protocolo FTP
• estatísticas gráficas, que são softwares que
processam os logs do servidor HTTP. Os mais
comuns são o AWStats e o Webalizer
[editar] Publicação

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Quem contrata a hospedagem de sites deve enviar
seu site ao servidor. O envio do site se dá
tipicamente através de FTP ou por uma interface
web através da qual pode-se efetuar o upload de
arquivos tal qual inserir anexos num webmail.
Outras formas de publicação: SSH e Front Page.
[editar] Linguagem de programação
Apesar de o padrão de um site na web ser a
linguagem HTML, existem outras linguagens que
podem pré-processar o HTML e modificá-lo de
forma dinâmica.
As linguagens de programação mais comuns para
web são PHP, ASP, plataforma ASP.NET, Perl, JSP,
Ruby/Ruby on Rails, Python. Através destas
linguagens o conteúdo do site pode ser armazenado
em um banco de dados.
[editar] Bancos de dados
Os banco de dados mais comuns para web são
MySQL, Access, PostgreSQL, SQL Server e
Firebird. Os bancos de dados devem ser acessados
através de uma linguagem de programação.
Serviço de email
O serviço de email é composto por um protocolo de
recebimento e envio de emails entre servidores de
email, o protocolo SMTP e um protocolo de

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download de emails para os usuários, tal qual o
POP3 e IMAP. A maioria dos provedores de
hospedagem oferecem também uma página para
leitura de emails através do navegador, ou seja, um
Webmail.
As caixas postais utilizam o formato
email@seudominio.com.br, sendo que cada
provedor de hospedagem oferece planos com uma
quantia de caixas postais, alguns com um número
ilimitado de emails. Alguns provedores delimitam
um espaço em disco para cada caixa postal, outros
não limitam esse espaço, mas esse espaço conta na
quantia global que se pode utilizar de espaço em
disco.
Um recurso muito interessante de email é o chamado
apelido de email ou alias de email, que é um outro
endereço pelo qual cada caixa postal também recebe
emails. Exemplo: você possui a caixa postal
email@seudominio.com.br e deseja que os
emails enviados para
outro_email@seudominio.com.br
cheguem na caixa postal
email@seudominio.com.br. Assim, a caixa
postal outro_email@seudominio.com.br é
um apelido de email para
email@seudominio.com.br.
Gerenciamento da área de hospedagem

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O gerenciamento do serviço tipicamente ocorre
através de um painel de controle, onde podem ser
criados emails, alterar senhas e todas as tarefas
administrativas necessárias. Existem vários tipos de
painéis de controle, sendo os mais comuns o cPanel,
o Plesk e o HELM. Alguns provedores de
hospedagem, no entanto, possuem um painel de
controle próprio.
Tipos de Hospedagem
Hospedagem pode ser divida em seis tipos
genéricos: gratuita, partilhada, revenda, servidor
virtual (VPS), dedicado e co-location.
• Hospedagem Grátis: a maioria dos serviços
gratuitos de hospedagem são extremamente
limitados quando comparados à hospedagem
paga. Geralmente estes serviços incluem
banners e outros tipos de propaganda nos sites.
Além disso, a maioria oferece somente envio de
sites por uma interface web, o que não é tão
eficiente quando o envio por FTP. Também,
geralmente, o espaço em disco e o tráfego de
dados é limitado. De qualquer forma, muitas
pessoas iniciam seu site através da hospedagem
gratis.
• Hospedagem Compartilhada: dezenas a
centenas de sites são hospedados num mesmo
servidor o que garante o melhor custo-benefício.
Hoje os sistemas são estáveis o suficiente para

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permitir um serviço de qualidade mesmo nessas
condições. O uptime (tempo de serviço no ar)
deve ser cerca de 99,5% do tempo, pois a
administração de múltiplos sites num mesmo
servidor requer manutenções mais constantes
que um único site por servidor.
• Revenda de Hospedagem: serviço oferecido
para quem quer oferecer hospedagem de sites. O
espaço em disco e tráfego nestes planos é
superior a Hospedagem Compartilhada e pode-
se colocar diversos sites.
• Servidor Virtual (VPS): é uma tecnologia que
torna um mesmo servidor capaz de rodar
diversas plataformas diferentes, tornando capaz
controlar melhor a hospedagem de seu site. É
indicado para aplicações que precisam acesso
total ao sistema operacional mas que não
precisem de muita capacidade de
processamento.
• Servidor Dedicado: é o serviço mais caro,
porém, superior a Hospedagem Compartilhada e
ao Servidor Virtual, pois pode-se controlar
melhor o servidor. Além de contratar um
servidor, é também necessário saber que se
necessita gerenciá-lo, o que requer um
profissional qualificado, principalmente para
gerenciar a segurança do servidor contra
crackers. O hardware é fornecido pelo data
center.

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• Co-location: este serviço é semelhante ao
Servidor Dedicado, porém o hardware não é
fornecido pelo data center mas sim pelo próprio
contrante.
• Streaming: este serviço é oferecido para
disponibilizar vídeos ou áudio online no
formato 1 cliente → 1 servidor → N usuários.
Comparando Hospedagem no Brasil e no
Exterior
Provedores de hospedagem brasileiros de menor
porte possuem servidores locados em datacenters no
exterior. Estes conseguem oferecer um preço menor
que os provedores brasileiros que possuem
servidores em datacenters brasileiros;
Por outro lado, as empresas de hospedagem no
exterior podem apresentar vantagens na questão de
redundância abaixo apontada, mas o consumidor
deve ficar atento, pois os maiores provedores
nacionais também se preocupam com redundância.
Grandes empresas mantêm diversos níveis de
redundância, tanto de conectividade, como de
processamento, como de energização; por
redundância de conectividade, entenda-se que essas
empresas mantêm contratos com grandes provedores
de circuitos de dados, o que garante que na falha (ou
mesmo congestionamento) de um, os outros suprem
a banda necessária - no Brasil, há um oligopólio de

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fornecedores de circuitos, o que dificulta
redundância.
Redundância de processamento significa que as
empresas têm muitos servidores e muitas peças de
reposição prontas para utilização, no evento (que
certamente ocorrerá) de uma falha de hardware que
requeira substituição - no Brasil, servidores e peças
custam mais caro, o que faz com que alguns
provedores não mantenham estoques de reposição.
Por redundância de energia, entenda-se que grandes
datacenters mantêm diversos geradores de energia,
que entram em ação automaticamente em caso de
falha ou oscilação no fornecimento de energia - no
Brasil, o relativo menor retorno do ramo de
hospedagem faz que as empresas invistam menos
nos custosos geradores de energia sobressalentes.
Além disso, grandes empresas (comuns no exterior,
raras no Brasil) podem se dar ao luxo de manter
redundância de pessoal. Em diversas grandes
empresas, é possível encontrar técnicos de diversos
níveis (do simples operacional ao mais técnico) 24
horas por dia, 7 dias por semana. No Brasil, essa
disponibilidade é mais rara, por causa do alto custo
trabalhista desse pessoal (principalmente o mais
capacitado), o que faz com que os problemas levem
mais tempo para serem resolvidos.
Desvantagem de provedores no Exterior

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• maior latência de conexão: o ping na maioria
dos casos é superior a 200ms, o que pode até ser
pouco perceptível. No entanto, em aplicações
que realizam comandos em série como o FTP a
velocidade de transferência pode se tornar muito
perceptível.
• atendimento em idioma estrangeiro: se o
cliente contratar serviço de provedor localizado
no exterior e não de apenas de uma empresa
nacional que possui servidores no exterior, o
atendimento será provavelmente em inglês.
Desvantagem de provedores nacionais
• Custo alto: A mão de obra especializada na
área de Administração de Sistemas é muito mais
econômica nos Estados Unidos por terem
muitos profissionais formados e por trabalharem
com quantidade. O equipamento, o espaço em
disco em GB e o valor da banda por GB são
também bem mais econômicos nos Estados
Unidos onde, mais uma vez eles trabalham com
quantidade, menos impostos e têm melhores
preços.
Identificando um provedor no Exterior
O método aqui descrito irá verificar se o site do
provedor de hospedagem está hospedado no Brasil.
Se estiver, isso não significa necessariamente que
seu site também estará, pois o provedor pode manter
seu site aqui no Brasil e seus clientes no exterior.
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• pegue o domínio de seu provedor. Em
http://www.exemplo.com.br/, o domínio será
exemplo.com.br
• efetue um ping no domínio de seu provedor. No
Windows e até mesmo no Linux basta acessar o
Prompt de comando para o Windows e
Terminal (Consola) para Linux e digitar:
ping exemplo.com.br
• aparecerá o IP do domínio entre parênteses.
• acesse https://registro.br/cgi-bin/whois/ e digite
o IP
• se aparecer a mensagem Não alocado para o
Brasil é porque o site está hospedado no
exterior
• se aparecer os dados do provedor então é porque
o site está hospedado no Brasil
• Outra maneira fácil e rápida é usando as
ferramentas oferecidas em
http://www.inforbytes.com
Algumas vezes um provedor pode ter toda a
estrutura de atendimento local e apenas hospedar o
servidor no exterior. Com isso, ganha-se em
qualidade, com hardware e largura de banda
superiores, mas mantém-se a qualidade no
atendimentoa ao cliente.

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