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Cód.: ADC
DEFINIÇÃO
REQUISITOS BÁSICOS
1. Interesse da Administração;
DOCUMENTAÇÃO
b) Em relação ao filho, enteado ou menor que viva sob a guarda e sustento do servidor:
certidão de nascimento, termo de adoção ou termo de guarda e responsabilidade;
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vi) Apólice de Seguro no qual conste o servidor como titular do seguro e o interessado
como seu beneficiário;
FORMULÁRIOS
INFORMAÇÕES GERAIS
1. Ao servidor público civil regido pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que, no
interesse da administração, for mandado servir em nova sede, com mudança de
domicílio, em caráter permanente, conceder-se-á: (Art. 1º, incisos I a III do Decreto nº
4.004/2001)
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3. No caso da alínea “b” do item anterior, a ajuda de custo e o transporte de que tratam as
alíneas “b” e “c” do item 1 somente serão devidos no caso de retorno da sede onde
serviu para a sua localidade de origem. (Art. 9º, § 2º do Decreto nº 4.004/2001, incluído
pelo Decreto nº 4.063/2001)
a) redistribuição;
b) remoção ex-officio;
e) requisição.
5. O disposto nas alíneas “c” e “d” do item anterior aplica-se ao servidor nomeado ou
exonerado de cargo de Ministro de Estado, cargo titular de órgãos essenciais da
Presidência da República, cargo de Natureza Especial, cargo do Grupo de Direção e
Assessoramento Superiores – DAS, função gratificada ou qualquer outro cargo ou
função equivalente de livre nomeação e exoneração, desde que haja mudança de
domicílio. (Art. 2º, § 2º da ON SRH/MP nº 3/2013)
6. Na hipótese da alínea “d”, a ajuda de custo também será concedida caso o servidor
exonerado ex-offício seja subsequentemente nomeado para outro cargo em comissão ou
função de confiança na mesma sede e, posteriormente exonerado ex-offício deste novo
cargo ou função, ainda que o novo deslocamento seja para localidade distinta da de
origem. (Art. 2º, § 3º da ON SRH/MP nº 3/2013)
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7. A ajuda de custo não será concedida ao servidor: (Art. 55 da Lei nº 8.112/90 e art. 2º, §
4º, incisos I a V da ON SRH/MP nº 3/2013)
a) que se afastar do cargo ou reassumi-lo em virtude de mandato eletivo;( Art. 1°, §3° do
Decreto n° 4.004/2001)
c) removido a pedido, a critério da administração; (art. 36, parágrafo único, inciso II c/c
art. 53, § 3º da Lei nº 8112/90 c/c Nota Informativa SEGRT/MPOG nº 360/2017);
ii) por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente que viva às
suas expensas e conste do seu assentamento funcional, condicionada à
comprovação por junta médica oficial;
e) exonerado a pedido; e
9. Poderá ser concedida ajuda de custo ao servidor em razão de seu deslocamento para
ter exercício em outra sede para prestar colaboração técnica, desde que ocorra no
interesse da Administração, implicando em mudança de sede. (Item 16 da Nota Técnica
CGNOR/DENOP/SEGEP/MP n° 269/2012)
10. Será concedida ajuda de custo àquele que, não sendo servidor da União, for nomeado
para cargo em comissão, com mudança de domicílio. (Art. 56, caput, da Lei n°
8.112/1990)
11. O servidor ocupante de cargo efetivo e de cargo em comissão que tenha optado na
origem pela percepção da remuneração de seu cargo efetivo, acrescida do percentual do
cargo comissionado e, posteriormente, tenha sido nomeado para novo cargo em
comissão em outra localidade, fará jus à ajuda de custo em valor equivalente aos
vencimentos do cargo efetivo acrescido da parcela do cargo em comissão anteriormente
ocupado. (Item 11 da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MPOG nº 1901/2016)
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Despesas de Transporte:
14. No transporte de bagagem e mobiliário, será observado o limite máximo de doze metros
cúbicos ou 4.500 kg por passageiro, até 2 (duas) passagens, acrescido de três metros
cúbicos ou 900 Kg (novecentos quilogramas) por passageiro adicional, até 3 (três)
passagens. (Art. 4° do Decreto nº 4.004/2001)
15. Para os fins do disposto no item anterior, compreende-se como bagagem e mobiliário os
móveis residenciais e os bens pessoais do servidor e de seus dependentes. (Arts. 6º, §
3º da ON SRH/MP nº 3/2013)
18. Na hipótese de não existir linha aérea regular entre a cidade de origem e a cidade de
destino, poderão ser utilizados, como parâmetro de cálculo, o valor da passagem
rodoviária ou outro meio de transporte regulamentado por autoridade competente. (Art.
7º,§ 2º da ON SRH/MP nº 3/2013)
Dependentes:
19. Para os efeitos desta Norma, são considerados dependentes do servidor: (Art. 5º, incisos
I a III do Decreto nº 4.004/2001)
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21. Atingida a maioridade, os dependentes referidos na alínea “b” do item anterior perdem
essa condição, exceto nos casos de: (Art. 5º, § 1º do Decreto nº 4.004/2001)
a) filho inválido; e
22. Ao filho estudante nas condições citadas na alínea “b” do item anterior, a condição de
estagiário não o exclui da condição de dependente para o recebimento do benefício de
ajuda de custo, ademais por se configurar em atividade que objetiva complementar o
aprendizado do estudante, não podendo, portanto, ser considerada atividade
remunerada para fim de exclusão da condição de dependente para pagamento de ajuda
de custo. (Item 9 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP n° 261/2009)
24. A ajuda de custo e de transporte somente será concedida em relação aos dependentes
que vierem a se transferir para a nova sede no prazo de 12 (doze) meses contados da
data do deslocamento inicial do servidor. (Art. 10 da ON SRH/MP nº 3/2013)
27. À família do servidor que falecer na nova sede são assegurados ajuda de custo e
transporte para a localidade de origem, dentro do prazo de 1 (um) ano, contado do óbito.
(Art. 53, § 2º da Lei nº 8.112/90)
30. O valor da ajuda de custo será calculado com base na remuneração de origem,
percebida pelo servidor no mês em que ocorrer o deslocamento para a nova sede. (Art.
2º do Decreto nº 4.004/2001 e art. 12 da ON SRH/MP nº 3/2013)
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31. Na hipótese de nomeação para cargo de livre nomeação de pessoa que não seja
ocupante de cargo efetivo na administração pública federal, o valor da ajuda de custo
será calculado com base na remuneração do respectivo cargo. (Art. 12, § 2º da ON
SRH/MP nº 3/2013)
33. O valor da ajuda de custo corresponderá: (Art. 2º,§ 2º do decreto nº 4.004/2001 e art. 13
da ON SRH/MP nº 3/20123)
36. O valor da ajuda de custo será calculado com base na remuneração do cargo para o
qual o servidor foi nomeado, excetuando-se as vantagens de caráter indenizatório; os
adicionais; a gratificação natalina, férias e adiantamento de férias, auxílios e parcelas de
natureza sazonal. (Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 213/2013)
37. O pagamento da ajuda de custo deverá ser custeado pela Administração Pública antes
do deslocamento do servidor. (Item 8 da Nota Técnica DENOP/SRH/MP n° 436/2010)
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39. O ônus da ajuda de custo do servidor mandado ter exercício provisório nos termos do
artigo 18, previsto na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, cabe exclusivamente ao
órgão de origem do servidor. (Ofício COGLE/SRH/MP nº 48/2000)
Restituição:
42. Será restituída a ajuda de custo, conforme o disposto nos artigos 46 e 47 da Lei nº
8.112, de 1990: (Art. 7º, incisos I e II do Decreto nº 4.004/2001 e art. 14 da ON SRH/MP
nº 3/2013)
43. Não haverá restituição: (Art. 7º, § único, incisos I e II do Decreto nº 4.004/2001 e art. 14,
§ único da ON SRH/MP nº 3/2013)
44. O servidor ficará obrigado a restituir a ajuda de custo quando, injustificadamente, não se
apresentar na nova sede no prazo de 30 (trinta) dias. (Art. 57 da Lei nº 8.112/90)
Outras Disposições:
45. Na hipótese em que o servidor e o seu cônjuge ou companheiro tiverem ambos direito à
ajuda de custo, ela será concedida apenas a um deles. (Art. 6º do Decreto nº 4004/2001
e art. 11 da ON SRH/MP nº 3/2013)
47. A Ajuda de custo que se reveste de caráter indenizatório é isenta do imposto de renda.
(Parecer Normativo CGST nº 1/94)
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50. No caso de exoneração ex officio, para que seja dispensada à restituição do valor da
ajuda de custo não há necessidade de o servidor ter no mínimo 90 (noventa) dias de
exercício na nova sede, uma vez que o dispositivo legal não estipulou tal prazo. (Item n°
7, Nota Informativa CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 329/2013)
52. Tendo em vista que a percepção de ajuda de custo em razão da remoção de ofício é um
direito patrimonial disponível do servidor, é possível que este renuncie a tal direito.
Todavia, referida renúncia deverá ser espontânea e formalizada por escrito pelo próprio
servidor. (Item n° 2 da Nota Informativa CGNOR/DEN OP/SEGEP/MP n° 270/2013)
53. O pagamento da ajuda de custo só se justifica quando houver despesas para instalação
em nova sede, decorrentes da mudança do servidor, e não de seus dependentes. (Nota
Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP n° 80/2012)
54. Não há amparo legal para o pagamento de ajuda de custo de exterior a servidor afastado
para servir em organismo internacional, nos termos da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de
1972. (Item 21 da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP n° 144/2014)
56. O fato de a lotação dos ocupantes do cargo de EPPGG ser fixada no Ministério do
Planejamento e o seu deslocamento se operar a título de “fixação de exercício” não tem
o condão de excluir desta categoria de servidores os direitos e vantagens previstos no
regime jurídico a que estão submetidos os demais servidores públicos. O termo “sede”
encartado no art. 53, caput, da Lei nº 8.112/90, deve ser entendido como local onde o
servidor exerce, de fato, as funções inerentes ao cargo que ocupa. (Item 8 da Nota
Informativa CGNOR/DENOP/SEGEP/MP n° 204/2014)
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FUNDAMENTAÇÃO
1. Artigos 40; 46; 47; 53; 54; 55; 56; 57 da Lei nº 8.112, de 11/12/90 (DOU 12/12/90).
2. Artigo 36, parágrafo único da Lei nº 8.112, de 11/12/90 (DOU 12/12/90) com redação
dada pela Lei n° 9.527, de 10/12/1997 (11/12/1997).
3. Artigos 46 e 47 da Lei nº 8.112, de 11/12/90 (DOU 12/12/90) com redação dada pela
Medida Provisória 2.225-45, de 04/09/2001 (DOU 05/09/2001).
9. Artigo 4º, parágrafo 1°, inciso II da Lei nº 10.887 , de 18/06/2004 (DOU 21/06/2004).
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