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Brasil é o segundo país do mundo mais

estressado, aponta ranking


O que mais estressa o brasileiro, segundo o estudo, é o trabalho, segundo 69% dos
entrevistados

Trabalho levado para casa. Falta de tempo para atividades relaxantes ou para a
família. Má alimentação. Incapacidade de enxergar perspectivas. Tensão no
trânsito. Pavor da violência urbana. Todas essas situações são vividas por quem
sente estresse. E não são poucas as pessoas afetadas por essa doença. O Brasil
ostenta o título de segundo mais estressado do mundo em um ranking com dez
países, feito pela International Stress Management Association (Isma - Brasil). Na
nossa frente apenas os japoneses.

O que mais estressa o brasileiro, segundo o estudo, é o trabalho, segundo 69%


dos entrevistados. Quando somados aos problemas de depressão e transtornos
mentais, que podem vir de quadros de estresse elevado, o número de pedidos de
afastamento do trabalho chega a mais de seis mil. O estresse perde somente para
os traumas ósseos e para as lesões causadas por esforço repetitivo como razão
para afastamento do trabalho.

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Estresse no trabalho aumenta risco cardíaco

Para amenizar o problemas, os médicos recomendam a busca de outros


prazeres, como família e amigos e também a prática de exercícios físicos que
ajudam a liberar a tensão.

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Estresse no ambiente de trabalho cobra


preço alto de indivíduos, empregadores e
sociedade
04 de maio de 2016 – O impacto do estresse no
trabalho na saúde e produtividade dos profissionais, além de medidas para reduzir
o problema, foi o foco de webconferência promovida pela Organização Pan-
Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde (OPAS/OMS), Organização
Internacional do Trabalho (OIT) e Organização dos Estados Americanos (OEA) no
marco do Dia Mundial da Saúde e Segurança no Trabalho, comemorado em 28 de
abril.

“Nenhum de nós está livre de estresse no trabalho”, disse Francisco Becerra,


diretor assistente da OPAS/OMS em Washington na abertura do webconferência.
“O mundo do trabalho atual – dados os desafios do progresso industrial,
globalização, desenvolvimento tecnológico e comunicação virtual – nos impõe
condições que excedem os limites de nossas habilidades e capacidades. O
resultado é o estresse no ambiente de trabalho, que pode causar disfunções
físicas, psicológicas e até sociais que prejudicam nossa saúde, minam nossa
produtividade e podem afetar até nossas famílias e círculos sociais”.

A carga de estresse no trabalho e os transtornos mentais dentro desse ambiente


sinalizam para a necessidade urgente que criar e promover locais de trabalho
saudáveis em que a saúde física, segurança e bem estar são protegidos, não
prejudicados”, alegou Kira Fortune, chefe do programa Desenvolvimento
Sustentável e Igualdade na Saúde, da OPAS/O

ESTRESSE

O que é:
Reação natural do organismo que ocorre quando vivenciamos situações de perigo ou ameaça. Esse
mecanismo nos coloca em estado de alerta ou alarme, provocando alterações físicas e emocionais. A
reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação às situações novas.

Tipos de estresse:
Agudo: é mais intenso e curto, sendo causado normalmente por situações traumáticas, mas
passageiras, como a depressão na morte de um parente.
Crônico: afeta a maioria das pessoas, sendo constante no dia a dia, mas de uma forma mais suave.
Precisamos falar sobre estresse
Apenas 18% das empresas mantêm um programa para cuidar da saúde
mental do time
Por Tatiana Sendin
access_time8 nov 2018, 14h44 - Publicado em 13 maio 2016, 11h09

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estresse (Foto/Thinkstock)

Nove em cada dez brasileiros no mercado de trabalho apresentam sintomas de


ansiedade, do grau mais leve ao incapacitante. Metade (47%) sofre de algum
nível de depressão, recorrente em 14% dos casos. Os dados são da última
pesquisa da Isma-BR, representante local da International Stress Management
Association, organização sem fins lucrativos dedicada ao tema.

Os transtornos mentais e emocionais são a segunda causa de afastamento do


serviço. Nos últimos dez anos, a concessão de auxílio-doença acidentário
devido a tais males aumentou em quase em 20 vezes, segundo o Ministério da
Previdência Social. Com frequência, os doentes ficam mais de 100 dias longe
de suas funções. Em todo o mundo, os gastos relacionados a transtornos
emocionais e psicológicos podem chegar a 6 trilhões de dólares até 2030, mais
do que a soma dos custos com diabetes, doenças respiratórias e câncer,
apontam estimativas do Fórum Econômico Mundial. A previsão pode ser
subestimada, já que dois terços dos indivíduos não procuram auxílio médico
especializado.

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