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João Dória
Secretário da Educação Presidente UNDIME
Rossieli Soares da Silva Luiz Miguel Martins Garcia
Secretário-Executivo Vice-presidente Geral Márcia
Haroldo Corrêa Rocha Aparecida Bernardes
Chefe de Gabinete Vice-presidente Regionais / Gde.
Renilda Peres de Lima SP Lélia Hartmann Torres
Subsecretária de Vice-presidente Regionais /
Acompanhamento da Grande Interior
São Paulo Celso Fernando Iversen
Maria Elisabeth Gambini
Secretária de Coordenação
Subsecretária de Técnica
Acompanhamento do Interior Maria Thereza Ferreira Cyirino
Valesca Penteado de Toleto
Secretária de Articulação
Honora
Cristiana Mercadante Esper
Coordenadora da Escola de Berthoud
Formação e Aperfeiçoamento
Secretária de Finanças
dos Profissionais da
Denize Jacob de Paula
Educação Cristina de Cassia
Mabelini da Silva Secretário de Assuntos Jurídicos
Coordenador Pedagógico Lauro Alexandre Silva de Oliveira
Caetano Pansani Siqueira Secretário de Comunicação
Coordenador de Gestão de Ederson Marcelo Batista
Recursos Humanos
José Carlos Francisco
Coordenador de Informação,
Tecnologia, Evidência e
Matrícula
Marco Aparecido Barros de Lima
Coordenador de Infraestrutura e
Serviços Escolares
Eduardo Malini
Coordenador de Orçamento e
Finanças
William Bezerra de Melo
FICHA TÉCNICA DO CURRÍCULO PAULISTA
Redatores
… e todos os 74.229
participantes do Estado e dos
612 Municípios Paulistas.
O CURRÍCULO PAULISTA: UMA
ÁREA DE LINGUAGENS............... 95
Competências Específicas de Linguagens para o Ensino
Fundamental.............................................................................96
ARTE............................... 211
Fundamentos para o ensino de Arte no Ensino
Fundamental............................................................................216
Competências Específicas de Arte para o Ensino
Fundamental...........................................................................224
MATEMÁTICA......................... 311
AREA DE CIÊNCIAS
DA NATUREZA........................ 365
Competências Específicas de Ciências da Natureza para
o Ensino Fundamental............................................................ 370
CIÊNCIAS............................. 375
ÁREA DE CIÊNCIAS
HUMANAS ............................ 399
Competências Específicas de Ciências Humanas para o
Ensino Fundamental............................................................... 402
GEOGRAFIA.......................... 407
Competências Específicas de Geografia para Ensino
Fundamental...........................................................................436
HISTÓRIA............................. 453
Competências Específicas de História para o Ensino
Fundamental...........................................................................460
ÁREA DE ENSINO
RELIGIOSO........................... 491
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS.................... 515
O CURRÍCULO PAULISTA:
UMA CONSTRUÇÃO CO-
LABORATIVA
APRESENTAÇÃO
APR E S E NTAÇ Ã O
Este currículo quer traduzir as especificidades sociais,
econômicas, regionais, culturais e históricas de cada um dos
645 municípios que compõem o Estado de São Paulo.
Contempla as competências gerais discriminadas pela
Base Nacional Comum Curricular (BNCC), aprovada pelo
Conselho Nacional de Educação (CNE) e homologada em 20
de dezembro de 2017, bem como os currículos e as
orientações curriculares das redes de ensino públicas e
privadas.
O Currículo Paulista define e explicita, a todos os pro-
fissionais da educação que atuam no Estado, as com-
petências e as habilidades essenciais para o desenvol-
vimento cognitivo, social e emocional dos estudantes
paulistas e considera sempre sua formação integral na
perspectiva do desenvolvimento humano.
Esperamos que essas definições orientem a (re)elabo-
ração da Proposta Pedagógica de cada escola do terri-tório
estadual, de maneira a que se promova, em cada uma delas,
a necessária organização dos tempos e dos espaços, bem
como práticas pedagógicas e de gestão
11
compatíveis com as aprendizagens essenciais que se pre-
tende garantir a todos os estudantes.
Dessa maneira, que o Currículo Paulista represente um
passo decisivo no processo de melhoria da qualidade de
educação no Estado de São Paulo, no que se refere às
aprendizagens dos estudantes, à formação inicial e con-
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12
INTRODUÇÃO
APR E S E NTAÇ Ã O
e Ucrânia (43.952.299) e muito próxima à da Argentina
(44.694.198), de acordo com o Atlas The World Fact Book, da
CIA — Central Intelligence Agency (2018)1.
A população paulista é uma das mais diversificadas e
descende principalmente de africanos, indígenas, italia-nos,
portugueses e de migrantes de outras regiões do país.
Outras grandes correntes imigratórias, como a de árabes,
alemães, espanhóis, japoneses e chineses, tiveram presen-
ça significativa na composição étnica e cultural da popu-lação
do estado. Esses dados mostram quão diversa é a população
paulista, assim como a enormidade do quan-titativo de
pessoas que habitam um espaço tão pequeno, quando
comparado às dimensões continentais do país.
Na Educação Básica, as matrículas nas diferentes redes
atingem o total de 7.433.331, segundo dados coletados no
Cadastro de Alunos em fevereiro de 2019. As tabelas 1 a 5
apresentam a distribuição dessas matrículas, permitin-do
mais acurada avaliação da dimensão das redes e da
quantidade de crianças e estudantes atendidos.
Rede Matrículas
Privada 699.954
Estadual 3.241.473
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
Municipal 3.491.994
Total 7.433.421
Fonte: Cadastro de Alunos, fev. 2019
Rede Matrículas
Particular 324.072
Estadual 69
Municipal 1.279.461
Total 1.603.602
Fonte: Cadastro de Alunos, fev. 2019
Rede Matrículas
Particular 91.068
Estadual 646.725
Municipal 1.667.015
Total 2.404.808
Fonte: Cadastro de Alunos, fev. 2019
14
Tabela 4 — Distribuição dos estudantes matriculados no Ensino
Funda-mental — Anos Finais
Rede Matrículas
Particular 60.150
Estadual 1.390.583
Municipal 532.619
Total 1.983.352
Fonte: Cadastro de Alunos, fev. 2019
Rede Matrículas
Particular 224.664
Estadual 1.204.096
APR E S E NTAÇ Ã O
Municipal 12.899
Total 1.441.569
Fonte: Cadastro de Alunos, fev. 2019
15
Uma breve retrospectiva das discussões
curriculares no Estado de São Paulo
16
A partir de 1988, as propostas curriculares para o Ensino
do 1º Grau ganham nova inflexão: destacam a necessi-dade
de o professor apropriar-se também de conheci-mentos
pedagógicos sobre como os estudantes apren-dem e o
comprometimento com a democratização da gestão escolar.
APR E S E NTAÇ Ã O
vinculadas, nos munícipios, à instância do bem-estar social. A
partir desse período, a Educação Infantil passou a integrar a
rede de escolas das Secreta-rias Municipais de Educação,
com a ampliação dos seg-mentos creche e pré-escola.
17
Em 2008, a rede estadual lança dois programas: para os
Anos Iniciais do Ensino Fundamental, o “Programa Ler e
Escrever” e, para os Anos Finais e Ensino Médio, o “São
Paulo Faz Escola”. A implementação desses programas
contou com materiais didáticos para estudantes e orien-
tações didáticas e metodológicas para professores, além de
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18
bem como a sociedade civil organizada. O documento
relacionado à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental foi
homologado em 20 de dezembro de 2017. No âmbito do
Ensino Médio, as discussões ocorreram durante todo o ano
de 2018, tendo sido homologada a versão final no dia 14 de
dezembro daquele ano.
Com a homologação da BNCC, os Estados iniciam a
(re)elaboração de seus currículos. O Programa de Apoio
à Implementação da Base Nacional Comum Curricular
(ProBNCC), instituído pela portaria Nº 331, de 2018, estabe-
leceu as diretrizes, os parâmetros e os critérios para a im-
plementação da BNCC em âmbito estadual e municipal.
No Estado de São Paulo tem início a elaboração do
Currículo Paulista, por meio de um processo intenso e
continuado de colaboração entre Estado e Municípios,
APR E S E NTAÇ Ã O
colaboração esta fortalecida pelo compromisso de to-dos os
envolvidos com a melhoria da qualidade da edu-cação e pela
convicção da importância do currículo nesse processo.
19
como objetivo romper a fragmentação das políticas edu-
cacionais, contribuir com as aprendizagens dos estudan-tes e
com a melhoria da qualidade da educação e pen-sar a
integração das diferentes etapas que compõem a Educação
Básica.
As discussões para a elaboração do Currículo Paulista
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NÚMERO DE PARTICIPAÇÕES
Educação
418.260
Infantil
Arte 241.325
Ciências da
178.253
Natureza
Educação
119.163
Física
APR E S E NTAÇ Ã O
Ensino
Religioso 25.452
Geografia 182.801
História 192.725
Língua
Inglesa 76.282
Língua
691.984
Portuguesa
Matemática 427.928
Texto
3.606
Introdutório
21
Gráfico 02 — Número de contribuições on-line referentes ao texto
introdu-tório, à Educação Infantil e aos componentes curriculares.
NÚMERO DE SUGESTÕES
Educação
Infantil 20.824
U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
Arte 12.801
Ciências da
10.477
Natureza
Educação
6.990
Física
Ensino
Religioso 1.913
Geografia 4.144
História 5.630
Língua 3.311
Inglesa
Língua 21.848
Portuguesa
Matemática 15.182
Texto 305
Introdutório
22
Gráfico 03 — Taxa de aprovação ao currículo da Educação Infantil e dos
Componentes Curriculares, segundo resultados da consulta pública (em %).
APR E S E NTAÇ Ã O
Geografia 93,7%
História 92,3%
Língua
89,2%
Inglesa
Língua
93,1%
Portuguesa
Matemática 91,9%
80,0% 82,0% 84,0% 86,0% 88,0% 90,0% 92,0% 94,0% 96,0% 98,0% 100,0%
23
das com as definições pedagógicas da BNCC, resultan-do na
segunda versão do Currículo Paulista.
Essa segunda versão foi discutida em 82 seminários
regionais, que contaram com a participação de 29.786
professores e gestores educacionais, representantes das
redes pública e privada de 611 municípios paulistas. Du-rante
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O Currículo Paulista foi homologado pelo Secretário Es-
tadual de Educação em primeiro de agosto de 2019. Resul-
tante dessa construção colaborativa (Fig 1), deve orientar o
processo de (re)elaboração, implantação e implementa-ção
dos Currículos dos municípios e das propostas pedagó-gicas
das escolas.
Figura 1. Processo de Construção do Currículo Paulista – Linha do Tempo
2 0 1 8
FEV MAR ABR ... JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Definição da
estrutura de
governança Dia D - BNCC
Discussão da BNCC
nas escolas
APR E S E NTAÇ Ã O
Elaboração da versão 1 do Currículo Paulista
Discussão da BNCC nas escolas
Percurso Formativo
(Discussão de currículo)
Elaboração da versão 2
Seminários Regionais
2019
JAN ... MAI JUN
Homologação do Currículo 25
O pacto entre Estado e Municípios e a
garantia da qualidade e da equidade na
implementação do Currículo Paulista
26
educação pública e de qualidade prevista na LDB, na
Constituição, na legislação estadual e dos municípios
paulistas. Diz respeito, ainda, à necessidade de respeitar
a diversidade cultural, a socioeconômica, a étnico-ra-cial, a
de gênero e as socioculturais presentes no terri-tório
estadual.
Promover a equidade supõe também dar respostas
adequadas e com respeito ao público atendido nas mo-
dalidades da Educação Especial, Educação de Jovens e
Adultos, Educação do Campo, Educação Escolar Indíge-na e
Educação Escolar Quilombola, segundo as necessi-dades
locais.
No caso da Educação Especial, o desafio da equi-dade
requer o compromisso com os estudantes com deficiencia,
reconhecendo a necessidade de praticas pedagogicas
APR E S E NTAÇ Ã O
inclusivas e de acessibilidade curricular, conforme
estabelecido na Lei Brasileira de Inclusao da
Pessoa com Deficiencia (Lei nº 13.146/2015).
Reitere-se que o fortalecimento do regime de colabo-ração
entre Estado e Municípios — já praticado na imple-mentação
de inúmeras ações e programas educacionais e no processo
de elaboração do Currículo Paulista — é fun-damental para
garantir o ingresso e a permanência bem sucedida na
Educação Básica, bem como para cumprir o compromisso de
assegurar equidade na educação.
27
OS FUNDAMENTOS
PEDAGÓGICOS DO CURRÍCULO PAULISTA
28
Competências Gerais da BNCC,
reiteradas pelo Currículo Paulista
APR E S E NTAÇ Ã O
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e cul-
turais, das locais às mundiais, e também participar de
práticas diversificadas da produção artístico - cultural.
29
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e
apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe
possibilitem entender as relações próprias do mun-do do
trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da
cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade,
autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
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30
Essas competências gerais contemplam integrada-mente
conceitos, procedimentos, atitudes e valores, en-fatizando a
necessidade de desenvolvimento de compe-tências
socioemocionais.
Em tempos de tantas e rápidas mudanças, a escola vem
se fortalecendo como espaço privilegiado para a experiência
do autoconhecimento, da construção iden-titária e de projetos
de vida; para a autoria, a crítica e a criatividade na produção
de conhecimentos; e para práticas participativas,
colaborativas e corresponsáveis com o âmbito local e
planetário.
Dessa maneira, o desenvolvimento da empatia, da co-
laboração e da responsabilidade supõe processos inten-
cionais vivenciados nas interações, em que essas habi-
APR E S E NTAÇ Ã O
lidades são mobilizadas simultaneamente aos processos
cognitivos. A esse respeito, esclarece Mahoney (2000):
31
É importante destacar que o desenvolvimento das com-
petências socioemocionais não tem como escopo confor-mar
subjetividades, isto é, não deve haver nenhum tipo de
determinismo sobre o que estudante deve se tornar, uma vez
que seu desenvolvimento está relacionado ao ato de aprender
a ser. Nesse sentido, quando se atribui significado ao que é
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32
Não é demais reforçar que as práticas de ensino e de
aprendizagem que consideram o estudante em sua inte-
gralidade estão longe de práticas que normatizam com-
portamentos, rotulam ou buscam adequar os estudantes a um
modelo ideal de pessoa. A Educação Integral, como
fundamento pedagógico, demonstra o interesse do Currí-culo
Paulista em atender às necessidades de ensino e de
aprendizagem pelo olhar sistêmico — por parte dos pro-
fissionais da educação — para essas aprendizagens e o
modo como elas se apresentam em nossa sociedade.
Para que o conjunto das competências gerais pos - sa ser
efetivamente garantido, é necessário enxergar o estudante de
uma nova forma, reconhecendo todo o seu potencial de
desenvolvimento. É necessário acredi-tar que todos podem
aprender e, ainda, ter a necessá-ria flexibilidade para a
APR E S E NTAÇ Ã O
adoção de estratégias metodo-lógicas que promovam o
protagonismo e a autonomia dos estudantes.
33
• A necessidade de construir uma escola como espaço de
aprendizagem, de cultura e de democracia, que responda
ao desafio da formação dos estudantes para atuar em
uma sociedade altamente marcada pela tecnologia e pela
mudança.
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34
como nas relações que se estabelecem no interior da escola
e no seu entorno. Também devem se refletir nas estratégias
para o acompanhamento das práticas e dos processos
escolares, bem como dos resultados de de-sempenho dos
estudantes.
APR E S E NTAÇ Ã O
conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilida-des
(praticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores
para resolver demandas complexas da vida coti-diana, do
pleno exercicio da cidadania e do mundo do trabalho” (pág.8).
35
pensar e agir no mundo de modo empático, respeitoso à
diversidade, criativo e crítico (aprender a ser), bem como no
desenvolvimento de sua autonomia para gerenciar a própria
aprendizagem e continuar aprendendo (apren-der a
aprender).
É necessário garantir que, ao final do Ensino Funda-
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todas as redes, para que todos os esforços nos dois pri-
meiros anos do Ensino Fundamental se concentrem na
garantia de amplas oportunidades para que as crianças se
apropriem do sistema de escrita alfabetica de modo articulado
ao desenvolvimento de outras habilidades de leitura e de
escrita e ao seu envolvimento em praticas diversificadas de
letramentos.
Vale destacar que a alfabetização não se restringe apenas
à apropriação da palavra escrita, mas designa um conjunto de
saberes e fazeres específicos e funda-mentais para o
desenvolvimento cognitivo e para as aprendizagens
posteriores.
Na Geografia, por exemplo, é comum o uso do termo
alfabetização cartográfica para referir-se a um conjunto de
saberes e de fazeres relacionados a noções básicas, como o
APR E S E NTAÇ Ã O
reconhecimento de área e sua representação, identificação
da visão vertical e oblíqua presentes em mapas, da linha, do
ponto, da escala da proporção, a leitura de legendas, o
reconhecimento de imagens bidi-mensionais e
tridimensionais, a orientação e a utilização e leitura dos
pontos de referências, entre outros, funda-mentais para
desenvolver a autonomia na leitura e na produção de
representações do espaço.
A Matemática utiliza o termo “alfabetização mate-mática”
para designar os saberes essenciais em rela-ção à
capacidade de ler e escrever em Matemática, como a
compreensão e apropriação do Sistema de Numeração
Decimal (SND), tão essencial para o de-senvolvimento de
outros conhecimentos relacionados a essa área do
conhecimento.
A Alfabetização Científica refere-se ao desenvolvi-mento
de procedimentos e conhecimentos necessários para a
pesquisa, a comunicação oral ou por meio de textos escritos
em linguagem verbal, multimodais ou mul-
37
tissemióticos das aprendizagens e conclusões durante e ao
final dos processos de pesquisa.
O letramento e o multiletramento garantem a par-ticipação
dos estudantes nas práticas sociais media-das pela leitura e a
escrita e os habilitam também a produzirem textos que
envolvem as linguagens verbal,
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nismo — sem o que seria muito difícil planejar, buscar
soluções e readequar estratégias e intervenções na
busca da execução de seu projeto.
Assim, embora previsto na BNCC para o desen-
volvimento nos Anos Finais do Ensino Fundamental, é
desejável — na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental — investir em práticas que
concorram para que os estudantes desenvolvam pro-
gressivamente competências e habilidades relativas
à autoria e ao protagonismo, inclusive em relação as
escolhas que possam convergir para a construção de seu
Projeto de Vida. É preciso ainda que a escola, no
processo de ampliar e consolidar a autonomia dos
estudantes, amplie as situações em que estes possam
fazer escolhas — na delimitação de projetos, nas defi-
APR E S E NTAÇ Ã O
nições relativas à organização do espaço e dos tem-pos
escolares, entre outros.
A construção de um Projeto de Vida não deve se-guir
um roteiro fechado, hermético, nem se limitar ao âmbito
do estudo e do trabalho. Ao contrário, deve dar-se em um
processo flexível, que permita refle-xões e revisões
constantes, sempre conectado com a história pessoal de
cada estudante, o contexto social e histórico de sua
vivência e em articulação com suas expectativas relativas
também à adoção de estilos de vida, posturas e hábitos
saudáveis, sus-tentáveis e éticos.
39
Tecnologia digital: o estudante como
consumidor e produtor de tecnologia
40
pretende-se possibilitar o desenvolvimento de competên-cias
e habilidades que permitam aos estudantes:
APR E S E NTAÇ Ã O
conhecimento, e elaborar e explorar diver-sos registros de
representaço matematica; e
• utilizar, propor e/ou implementar soluçes (processos e
produtos) envolvendo diferentes tecnologias para iden-
tificar, analisar, modelar e solucionar problemas comple-
xos em diversas areas da vida cotidiana, explorando de
forma efetiva o raciocinio logico, o pensamento com-
putacional, o espirito de investigaço e a criatividade.
41
concorrer para que todos os estudantes avancem em suas
aprendizagens e para que os professores façam eventuais
ajustes em suas práticas para garantir a quali-dade dessas
aprendizagens.
Sob essa perspectiva, a avaliação produz informações
valiosas no que diz respeito à aprendizagem dos estudan-tes,
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registros, podemos citar: relatórios, fotografias, filmagens,
produções infantis, diários, portfólios, murais, entre outros.
No Ensino Fundamental, a avaliação pode ser reali-zada a
partir da utilização de outras estrategias, como, por exemplo,
da observaço direta, dos exercicios, das provas, da realizaço
de pesquisas, entre tantas outras. A avaliação deve, de fato,
acompanhar, de forma proces-sual, a aprendizagem do
estudante e possibilitar a refle-xão sobre as práticas
planejadas pelos professores.
A multiplicidade de estratégias e instrumentos de avaliação
pode oferecer indicadores importantes para a gestão
pedagógica em sala de aula, como também para a gestão
escolar e a elaboração de políticas públi-cas, permitindo o
monitoramento e o acompanhamento das aprendizagens
essenciais que estão sendo assegura-das a todos estudantes
APR E S E NTAÇ Ã O
paulistas.
43
EDUCAÇÃ
O INFANTIL
IDENTIDADE E FINALIDADE DA EDUCAÇÃO
INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL
ações governamentais se efetivaram com um foco na
filantropia, no higienismo, na puericultura, vertentes vin-
culadas às questões de cuidado e saúde às crianças. As
creches eram planejadas com rotinas de triagem, lactá-rio,
enfermagem e preocupação com a higiene do am-biente
físico (OLIVEIRA, 2005).
Com relação ao Estado de São Paulo, conforme Andra-de
(2010), as escolas maternais foram regularizadas em 1925
por meio de um decreto estadual. Posteriormente, em 1935,
quando Mário de Andrade dirigia o Departamento de Cul-tura
do município de São Paulo, foram criados os parques infantis
nos bairros operários que atendiam crianças de dife-rentes
grupos etários em horário contrário ao da escola para
atividades recreativas. Nessa época, os interesses da bur-
guesia, dos trabalhadores e do Estado fomentaram políticas
públicas que regulamentaram o atendimento à infância.
Na década de 1950, a maioria das creches era de
responsabilidade de sociedades filantrópicas e tinham como
objetivo suprir as necessidades advindas da pobre-za
(KUHLMANN, 2001).
47
Em 1964 foi criada a Fundação Nacional de Bem-Estar do
Menor (FUNABEM), tendo como proposta uma educa-ção
compensatória, que buscava a redução do fracasso escolar
das crianças das classes desfavorecidas. O pro-jeto continuou
na década de 1970, com a atuação da Legião Brasileira de
Assistência.
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48
no estimularão as empresas que tenham em seus servi-ços
mães de menores de sete anos a organizar e manter,
diretamente ou em cooperação, inclusive com o Poder
Público, educação que preceda o ensino de 1º grau”.
Em 1981, com a criação do Programa Nacional da
Educação Pré-escolar, elaborado pelo MEC/COEPRE/
Secretarias de Educação e pelo Mobral, observa-se um
movimento inicial para a educação das infâncias, em-bora
esta não estivesse ainda sendo tratada como força
constitucional. O Programa reconhecia a relevância de ações
voltadas à infância frente ao impacto que esta tem no
desenvolvimento do ser humano.
EDUCAÇÃO INFANTIL
como a primeira fase da educação, pois,
estabelece a base de todo processo educati-vo,
que consiste em a pessoa fazer-se progres-siva e
permanentemente conquistando-se a si mesma,
integrando-se ao grupo social, deli-neando o seu
presente e criando o seu futuro. (BRASIL, 1981,
p.5)
49
Em 2006, a LDB passa por alterações e reduz o perío-do
da Educação Infantil para 0 a 5 anos em razão da ampliação
do Ensino Fundamental para 9 anos. Em 2013
é regulamentada a Lei nº 12.796/2013, que inclui na
LDB a obrigatoriedade da matrícula de todas as crianças de 4
e 5 anos na Educação Infantil.
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50
bilizem a oferta e o acesso a um atendimento de quali-dade,
de forma a respeitar o contexto social, histórico e cultural em
que estão inseridos.
Nessa perspectiva, coube a esse currículo assegurar prin-
cípios para o atendimento à criança pequena nas creches e
na pré-escola, instituições que devem acolhê-la e parti-lhar
com sua família e/ou responsáveis os cuidados a que tem
direito na infância — com seu corpo e pensamento, seus
afetos e sua imaginação — e garantir as aprendiza-gens
essenciais, respeitando a história construída no am-biente
familiar e/ou na comunidade em que vive.
EDUCAÇÃO INFANTIL
A infância não se refere apenas a um tempo cronoló-gico,
a uma etapa de desenvolvimento, mas, também, a um lugar
social e simbólico construído nas diferentes culturas. Por isso,
é preciso falar sobre infâncias no plural, respeitando a
diversidade das culturas locais. Assim,
51
afetivo, cultural e linguístico. Essa fase da vida não pode ser
vista como estanque, mas sim como processo que produz
marcas constitutivas da subjetividade, instituindo modos de
ser, de estar e de agir no mundo.
As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação In-fantil
(2009) ratificam a visão da criança compreendida como
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
52
momento de amadurecer. Elas são histórica e
culturalmente produzidas nas relações que es-
tabelecem com o mundo material e social me-
diadas por parceiros mais experientes. (BRASIL,
2013, p.86)
EDUCAÇÃO INFANTIL
ciências da educação. Segundo Houzel (2005)
aproximadamente 90% das conexões cerebrais são esta-
belecidas de zero a seis anos. Nessa fase, são formadas as
bases para as capacidades físicas, intelectuais e emocio-nais.
Assim, podemos potencializar esse desenvolvimento
promovendo experiências lúdicas e estabelecendo inte-
rações sociais que impulsionem a atividade cerebral. Isso
evidencia que o contexto, associado às estratégias ade-
quadas a cada fase, auxilia na remodelação do cérebro, a
chamada plasticidade cerebral.
53
como eixos estruturantes para a organização de tempos e
espaços, de modo a garantir experiências ricas para a
aprendizagem, o que não combina com a proposição de
atividades estanques, fragmentadas.
Uma instituição de Educação Infantil que prioriza as
interações e a brincadeira tem a prática de ouvir as crianças,
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
54
O diálogo da Educação Infantil com
outros setores
EDUCAÇÃO INFANTIL
contexto local, uma vez que, conforme afirmado nos
Parâmetros Nacionais de Qualidade da Educação Infantil
(PNQEI, 2006), “a proteção integral das crianças extrapola as
funções educativas e de cuidado e deve ser articulada por
meio de ações que integrem as políticas públicas
intersetoriais”.
55
vor da criança, de modo a zelar e contribuir efetivamente com
a qualidade do atendimento prestado. Assim, tam-bém, é
relevante cuidar das narrativas por meio dos quais nos
dirigimos às crianças, nas diferentes situações do co-tidiano,
compreendendo esses momentos como referên-cias de
práticas sociais, que precisam ser apresentados de modo
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
56
Para realizar plenamente o trabalho como professor de
Educação Infantil, é imprescindível aprender a interpretar os
processos contínuos e compreender as percepções, as ideias
e os pensamentos das crianças sobre as ações dos adultos e
de seus pares. Assim, os professores devem estar atentos e
conscientes sobre os interesses que sur-gem no decorrer do
dia, durante as brincadeiras, e saber correlacioná-los aos
objetivos de aprendizagem, confe-rindo sentido pedagógico
às suas próprias intervenções.
Os professores devem também conhecer as bases cien-
tíficas do desenvolvimento da criança nas diferentes fases, de
bebês a crianças pequenas, compreendendo que as ações de
educar e cuidar são práticas indissociáveis.
Também é importante garantir aos professores que con-
EDUCAÇÃO INFANTIL
tinuem seu processo de aperfeiçoamento, de forma a ir além
da formação inicial, assegurando formação conti-nuada em
seus espaços de trabalho, a fim de potenciali-zar a reflexão
sobre as práticas pedagógicas e construir um olhar criterioso
sobre a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças.
Para tanto, os professores precisam ser pes-quisadores das
práticas pedagógicas, compreendendo a necessidade de
planejar com base no conhecimento es-pecífico sobre cada
faixa etária, garantindo os objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento e organizando os tem-pos, espaços e
materiais adequados à cada proposta.
Para que os objetivos sejam atingidos, os professores
necessitam ser exímios observadores e fazer diferentes
registros sobre o que observam. É o que pode dar susten-
tação às avaliações, à reflexão sobre a aprendizagem e,
então, às propostas para (re)encaminhamentos que ga-
rantam aprofundamento no domínio das competências e
habilidades previstas para a fase.
Por fim, é importante compreender como se dá essa
relação do cuidar e educar, considerada imprescindível
57
para a construção dos saberes, a constituição do sujeito, a
aprendizagem e o desenvolvimento, cientes de que o espaço
e o tempo vividos pela criança demandam inter-venções
responsivas dos professores, que devem planejar vivências e
ampliar as experiências a partir dos interesses e das
necessidades das crianças.
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
58
o desenvolvimento pleno, num ambiente educativo de
qualidade, que contribua significativamente para a construção
da aprendizagem de todas as crianças.
EDUCAÇÃO INFANTIL
tendo como instrumentos possíveis a avaliação institucional
com a participação das crianças, da equipe da escola, das
famílias.
Deste modo, os anseios da comunidade escolar são
acolhidos, organizados e significados por meio do currí-culo
que, contextualizado, deve contemplar os diferentes tempos,
espaços e a cultura local, com vistas a aprofun-dar as
experiências que promovam a aprendizagem e o
desenvolvimento das crianças.
ASPECTOS PEDAGÓGICOS
59
bebê, das crianças bem pequenas e das crianças pe-quenas
na Instituição de Educação Infantil, é permea-do de situações
relacionadas ao atendimento de suas necessidades como:
alimentação, higiene, descanso e de momentos com as
propostas para o trabalho com os objetivos de aprendizagem
e desenvolvimento. Dentre essas situações, todas
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
60
não sendo necessário que se ajustem forçosamente às
demandas da instituição. Além disso, os tempos de tran-sição
entre uma atividade e outra também devem ser planejados,
de forma que os bebês e as crianças não tenham que ficar
em longo tempo de espera.
Também é imprescindível ter clareza de que os cuida-dos
nesta fase são necessidades intrínsecas ao educar e que
trocas e banhos acontecem ao longo da rotina sempre que
necessários, sem horas engessadas e demar-cadas. O
cotidiano precisa estar explicitamente a favor das
necessidades das crianças.
Organizar tempos e espaços voltados às necessidades e
interesses das crianças é fundamental para se garan-tir uma
educação construída que considere a criança como
EDUCAÇÃO INFANTIL
competente e curiosa. Essa educação é construí-da por meio
de uma rotina que valida a participação da criança nas mais
diversas situações vivenciadas na esco-la, desde a acolhida
até a despedida.
Nesse sentido, a escuta da criança em suas múltiplas
linguagens se faz primordial para que de fato ela se sinta
parte ativa na instituição. A disposição de mobílias e ma-
teriais pelo espaço tem de ser um convite à exploração e
à descoberta. Por isso, privilegiar espaços de participação
nas brincadeiras e nas tomadas de decisões são princípios
que regem uma educação voltada aos seus interesses.
Agrupamentos - os diferentes
grupos etários da Educação Infantil
61
Pensar a infância como um todo implica em conside-rar as
singularidades do ponto de vista das experiências humanas
de desenvolvimento e as importantes passa-gens vividas pela
criança no período entre seu nascimen-to até 5 anos e 11
meses.
O bebê, por exemplo, se diferencia das crianças bem
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
62
tado nas DCNEI. As interações entre as crianças devem ser
intencionalmente planejadas nas rotinas das instituições de
Educação Infantil, pois são promotoras de aprendiza-gens
diversas e significativas. Portanto, deve-se alternar momentos
de atividades individuais com outros, realizados em pequenos
e grandes grupos, e planejar momentos de atividades entre
crianças de faixas etárias diferentes.
EDUCAÇÃO INFANTIL
importantes informações sobre as crianças, seu de-
senvolvimento, sua aprendizagem, seus interesses, suas
forças e necessidades e precisam ser documentadas,
refletidas e compartilhadas com os pais ou responsáveis.
No que se refere ao trabalho dos professores, cabe a eles
utilizarem diversos registros, realizados por adultos e
crianças, tais como relatórios, fotografias, filmagens, pro-
duções infantis, diários, portfólios, murais, dentre outros. Tais
registros servem como instrumento de reflexão sobre as
práticas planejadas, na busca de melhores caminhos para
acompanhar a aprendizagem e o desenvolvimento da criança.
63
gógica demandam envolvimento e participação ativa das
crianças e dos professores.
As produções infantis, seus pensamentos, interesses,
ideias, descobertas, aprendizados, criações, experiências e
brincadeiras nos revelam sua maneira de compreender o
mundo. Nesse sentido, os professores precisam regis-trar as
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
Transições
64
de modo tranquilo, é imprescindível que os profissionais da
escola possibilitem o acolhimento no ato da matrícula e
viabilizem um atendimento que permita à família e à esco-la
compartilharem suas especificidades, suas expectativas e
suas necessidades. Assim, uma instituição segura em re-
lação à criança favorece o processo de acolhimento da
família, do mesmo modo que uma família segura propor-ciona
segurança à criança.
Neste sentido, faz-se necessário que a família e a esco-la
se conheçam. Para tanto, pode-se recorrer às reuniões
específicas com novos pais/responsáveis e/ou entrevistas
individuais. Saber gostos e comportamentos típicos de cada
criança pode, efetivamente, amenizar inseguran-ças,
angústias, ansiedades de ambas as instituições, em prol da
EDUCAÇÃO INFANTIL
garantia do bem-estar da criança.
Após esse processo de acolhimento, a criança, gra-
dativamente, é inserida na creche ou na pré-escola, às vezes
acompanhada por um adulto de sua família, viven-ciando
horários que se adequem às suas necessidades, de forma a
respeitar seus ritmos e tempos, até que esteja familiarizada
com o novo ambiente.
A criança passa, continuamente, por processos de
transição, que vão desde as mudanças dos espaços fí-sicos,
trocas ou substituições de professores, ou mesmo entradas e
saídas de colegas do grupo. Cabe à institui-ção minimizar os
impactos dessas mudanças a partir de propostas que
ampliem as situações de interação da criança com os
diversos espaços e pessoas.
Nas situações em que o estabelecimento de creche
é separado fisicamente da pré-escola, pode-se planejar
ações que aproximem as crianças por meio de visitas, trocas
de desenhos, fotos, vídeos, fusão de atividades e
festividades; pode-se, ainda, viabilizar esta proximi-dade
fazendo uso dos recursos tecnológicos, como a
65
ferramenta do google maps, hangouts, videoconferên-cias,
que contam do espaço e das pessoas, crianças e adultos que
o ocupam. Essas mesmas estratégias, den-tre muitas outras,
podem favorecer a transição da Edu-cação Infantil para o
Ensino Fundamental, assegurando a continuidade dos
processos de aprendizagem e o de-senvolvimento da criança.
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
66
gógica. Uma escuta atenta e ativa da família a integra neste
processo, fomentando uma ação responsiva fren-te às
demandas educativas cujo foco é enriquecer as experiências
cotidianas das crianças.
ORGANIZADOR CURRICULAR
– INTENCIONALIDADE EDUCATIVA
Direitos de Aprendizagem e
Desenvolvimento e Campos de
experiências
EDUCAÇÃO INFANTIL
Como já mencionado, na Educação Infantil, a apren-
dizagem e o desenvolvimento têm como eixos estruturan-tes
as interações e a brincadeira; esses eixos garantem os
DIREITOS de conviver, brincar, participar, explorar,
expres-sar e conhecer-se.
Assim, para construir um Currículo que potencialize as
aprendizagens e o desenvolvimento de bebês (zero a 1 ano e
6 meses), crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos
e 11 meses) e crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11
meses) é preciso voltar às vivências e aos conhecimentos
construídos pelas crianças em seu ambiente familiar, no
contexto de sua comunidade e do patrimônio cultural no qual
a criança está imersa, articulando-os em propostas
pedagógicas intencional-mente planejadas.
67
• O Eu, o outro e o nós: as propostas que envolvem este
campo privilegiam as experiências de interação, para que
se construa e se amplie a percepção de si, do ou-tro e do
grupo, por meio das relações que se estabe-lece com
seus pares e adultos, de forma a descobrir seu modo de
ser, estar e agir no mundo e aprender, reconhecer e
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
68
• Espaços, tempos, quantidades, relações e transfor-
mações: os saberes e conhecimentos que envolvem esse
campo atendem a curiosidade dos bebês e das crianças
em descobrir o sentido do mundo e das coi-sas, por meio
de propostas com as quais possam tes-tar, experimentar,
levantar hipóteses, estimar, contar,
medir, comparar, constatar, deslocar, dentre outros.
Objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento
EDUCAÇÃO INFANTIL
0 a 5 anos e 11 meses.
6
9
(EI01EO03) (EI02EO03) (EI03EO03)
Interagir com seus Compartilhar os espaços, Ampliar as relações
pares, crianças de materiais, objetos e brin- interpessoais, desen-
outras faixas etárias e quedos com crianças da volvendo atitudes de
com adultos ao explorar mesma faixa etária, de participação, cooperação
espaços, materiais, faixas etárias diferentes e e solidariedade, em
objetos e brinquedos. adultos. brincadeiras e em mo-
mentos de interação.
O C O LAB O RA T I V A
cotidianas.
(EI01EO06) (EI02EO06) (EI03EO06)
Interagir com seus Respeitar regras básicas Manifestar interesse e
O P A UL IS T
70
CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS
Bebês Crianças Bem Pequenas Crianças Pequenas
(Zero a 1 ano e 6 meses) (1 ano e 7 meses a 3 anos e (4 anos a 5 anos e 11 meses)
11 meses)
(EI01CG01) (EI02CG01) (EI03CG01)
Movimentar-se para Apropriar-se de gestos e Criar com o corpo formas
expressar corporalmente movimentos de sua cultura diversificadas de expressão
emoções, necessidades no cuidado de si e nos jogos de sentimentos, sensações e
desejos, manifestando e brincadeiras. emoções, tanto nas situações
suas intenções comuni- do cotidiano quanto em brinca-
cativas. deiras, dança, teatro, música.
(EI01CG02) (EI02CG02) (EI03CG02)
Experimentar as possi- Deslocar seu corpo no espa- Demonstrar controle e ade-
bilidades corporais nas ço, orientando-se por no- quação do uso de seu corpo
brincadeiras e interações ções como em frente, atrás, em brincadeiras e jogos,
em ambientes acolhedo- no alto, embaixo, dentro, escuta e reconto de histórias,
res e desafiantes. fora etc., aperfeiçoando seus atividades artísticas, entre
recursos de deslocamento e outras possibilidades.
EDUCAÇÃO INFANTIL
ajustando suas habilidades
motoras, ao se envolver em
brincadeiras e atividades de
diferentes naturezas.
(EI01CG03) (EI02CG03) (EI03CG03)
Imitar gestos e movimen- Explorar formas de deslo- Criar movimentos, gestos,
tos de outras crianças, camento no espaço (pular, olhares e mímicas em brin-
adultos e animais em saltar, dançar), combinando cadeiras, jogos e atividades
interações e brincadeiras. movimentos e seguindo artísticas como dança, teatro e
orientações. música, (re)inventando jogos
simbólicos e reproduzindo
papéis sociais.
(EI01CG04) (EI02CG04) Demonstrar (EI03CG04)
Participar do cuidado do progressiva independência Adotar hábitos de autocui-
seu corpo e da promoção no cuidado do seu corpo, dado relacionados a higiene,
do seu bem-estar nas encontrando soluções para alimentação, conforto e
atividades cotidianas. resolver suas necessidades aparência, atuando de forma
pessoais e pedindo ajuda, progressiva e autônoma nos
quando necessário. cuidados essenciais, de acor-
do com suas necessidades.
(EI01CG05) (EI02CG05) (EI03CG05)
Utilizar os movimentos Desenvolver progressi- Coordenar suas habilidades
de preensão, encaixe e vamente as habilidades manuais no atendimento
lançamento, ampliando manuais, adquirindo con- adequado a seus interesses
suas possibilidades de trole para desenhar, pintar, e necessidades em situações
manuseio e exploração rasgar, folhear, entre outros, diversas.
de diferentes materiais e explorando materiais, obje-
objetos. tos e brinquedos diversos.
71
TRAÇOS, SONS. CORES E FORMAS
Bebês (Zero a 1 Crianças Bem Pequenas (1 ano e 7 Crianças Pequenas (4
ano e 6 meses) meses a 3 anos e 11 meses) anos a 5 anos e 11 meses)
(EI01TS01) (EI02TS01) (EI03TS01)
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
Explorar sons Criar sons com materiais, objetos, Utilizar sons produzidos
produzidos com instrumentos musicais e com o pró- por materiais, objetos e
o próprio corpo prio corpo, para acompanhar diversos instrumentos musicais e
e com objetos de ritmos de músicas. pelo próprio corpo duran-
uso cotidiano, te brincadeiras de faz de
experimentando conta, encenações, cria-
diferentes sons. ções musicais, festas.
(EI01TS02) (EI02TS02) (EI03TS02)
Traçar marcas grá- Utilizar materiais variados com diver- Expressar-se livremente
ficas em diferentes sas possibilidades de manipulação por meio de desenho,
suportes, usando (argila, massa de modelar, água, pintura, colagem, dobra-
instrumentos areia, terra, tintas, etc.), explorando dura e escultura, criando
riscantes e tintas. cores, texturas, superfícies, planos, produções bidimensionais
formas e volumes ao criar objetos e tridimensionais.
tridimensionais.
(EI01TS03) (EI02TS03) (EI03TS03)
Explorar diferentes Utilizar diferentes fontes sonoras dis- Reconhecer as qualidades
fontes sonoras poníveis no ambiente em brincadeiras do som (intensidade,
e materiais para cantadas, canções, músicas e melo- duração, altura e timbre),
acompanhar brin- dias, apreciando, descobrindo sons utilizando-as em suas
cadeiras cantadas, e possibilidades sonoras, explorando produções sonoras e ao
canções, músicas e identificando elementos da música ouvir músicas e sons.
e melodias. para se expressar, interagir com os
outros e ampliar seu conhecimento
de mundo.
(EI01TS04) (EIO2TS04) (EIO3TS04)
Conhecer diferen- Demonstrar interesse, respeito e Analisar apresentações de
tes manifestações valorização pelas diferentes manifes- teatro, música, dança, cir-
artísticas de sua tações artísticas de sua comunidade e co, cinema e outras mani-
comunidade e de de outras culturas. festações artísticas de sua
outras culturas. comunidade e de outras
culturas, expressando sua
opinião verbalmente ou de
outra forma.
72
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO
Bebês Crianças Bem Pequenas Crianças Pequenas
(Zero a 1 ano e 6 meses) (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 (4 anos a 5 anos e 11 meses)
meses)
(EI01EF01) Reconhecer (EI02EF01) (EI03EF01)
quando é chamado por Dialogar com crianças e adul- Expressar ideias, desejos
seu nome e reconhecer os tos, expressando seus desejos, e sentimentos sobre suas
nomes de pessoas com necessidades, sentimentos, vivências, por meio da lingua-
quem convive nas ativida- preferências, saberes, vivências, gem oral e escrita (escrita es-
des cotidianas. dúvidas e opiniões, ampliando pontânea), de fotos, desenhos
gradativamente suas possibilida- e outras formas de expressão,
des de comunicação e expressão. ampliando gradativamente
suas possibilidades de comu-
nicação e expressão.
EDUCAÇÃO INFANTIL
(EI01EF02) (EI02EF02) (EI03EF02)
Demonstrar interesse ao Identificar e criar diferentes sons, Inventar brincadeiras can-
ouvir a leitura de poemas reconhecer rimas e aliterações tadas, poemas e canções,
e a apresentação de mú- em cantigas de roda e textos criando rimas, aliterações e
sicas. poéticos. ritmos.
(EI01EF03) (EI02EF03) (EI03EF03)
Demonstrar interesse ao Demonstrar interesse e atenção Escolher e folhear livros,
ouvir histórias lidas ou ao ouvir a leitura de histórias procurando orientar-se por
contadas, observando e outros textos, diferenciando temas e ilustrações e tentando
ilustrações e os movimen- escrita de ilustrações, e acom- identificar palavras conhe-
tos de leitura do adulto- panhando, com orientação do cidas por meio de indícios
-leitor (modo de segurar adulto-leitor, a direção da leitura fornecidos pelos textos.
o portador e de virar as (de cima para baixo, da esquerda
páginas). para a direita).
(EI01EF04) Reconhecer (EI02EF04) (EI03EF04)
elementos das ilustrações Formular e responder perguntas Recontar histórias ouvidas e
de histórias, apontando- sobre fatos da história narrada, planejar coletivamente rotei-
-os, a pedido do adulto- identificando cenários, perso- ros de vídeos e de encena-
-leitor, na interação com nagens e principais aconteci- ções, definindo e descrevendo
os recursos disponíveis. mentos, tais como “quem?”, “o os contextos, os persona-
quê?”, “quando?”, “como?”, gens, a estrutura da história,
“onde?”, “o que acontece de- observando a sequência da
pois?” e “por quê?”. narrativa.
73
(EI01EF05) (EI02EF05) (EI03EF05)
Imitar as variações de Relatar experiências e fatos acon- Recontar histórias ouvidas
entonação e gestos reali- tecidos, histórias ouvidas, filmes para produção de reconto
VA
zados pelos adultos, ao ler ou peças teatrais assistidos etc. escrito, tendo os professores
histórias e ao cantar. como escribas.
AC O N S T R U Ç Ã O C O L AB O R AT I
contos, fábulas, receitas, de aventura, tirinhas, cartazes de de seu repertório sobre esses
quadrinhos, anúncios, sala, cardápios, bilhetes, notícias textos, como a recuperação
etc.). etc.), ampliando suas experiên- pela memória, pela leitura das
cias com a língua escrita. ilustrações etc.).
74
ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES
Bebês Crianças Bem Pequenas Crianças Pequenas
(Zero a 1 ano e 6 me- (1 ano e 7 meses a 3 anos e (4 anos a 5 anos e 11 meses)
ses) 11 meses)
(EI01ET01) (EI02ET01) (EI03ET01)
Explorar e descobrir as Explorar e descrever seme- Estabelecer relações de com-
propriedades de objetos lhanças e diferenças entre as paração entre objetos, obser-
e materiais (odor, cor, características e propriedades vando suas propriedades e
sabor, temperatura), por dos objetos (textura, massa, registrando dados relativos a
meio da brincadeira. tamanho), expressando sen- tamanhos, pesos, volumes e
sações e descobertas ao longo temperaturas.
do processo de observação.
(EI01ET02) (EI02ET02) (EI03ET02)
EDUCAÇÃO INFANTIL
Explorar relações de Observar, relatar e descrever Observar e descrever mudan-
causa e efeito (transbor- incidentes do cotidiano e fe- ças em diferentes materiais, re-
dar, tingir, misturar, mo- nômenos naturais (luz solar, sultantes de ações sobre eles,
ver e remover etc.) na vento, chuva etc.), levantando em experimentos envolvendo
interação com o mundo hipóteses sobre tais aconteci- fenômenos naturais e artificiais.
físico. mentos e fenômenos.
(EI01ET03) (EI02ET03) (EI03ET03)
Explorar o ambiente Compartilhar, com outras Identificar e selecionar fontes
pela ação e observação, crianças, situações de cui- de informações, para respon-
manipulando, experi- dado de plantas e animais, der a questões sobre a natu-
mentando e fazendo participando de pesquisas e reza, seus fenômenos, sua
descobertas durante as experiências, nos espaços da conservação, utilizando, com
situações de interações instituição e fora dela. ou sem ajuda dos professores,
e brincadeiras. diferentes instrumentos para
coleta.
(EI01ET04) (EI02ET04) (EI03ET04)
Manipular, experimen- Identificar e explorar relações Registrar observações, mani-
tar, arrumar e explorar o espaciais (dentro e fora, em pulações e medidas, usando
espaço mediante expe- cima, embaixo, acima, abaixo, múltiplas linguagens (desenho,
riências de deslocamen- entre e do lado), ampliando registro por números ou escrita
tos de si e dos objetos seu vocabulário. espontânea), em diferentes su-
durante as atividades portes.
cotidianas.
75
(EI01ET05) (EI02ET05) (EI03ET05)
Manipular materiais di- Classificar objetos, conside- Classificar objetos e figuras de
versos e variados para rando determinado atributo acordo com suas semelhanças
comparar as diferenças (tamanho, peso, cor, forma e diferenças, identificando suas
e semelhanças entre etc.), expressando-se por formas e características, em si-
eles durante as intera- meio de vocabulário adequa- tuações de brincadeira, obser-
O C O L A B O R AT I V A
76
ENSINO
FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL
E N S I N O F U N DAM E NTAL
social.
Com a LDB nº 5692/71, altera-se a denominação “en-sino
primário” para ensino de primeiro grau, agora com os
seguintes objetivos: a formação da criança e/ou ado-lescente
com foco na qualificação para o trabalho e a formação para o
exercício da cidadania. A duração pre-vista passa a ser de
oito anos, mantida a idade mínima de sete anos para o
ingresso no ensino de 1º grau.
Na LDB 9394/96, a duração mínima do Ensino Funda-
mental - obrigatório e gratuito na escola pública - passa a ser
de oito anos. Portanto, a educação é considerada como
direito de todo cidadão, objetivando o desenvolvi-mento e a
formação para a cidadania, incluindo a qua-lificação para o
mundo do trabalho.
O Plano Nacional de Educação, Lei 10.172 (BRASIL,
2001), estabelece, em uma de suas metas para o período de
2001-2010, a ampliação do Ensino Fundamental para nove
anos, mantendo a sua obrigatoriedade. Em 2005, a Lei nº
11.114, estabelece a obrigatoriedade da matrícula das
crianças de seis anos no Ensino Fundamental, man-tendo a
duração de oito anos.
81
Em junho de 2005, o Conselho Nacional de Educação
homologou o Parecer 6/2005, ampliando o Ensino Funda-
mental obrigatório para nove anos, a partir dos seis anos de
idade, em um processo gradativo de implementação até 2010.
82
posto nas competências gerais, entendida como a mobi-
lização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
para resolver as demandas complexas da vida cotidiana, do
pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.
Ao tratar do desenvolvimento dessas competências, é
importante a clareza em relação às competências cog-nitivas
como interpretar, refletir, raciocinar; ligados aos objetivos de
aprendizagem e às competências socioe-mocionais, voltadas
à maneira de como o estudante se relacionar consigo mesmo,
com o outro e com o entorno, competência que o indivíduo
tem para lidar com as pró-prias emoções.
Anos Iniciais
E N S I N O F U N DAM E NTAL
Nos Anos Iniciais, as crianças vivenciam mudanças
importantes em seu processo de desenvolvimento, que
repercutem em suas relações consigo mesmas, com os
outros e com o mundo. A maior desenvoltura e a maior
autonomia nos movimentos e deslocamentos ampliam suas
interações com o espaço; a relação com múltiplas linguagens,
incluindo os usos sociais da escrita e da ma-temática, permite
a participação no mundo letrado e a construço de novas
aprendizagens, na escola e para alem dela; a afirmaço de sua
identidade em relaço ao coletivo, no qual se inserem, resulta
em formas mais ativas de se relacionarem com esse coletivo
e com as normas que regem as relaçes entre as pessoas
dentro e fora da escola, pelo reconhecimento de suas
potencialidades e pelo acolhimento e a valorizaço das
diferencas.
Ampliam-se tambem as experiencias para o desen-
volvimento da oralidade e dos processos de percep-ção,
compreensão e representação, fundamentais para a
aquisição do sistema de escrita alfabética e dos
83
signos matemáticos, dos registros artísticos, midiáticos e
científicos, bem como as formas de representação do tempo e
espaço.
As experiencias das criancas em seu contexto familiar,
social e cultural, suas memorias, seu pertencimento a um
grupo e sua interaço com as mais diversas tecnologias de
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
84
res, lhes oferecem oportunidades de exercitar a leitura e a
escrita de um modo mais significativo” (BRASIL, 2010).
No estágio do desenvolvimento cognitivo compreendi-do
dos 6 aos 12 anos, a criança passa a desenvolver con-ceitos
mais elaborados em relação a ela mesma, apre-sentando
maior controle emocional. É nessa fase que os conflitos
aparecem, e a escola tem fundamental impor-tância para que
a criança passe a ampliar esse contro-le e as interações
sociais construindo sua identidade so-cialmente, aprendendo
a avaliar e a fazer escolhas para sua vida. Dessa forma,
amplia-se a autonomia intelectual, compreensão das normas
e interesses pela vida social, promovendo a interação com
sistemas mais amplos.
E N S I N O F U N DAM E NTAL
Nesse estágio há também uma expectativa em rela-ção à
produtividade do estudante em contraponto com o sentimento
de inferioridade; e o não cuidado para esses
comportamentos, abre espaço para a baixa autoestima.
Dessa forma, um currículo voltado para o desenvolvimen-to
das competências socioemocionais pode promover atividades
que oportunizem aos estudantes lidar com es-ses
sentimentos e assim desenvolver as habilidades como a
resiliência e a empatia.
É necessário, ainda, estimular a curiosidade por meio da
interação social, cultural e familiar, das vivências, do
pertencimento a um grupo, bem como a interação com as
tecnologias de informação e comunicação. Esses es-tímulos
contribuem para aguçar o pensamento criativo, lógico e
crítico, mediante a capacidade de fazer per-guntas e avaliar
as respostas, argumentar, interagir com as produções
culturais, possibilitando aos estudantes a compreensão de si
mesmo, do mundo social e natural, das relações humanas e
com a natureza.
Considerando que a aprendizagem compreende processos
de mudança e transformação, todas as com-
85
petências a ser desenvolvidas envolvem sentimentos e ações
que se projetam na realidade social, consolidan-do a
aprendizagem como um ato de aprender e conti-nuar
aprendendo.
À luz desse olhar para as competências é que o Currí-culo
Paulista contempla a formação integral do estudan-te na sua
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
Anos Finais
86
lacos afetivos, as possibilidades intelectuais e a capaci-dade
de raciocinios mais abstratos. Os estudantes tor-nam-se mais
capazes de ver e avaliar os fatos pelo ponto de vista do outro,
exercendo a capacidade de descen-traço, “importante na
construço da autonomia e na aquisiço de valores morais e
eticos” (BRASIL, 2010).
As mudancas proprias dessa fase da vida implicam a
compreensao do adolescente como sujeito em desen-
volvimento, com singularidades e formaçes identitarias e
culturais proprias, que demandam praticas escolares
diferenciadas, capazes de contemplar suas necessida-des e
diferentes modos de inserço social. Conforme re-conhecem
as DCN, e frequente, nessa etapa, observar forte adesao aos
E N S I N O F U N DAM E NTAL
padroes de comportamento dos jovens da mesma idade, o
que e evidenciado pela forma de se vestir e tambem pela
linguagem utilizada por eles. Isso re-quer dos educadores,
maior disposiço para entender e dialogar com as formas
proprias de expressao das culturas juvenis, cujos tracos sao
mais visiveis, sobretudo, nas areas urbanas mais densamente
povoadas (BRASIL, 2010).
Nos Anos Finais do Ensino Fundamental, os estudan-tes
precisam lidar com mudanças como a quantidade de
professores que ministram aulas, a interação com diferentes
professores especialistas em períodos curtos, a adaptação
aos níveis de exigência distintos de cada professor, bem
como a organização e didática das au-las, entre outras.
87
estudantes, a fim de construir um ambiente de confiança e
respeito, em que as aulas representem oportunidades de
desenvolver conhecimentos, valores e atitudes. Para tanto, é
necessário mediar conflitos, ter abertura para uma escuta
ativa, estimular o protagonismo e a autoria, para que os
estudantes se percebam como co-criadores de suas
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
88
Nessa fase, os estudantes desenvolvem conceitos mais
elaborados, conseguem organizar e sistematizar situa-ções e
relacionar aspectos diferentes da realidade, mas ainda
precisam se referenciar no mundo concreto para realizar
abstrações e imaginar situações nunca vivencia-das por eles;
desenvolvem maior autonomia intelectual, compreendem
normas e se interessam pela vida social.
Torna-se então, importante promover discussões so-bre
adolescência, entendida como uma fase de tran-sição, bem
como repensar a função da escola no pro-cesso de formação
integral dos estudantes: um espaço de socialização, de
formação de cidadãos e de pro-dução de conhecimento.
E N S I N O F U N DAM E NTAL
Nesse sentido, tambem e importante fortalecer a auto-
nomia desses adolescentes, oferecendo-lhes condiçes e
ferramentas para acessar e interagir criticamente com
diferentes conhecimentos e fontes de informaço.
É desejável investir no desenvolvimento de projetos, que
tratem dos interesses dos estudantes, abrindo-se
oportunidades para que possam debater, argumentar e
realizar escolhas, pensando inclusive no futuro. Essa
abordagem realizada à luz da perspectiva de resolução de
problemas, relativos a temas da atualidade e da rea-lidade
em que o estudante está inserido, deve promover o seu
protagonismo.
Ha que se considerar, ainda, que a cultura digital tem
promovido mudancas sociais significativas nas socieda-des
contemporaneas. Em decorrencia do avanco e da multiplicaço
das tecnologias de informaço e comuni-caço e do crescente
acesso a elas pela maior disponi-bilidade de computadores,
telefones celulares, tablets e afins, os estudantes estao
dinamicamente inseridos nessa cultura, nao somente como
consumidores. Os jovens tem se engajado cada vez mais
como protagonistas da cul-
89
tura digital, envolvendo-se diretamente em novas formas de
interaço multimidiatica e multimodal e de atuaço social, em
rede, que se realizam de modo cada vez mais agil. Por sua
vez, essa cultura, tambem, apresenta forte apelo emocional e
induz ao imediatismo de respostas e a efemeridade das
informaçes, privilegiando analises su-perficiais e o uso de
C U R R Í C U L O PAU L I S TA: U MA C O N S T R U Ç Ã O C O LA B O R AT I VA
90
ÁREA DE
LINGUAGEN
S
ÁREA DE LINGUAGENS
As Linguagens são aqui entendidas como práticas que
pressupõem a interação entre sujeitos socialmente situa-dos,
que atuam e se inter-relacionam nos mais diversos campos
da atividade humana. Essa interação entre su-jeitos sociais
se dá por meio das mais diversas linguagens e traduz um
dado momento histórico, social e cultural, assim como valores
estéticos, cognitivos, pragmáticos, morais e éticos
constitutivos do sujeito e da sociedade em que ele vive.
ÁREA DE LINGUAGENS
de práticas sociais de linguagem. Quando exploradas e dis-
seminadas na Educação Básica, concorrem para o desen-
volvimento de habilidades que permitam o uso consciente,
pelos estudantes, dessas linguagens e seus recursos.
Nesse sentido, o Currículo Paulista, em consonância com
a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Funda-mental
de Nove Anos (conforme Resolução CNE/CEB nº 7/2010),
organiza a área de Linguagens nos seguintes componentes
curriculares: Língua Portuguesa, Arte, Edu-cação Física e
Língua Inglesa.
Em cada componente, o trabalho com as linguagens deve
considerar que todo diálogo sempre envolve os sensos
crítico, estético e ético, em situações comunicati-vas ligadas
às instâncias do verbal, do corporal, do visual, da sonoridade
e/ou do digital.
As competências específicas da área de Linguagens,
presentes no Currículo Paulista e referenciadas pela BNCC,
definem as aprendizagens essenciais que devem ser
asseguradas a todos os estudantes pelo conjunto de
componentes curriculares que integram essa área.
95
Competências Específicas de
Linguagens para o Ensino Fundamental
96
LÍNGUA
PORTUGUES
A
ÁREA DE LINGUAGENS
LÍNGUA PORTUGUESA
O Currículo Paulista, em consonância com a Base
Nacional Comum Curricular (BNCC), sustenta para o
componente de Língua Portuguesa a perspectiva enun-
ciativo-discursiva e retoma os Parâmetros Curriculares Na-
cionais para definir linguagem como:
101
Falar, escrever, ler e escutar são ações que se con-
cretizam nos variados campos da atividade humana, o que
significa, por exemplo, compreender e respeitar as variedades
linguísticas enquanto construções históricas, sociais e
culturais. Essa perspectiva também enfatiza o fato de que as
linguagens são uma construção humana, que se realizam em
contextos históricos e culturais, e por isso são portadoras e
constitutivas de identidade, que fazem a interação entre
sujeitos que podem comunicar sentimentos, conhe-cimentos
científicos, culturais, cibernéticos, entre outros, por meio de
diferentes formas de linguagem: verbal (oral, escrita),
corporal, visual, sonora, digital.
Essas definições iniciais também colocam o texto, to-mado
ENSINO FUNDAMENTAL
102
te abordados pela escola, mas também é fundamental
contemplar aqueles resultantes de novas práticas de lin-
guagem, potencializados pela tecnologia. Conforme a BNCC,
cabe à escola:
103
renciadas de ensinar, voltadas a um currículo ajustado às
necessidades da sociedade do século XXI.
Ainda no que diz respeito às práticas de linguagem, o
termo “multiletramentos”, cunhado para representar dois
“multi” — a multiplicidade social, cultural e linguística presente
na sociedade globalizada, e a multiplicidade semiótica que
constitui os textos que circulam dentro e fora da escola — foi
criado pelo grupo conhecido como New London Group
(GNL)3.
Esses pesquisadores iniciam o manifesto buscando de-finir
a missão da educação:
105
de significados, somos designers de futuros so-
ciais – de locais de trabalho, de cidadania e da
comunidade (NEW LODON GROUP, 1996, p.4).
106
Os novos letramentos, portanto, são mais bem compreen-
didos em relação a um período histórico de desenvolvimen-to
social, intelectual e tecnológico que vem acontecendo há
várias décadas. Tais mudanças afetam profundamente os
valores e as rotinas de uma educação convencional.
A aprendizagem e a educação contemporâneas de-vem
compreender os novos letramentos em relação ao que se
denomina “nova técnica” e “novo ethos”. Sobre “nova
técnica”, Lankshear e Knobel (2007, p.4) afirmam que, hoje,
107
avance rapidamente, que se adapte e se aproprie de suas
especificidades, compreendendo que é necessário
acompanhar as mudanças e atentar às novidades.
Com base nessas considerações e nesses pressupos-tos,
o Currículo Paulista estabelece o alicerce do trabalho
pedagógico: o desenvolvimento de estratégias cogniti-vas e
metacognitivas vistas como elementos potenciais para o
desenvolvimento dos multiletramentos.
108
5. Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de
linguagem adequados à situação comunicativa, ao(s) in-
terlocutor(es) e ao gênero do discurso/gênero textual.
109
e, no que diz respeito ao comprometimento pedagógi-co, é
necessário considerar e entender a corresponsa-bilidade do
ensino escolarizado à atuação desse sujeito como ser
naturalmente social.
A alfabetização, o letramento, o desenvolvimento de
habilidades voltadas aos (novos) multiletramentos cons-tituem
alguns exemplos da aprendizagem que a escola pode
assegurar ao estudante. O domínio dessas habili-dades é
fundamental para o desenvolvimento da auto-nomia crítica,
criativa e reflexiva e para a constituição de um sujeito integral,
inclusivo e, sobretudo, ético.
A ORGANIZAÇÃO DO
ENSINO FUNDAMENTAL
DOCUMENTO
Progressãovertica
Campo artístico-literário
111
pela BNCC. A numeração, entretanto, não condiciona a uma
ordem crescente a leitura da habilidade e do traba-lho a ser
desenvolvido. Essa leitura pode ser feita de acordo com as
Práticas de Linguagem e os Objetos de Conheci-mento ou
percorrer outros caminhos que se correlacionem.
Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, o Organizador
Curricular apresenta uma particularidade em relação ao dos
Anos Finais: algumas habilidades foram deslocadas de lugar,
o que acarretou uma não ordenação numérica des-sas
habilidades no documento. O deslocamento se deve
à articulação das práticas de leitura com as de produção
escrita, isto é, as habilidades de leitura foram aproximadas às
de escrita, de modo a facilitar a leitura do documento pelo
ENSINO FUNDAMENTAL
ANO
LINGUAGEM CONHECIMENTO
Campo davida
apúblic
vidapública
específico
Anos Finais
114
desafios que as crianças do século XXI precisam enfrentar
para compreender a escrita em suas múltiplas manifesta-ções
sociais.
Segundo Magda Soares6, a alfabetização é “o pro-cesso
de aprendizagem do sistema alfabético e de suas
convenções, ou seja, a aprendizagem de um sistema
notacional”. Estar alfabetizado significa, portanto, ter
aprendido a ler e a escrever segundo os princípios de um
116
7 Faceta, segundo Soares (2018), designa os componentes da apren-
dizagem inicial da língua escrita.
A BNCC estabelece a ação pedagógica com foco na
alfabetização para os dois primeiros anos do Ensino Funda-
mental, entendendo-se que o desenvolvimento dos multi-
letramentos se estende por toda a vida do sujeito e ganha,
nos Anos Finais do Ensino Fundamental, feição própria.
Para tanto, preconiza-se a integração e a continuida-de
dos processos de aprendizagem das crianças na tran-sição
entre as etapas da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental, de modo a possibilitar a superação dos
118
de linguagem nos distintos eixos do trabalho — leitura,
escrita, escuta e oralidade — o professor precisa lançar mão
de diferentes modalidades organizativas na gestão do tempo
em sala de aula a fim de “construir condições didáticas
favoráveis para o desenvolvimento dessas prá-ticas”
(LERNER, 2002, p.66). A autora explica ainda que, para a
criação das condições propostas,
119
Os projetos de longa duração proporcionam a
oportunidade de compartilhar com os alunos o
planejamento da tarefa e sua distribuição no
tempo: uma vez fixada a data em que o produ-to
final deve estar elaborado, é possível discutir um
cronograma [...] e definir etapas que será
necessário percorrer, as responsabilidades que
cada grupo deverá assumir e as datas que de-
verão ser respeitadas para se alcançar o com-
binado no prazo previsto. (LERNER, 2002, p.88)
120
análise linguística e semiótica — elementos gramaticais e
multimodais — de modo a favorecer as práticas de leitura e
escrita de diferentes gêneros, articulando-se ou não a
diferentes projetos.
Uma sequência didática organiza-se a partir de um
conjunto de atividades interdependentes, articuladas entre si,
de modo a que cada uma apresente um grau diferente e
crescente de complexidade. Uma sequência de ortografia
(regularidade contextual), por exemplo, pode começar com a
121
Importante destacar, a partir das reflexões propos-tas
sobre alfabetização, letramento e modalidades or-ganizativas
(gestão do tempo didático), que a prática pedagógica do
professor, na perspectiva apresentada, favorece a
aprendizagem da língua em sua totalidade: a alfabetização
articulada aos letramentos e o desenvol-vimento de
habilidades de uso do sistema alfabético as-sociado às
práticas sociais de leitura e escrita.
Embora a alfabetização e o letramento tenham espe-
cificidades quanto a seus objetos de conhecimento, aos
processos linguísticos e cognitivos envolvidos na constru-ção
de saberes sobre o sistema de escrita alfabética e as
diferentes práticas de linguagem, a dissociação desses dois
ENSINO FUNDAMENTAL
122
sujeito remonta à garantia de direito dos estudantes de se
expressarem por meio dessas diferentes práticas, que
envolvem tanto as condicionadas à alfabetização quanto as
ligadas ao desenvolvimento dos letramentos e
multiletramentos.
Isso significa que o objetivo fundamental do Currículo de
Língua Portuguesa para os Anos Iniciais (atrelado à
Educação Infantil) e Finais é o de garantir que todos os
estudantes se apropriem das diferentes práticas de lin-
123
gêneros que circulam nos campos das práticas
artístico-literárias, de estudo e pesquisa, jorna-
lístico-midiático, de atuação na vida pública e
campo da vida pessoal, cidadãs, investigati-vas.
(BRASIL, 2017, p.136)
124
confrontá-las, de forma a propiciar uma auto-nomia
de pensamento, pautada pela ética, como convém
a Estados democráticos. (BRA-SIL, 2017, p.137)
125
É o que também reconhece a BNCC ao destacar:
126
a capacidade de relacionarem textos, perce-bendo
os efeitos de sentidos decorrentes da
intertextualidade temática e da polifonia resul-tante
da inserção – explícita ou não – de dife-rentes
vozes nos textos. A relação entre textos e vozes se
expressa, também, nas práticas de
compartilhamento que promovem a escuta e a
produção de textos, de diferentes gêneros e em
diferentes mídias, que se prestam à expres-são
127
CAMPOS DE PRÁTICAS DE HABILIDADES CURRÍCULO PAULISTA OBJETOS DE
ANO
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO
Todos os Análise (EF01LP05) Compreender o sistema Construção do
linguística
campos de 1º
/ semiótica de escrita alfabética. sistema alfabético
atuação
(Alfabetização) (EF01LP07) Compreender as notações Construção do
Todos os Análise
linguística 1º
campos de do sistema de escrita alfabética -
/ semiótica sistema alfabético
atuação segmentos sonoros e letras.
(Alfabetização)
(EF01LP01) Reconhecer que textos de
Todos os Análise
linguística 1º
diferentes gêneros são lidos e escritos Construção do
campos de
/ semiótica da esquerda para a direita e de cima sistema alfabético
atuação
ENSINO FUNDAMENTAL
linguística 1º
campos de
/ semiótica alfabeto de outros sinais gráficos. alfabeto
atuação
(Alfabetização) (EF01LP10A) Nomear as letras do Conhecimento
Todos os Análise
linguística 1º
alfabeto.
campos de do alfabeto do
/ semiótica (EF01LP10B) Recitar as letras do
atuação português
(Alfabetização) alfabeto sequencialmente.
Todos os Análise (EF01LP11) Conhecer diferentes tipos Conhecimento das
linguística 1º
de letras: em formato imprensa (letra
campos de diversas grafias do
/ semiótica de forma maiúscula e minúscula) e
atuação alfabeto
(Alfabetização) cursiva.
Todos os Análise (EF01LP03) Comparar escritas Construção do
linguística 1º
campos de convencionais e não convencionais,
/ semiótica sistema alfabético
atuação observando semelhanças e diferenças.
(Alfabetização)
(EF01LP19) Recitar parlendas,
Campo
1º
quadrinhas, trava-línguas, entre Recitação
da vida Oralidade
outros textos, observando a
cotidiana
entonação e as rimas.
Todos os Análise
(EF01LP06) Segmentar oralmente as Construção do
linguística
campos de 1º
/ semiótica palavras. sistema alfabético
atuação
(Alfabetização)
128
Campo Análise (EF01LP08) Relacionar elementos
linguística sonoros das palavras com sua Construção do
artístico- 1º
/ semiótica representação escrita. sistema alfabético
literário
(Alfabetização)
Todos os Escrita (EF01LP02B) Escrever textos - de Produção Escrita
próprio punho ou ditados por um
campos de (compartilhada e 1º
colega ou professor - utilizando a Construção do
atuação autônoma)
escrita alfabética. sistema alfabético
Análise (EF01LP09) Comparar palavras
| L Í N G U A P OR T U G U E S A
Todos os linguística identificando semelhanças e Construção do
1º
campos de / semiótica diferenças entre seus sons e suas sistema alfabético
atuação partes (aliterações, rimas entre
(Alfabetização)
outras).
S
da vida (compartilhada e 1º entre outros textos do campo da vida leitura
E L ING U AG E N
cotidiana autônoma) cotidiana, considerando a situação
comunicativa, o tema/assunto, a
estrutura composicional, o estilo e a
finalidade do gênero.
AD
cotidiana autônoma) parlendas, trava-línguas, entre outros
textos do campo da vida cotidiana. ÁR E
130
(EF01LP21A) Planejar e produzir, em
colaboração com os colegas e com a
ajuda do professor, listas de regras e
regulamentos, que organizam a vida
na comunidade escolar, entre outros
Campo da Escrita textos do campo da vida pública,
(compartilhada e 1º considerando a situação comunicativa, Produção Escrita
vida pública
autônoma) o tema/assunto, a estrutura
composicional e o estilo do texto.
(EF01LP21B) Revisar e editar listas de
regras, regulamentos, entre outros
textos produzidos, cuidando da
apresentação final do texto.
(EF01LP22) Ler e compreender, em
132
(EF12LP03) Planejar e produzir,
em colaboração com os colegas e
com a ajuda do professor, textos de
Campo Escrita 1º tradição oral que se tem de memória
(quadrinhas, cantigas, parlendas,
da vida (compartilhada e E Produção escrita
anedotas, entre outros), observando
cotidiana autônoma) 2º
as características dos gêneros:
estrutura composicional, espaçamento
entre as palavras (segmentação),
ESA
escrita das palavras e pontuação.
(EF12LP18) Apreciar poemas e outros
textos versificados, observando rimas,
A P O RTU G U
Campo Leitura / escuta 1º
sonoridades, jogos de palavras, Apreciação
artístico- (compartilhada e E reconhecendo seu pertencimento ao estética/ estilo
literário autônoma) 2º mundo imaginário e sua dimensão de
encantamento, jogo e fruição.
| L ÍN GU
com a ajuda do professor, textos do
campo artístico-literário (contos, tiras,
histórias em quadrinhos, poemas
entre outros), considerando a situação
NS
Campo Escrita 1º comunicativa, o tema/assunto, a
artístico- (compartilhada e E Produção Escrita
estrutura composicional e o estilo do
A DE L IN G U A GE
literário autônoma) 2º
gênero.
(EF12LP05B) Revisar e editar contos,
tiras, histórias em quadrinhos,
poemas entre outros textos
produzidos, cuidando da apresentação
final do texto.
(EF12LP04) Ler e compreender,
em colaboração com os colegas e
Á RE
com a ajuda do professor ou já com
certa autonomia, listas, bilhetes,
Campo Leitura / escuta 1º convites, receitas, instruções de Compreensão em
da vida (compartilhada e E montagem (digitais ou impressos),
leitura
cotidiana autônoma) 2º entre outros textos do campo da vida
cotidiana, considerando a situação
comunicativa, o tema/assunto, a
estrutura composicional e o estilo do
texto.
133
(EF12LP06A) Planejar e produzir,
em colaboração com os colegas e
com a ajuda do professor, textos do
campo da vida cotidiana (recados,
Campo Oralidade 1º avisos, convites, receitas, instruções
Escrita de montagem, entre outros), para Produção de texto
da vida E
(compartilhada e serem oralizados por meio de oral e escrito
cotidiana 2º
autônoma) ferramentas digitais de gravação
de áudio, considerando a situação
comunicativa, o tema/assunto, a
estrutura composicional e o estilo do
gênero.
(EF12LP08) Ler e compreender,
em colaboração com os colegas e
L
134
(EF12LP09) Ler e compreender,
em colaboração com os colegas e
com a ajuda do professor, textos
Campo da Leitura / escuta 1º do campo da vida pública (slogans, Compreensão em
(compartilhada e E anúncios publicitários, campanhas
vida pública leitura
autônoma) 2º de conscientização entre outros),
considerando a situação comunicativa,
o tema/assunto, a estrutura
SA
composicional e o estilo do gênero.
(EF12LP15A) Identificar a estrutura Slogan em
A POR TU G UE
Leitura / escuta 1º
Campo da composicional de slogans em
(compartilhada e E anúncio
vida pública autônoma) 2º anúncios publicitários orais, escritos publicitário
ou audiovisuais.
| LÍ NG U
Campo da (compartilhada e E publicitários, campanhas de composicional do
vida pública conscientização entre outros),
autônoma) 2º inclusive o uso de imagens, na texto
produção escrita de cada um desses
gêneros.
NS
(EF12LP12A) Planejar e produzir,
D E L I NG UA GE
em colaboração com os colegas e
com a ajuda do professor, textos
do campo da vida pública (slogans,
anúncios publicitários, campanhas
de conscientização entre outros),
Escrita 1º
Campo da considerando a situação comunicativa,
(compartilhada e E Produção Escrita
vida pública autônoma) 2º o tema/ assunto, a estrutura
composicional e o estilo do gênero. Á R EA
(EF12LP12B) Revisar e editar slogans,
anúncios publicitários, campanhas de
conscientização entre outros textos
produzidos, cuidando da apresentação
final do texto.
1
3
5
(EF12LP10) Ler e compreender, em
colaboração com os colegas e com a
Leitura / escuta 1º ajuda do professor, textos do campo
Campo da da vida pública (regras, regulamentos, Compreensão em
(compartilhada e E
vida pública entre outros), considerando a situação leitura
autônoma) 2º
comunicativa, o tema/assunto, a
estrutura composicional e o estilo do
gênero.
(EF12LP13) Planejar e produzir, em
colaboração com os colegas e com a
Oralidade ajuda do professor, textos do campo
1º da vida pública (regras, regulamentos,
Campo da Escrita Produção de texto
E entre outros), para serem oralizados
vida pública (compartilhada e oral e escrito
2º por meio de ferramentas digitais,
autônoma)
considerando a situação comunicativa,
o tema/ assunto, a estrutura
composicional e o estilo do gênero.
O FU N D A M E N T A L
136
(EF15LP02A) Estabelecer expectativas
em relação ao texto que vai ler
(pressuposições antecipadoras dos
sentidos), a partir de conhecimentos
prévios sobre as condições de
produção e recepção do gênero
Todos os Leitura / escuta 1º textual, o suporte e o universo Estratégia de
campos de (compartilhada e AO temático, bem como de recursos leitura
atuação autônoma) 5º gráficos, imagens, dados da obra
A
(índice, prefácio etc.), entre outros
elementos.
L ÍN G U A P O R T U G U E S
(EF15LP02B) Confirmar (ou não)
antecipações e inferências realizadas
antes e durante a leitura do gênero
textual.
Todos os Leitura / escuta 1º (EF15LP03) Localizar informações Estratégia de
campos de (compartilhada e ao explícitas em textos de diferentes leitura
atuação autônoma) 5º gêneros textuais.
NS |
(EF15LP05A) Planejar o texto que será
L I N G U A GE
produzido, com a ajuda do professor,
conforme a situação comunicativa
(quem escreve, para quem, para
quê, quando e onde escreve), o
meio/suporte de circulação do texto Planejamento de
Escrita (impresso/digital) e as características
Todos os 1º texto
DE
(escrita do gênero.
campos de ao
compartilhada e (EF15LP05B) Pesquisar, em meios
atuação 5º Pesquisa de ÁR EA
autônoma) impressos e/ou digitais, informações
informações
necessárias à produção do texto,
organizando os dados e as fontes
pesquisadas em tópicos.
(EF15LP05C) Produzir textos
de diferentes gêneros textuais,
considerando a situação comunicativa.
1
3
7
(EF15LP06) Reler e revisar, em
colaboração com os colegas e com a
Todos os Escrita 1º ajuda do professor, o texto produzido,
(escrita fazendo cortes, acréscimos,
campos de ao Revisão de textos
compartilhada e reformulações e correções em relação
atuação 5º
autônoma) a aspectos discursivos (relacionados
ao gênero) e aspectos linguístico-
discursivos (relacionados à língua).
(EF15LP07A) Editar, em colaboração
com os colegas e com a ajuda do
professor, a versão final do texto
Todos os Análise 1º em suporte adequado (impresso ou
campos de linguística / ao digital). Edição de textos
atuação semiótica 5º (EF15LP07B) Inserir à edição final
do texto, quando for o caso, fotos,
ilustrações e outros recursos gráfico-
visuais.
NO F UND A M EN TA L
138
(EF15LP09) Expressar-se em
situações de intercâmbio oral, com Produção oral
Todos os 1º clareza, preocupando-se em ser Intercâmbio
campos de Oralidade ao compreendido pelo interlocutor e conversacional em
atuação 5º usando a palavra com tom de voz sala de aula
audível, boa articulação e ritmo
adequado.
(EF15LP12) Atribuir sentido
a aspectos não linguísticos Aspectos não
Todos os 1º (paralinguísticos), observados na linguísticos
SA
campos de Oralidade ao fala, como direção do olhar, riso, (paralinguísticos)
atuação 5º gestos, movimentos da cabeça (de no
concordância ou discordância),
P O RT U G U E
expressão corporal e tom de voz.
| LÍN G UA
literário autônoma) 5º
os, em sua diversidade cultural, como
patrimônio artístico da humanidade.
(EF15LP16) Ler e compreender,
em colaboração com os colegas e
Campo Leitura / escuta 1º com a ajuda do professor, textos
S
Compreensão em
artístico- (compartilhada e ao do campo artístico-literário (contos
G EN
leitura
literário autônoma) 5º populares, de fadas, acumulativos, de
assombração, entre outros).
E L I NGUA
(EF15LP14) Construir o sentido de Compreensão em
histórias em quadrinhos e tirinhas, Leitura
Campo Leitura / escuta 1º
relacionando imagens e palavras e Leitura de texto
da vida (compartilhada e ao
interpretando recursos gráficos (tipos verbal e não-
D
cotidiana autônoma) 5º
de balões, de letras, onomatopeias). verbal (verbo- ÁR EA
visual)
(EF15LP19) Recontar, com e sem o
Campo 1º apoio de imagem, textos literários Reconto de
artístico- Oralidade ao lidos pelo professor (contos, lendas,
histórias
literário 5º crônicas, entre outros) e/ou pelo
próprio aluno.
1
3
9
Campo Leitura / escuta 1º (EF15LP18) Relacionar texto verbal a Formação do leitor
conhecidas/
substantivos próprios. familiares
E N SI NO FUN DA M ENTA
140
(EF02LP11) Compreender os efeitos
Todos os Análise de sentido produzidos pelo uso de Aumentativo/
campos de linguística / 2º aumentativo e diminutivo, como
diminutivo
atuação semiótica por exemplo, os sufixos -ão, -inho e
-zinho.
(EF02LP07A) Planejar e produzir
textos conhecidos de diferentes
gêneros, considerando a situação
Todos os Escrita comunicativa, o tema/assunto, a Produção Escrita
estrutura composicional, o estilo e a
campos de (compartilhada e 2º
A PO R T U G U E S A
finalidade do gênero.
atuação autônoma) (EF02LP07B) Revisar e editar os Letra cursiva
textos produzidos, utilizando a letra
cursiva e cuidando da apresentação
final do texto.
|L ÍN G U
Letra maiúscula
atuação semiótica final, utilizando letra maiúscula no
início de frases. Ponto final
Todos os Análise
linguística / (EF02LP06) Acentuar, corretamente, Ortografia/
LI NG UAG E NS
campos de 2º palavras de uso frequente.
semiótica Acentuação
atuação (Ortografização)
Á REA DE
semiótica
as características próprias dos
diferentes gêneros.
Campo (EF02LP15) Cantar cantigas e
artístico- Oralidade 2º Recitação
canções, mantendo ritmo e melodia.
literário
(EF02LP12) Ler e compreender
cantigas, quadrinhas, entre outros
Campo Leitura / escuta textos do campo da vida cotidiana, Compreensão em
da vida (compartilhada e 2º com certa autonomia, considerando
leitura
cotidiana autônoma) a situação comunicativa, o tema/
assunto, a estrutura composicional e
o estilo do gênero.
1
4
1
(EF02LP29) Observar a estrutura Estrutura
Campo Leitura composicional de poemas concretos composicional
artístico- (compartilhada e 2º (visuais), bem como de ilustrações do texto poético
literário autônoma) e outros recursos visuais, para concreto (visual)
compreender seus efeitos de sentido. Efeitos de sentido
(EF02LP28A) Ler e compreender, com
certa autonomia, contos de fadas,
maravilhosos, populares, fábulas,
crônicas entre outros textos do campo
artístico-literário, considerando a
situação comunicativa, o tema/
assunto, a estrutura composicional e
o estilo do gênero. Compreensão em
(EF02LP28B) Identificar o conflito
Campo Leitura leitura
gerador em uma narrativa ficcional
artístico- (compartilhada e 2º Conflito gerador
(contos de fadas, maravilhosos,
literário autônoma) em textos
populares, fábulas, crônicas entre
narrativos
outros) e sua resolução.
AL
(EF02LP28C) (Re)conhecer
palavras e expressões utilizadas na
caracterização de personagens e
EN SI N O FU ND A M ENT
142
(EF02LP16A) Ler e compreender
diferentes textos do campo da vida
cotidiana (bilhetes, recados, avisos,
cartas, receitas, relatos, entre
outros), considerando a situação Compreensão em
Campo Escrita / leitura comunicativa, o tema/assunto, a leitura
da vida (compartilhada e 2º estrutura composicional e o estilo do Estrutura
cotidiana autônoma) gênero. composicional do
(EF02LP16B) Identificar e manter a texto
estrutura composicional específica
de bilhetes, recados, avisos, cartas,
receitas, relatos, entre outros textos
UA PO R T UG U ESA
(digitais ou impressos).
(EF02LP13A) Planejar e produzir,
em colaboração com os colegas e
Campo Escrita com a ajuda do professor, bilhetes,
cartas entre outros textos do campo
da vida (compartilhada e 2º da vida cotidiana (impresso ou Produção Escrita
cotidiana autônoma) digital), considerando a situação
comunicativa, o tema/assunto, a
estrutura composicional e o estilo do
| LÍN G
gênero.
(EF02LP14) Ler e compreender
diferentes textos do campo da vida
pública utilizados para a divulgação de
NS
Campo da Leitura eventos da escola ou da comunidade Compreensão em
(compartilhada e 2º (convite, propaganda, comunicado,
DE LI N GU A G E
vida pública autônoma) carta, bilhete, convocação), leitura
gênero.
(EF02LP19B) Revisar notícias, entre
outros textos produzidos para serem
oralizados em um jornal falado,
utilizando recursos de áudio ou vídeo.
(compartilhada e 2º
estudo e em atividades de pesquisa (resumos, de produção e
autônoma)
pesquisa mapas conceituais, fichas técnicas, recepção de textos
relatos de experiências, entre outros).
(EF02LP21) Ler e compreender, com
a mediação do professor, diferentes
Campo das Leitura / escuta textos expositivos (resumos, fichas Compreensão em
práticas de técnicas, relatos de experiências,
(compartilhada e 2º leitura
estudo e vocês sabia quê?, entre outros),
autônoma) Pesquisa
pesquisa em diferentes ambientes digitais
de pesquisa, conhecendo suas
possibilidades.
(EF02LP25) Identificar e manter
a situação comunicativa, o tema/
Campo das Oralidade assunto, a estrutura composicional e Compreensão em
o estilo próprio de textos expositivos
práticas de Escrita leitura
2º (resumos, fichas técnicas, relatos de
estudo e (compartilhada e Produção de texto
experiências, vocês sabia quê?, entre
pesquisa autônoma) oral e escrito
outros), em diferentes ambientes
digitais de pesquisa, inclusive em
suas versões orais.
144
(EF02LP24A) Planejar e produzir, em
colaboração com os colegas e com a
ajuda do professor, diferentes textos
das práticas de estudo e pesquisa
(resumos, fichas técnicas, relatos de
experiências, vocês sabia quê?, entre
Campo das Oralidade outros), que possam ser oralizados
em áudio ou vídeo, considerando
práticas de Escrita Produção de texto
2º a situação comunicativa, o tema/
estudo e (compartilhada e oral e escrito
assunto, a estrutura composicional e
pesquisa autônoma)
o estilo do gênero.
A
(EF02LP24B) Revisar diferentes
textos expositivos produzidos
| L Í N G U A PO R T U G U E S
(resumos, fichas técnicas, relatos de
experiências, vocês sabia quê?, entre
outros), para serem oralizados em
áudio ou vídeo.
(EF02LP23) Ler e compreender, em
colaboração com os colegas e com
Campo das Leitura a ajuda do professor, verbetes de
S
composicional e o estilo do gênero.
A D E LI N GU AG EN
(EF02LP22A) Planejar e produzir,
em colaboração com os colegas e
com a ajuda do professor, verbetes
de enciclopédia, entre outros textos
campos de 3º
/ semiótica monossílabas, dissílabas, trissílabas palavras pelo
atuação
(Ortografização) e polissílabas para compreender as número de sílabas
regras de acentuação gráfica. Acentuação
(EF03LP06A) Identificar a sílaba
Todos os Análise tônica das palavras. Sílaba tônica
linguística (EF03LP06B) Classificar as Classificação de
campos de 3º palavras quanto à posição da sílaba palavras pela
atuação / semiótica tônica: oxítonas, paroxítonas e posição da sílaba
(Ortografização)
proparoxítonas, para compreender as tônica
EN SI
146
Análise (EF03LP08) Compreender a função
Todos os linguística Substantivos,
de elementos gramaticais como
campos de / semiótica 3º adjetivos e verbos
substantivos, adjetivos e verbos, na
atuação (Ortografização)
articulação das ideias do texto.
PO RT UG U E SA
(EF03LP09A) Ler e compreender
cordéis, repentes, entre outros
textos do campo artístico-literário,
Leitura considerando a situação comunicativa,
Compreensão em
Campo (compartilhada e o tema/assunto, a estrutura leitura
autônoma) composicional e o estilo do gênero.
artístico- Análise 3º (EF03LP09B) Compreender a função Adjetivos/
literário linguística / de adjetivos e locuções adjetivas para Locuções
| LÍ N G UA
Adjetivas
semiótica a caracterização de personagens e
ambientes, na leitura de diferentes
textos como contos, cordéis, entre
outros.
NS
artístico- Oralidade 3º repentes e emboladas, observando Recitação
D E L I NG U AG E
literário rimas e mantendo ritmo e melodia.
148
(EF03LP18) Ler e compreender,
com autonomia, cartas dirigidas a
veículos da mídia impressa ou digital
Campo da Leitura / escuta (cartas de leitor e de reclamação, Compreensão em
(compartilhada e 3º entre outros textos do campo da vida
vida pública leitura
autônoma) pública), considerando a situação
comunicativa, o tema/assunto, a
estrutura composicional e o estilo do
gênero.
(EF03LP23) Analisar o efeito de
A
Análise sentido do uso de adjetivos em
Campo da cartas dirigidas a veículos da mídia
vida pública linguística / 3º impressa ou digital (cartas do leitor,
A P OR TU GU ES
Adjetivos
semiótica de reclamação, entre outros textos do
campo da vida pública).
| L Í NG U
pública), com opiniões e críticas, de
Escrita acordo com a situação comunicativa, o
Campo da (compartilhada e 3º tema/assunto, a estrutura composicional Produção escrita
vida pública autônoma) e o estilo do gênero.
(EF03LP20B) Revisar e editar
E L ING UA G EN S
cartas dirigidas a veículos da mídia
impressa ou digital (cartas do leitor,
de reclamação, entre outros textos do
campo da vida pública) produzidas,
cuidando da apresentação final do texto.
A D
do campo da vida pública.
(EF03LP19B) Compreender os efeitos Compreensão em
Á RE
Leitura / escuta
Campo da de sentido de recursos de persuasão leitura
vida pública (compartilhada e 3º como cores, imagens, escolha de Recursos de
autônoma) palavras, jogo de palavras, tamanho persuasão
de letras, em anúncios/campanhas
publicitárias de conscientização,
como elementos de convencimento/
argumentação.
1
4
9
(EF03LP21A) Planejar e produzir
anúncios/campanhas publicitárias
de conscientização, entre outros
textos do campo da vida pública,
que possam ser oralizados em áudio
ou vídeo, observando os recursos
de persuasão utilizados ( cores,
Oralidade imagens, slogan, escolha de palavras,
Campo da Escrita 3º jogo de palavras, tamanho e tipo de Produção oral e
vida pública (compartilhada e letras) e considerando a situação escrita
autônoma) comunicativa, o tema/assunto, a
estrutura composicional e o estilo do
gênero.
(EF03LP21B) Revisar anúncios/
campanhas publicitárias de
conscientização, entre outros textos
produzidos, para serem oralizados,
utilizando recursos em áudio ou vídeo.
(EF03LP24) Ler/ouvir e compreender,
com autonomia, relatos de observação
e de pesquisas, relatórios, artigos
O FUN DA M EN TA L
150
(EF03LP25A) Planejar e produzir
relatórios, artigos científicos,
você sabia quê?, resumos, entre
outros textos, cuja finalidade é
a apresentação de resultados de
observações e pesquisas realizadas
a partir de diferentes fontes de
Campo das Escrita informações, considerando a situação
comunicativa, o tema/assunto, a
práticas de (escrita
3º estrutura composicional e o estilo do Produção escrita
estudo e compartilhada e
gênero.
pesquisa autônoma)
(EF03LP25B) Revisar e editar
relatórios, artigos científicos,
você sabia quê?, resumos, entre
outros textos produzidos, cuidando
informatividade.
152
(EF35LP10) Identificar características
linguístico-discursivas e composicionais
de gêneros do discurso oral, utilizados
Todos os 3º, em diferentes situações comunicativas
(conversação espontânea, conversação Compreensão de
campos de Oralidade 4º,
telefônica, entrevistas pessoais, textos orais
atuação 5º
entrevistas no rádio ou na TV, debate,
noticiário de rádio e TV, narração de
jogos esportivos no rádio e TV, aula,
debate etc.).
(EF35LP11) Ouvir canções,
UA PO RT UGU ES A
notícias, entrevistas, poemas e
Todos os 3º, outros textos orais, em diferentes Variação
campos de Oralidade 4º, variedades linguísticas, identificando linguística
atuação 5º características regionais, respeitando
os diferentes grupos e culturas locais
e rejeitando preconceitos linguísticos.
| LÍ NG
3º, inclusive em suas versões orais.
Campo da (compartilhada e (EF35LP16B) Identificar e manter a leitura
vida pública autônoma) 4º, estrutura composicional e o estilo Produção escrita
5º próprios de notícias, cartas de
A D E LI N GU AG E N S
reclamação, resenhas entre outros
textos do campo da vida pública,
inclusive em suas versões orais.
153
Campo das 3º, (EF35LP19) Recuperar, em situações
práticas de formais de escuta, as ideias principais Compreensão de
Oralidade 4º,
estudo e de exposições, apresentações e textos orais
5º
pesquisa palestras das quais participa.
(EF35LP20) Expor trabalhos ou
pesquisas escolares, em sala
Campo das 3º, de aula, com apoio de recursos Planejamento de
práticas de multissemióticos (imagens, diagrama,
Oralidade 4º, texto oral
estudo e tabelas etc.), orientando-se por roteiro
5º Exposição oral
pesquisa escrito, planejando o tempo de fala
e adequando a linguagem à situação
comunicativa.
(EF35LP26) Ler e compreender, com
Leitura / escuta certa autonomia, textos do campo
artístico-literário, que apresentem Compreensão em
(compartilhada e
Campo 3º, diferentes cenários e personagens, leitura
autônoma)
artístico- 4º, observando elementos constituintes Elementos
Análise
literário 5º das narrativas, tais como enredo, constituintes das
linguística /
tempo, espaço, personagens, narrador narrativas
semiótica
e a construção do discurso indireto e
ENSINO FUNDAMENTAL
discurso direto.
(EF35LP21) Ler e compreender, de
Campo Leitura / escuta 3º, forma autônoma, textos literários Formação do leitor
de diferentes gêneros e extensões, literário
artístico- (compartilhada e 4º,
inclusive aqueles sem ilustrações, Compreensão em
literário autônoma) 5º
estabelecendo preferências por leitura
gêneros, temas, autores.
(EF35LP22) Reconhecer o uso
de diálogos em textos do campo Variação
Campo Análise 3º, artístico-literário (contos, crônicas, Línguística
linguística / fábulas), observando os efeitos de Discurso direto
artístico- 4º,
semiótica sentido de verbos de dizer (disse, Verbos de dizer
literário 5º
falou, perguntou) e de variedades (de enunciação)
linguísticas no discurso direto (fala
dos personagens).
(EF35LP30) Diferenciar os efeitos
Campo Análise 3º, de sentido decorrentes do uso Discurso direto e
artístico- 4º, de discurso direto e indireto e de indireto
linguística /
literário 5º diferentes verbos de dizer, na leitura Verbos de dizer
semiótica
de textos de diferentes gêneros.
(EF35LP29A) Identificar cenário,
personagem central, conflito gerador,
resolução e foco narrativo, na leitura Compreensão em
Campo Leitura / escuta 3º, de textos do campo artístico-literário
leitura
artístico- (compartilhada e 4º, (contos, fábulas, crônicas, entre
Foco narrativo (1ª
literário autônoma) 5º outros).
e 3ª pessoas)
(EF35LP29B) Diferenciar narrativas
em primeira e terceira pessoas e seus
efeitos de sentido.
154
(EF35LP25A) Planejar e produzir,
com certa autonomia, contos, fábulas,
lendas, entre outros textos do campo
artístico-literário, mantendo os
elementos próprios das narrativas
Campo Escrita 3º, ficcionais: narrador, personagem, Produção escrita
enredo, tempo, espaço e ambiente. Marcadores de
artístico- (compartilhada e 4º,
(EF35LP25B) Usar marcadores de tempo e espaço /
literário autônoma) 5º
tempo, espaço e fala de personagens Discurso direto
na produção escrita.
(EF35LP25C) Revisar e editar contos,
fábulas, lendas, entre outros textos
produzidos, cuidando da apresentação
ESA
final do texto.
(EF35LP27) Ler e compreender, com
A P O RT UG U
Campo Leitura / escuta 3º, certa autonomia, textos em versos, Compreensão em
artístico- (compartilhada e 4º, explorando recursos sonoros como
literário autônoma) 5º rimas, aliterações, sons, jogos de leitura
palavras, imagens poéticas (sentidos
figurados) e recursos visuais.
(EF35LP23) Apreciar poemas e outros
| LÍNG U
Campo Leitura / escuta 3º, textos versificados, observando rimas,
Apreciação
artístico- (compartilhada e 4º, aliterações e diferentes modos de
literário autônoma) 5º divisão de versos, estrofes e refrãos e estética/Estilo
seus efeitos de sentido.
(EF35LP31) Compreender efeitos
LI NG U A GE N S
Campo Leitura / escuta 3º, de sentido decorrentes do uso Compreensão em
artístico- (compartilhada e 4º, de recursos rítmicos, sonoros e leitura
literário autônoma) 5º de metáforas, na leitura de textos Metáfora
poéticos.
EAD E
entonação texto poético
literário 5º
adequados à compreensão do texto.
(EF35LP24A) Identificar a finalidade
ÁR
156
(EF04LP06) Identificar e fazer uso da
Todos os Análise concordância verbal entre substantivo Concordância
campos de 4º ou pronome pessoal e verbo, na
linguística / Verbal
atuação leitura e na escrita de textos de
semiótica Produção escrita
diferentes gêneros.
(EF04LP07) Identificar e fazer uso da
Todos os Análise concordância nominal entre artigo,
substantivo e adjetivo - no masculino Concordância
campos de linguística / 4º
e feminino, singular e plural, na leitura nominal
atuação semiótica
e na escrita de textos de diferentes
gêneros.
A
Todos os Análise (EF04LP03) Localizar palavras no
| L Í N G U A P O RT U G U E S
dicionário (impresso ou digital) para
campos de linguística / 4º
esclarecer significados, reconhecendo Coerência textual
atuação semiótica
o sentido mais coerente com o texto.
(EF04LP10) Ler e compreender, com
autonomia, cartas de reclamação,
Campo da Leitura / escuta entre outros textos do campo da vida Compreensão em
4º pública, considerando a situação
vida pública (autônoma) leitura
comunicativa, o tema/assunto, a
estrutura composicional e o estilo do
gênero.
NS
autonomia, cartas de reclamação,
entre outros textos do campo da
vida pública, considerando seus
E LI N G UA GE
elementos constituintes: problema,
Campo da Escrita opinião e argumentos, de acordo
4º com a situação comunicativa, o tema/ Produção escrita
vida pública (autônoma)
assunto, a estrutura composicional e
o estilo do gênero.
(EF04LP11B) Revisar e editar cartas
AD
de reclamação, entre outros textos
produzidos, cuidando da apresentação
final do texto.
ÁRE
comunicativa, o tema/assunto, a
estrutura composicional e o estilo do
Escrita
Campo da 4º gênero. Produção escrita
vida pública (autônoma)
(EF04LP16B) Revisar e editar notícias
produzidas, considerando a situação
comunicativa, o tema/assunto, a
estrutura composicional e o estilo do
gênero, cuidando da apresentação
final do texto.
(EF04LP18A) Analisar o padrão
entonacional de âncoras, repórteres,
entrevistadores e entrevistados em Compreensão em
Campo da jornais radiofônicos. escuta
Oralidade 4º (EF04LP18B) Analisar o padrão Aspectos não
vida pública
entonacional, a expressão facial e linguísticos
corporal de âncoras, repórteres, (paralinguísticos)
entrevistadores e entrevistados em
jornais televisivos.
158
(EF04LP17A) Planejar e produzir
notícias e entrevistas para jornais
radiofônicos, televisivos ou de
internet, orientando-se por meio de
Campo da roteiro ou anotações e demonstrando Planejamento e
Oralidade 4º conhecimentos sobre esses textos na produção de texto
vida pública
modalidade oral. oral
(EF04LP17B) Revisar notícias e
entrevistas produzidas para jornais
radiofônicos, televisivos ou de
internet.
(EF04LP19) Ler e compreender textos
expositivos de divulgação científica,
Campo das resumos, mapas conceituais, você
160
(EF04LP25A) Planejar e produzir
poemas concretos (visuais) - digitais
ou impressos - atentando-se para
a estrutura composicional do texto
(distribuição/desenho do texto na
Campo página), rimas, ritmo e melodia,
Escrita considerando a situação comunicativa,
artístico- 4º Produção escrita
(autônoma) o tema/assunto, a estrutura
literário
composicional e o estilo do gênero.
e melodia.
(EF04LP25B) Revisar e editar poemas
SA
concretos (visuais) produzidos -
digitais ou impressos, cuidando da
apresentação final do texto.
UA PO RTU GU E
(EF05LP01A) Grafar palavras
utilizando regras de correspondência
morfológico-gramaticais: ESA -
adjetivos que indicam lugar de origem,
EZA - substantivos derivados de
adjetivos, sufixo ICE (substantivos),
| LÍN G
Todos os Análise 5º sufixo OSO (adjetivos); palavras de
campos de linguística uso frequente, com correspondências Ortografia
atuação / semiótica irregulares, diferentes PORQUÊS e H
(Ortografização) (etimologia).
NS
(EF05LP01B) Pontuar corretamente
textos, usando ponto final, ponto de
D E L I N G U A GE
exclamação, ponto de interrogação e
reticências, segundo as características
próprias dos diferentes textos.
(EF05LP02) Identificar o caráter
polissêmico das palavras (uma
mesma palavra com diferentes
Todos os Leitura / escuta significados), conforme o contexto Compreensão em
campos de 5º de uso, comparando o significado de leitura Á R E A
(autônoma)
atuação determinados termos utilizados nas Polissemia
áreas científicas, com esses mesmos
termos utilizados na linguagem
cotidiana.
(EF05LP03A) Acentuar corretamente
palavras proparoxítonas, oxítonas,
monossílabos tônicos e paroxítonas
Todos os Análise (terminadas em L, R, X, PS, UM/UNS, Acentuação
campos de linguística 5º I/IS, EI/EIS).
Ortografia
atuação / semiótica (EF05LP03B) Usar, na escrita de
(Ortografização) textos de diferentes gêneros, o
acento diferencial (têm/tem, mantém/
mantêm/ pôr/por/ pôde/pode).
1
6
1
(EF05LP04) Diferenciar, na leitura
Todos os Análise de textos, vírgula, ponto e vírgula,
campos de linguística 5º dois-pontos, reticências, aspas e Pontuação
atuação / semiótica parênteses, reconhecendo seus
(Ortografização) efeitos de sentido.
(EF05LP05) Compreender, na leitura
Todos os Análise de diferentes textos, os efeitos de
campos de 5º sentido do uso de verbos nos tempos Verbos - modo
linguística /
atuação presente, passado e futuro, do modo indicativo
semiótica
indicativo.
(EF05LP06) Flexionar,
Todos os Análise adequadamente, os verbos, na escrita
campos de linguística / 5º de textos de diferentes gêneros, Concordância
atuação semiótica segundo critérios de concordância Verbal
verbal.
L
162
(EF05LP27A) Utilizar recursos de
coesão referencial (pronomes,
sinônimos) na produção escrita
de diferentes textos, considerando
a situação comunicativa, o tema/
assunto, a estrutura composicional e
Análise o estilo de diferentes gêneros.
Todos os linguística / (EF05LP27B) Utilizar, na produção Conjunções
campos de semiótica 5º escrita de diferentes textos,
Advérbios
atuação articuladores (conjunções, advérbios
Preposições
e preposições) de relações de sentido
A PO R TU GU ES A
(tempo, causa, oposição, conclusão,
comparação), com nível adequado
de informatividade, considerando
a situação comunicativa, o tema/
assunto, a estrutura composicional e
o estilo do texto.
| L Í N G U
relatórios, entre outros textos do
Campo
da vida Leitura / escuta 5º campo das práticas de estudo e Compreensão em
cotidiana (autônoma) pesquisa, considerando a situação leitura
comunicativa, o tema/ assunto, a
estrutura composicional e o estilo do
S
gênero.
E L IN GU AG EN
(EF05LP12A) Planejar e produzir,
com autonomia, resumos, mapas
conceituais, relatórios, entre outros
textos do campo das práticas de
Campo das estudo e pesquisa, considerando
práticas de Escrita a situação comunicativa, o tema/
estudo e (autônoma) 5º assunto, a estrutura composicional e Produção escrita
pesquisa o estilo do gênero. AD
(EF05LP12B) Revisar e editar,
Á RE
final do texto.
164
Análise (EF05LP21) Analisar a entonação, Variação linguística
a expressão facial e corporal e a
Campo da linguística / Aspectos não
5º variação linguística de vloggers,
vida pública semiótica linguísticos
repórteres, entrevistadores e
Oralidade (paralinguísticos)
entrevistados, em textos orais.
(EF05LP16) Comparar informações
Campo da Leitura / escuta sobre um mesmo fato veiculadas em Compreensão em
5º diferentes mídias, para concluir sobre
vida pública (autônoma) leitura
qual informação é mais confiável e o
porquê.
UA P OR TU GU E SA
(EF05LP17) Planejar e produzir
roteiro sobre temas de interesse
Campo da Escrita da turma, para a produção de uma
5º reportagem digital, a partir de buscas Produção escrita
vida pública (autônoma)
de informações, imagens, áudios e
vídeos na internet, para a produção de
uma reportagem digital.
L ÍN G
reportagem digital sobre produtos de
Escrita mídia para público infantil a partir de Planejamento e
Campo da um roteiro.
(autônoma) 5º produção de texto
|
vida pública (EF05LP18B) Revisar e editar uma
Oralidade oral
AD E LI N GU AG E N S
reportagem digital produzida sobre
produtos de mídia para público
infantil.
pesquisa
situação comunicativa, a estrutura
composicional e o estilo do gênero.
(EF05LP24B) Revisar e editar
resumos, mapas conceituais, textos
de divulgação científica, você sabia
quê?, entre outros textos produzidos,
cuidando da apresentação final do
gêneros.
(EF05LP25A) Ler e compreender
diferentes textos dramáticos. Compreensão em
Campo (EF05LP25B) Representar cenas de
Leitura/ leitura
artístico- 5º textos dramáticos lidos, reproduzindo
Oralidade Dramatização de
literário as falas das personagens de acordo
histórias
com as rubricas de interpretação e
movimento indicadas pelo autor.
(EF69LP01A) Diferenciar liberdade de
Campo de 6º expressão de discursos de ódio. Apreciação e
(EF69LP01B) Posicionar-se réplica
atuação na Leitura ao
contrariamente a discursos de ódio. Relação entre
vida pública 9º
(EF69LP01C) Identificar possibilidades gêneros e mídias
e meios de denúncia.
166
(EF69LP02A) Analisar peças
publicitárias variadas. Apreciação e
Campo 6º (EF69LP02B) Comparar peças
réplica
jornalístico Leitura ao publicitárias variadas.
Relação entre
/ midiático 9º (EF69LP02C) Perceber a articulação
gêneros e mídias
entre peças publicitárias em
campanhas.
(EF69LP03A) Identificar, em
notícias, o fato central, suas
principais circunstâncias e eventuais
decorrências.
A P O RTU G UE SA
Campo 6º (EF69LP03B) Identificar, em Estratégia de
reportagens e fotorreportagens, o fato
leitura: apreender
jornalístico Leitura ao retratado. (EF69LP03C) Identificar,
/ midiático 9º em entrevistas, os principais temas/ os sentidos
subtemas abordados, explicações globais do texto
dadas ou teses defendidas.
(EF69LP03D) Identificar crítica ou
ironia/humor presente em tirinhas,
memes, charge, por exemplo.
| L ÍN GU
(EF69LP04A) Identificar os efeitos de
sentido que fortalecem a persuasão
Campo Leitura 6º nos textos publicitários. (EF69LP04B) Efeitos de sentido
jornalístico ao Analisar os efeitos de sentido que
E L I N GU A G E N S
/ midiático 9º fortalecem a persuasão nos textos
publicitários, considerando práticas de
consumo conscientes.
(EF69LP05A) Inferir, em textos
multissemióticos, o efeito de sentido
(humor, ironia ou crítica) produzido
pelo uso de palavras, expressões,
imagens, clichês, recursos
A D
iconográficos, pontuação, entre
Campo 6º outros.
jornalístico Leitura ao Efeitos de sentido
Á RE
(EF69LP05B) Justificar, em textos
/ midiático 9º
multissemióticos, o efeito de sentido
(humor, ironia ou crítica) produzido
pelo uso de palavras, expressões,
imagens, clichês, recursos
iconográficos, pontuação, entre
outros.
1
6
7
(EF69LP06) Produzir notícias,
fotodenúncias, fotorreportagens,
reportagens, infográficos, podcasts
noticiosos, entrevistas, cartas de Relação do texto
Campo Produção de 6º leitor, comentários, artigos de opinião com o contexto
jornalístico ao de interesse local ou global, textos de produção e
textos
/ midiático 9º de apresentação e apreciação de experimentação de
produção cultural (resenhas e outros papéis sociais
gêneros textuais próprios das formas
de expressão das culturas juvenis, em
várias mídias).
(EF69LP07A) Utilizar estratégias de
planejamento, elaboração, revisão,
Campo Análise 6º edição, reescrita/redesign e avaliação
de textos.
jornalístico linguística / ao Textualização
(EF69LP07B) Produzir textos em
/ midiático semiótica 9º
diferentes gêneros, considerando sua
NO F UN D A MENT AL
168
Oralidade*Con- (EF69LP10) Produzir notícias para
rádios, TV ou vídeos, podcasts
siderar todas as
noticiosos e de opinião, entrevistas,
habilidades dos
comentários, vlogs, jornais
Campo eixos leitura e 6º Produção de
radiofônicos e televisivos, dentre
jornalístico produção que se ao textos jornalísticos
outros possíveis, relativos a fato e
/ midiático referem a textos 9º orais
temas de interesse pessoal, local ou
ou produções
global e textos orais de apreciação e
orais, em áudio
opinião, orientando-se por roteiro e
ou vídeo
contexto de produção.
UA PO R T UG U E SA
Oralidade*Con- (EF69LP11) Identificar e analisar
siderar todas as
habilidades dos posicionamentos defendidos e
Campo eixos leitura e 6º refutados na escuta de interações Produção de
jornalístico produção que se ao polêmicas em entrevistas, discussões textos jornalísticos
/ midiático referem a textos 9º e debates (televisivo, em sala de aula, orais
ou produções em redes sociais etc.), entre outros, e
orais, em áudio se posicionar frente a eles.
ou vídeo
| LÍ NG
Oralidade*Con- (EF69LP12A) Desenvolver estratégias
siderar todas as de planejamento, elaboração, revisão,
habilidades dos edição, reescrita/ redesign (esses Planejamento
Campo eixos leitura e 6º três últimos quando não for situação
EL I N G U A G E N S
e produção de
jornalístico produção que se ao ao vivo). textos jornalísticos
/ midiático referem a textos 9º (EF69LP12B) Analisar textos orais,
ou produções áudio e/ou vídeo, considerando sua orais
Participação
(EF69LP14) Analisar tema/ em discussões
Campo de 6º orais de temas
questão polêmica, explicações e ou
atuação na Oralidade ao controversos de
argumentos em textos de relevância
vida pública 9º interesse da turma
social.
e/ou de relevância
social
1
6
9
Participação
(EF69LP15) Apresentar argumentos em discussões
Campo de 6º e contra-argumentos coerentes, orais de temas
atuação na Oralidade ao respeitando os turnos de fala, na controversos de
vida pública 9º participação em discussões sobre interesse da turma
temas controversos e/ou polêmicos. e/ou de relevância
social
(EF69LP16A) Analisar as formas de
Campo 6º composição dos gêneros textuais do
campo jornalístico. Construção
jornalístico Leitura ao
(EF69LP16B) Utilizar as formas de composicional
/ midiático 9º
composição dos gêneros textuais do
campo jornalístico.
Todos os Análise 6º (EF69LP17) Identificar recursos
campos de linguística / ao estilísticos e semióticos presentes em Estilo
atuação semiótica 9º textos jornalísticos e publicitários.
(EF69LP18A) Compreender a
AL
argumentativos.
(EF69LP19) Analisar, em gêneros
orais que envolvam argumentação,
Todos os Análise 6º os efeitos de sentido de elementos
campos de linguística / ao típicos da modalidade falada, como Efeito de sentido
atuação semiótica 9º a pausa, a entonação, o ritmo, a
gestualidade e expressão facial, as
hesitações etc.
Reconstrução
das condições
de produção
(EF69LP20) Identificar, tendo em vista e circulação e
Campo de 6º adequação do
o contexto de produção, a forma de
atuação na Leitura ao texto à construção
organização dos textos normativos e
vida pública 9º composicional
legais.
e ao estilo de
gênero (lei,
código, estatuto,
regimento etc.)
170
(EF69LP21) Posicionar-se a respeito
de conteúdos veiculados em práticas
Campo de 6º não institucionalizadas de participação Apreciação e
atuação na Leitura ao social (manifestações artísticas,
réplica
vida pública 9º produções culturais, intervenções
urbanas e práticas próprias das
culturas juvenis, por exemplo).
(EF69LP22A) Analisar pontos de
vista, reivindicações, levando em
conta seu contexto de produção
e as características dos textos
reivindicatórios ou propositivos.
Campo de Produção de 6º (EF69LP22B) Produzir textos Textualização,
172
(EF69LP29) Refletir sobre a relação
entre os contextos de produção dos
gêneros de divulgação científica Reconstrução
(reportagem de divulgação das condições
científica, verbete de enciclopédia, de produção
Campo das 6º esquema, infográfico, relatório, e recepção
práticas de relato multimidiático de campo, dos textos e
Leitura ao
estudo e entre outros) e os aspectos relativos adequação do
9º
pesquisa à construção composicional e às texto à construção
marcas linguística características composicional
SA
desses gêneros, de forma a ampliar e ao estilo de
suas possibilidades de compreensão gênero
(e produção) de textos pertencentes a
UA PO RTUG U E
esses gêneros.
| LÍ N G
Leitura ao coincidências, complementaridades
estudo e 9º e contradições, de forma a poder textos
pesquisa
identificar erros/imprecisões
conceituais, compreender e
NS
posicionar-se criticamente sobre os
conteúdos e informações em questão.
UAG E
Campo das 6º (EF69LP31) Utilizar pistas linguísticas
práticas de Leitura ao para compreender a hierarquização Coesão textual
estudo e das proposições, sintetizando o
DELI NG
9º
pesquisa conteúdo dos textos.
(EF69LP32) Selecionar informações
e dados relevantes de fontes Estratégias e
diversas (impressas, digitais, orais procedimentos de EA
Campo das 6º etc.), avaliando a qualidade e a leitura Relação do
ÁR
174
(EF69LP36A) Produzir textos voltados
para a divulgação do conhecimento
e de dados e resultados de
pesquisas, considerando o contexto
de produção e as regularidades
dos gêneros em termos de suas
construções composicionais e estilos.
Campo das 6º (EF69LP36B) Revisar textos voltados Estratégias
práticas de Produção de para a divulgação do conhecimento de escrita:
ao
estudo e textos e de dados e resultados de textualização,
9º
pesquisa pesquisas, considerando o contexto revisão e edição
UA P OR T UG U E SA
de produção e as regularidades
dos gêneros em termos de suas
construções composicionais e estilos.
(EF69LP36C) Editar textos voltados
para a divulgação do conhecimento e
de dados e resultados de pesquisas,
considerando
| LÍ N G
elaboração de vídeos de diferentes
tipos (vlog científico, vídeo-minuto,
Campo das 6º programa de rádio, podcasts) para
práticas de Produção de divulgação de conhecimentos Estratégias de
ao
estudo e textos científicos e resultados de pesquisa, produção
A D E L I N G U A GE N S
9º
pesquisa tendo em vista seu contexto
de produção, os elementos e a
construção composicional dos
roteiros.
(EF69LP38) Organizar os dados e
informações pesquisados em painéis Estratégias
Campo das 6º ou slides de apresentação, levando de produção:
práticas de Oralidade em conta o contexto de produção, o planejamento
estudo e ao tempo disponível, as características e produção de
9º
pesquisa do gênero apresentação oral, apresentações
Á R E
pesquisa apresentações
a quantidade de texto (e imagem)
orais
por slide, usando progressivamente
e de forma harmônica recursos
mais sofisticados como efeitos de
transição, slides mestres, layouts
personalizados etc.
176
(EF69LP43A) Identificar os modos de
introdução de outras vozes no texto
as pistas linguísticas responsáveis por
introduzir no texto a posição do autor
e dos outros autores citados e os
elementos de normatização (tais como
as regras de inclusão e formatação de
citações e paráfrases, de organização
Campo das Análise 6º de referências bibliográficas) em Marcas
práticas de textos científicos, desenvolvendo
linguística / ao linguísticas
estudo e reflexão sobre o modo como a
A P OR T UG U E SA
semiótica 9º Intertextualidade
pesquisa intertextualidade e a retextualização
ocorrem nesses textos.(EF69LP43B)
Utilizar em apresentações próprias
os modos de introdução de outras
vozes no texto as pistas linguísticas
responsáveis por introduzir no texto
a posição do autor e dos outros
autores citados e os elementos de
normatização em textos científicos.
| LÍ NG U
(EF69LP44) Inferir a presença de
valores sociais, culturais e humanos Reconstrução
e de diferentes visões de mundo, em das condições
NS
Campo 6º textos literários, reconhecendo nesses de produção,
artístico- Leitura ao textos formas de estabelecer múltiplos circulação e
D E L I N G U A GE
literário 9º olhares sobre as identidades, recepção
sociedades e culturas e considerando Apreciação e
a autoria e o contexto social e réplica
histórico de sua produção.
(EF69LP45) Posicionar-se
criticamente em relação a textos
pertencentes a gêneros como
quarta-capa, programa (de teatro, Á R E A
dança, exposição etc.), sinopse,
resenha crítica, comentário em Reconstrução
blog/vlog cultural etc., para das condições
Campo 6º selecionar obras literárias e outras de produção,
artístico- Leitura ao manifestações artísticas (cinema, circulação e
literário 9º teatro, exposições, espetáculos, recepção
CD´s, DVD´s etc.), diferenciando as Apreciação e
sequências descritivas e avaliativas réplica
e reconhecendo-os como gêneros
que apoiam a escolha do livro ou
produção cultural e consultando-os no
momento de fazer escolhas, quando
for o caso.
1
7
7
(EF69LP46) Participar de práticas de Reconstrução
das condições
compartilhamento de leitura/recepção
Campo 6º de produção,
de obras literárias/manifestações
artístico- Leitura ao circulação e
artísticas, tecendo, quando possível,
literário 9º recepção
comentários de ordem estética e
Apreciação e
afetiva.
réplica
(EF69LP47) Analisar, em textos
narrativos ficcionais, as diferentes
formas de composição próprias de
cada gênero, os recursos coesivos
que constroem a passagem do tempo Reconstrução
e articulam suas partes, a escolha
da textualidade e
lexical típica de cada gênero para a
compreensão dos
Campo 6º caracterização dos cenários e dos
efeitos de sentidos
artístico- Leitura ao personagens e os efeitos de sentido
provocados pelos
literário 9º decorrentes dos tempos verbais,
usos de recursos
O FU N D AM EN TA L
178
(EF69LP50) Elaborar texto teatral,
a partir da adaptação de romances,
contos, mitos, narrativas de enigma
e de aventura, novelas, biografias
romanceadas, crônicas, dentre
outros, indicando as rubricas
Campo 6º para caracterização do cenário, do
Produção de espaço, do tempo; explicitando a Relação entre
artísitico- ao
textos caracterização física e psicológica textos
literário 9º
dos personagens e dos seus modos
A
de ação; reconfigurando a inserção
do discurso direto e dos tipos de
U A PO R T U G U E S
narrador; explicitando as marcas
de variação linguística (dialetos,
registros e jargões) e retextualizando
o tratamento da temática.
(EF69LP51) Engajar-se ativamente
nos processos de planejamento,
textualização, revisão/ edição e Consideração
| LÍN G
reescrita, tendo em vista as restrições das condições de
temáticas, composicionais e
produção
Campo Produção de 6º estilísticas dos textos pretendidos Estratégias
artístico- textos ao e as configurações da situação de de produção:
literário 9º produção – o leitor pretendido, o
E L ING UA GEN S
planejamento,
suporte, o contexto de circulação
textualização e
do texto, as finalidades etc. – e
revisão/edição
considerando a imaginação, a estesia
e a verossimilhança próprias ao texto
literário.
A D
os aspectos linguísticos e
paralinguísticos das falas (timbre
Á RE
gênero narrativo.
Reconstrução
do contexto
de produção,
(EF67LP01A) Analisar a estrutura circulação e
Campo e funcionamento dos hiperlinks em recepção de textos
6º, textos noticiosos publicados na Web. Caracterização do
jornalístico- Leitura
7º (EF67LP01B) Produzir textos campo jornalístico
midiático
noticiosos possibilitando a escrita e relação entre
hipertextual. os gêneros em
circulação, mídias
e práticas da
cultura digital
180
(EF67LP02A) Analisar o espaço
reservado ao leitor nos jornais,
Campo revistas (impressos e on-line) sites
6º, noticiosos etc. Apreciação e
jornalístico Leitura
7º (EF67LP02B) Colocar-se, de maneira réplica
/ midiático
ética e respeitosa, frente a textos
jornalísticos e midiáticos e às opiniões
a eles relacionadas.
(EF67LP03) Comparar informações
Campo 6º, sobre um mesmo fato divulgadas Estratégia de
jornalístico Leitura em diferentes veículos e mídias,
7º leitura
/ midiático analisando e avaliando a
A POR T U G UE SA
confiabilidade.
LÍ NG U
argumentativos. Estratégia
(EF67LP05B) Manifestar concordância de leitura:
Campo 6º, ou discordância após a identificação identificação
jornalístico Leitura 7º de teses/opiniões/posicionamentos de teses e
EL I N G U A G E N S |
/ midiático explícitos e argumentos em diferentes argumentos
gêneros argumentativos. Apreciação e
(EF67LP05C) Avaliar teses/opiniões/ réplica
posicionamentos explícitos e
argumentos em diferentes gêneros
argumentativos.
(EF67LP06) Identificar os efeitos
Campo de sentido provocados pela seleção
6º, lexical, topicalização de elementos Efeitos de sentido
D
jornalístico Leitura
7º e seleção e hierarquização de Á R EA
/ midiático
informações, uso de 3ª pessoa, em
diferentes gêneros.
Textualização,
182
(EF67LP12) Produzir resenhas
críticas, vlogs, vídeos, podcasts
variados e produções e gêneros
próprios das culturas juvenis
(fanzines, fanclipes, e-zines, Textualização
Campo gameplay, detonado, entre outros)
Produção de 6º, de textos
jornalístico que apresentem/descrevam e/ou
textos 7º argumentativos e
/ midiático avaliem produções culturais, tendo
apreciativos
em vista o contexto de produção
A
dado, as características do gênero, os
recursos das mídias envolvidas e a
A P O R T U GU E S
textualização adequada dos textos e/
ou produções.
|L ÍN G U
Campo elementos verbais e visuais, Produção e
Produção de 6º,
jornalístico textos 7º utilizando adequadamente estratégias edição de textos
/ midiático discursivas de persuasão e/ou publicitários
convencimento, criando título ou
slogan que façam o leitor motivar-se
S
a interagir com o texto produzido e
E L IN G UA G EN
se sinta atraído pelo serviço, ideia ou
produto em questão.
Campo Planejamento
6º, de perguntas para a realização de
jornalístico Oralidade e produção de
7º entrevista oral com envolvidos ou
/ midiático entrevistas orais
especialistas relacionados ao fato
noticiado ou ao tema em pauta.
(EF67LP14D) Editar a escrita do
texto, adequando-o a seu contexto
de publicação, à construção
composicional do gênero e garantindo
a relevância das informações mantidas
e a continuidade temática.
1
8
3
(EF67LP15) Identificar a proibição
imposta ou o direito garantido,
bem como as circunstâncias de
sua aplicação, em artigos relativos Estratégias e
Campo de 6º, a normas, regimentos escolares, procedimentos
atuação na Leitura regimentos e estatutos da sociedade de leitura em
7º
vida pública civil, regulamentações para o mercado textos legais e
publicitário, Código de Defesa do normativos
Consumidor, Código Nacional de
Trânsito, ECA, Constituição, dentre
outros.
(EF67LP16) Explorar e analisar Contexto de
espaços de reclamação de direitos e
produção,
de envio de solicitações (ouvidorias,
circulação e
SAC, canais ligados a órgãos
Campo de recepção de
6º, públicos, plataformas do consumidor,
atuação na Leitura textos e práticas
7º plataformas de reclamação),
N O F U N D A M E N T AL
Contexto de
(EF67LP17) Analisar, a partir do produção,
contexto de produção, a forma de circulação e
Campo de recepção de
6º, organização das cartas de solicitação textos e práticas
atuação na Leitura
7º e de reclamação (marcas linguísticas relacionadas à
EN SI
vida pública
relacionadas à argumentação,
defesa de direitos
explicação ou relato de fatos).
e à participação
social
(EF67LP18A) Identificar, na leitura
de textos reivindicatórios ou
propositivos, o objeto da reclamação
e/ou da solicitação, analisando sua
pertinência. Estratégias,
Campo de 6º, (EF67LP18B) Identificar, na procedimentos de
atuação na Leitura leitura de textos reivindicatórios leitura em textos
7º
vida pública ou propositivos, a sustentação, reivindicatórios ou
explicação ou justificativa apresentada propositivos
para a reclamação e/ou solicitação,
analisando sua pertinência em relação
ao objeto da reclamação e/ou da
solicitação.
184
(EF67LP19) Realizar levantamento de
questões, problemas que requeiram Estratégia de
Campo de a denúncia de desrespeito a direitos, produção:
Produção de 6º, reivindicações, reclamações, planejamento
atuação na
textos 7º solicitações que contemplem a de textos
vida pública
comunidade escolar ou algum de reivindicatórios ou
seus membros e examinar normas e propositivos
legislações.
Campo das (EF67LP20) Realizar pesquisa, a partir
A
práticas de Leitura 6º, de recortes e questões definidos Curadoria de
estudo e 7º previamente, usando fontes indicadas informação
| L ÍN G UA P O RTU GU ES
pesquisa e abertas.
Campo das (EF67LP21) Divulgar resultados de Estratégias
pesquisas por meio de apresentações
práticas de Produção de 6º, orais, painéis, artigos de divulgação de escrita:
estudo e textos 7º científica, verbetes de enciclopédia, textualização,
pesquisa revisão e edição
podcasts científicos etc.
S
(EF67LP23A) Respeitar os turnos de
DE L IN G U AG E N
fala, na participação em conversações
Campo das e em discussões ou atividades
práticas de Oralidade 6º, coletivas. Conversação
estudo e 7º (EF67LP23B) Formular perguntas espontânea
pesquisa coerentes e adequadas em momentos
oportunos em situações de aula,
apresentação oral, seminário etc.
Campo Estratégias de
6º, suportes –, romances infantojuvenis,
artístico- Leitura leitura Apreciação
7º contos populares, contos de terror,
literário e réplica
lendas brasileiras, indígenas e
africanas, poemas, entre outros,
expressando avaliação sobre o texto
lido e estabelecendo preferências por
gêneros, temas, autores.
textualidade
dramático, personagem, ato,
Campo Efeitos de sentidos
6º, cena, fala, indicações cênicas e
artístico- Leitura provocados pelos
7º a organização do texto (enredo,
literário usos de recursos
conflitos, ideias principais, pontos de
linguísticos e
vista, universos de referência).
multissemióticos
(EF67LP30) Criar narrativas ficcionais
(contos, narrativas de enigma,
crônicas, entre outros) que utilizem
cenários e personagens realistas
ou de fantasia, observando os
Campo elementos da estrutura narrativa Construção da
Produção de 6º, próprios ao gênero pretendido, tais textualidade
artístico-
textos 7º como enredo, personagens, tempo, Relação entre
literário
espaço e narrador, utilizando tempos textos
verbais adequados à narração
de fatos passados, empregando
conhecimentos sobre diferentes
modos de se iniciar uma história e de
inserir os discursos direto e indireto.
186
(EF67LP31A) Criar poemas
compostos por versos livres e
de forma fixa (como quadras e
sonetos), utilizando recursos visuais,
Campo semânticos e sonoros, tais como Construção da
Produção de 6º, cadências, ritmos e rimas. textualidade
artístico-
textos 7º (EF67LP31B) Criar poemas visuais Relação entre
literário
e vídeo-poemas, explorando as textos
relações entre imagem e texto verbal,
a distribuição da mancha gráfica
A
(poema visual) e outros recursos
visuais e sonoros.
NS | L ÍNG U A P OR TU GUES
Todos os Análise 6º, (EF67LP32) Escrever palavras com
campos de linguística / correção ortográfica, obedecendo as Ortografia
atuação semiótica 7º convenções da língua escrita.
U A GE
Todos os Análise 6º, de diferentes gêneros, os efeitos
campos de linguística / 7º de sentido produzidos pelo uso de Léxico/morfologia
atuação semiótica palavras derivadas por acréscimo de
EA DE LI N G
afixos e palavras compostas.
(EF67LP36) Utilizar, ao produzir texto,
Todos os Análise 6º, recursos de coesão referencial (léxica
campos de linguística / e pronominal) e sequencial e outros Coesão
atuação semiótica 7º recursos expressivos adequados ao
gênero textual.
ÁR
e relação entre
informação e opinião, de forma a
os gêneros em
possibilitar uma presença mais crítica
circulação, mídias
e ética nas redes.
e práticas da
cultura digital
(EF89LP03) Analisar textos de opinião Estratégia de
(artigos de opinião, editoriais, cartas
de leitores, comentários, posts de leitura: apreender
Campo
8º, blog e de redes sociais, charges, os sentidos
jornalístico Leitura
9º memes, gifs etc.) e posicionar-se de globais do texto
EN SI
/ midiático
forma crítica e fundamentada, ética Apreciação e
e respeitosa frente a fatos e opiniões réplica
relacionados a esses textos.
(EF89LP04A) Identificar argumentos Estratégia de
Campo e contra-argumentos explícitos em leitura: apreender
8º, textos argumentativos. os sentidos
jornalístico Leitura
9º (EF89LP04B) Analisar argumentos globais do texto
/ midiático
e contra-argumentos explícitos em Apreciação e
textos argumentativos. réplica
(EF89LP05) Analisar o efeito de
Campo sentido provocados pelo uso, em
8º, textos, de formas de apropriação
jornalístico Leitura Efeitos de sentido
9º textual (paráfrases, citações, discurso
/ midiático
direto, discurso indireto e discurso
indireto livre).
188
(EF89LP06A) Reconhecer o uso de
recursos persuasivos em diferentes
Campo 8º, textos argumentativos.
jornalístico Leitura (EF89LP06B) Analisar efeitos Efeitos de sentido
9º
/ midiático de sentido referentes ao uso de
recursos persuasivos em textos
argumentativos.
(EF89LP07) Analisar, em notícias,
reportagens e peças publicitárias em
várias mídias, os efeitos de sentido
devidos ao tratamento e à composição
Campo Análise dos elementos nas imagens em Efeitos de sentido
A P O RTU G UES A
8º, movimento, à performance, à
jornalístico linguística / Exploração da
9º montagem feita (ritmo, duração e
/ midiático semiótica multissemiose
sincronização entre as linguagens –
complementaridades, interferências
etc.) e ao ritmo, melodia,
instrumentos e sampleamentos das
músicas e efeitos sonoros.
|L ÍN G U
ou TV/vídeo, sites), tendo em
vista as condições de produção do Estratégia de
texto, a partir da escolha do fato a
Campo Produção de 8º, ser aprofundado ou do tema a ser produção:
D E L IN GU AG E N S
jornalístico focado, do levantamento de dados e planejamento
/ midiático textos 9º informações sobre o fato ou tema, do de textos
registro dessas informações e dados, informativos
da escolha de fotos ou imagens a
produzir ou a utilizar, da produção de
infográficos, quando for o caso, e da
organização hipertextual.
(EF89LP09A) Produzir reportagem
impressa, com título, linha fina
ÁRE A
(optativa), organização composicional
(expositiva, interpretativa e/ou
opinativa), progressão temática e uso
de recursos linguísticos compatíveis
com as escolhas feitas. Estratégia de
(EF89LP09B) Produzir reportagens
Campo produção:
Produção de 8º, multimidiáticas, com base
jornalístico textualização
textos 9º nas condições de produção:
/ midiático de textos
características do gênero, recursos e
informativos
mídias disponíveis, sua organização
hipertextual e o manejo adequado
de recursos de captação e edição de
áudio e imagem. (EF89LP09C) Utilizar
adequadamente a norma-padrão na
produção de reportagens impressas e
multimidiáticas.
1
8
9
(EF89LP10) Planejar artigos de
opinião, tendo em vista as condições
de produção do texto, a partir da
escolha da questão a ser discutida, Estratégia de
Campo da relevância para a turma, escola produção:
Produção de 8º, ou comunidade, do levantamento planejamento
jornalístico
textos 9º de dados e informações sobre a de textos
/ midiático
questão, de argumentos relacionados argumentativos e
a diferentes posicionamentos em jogo, apreciativos
dos tipos de argumentos e estratégias
que pretende utilizar para convencer
os leitores.
(EF89LP11A) Produzir peças e
campanhas publicitárias (cartaz, Estratégias
banner, indoor, folheto, panfleto,
de produção:
anúncio de jornal/revista, para
Campo planejamento,
Produção de 8º, internet, spot, propaganda de rádio,
jornalístico textualização,
/ midiático textos 9º TV, por exemplo). revisão e edição
NO FU N DA ME NT A L
190
(EF89LP13) Planejar (para pessoas Estratégias
locais: colegas, professores, pai, mãe,
de produção:
Campo por exemplo) entrevistas sobre fatos
8º, planejamento,
jornalístico Oralidade de relevância cotidiana.
9º realização e edição
/ midiático (EF89LP13) Aplicar as entrevistas
de entrevistas
com vistas à compilação e à análise de
orais
respostas coletadas.
(EF89LP14A) Analisar, em textos Argumentação:
orais e escritos, os movimentos de
movimentos
Campo Análise sustentação, refutação e negociação
8º, argumentativos,
jornalístico linguística / de argumentos.
UA PO RT U GU ES A
/ midiático semiótica 9º (EF89LP14B) Analisar, em textos orais tipos de
e escritos, a força persuasiva dos argumento e força
argumentos utilizados. argumentativa
|L ÍN G
aplicada a textos noticiosos e
argumentativos, por meio das
modalidades apreciativas, viabilizadas
Campo Análise 8º, por classes e estruturas gramaticais.
jornalístico linguística / Modalização
E L ING U AG E N S
9º (EF89LP16B) Reconhecer, por
/ midiático semiótica meio da identificação de classes e
estruturas gramaticais, a apreciação
ideológica aplicada a fatos noticiados,
posições implícitas ou assumidas.
D
Campo de ou local (Declaração dos Direitos de produção,
8º, Á R EA
atuação na Leitura 9º Humanos, Constituição Brasileira, circulação e
vida pública ECA, regulamentação da organização recepção de
escolar, entre outros) que envolvam textos legais e
direitos, em especial, de crianças, normativos
adolescentes e jovens
(EF89LP18A) Analisar instâncias e Contexto de
canais de participação disponíveis na produção,
escola, na comunidade, no munícipio circulação e
Campo de 8º, ou no país, incluindo formas de recepção de
atuação na Leitura participação digital. textos e práticas
9º
vida pública (EF89LP18B) Buscar soluções para relacionadas à
problemas ou questões que envolvam defesa de direitos
acontecimentos vivenciados na escola e à participação
e na comunidade. social
191
(EF89LP19A) Analisar, a partir do Relação entre
contexto de produção, a forma de
contexto de
organização das cartas abertas,
produção e
abaixo-assinados, petições on-line,
Campo de características
8º, entre outros gêneros que envolvam
atuação na Leitura composicionais
9º conteúdos de contestação.
vida pública e estilísticas dos
(EF89LP19B) Analisar a proposição,
gêneros
discussão e aprovação de propostas
Apreciação e
políticas ou de soluções para
réplica
problemas de interesse público.
(EF89LP20A) Comparar propostas
políticas e de solução de problemas.
(EF89LP20B) Identificar por que
(motivações, justificativas), para que
(objetivos, benefícios e consequências
esperados), como (ações e passos),
quando as propostas políticas
serão necessárias e implementadas.
ENSINO FUNDAMENTAL
192
(EF89LP22A) Compreender as
diferentes posições e interesses Escuta
em jogo em uma discussão ou
Apreender o
apresentação de propostas.
Campo de sentido geral dos
8º, (EF89LP22B) Analisar a validade,
atuação na Oralidade textos
9º a força dos argumentos e as
vida pública Apreciação e
consequências do que está sendo
réplica Produção/
proposto. (EF89LP22C) Formular
Proposta
propostas de diferentes naturezas
relativas a interesses coletivos.
A
(EF89LP23A) Analisar, em textos
argumentativos, reivindicatórios
AP O R T UG U E S
e propositivos, os movimentos
Movimentos
Campo de Análise 8º, argumentativos utilizados
atuação na linguística / (sustentação, refutação e negociação). argumentativos
vida pública semiótica 9º (EF89LP23B) Analisar a força dos e força dos
argumentos
argumentos utilizados em textos
argumentativos, reivindicatórios e
propositivos.
| L ÍNGU
(EF89LP24A) Elaborar questões para a
Campo das 8º, realização de pesquisas. Curadoria de
práticas de Leitura (EF89LP24B) Aplicar pesquisas para
estudo e 9º coleta de informações. (EF89LP24C) informação
E L I N G UA GE N S
pesquisa Usar fontes abertas e confiáveis na
realização de pesquisas.
EA D
outros recursos.
pessoais.
194
(EF89LP32) Analisar os efeitos
de sentido decorrentes do uso de
mecanismos de intertextualidade
(referências, alusões, retomadas)
entre os textos literários, entre
Campo 8º, esses textos literários e outras Relação entre
artístico- Leitura manifestações artísticas (cinema,
9º textos
literário teatro, artes visuais e midiáticas,
música), quanto aos temas,
personagens, estilos, autores etc.,
e entre o texto original e paródias,
PO R T UG UE SA
paráfrases, pastiches, trailer honesto,
vídeos-minuto, vidding, entre outros.
(EF89LP33A) Ler, de forma autônoma,
textos de gêneros variados.
(EF89LP33B) Compreender textos
Campo de gêneros variados, selecionando Estratégias de
8º,
artístico- Leitura estratégias de leitura adequadas a leitura Apreciação
literário 9º diferentes objetivos. e réplica
| L ÍN G UA
(EF89LP33C) Analisar as
características dos gêneros textuais e
suportes.
Reconstrução
(EF89LP34A) Analisar a organização da textualidade e
DE LI N GU AG E NS
Campo de textos dramáticos. (EF89LP34B) compreensão dos
8º, Identificar em textos dramáticos os efeitos de sentidos
artístico- Leitura 9º sentidos decorrentes dos recursos provocados pelos
literário
linguísticos e semióticos que usos de recursos
sustentam sua realização. linguísticos e
multissemióticos
(EF89LP35) Criar contos ou crônicas,
minicontos, narrativas de aventura
e de ficção científica, entre outros, EA
Campo com temáticas próprias ao gênero,
ÁR
de diferentes gêneros.
Reconstrução
FU N DA M EN
Reconstrução
do contexto
de produção,
(EF06LP02) Conhecer as circulação e
Campo características dos diferentes recepção de textos
gêneros jornalísticos (escritos, orais Caracterização do
jornalístico Leitura 6º
e multimodiais) e a relação com a campo jornalístico
/ midiático
situação comunicativa, o estilo e a e relação entre
finalidade dos gêneros em uso. os gêneros em
circulação, mídias
e práticas da
cultura digital
196
(EF06LP03) Relacionar palavras
e expressões, em textos de
Todos os Análise diferentes gêneros (escritos, orais Estratégia de
campos de linguística / 6º e multimodiais), pelo critério
leitura
atuação semiótica de aproximação de significado
(sinonímia) e os efeitos de sentido
provocados no texto.
(EF06LP04A) Analisar o uso de
elementos gramaticais (substantivos,
adjetivos e verbos nos modos
Indicativo, Subjuntivo e Imperativo
afirmativo e negativo) na produção
A P O RTU G U ES A
Todos os Análise (escrita/oral), leitura de diferentes
gêneros.
campos de linguística / 6º (EF06LP04B) Empregar elementos Morfossintaxe
atuação semiótica gramaticais (substantivos, adjetivos
e verbos nos modos Indicativo,
Subjuntivo e Imperativo afirmativo
e negativo) adequando-os aos usos
da língua (formal ou informal), em
| LÍ NG U
diferentes gêneros (escritos, orais e
multimodiais).
(EF06LP05A) Identificar os efeitos de
sentido dos modos verbais.
NS
Todos os Análise (EF06LP05B) Utilizar diferentes
campos de linguística / 6º Morfossintaxe
gêneros textuais, considerando a
EL IN GU A GE
atuação semiótica
intenção comunicativa, o estilo e a
finalidade dos gêneros.
(EF06LP06A) Empregar,
adequadamente e em diferentes
gêneros - orais e escritos, as regras
de concordância nominal (relações
A D
Todos os Análise entre os substantivos e seus
6º determinantes). Morfossintaxe
campos de linguística / Á RE
atuação semiótica (EF06LP06B) Empregar,
adequadamente e em diferentes
gêneros, as regras de concordância
verbal (relações entre o verbo e o
sujeito simples e composto).
(EF06LP07A) Identificar, em
diferentes gêneros, o uso de períodos
Todos os Análise compostos por orações separadas
por vírgula e sem a utilização de
campos de linguística / 6º Morfossintaxe
conectivos.
atuação semiótica
(EF06LP07B) Nomear os períodos
compostos por coordenação dentro
de uma situação comunicativa.
1
9
7
(EF06LP08) Identificar, em texto ou
Todos os Análise sequência textual, orações como
campos de linguística / 6º unidades constituídas em torno de Morfossintaxe
atuação semiótica um núcleo verbal e períodos como
conjunto de orações conectadas.
Todos os Análise (EF06LP09) Analisar, em texto ou
campos de linguística / 6º sequência textual, o uso dos períodos Morfossintaxe
atuação semiótica simples e compostos.
Todos os Análise (EF06LP10) Identificar sintagmas
nominais e verbais como constituintes
campos de linguística / 6º Sintaxe
imediatos de orações presentes em
atuação semiótica
diferentes gêneros.
(EF06LP11) Utilizar, ao produzir textos
Todos os Análise em diferentes gêneros, conhecimentos Elementos
linguísticos e gramaticais: tempos notacionais
campos de linguística / 6º
verbais, concordância nominal e da escrita/
atuação semiótica
verbal, regras ortográficas, pontuação morfossintaxe
O F UN DA M E NTA L
etc.
Reconstrução
do contexto
de produção,
(EF07LP01) Distinguir diferentes circulação e
Campo propostas editoriais de forma a recepção de textos
identificar os recursos utilizados para Caracterização do
jornalístico Leitura 7º
impactar/chocar o leitor, que podem campo jornalístico
/ midiático
comprometer uma análise crítica da e relação entre
notícia e do fato noticiado. os gêneros em
circulação, mídias
e práticas da
cultura digital
198
Reconstrução
do contexto
(EF07LP02) Comparar notícias e de produção,
reportagens sobre um mesmo fato circulação e
Campo divulgadas em diferentes mídias, recepção de textos
analisando as especificidades Caracterização do
jornalístico Leitura 7º
das mídias, os processos de campo jornalístico
/ midiático
(re)elaboração dos textos e a e relação entre
convergência das mídias em notícias os gêneros em
ou reportagens multissemióticas. circulação, mídias
e práticas da
cultura digital
P OR T U G U E S A
Todos os Análise (EF07LP03) Utilizar, com base em
palavras primitivas, palavras derivadas
campos de linguística / 7º Léxico/morfologia
com os prefixos e sufixos mais
atuação semiótica
produtivos no português.
Todos os Análise (EF07LP04) Reconhecer, em textos, o
campos de linguística / 7º Morfossintaxe
verbo como o núcleo das orações.
atuação semiótica
| LÍ NG UA
(EF07LP05A) Identificar, em orações
de textos lidos ou de produção
própria, verbos de predicação
incompleta (transitivos).
(EF07LP05B) Identificar, em orações
S
Todos os Análise de textos lidos ou de produção
EA D E LI NG U A G EN
campos de linguística / 7º própria, verbos de predicação Morfossintaxe
atuação semiótica completa (intransitivos).
(EF07LP05C) Identificar, em
orações de textos lidos ou de
produção própria, verbos de
predicação bitransitiva (transitivos e
intransitivos).
(EF07LP06A) Identificar o uso
adequado de regras de concordância
nominal em situações comunicativas
Á R
(escrita e oral).
(EF07LP06B) Identificar o uso
adequado de concordância verbal em
Todos os Análise situações comunicativas (escrita e
oral).
campos de linguística / 7º Morfossintaxe
(EF07LP06C) Empregar
atuação semiótica
adequadamente regras de
concordância verbal em situações
comunicativas (escrita e oral).
(EF07LP06D) Empregar
adequadamente as regras de
concordância nominal em situações
comunicativas (escrita e oral).
1
9
9
(EF07LP07) Identificar, em textos
Todos os Análise de diferentes gêneros, a estrutura
campos de linguística / 7º básica da oração: sujeito, predicado, Morfossintaxe
atuação semiótica complemento (objetos direto e
indireto).
Todos os Análise (EF07LP08) Identificar, em textos
de diferentes gêneros, adjetivos que
campos de linguística / 7º Morfossintaxe
ampliam o sentido do substantivo,
atuação semiótica
sujeito ou complemento verbal.
Todos os Análise (EF07LP09) Identificar, em textos
de diferentes gêneros, advérbios e
campos de linguística / 7º Morfossintaxe
locuções adverbiais que ampliam o
atuação semiótica
sentido do verbo núcleo da oração.
Campo Análise (EF07LP10B) Utilizar, ao produzir
diferentes gêneros, conhecimentos
jornalístico linguística / 7º Morfossintaxe
linguísticos e gramaticais, já
/ midiático semiótica
estudados.
FU ND A M E NT AL
(EF07LP11A) Identificar, em
diferentes gêneros, períodos
compostos nos quais duas orações
são conectadas por vírgula, ou por
conjunções que expressem soma de
Todos os Análise
7º sentido (conjunção “e”). (EF07LP11B) Morfossintaxe
campos de linguística / Identificar, em diferentes gêneros,
atuação semiótica
períodos compostos nos quais
ENS IN O
200
(EF08LP01A) Identificar editorias de Reconstrução
jornais impressos, digitais e de sites do contexto
noticiosos. de produção,
(EF08LP01B) Comparar as editorias circulação e
Campo de jornais impressos, digitais e de recepção de textos
sites noticiosos. Caracterização do
jornalístico- Leitura 8º
(EF08LP01C). Refletir sobre os tipos campo jornalístico
midiático
de fatos noticiados, comentados e e relação entre
escolhas do que noticiar. os gêneros em
(EF08LP01D) Analisar o fato circulação, mídias
noticiado e a fidedignidade da e práticas da
informação. cultura digital
A
(EF08LP02A) Justificar diferenças ou
T U GU E S
Campo semelhanças no tratamento dado a Relação entre
jornalístico Leitura 8º uma mesma informação veiculada em textos
/ midiático textos diferentes, consultando sites e
serviços de checadores de fatos.
A POR
(EF08LP03A) Produzir artigos de
opinião, tendo em vista o contexto
de produção dado e a defesa de um
L ÍN G U
ponto de vista. Textualização
Campo
jornalístico Produção de 8º (EF08LP03B) Utilizar articuladores de textos
textos de coesão que marquem relações de argumentativos e
/ midiático
oposição, exemplificação, ênfase. apreciativos
|
(EF08LP03C) Utilizar contra-
S
argumentos que marquem relações de
E L IN G U AG EN
oposição, exemplificação, ênfase.
passivo e reflexivo.
202
(EF08LP11A) Identificar, em
gêneros textuais, agrupamento de
Todos os Análise orações em períodos (formação
de períodos compostos por
campos de linguística / 8º Morfossintaxe
coordenação e/ou subordinação).
atuação semiótica
(EF08LP11B) Diferenciar, em gêneros
textuais, orações coordenadas de
subordinadas.
(EF08LP12A) Identificar, em gêneros
Todos os Análise textuais, orações subordinadas
A P OR T U G U E S A
com conjunções de uso frequente.
campos de linguística / 8º Morfossintaxe
(EF08LP12B) Utilizar orações
atuação semiótica
subordinadas em práticas de
produção textual.
| L Í NG U
(EF08LP13B) Utilizar recursos de
atuação semiótica
coesão sequencial: conjunções e
articuladores textuais em práticas de
escrita.
S
(EF08LP14A) Identificar recursos de
EL IN G U AG E N
coesão sequencial (articuladores)
e referencial (léxica e pronominal),
construções passivas e impessoais,
discurso direto e indireto e outros
Todos os Análise recursos expressivos adequados ao
campos de linguística / 8º gênero textual. Semântica
atuação semiótica (EF08LP14B) Utilizar recursos de
coesão sequencial e referencial,
A D
construções passivas e impessoais,
discurso direto e indireto e outros
ÁR E
recursos expressivos adequados ao
gênero textual.
(EF08LP15) Estabelecer relações
Todos os Análise entre partes do texto, por meio
da identificação do antecedente
campos de linguística / 8º Coesão
de um pronome relativo ou o
atuação semiótica
referente comum de uma cadeia de
substituições lexicais.
203
(EF08LP16A) Utilizar elementos que
marquem os efeitos de sentido do
uso, em textos, de estratégias de
modalização e argumentatividade
Todos os Análise (sinais de pontuação, adjetivos,
substantivos, expressões de grau,
campos de linguística / 8º Modalização
verbos e perífrases verbais, advérbios
atuação semiótica
etc.).
(EF08LP16B) Analisar os elementos
que marcam os efeitos de sentido
do uso, em textos, de estratégias de
modalização e argumentatividade.
(EF09LP01A) Analisar o fenômeno da Reconstrução
disseminação de notícias falsas nas do contexto
L
204
(EF09LP04A) Compreender o uso
de períodos compostos por orações
coordenadas e subordinadas,
de acordo com a norma-padrão
Todos os Análise gramatical, em funcionamento no
campos de linguística / 9º texto. Ortografia
atuação semiótica (EF09LP04C) Escrever textos,
de acordo com a norma-padrão
UA PO R T UGU E SA
gramatical, que respeitem as
estruturas sintáticas complexas no
nível da oração e do período.
| L ÍN G
multimodais, a estrutura formada
pelo uso do sujeito-verbo de ligação-
predicativo do sujeito.
NS
Todos os Análise lidos, o efeito de sentido do uso dos
verbos de ligação (ser, estar, ficar,
DE LI N GU A G E
campos de linguística / 9º parecer, permanecer, entre outros). Morfossintaxe
atuação semiótica (EF09LP06B) Diferenciar, em textos
lidos, o efeito de sentido do uso dos
verbos de ligação.
205
(EF09LP08A) Identificar, em textos
de diferentes gêneros, a relação que
conjunções (e locuções conjuntivas)
coordenativas e subordinativas
Todos os Análise estabelecem entre as orações que
campos de linguística / 9º conectam. Morfossintaxe
atuação semiótica (EF09LP08B) Utilizar, em textos de
diferentes gêneros, conjunções (e
locuções conjuntivas) coordenativas e
subordinativas, para estabelecimento
de conexão entre orações.
L
206
ARTE
ÁREA DE LINGUAGENS
ARTE
Houve um tempo em que na escola se estudava de-senho
geométrico, artes plásticas e música. Em uma ou outra,
também se aprendia teatro. E, em quase todas, trabalhos
manuais.
Em 1971, a Lei 5692 tornou obrigatória a inclusão da
Educação Artística nos currículos plenos dos estabeleci-
mentos de lº e 2º graus e regulamentou a formação míni-ma
para o exercício do magistério.
A partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Na-
cional (LDBEN) n° 9394/96, a Arte passa a ser componen-te
211
re-se que os projetos curriculares se preocupem em variar as
formas artísticas propostas ao longo da escolaridade, quando
serão trabalhadas artes visuais, dança, música ou teatro.”
(BRASIL, 1998. p.62-63)
Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Arte está
centrada no trabalho com quatro linguagens: Artes visuais,
Dança, Música e o Teatro. É fundamental enten-der que elas
não estão dispostas de forma fragmentada, sendo proposto
um diálogo entre elas. Essas linguagens se relacionam com
alguns objetos de conhecimentos e ha-bilidades específicas
do componente para o Ensino Fun-damental dos Anos Iniciais
e Finais. A base propõe que o processo de fazer arte e o
produto final exerçam igual im-portância e o educando seja
ENSINO FUNDAMENTAL
212
técnicas. A aprendizagem da Arte precisa alcançar a ex-
periência e a vivência artísticas como prática social, per-
mitindo que os alunos sejam protagonistas e criadores.
A prática artística possibilita o compartilhamento de
saberes e de produções entre os alunos por meio de ex-
posições, saraus, espetáculos, performances, concertos,
recitais, intervenções e outras apresentações e eventos
artísticos e culturais, na escola ou em outros locais.
Os processos de criação precisam ser compreendidos
como tão relevantes quanto os eventuais produtos. Além
disso, o compartilhamento das ações artísticas produzi-das
pelos alunos, em diálogo com seus professores, pode
213
das culturas, manifestados em seus processos e produtos
artísticos, o que contribui para sua formação integral.
Ao longo do Ensino Fundamental, os alunos devem ex-
pandir seu repertório e ampliar sua autonomia nas práti-cas
artísticas por meio da reflexão sensível, imaginativa e crítica
sobre os conteúdos artísticos e seus elementos constitutivos
e, também, sobre as experiências de pesqui-sa, invenção e
criação. Para tanto, é preciso reconhecer a diversidade de
saberes, experiências e práticas artís-ticas como modos
legítimos de pensar, de experienciar e de fruir a Arte, o que
coloca em evidência o caráter social e político dessas
práticas.
ENSINO FUNDAMENTAL
214
estética a sentimentos, ideias, desejos e representações em
processos, acontecimentos e produções artísticas in-dividuais
ou coletivas. Essa dimensão trata do apreender o que está
em jogo durante o fazer artístico, processo permeado por
tomadas de decisão, entraves, desafios, conflitos,
negociações e inquietações.
- Crítica: refere-se às impressões que impulsionam os
sujeitos em direção a novas compreensões do espaço em
que vivem, com base no estabelecimento de rela-
ções, por meio do estudo e da pesquisa, entre as diversas
experiências e manifestações artísticas e culturais vividas e
conhecidas. Essa dimensão articula ação e pensamen-to
215
- Reflexão: refere-se ao processo de construir argumen-tos
e ponderações sobre as fruições, as experiências e os
processos criativos, artísticos e culturais. É a atitude de
perceber, analisar e interpretar as manifestações artísti-cas e
culturais, seja como criador, seja como leitor.
216
tro, de convívio e valorização das diferentes produções
culturais com ênfase à diversidade cultural e social, seja local,
nacional ou mundial.
217
4. Experienciar a ludicidade, a percepção, a expres-
sividade e a imaginação, ressignificando espaços da
escola e outros fora dela no âmbito da Arte.
A competência visa proporcionar a ampliação e o re-
conhecimento dos espaços do fazer artístico, dentro e fora da
escola, ressignificando o olhar crítico e o fazer ar-tístico, além
de proporcionar aos estudantes novas expe-riências por meio
da percepção, ludicidade, expressão e imaginação.
218
exercícios, produções, intervenções e apresentações
artísticas.
A competência propõe a ampliação das leituras de mundo
do aluno e a reflexão sobre as questões que o rodeiam. Prevê
trabalhar com exercícios, produções, in-tervenções e
apresentações artísticas nas linguagens da arte, articulando
repertórios culturais que contextualizem fatos históricos e
científicos na atualidade.
219
Para promover a aproximação, a convivência e a
investigação da Arte na escola como um saber, um
conhecimento, é fundamental cultivar a prática: a ex-periência
e a vivência artísticas como práticas sociais podem promover
o protagonismo, a criação. Quando pensamos, olhamos,
fazemos Arte ou escrevemos sobre ela, mobilizamos
diferentes saberes estéticos e culturais. Esses saberes,
muitas vezes presentes na própria História da Arte, carregam
discursos interpretativos e teóricos so-bre as obras de arte.
Diferentes formas de pensar a Arte nos chegam por meio de
outros componentes curricula-res e áreas de conhecimento.
220
truturada por áreas de conhecimento e componentes
curriculares. Nessa nova etapa da Educação Básica, o ensino
de Arte deve assegurar aos alunos a possibilidade de se
expressar criativamente em seu fazer investigativo, por meio
da ludicidade, propiciando uma experiência de continuidade
em relação à Educação Infantil. Des-sa maneira, é importante
que, nas quatro linguagens da Arte – integradas pelas seis
dimensões do conhecimento artístico –, as experiências e
vivências artísticas estejam centradas nos interesses das
crianças e nas culturas infan-tis. Tendo em vista o
compromisso de assegurar aos alu-nos o desenvolvimento
das competências relacionadas
221
cada linguagem, considerando as culturas juvenis. Desse
modo, espera-se que o componente Arte contribua com o
aprofundamento das aprendizagens nas diferentes lin-
guagens — e no diálogo entre elas e com as outras áreas do
conhecimento, com vistas a possibilitar aos estudan-tes maior
autonomia nas experiências e vivências artísti-cas. (BRASIL,
2017, p.203)
222
são e o desenvolvimento das habilidades e/ou dos obje-tos de
conhecimento.
A fim de minimizar estranhamentos quanto às termino-
logias no quadro de organização curricular de Arte do
Currículo Paulista, aquilo que a BNCC chama de “uni-dades
temáticas” está nomeado como “linguagens”. O termo
“unidade temática” ficou reservado para os docu-mentos de
apoio curricular.
Sobre as “Artes Integradas”, entendemos que se trata de
um conjunto de habilidades que propõem conexões entre
duas ou mais linguagens artísticas, para ampliação de
possibilidades criativas, de compreensão de proces-sos de
223
A partir desse entendimento, nomeamos esse conjunto de
habilidades como “habilidades articuladoras”. Elas fo-ram
removidas da coluna reservada às linguagens artísti-cas e
inseridas ao final de cada ano, em todas as etapas de ensino.
ANO
226
(EF03AR03) Identificar e reconhecer as influências
estéticas e culturais de diferentes povos indígenas e
africanos nas manifestações artísticas visuais da cultu-
Artes visuais 3º ra paulista, em diferentes épocas. Matrizes estéti-
(EF15AR03) Identificar e reconhecer as influências cas e culturais
estéticas e culturais de diferentes povos migrantes
e imigrantes, nas manifestações artísticas visuais da
cultura paulista, em diferentes épocas.
(EF03AR04) Experimentar desenho, pintura, escultura
Artes visuais 3º e gravura por meio de técnicas convencionais e não Materialidades
convencionais, fazendo uso sustentável de materiais e
instrumentos.
(EF03AR06) Descrever sua criação, explicitando as Processos de
Artes visuais 3º escolhas feitas e seus sentidos, e reconhecendo outros
criação
sentidos expressos pelos colegas sobre sua criação.
(EF03AR07) Investigar e reconhecer espaços (museus, Sistemas da
3º galerias, instituições, feiras, casas de cultura etc.) e
| A RT E
Artes visuais
profissionais do sistema das artes visuais (artistas, linguagem
artesãos, curadores etc.) nos contextos local e paulista.
(EF03AR08) Experimentar, identificar e apreciar formas
A D E L I N G U AG E N S
distintas de manifestações tradicionais e contemporâ-
neas da dança próprias da cultura popular brasileira de
Contextos e
Dança 3º diferentes épocas, incluindo-se suas matrizes indíge-
nas, africanas e europeias, cultivando a percepção, o práticas
imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório
corporal.
(EF03AR09) Estabelecer relações entre as partes do Elementos da
Dança 3º corpo e destas com o todo corporal na construção do
movimento dançado. linguagem
(EF03AR10) Experimentar diferentes formas de orien-
Á RE
Dança 3º tação no espaço (deslocamentos, planos, direções, Elementos da
caminhos etc.) e ritmos de movimento (lento, modera- linguagem
do e rápido) na construção do movimento dançado.
(EF03AR11) Criar e improvisar movimentos dançados
Dança 3º de modo individual, coletivo e colaborativo, tendo as Processos de
brincadeiras infantis como fonte geradora, utilizando- criação
-se dos elementos estruturantes da dança.
(EF03AR12) Dialogar, com respeito e sem preconceito,
Dança 3º sobre as experiências pessoais e coletivas em dança Processos de
vivenciadas na escola, como fonte para a construção criação
de vocabulários e repertórios próprios.
(EF03AR13) Experimentar, identificar e apreciar músi-
Música 3º cas próprias da cultura popular brasileira de diferentes Contextos e
épocas, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas práticas
e europeias.
2
2
7
(EF03AR14) Perceber, explorar e identificar pulso,
Música 3º ritmo, melodia, ostinato, andamento e compasso por Elementos da
meio de jogos, brincadeiras, canções e práticas diver- linguagem
sas de execução e apreciação musical.
(EF03AR15) Explorar e perceber o próprio corpo (pal-
Música 3º mas, voz, percussão corporal) e objetos do cotidiano Materialidades
como fontes sonoras, considerando os elementos
constitutivos da música.
(EF03AR16) Explorar e reconhecer o desenho como
forma de registro musical não convencional (repre- Notação e regis-
Música 3º sentação gráfica de sons) e reconhecer a notação
tro musical
musical convencional, diferenciando-a de outros sinais
gráficos.
(EF03AR17) Apreciar e experimentar improvisações
Música 3º musicais e sonorização de histórias, explorando vozes, Processos de
sons corporais e/ou instrumentos musicais não con- criação
vencionais, de modo individual e coletivo.
(EF03AR18) Reconhecer e apreciar a pantomima pre-
F UND AM EN TA L
228
(EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e recursos
Habilidade 3º digitais (multimeios, animações, jogos eletrônicos,
Articuladora gravações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.)
nos processos de criação artística.
(EF04AR01) Identificar e apreciar pintura, colagem,
gravura e histórias em quadrinhos como modalidades
Artes visuais 4º das artes visuais tradicionais e contemporâneas pre- Contextos e
sentes na cultural brasileira, cultivando a percepção, o práticas
imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório
imagético.
(EF04AR02) Explorar e reconhecer elementos constitu- Elementos da
Artes visuais 4º tivos da pintura, da colagem, das histórias em quadri-
linguagem
nhos e da gravura em suas produções.
(EF04AR03) Identificar e reconhecer as influências
Artes visuais 4º estéticas e culturais de diferentes povos indígenas e Matrizes estéti-
AR T E
africanos, nas manifestações artísticas visuais da cultu- cas e culturais
ra brasileira, em diferentes épocas.
S |
Artes visuais
cionais e não convencionais, fazendo uso sustentável
A D E L I N G UA G E N
de materiais e instrumentos.
ÁRE
Contextos e
Dança 4º neas da dança próprias da cultura popular de diferentes
países, cultivando a percepção, o imaginário, a capaci- práticas
dade de simbolizar e o repertório corporal.
(EF04AR09) Estabelecer relações entre as partes do Elementos da
Dança 4º corpo e destas com o todo corporal na construção do
linguagem
movimento dançado.
(EF04AR10) Experimentar diferentes formas de orien-
Dança 4º tação no espaço (deslocamentos, planos, direções, Elementos da
caminhos etc.) e ritmos de movimento (lento, modera- linguagem
do e rápido) na construção do movimento dançado.
(EF04AR11) Explorar, criar e improvisar movimentos
dançados de modo individual, coletivo e colaborativo, a Processos de
Dança 4º partir das manifestações da dança presentes na cultura
criação
brasileira, utilizando-se dos elementos estruturantes
da dança.
2
2
9
(EF04AR12) Dialogar, com respeito e sem preconceito,
Dança 4º sobre as experiências pessoais e coletivas em dança Processos de
vivenciadas na escola, como fonte para a construção criação
de vocabulários e repertórios próprios.
(EF04AR13) Identificar e apreciar gêneros musicais Contextos e
Música 4º (populares e eruditos) próprios da cultura de diferentes
práticas
países.
(EF04AR14) Perceber, explorar e identificar intensida-
Música 4º de, altura, duração, ritmo, melodia e timbre, por meio Elementos da
de jogos, brincadeiras, canções e práticas diversas de linguagem
execução e apreciação musical.
(EF04AR15) Explorar e caracterizar instrumentos
Música 4º convencionais e não convencionais, considerando os Materialidades
elementos constitutivos da música.
(EF04AR16) Explorar formas de registro musical
L
convencional.
(EF04AR17) Apreciar e experimentar improvisações
Música 4º musicais e sonorização de histórias, explorando instru- Processos de
mentos musicais convencionais e não convencionais, criação
de modo individual e coletivo.
O FU
práticas
percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e
o repertório ficcional.
(EF04AR19) Descobrir teatralidades na vida cotidiana, Elementos da
Teatro 4º identificando diversas características vocais (fluência,
linguagem
entonação e timbre) em diferentes personagens.
(EF04AR20) Experimentar o trabalho colaborativo, co-
letivo e autoral em improvisações teatrais e processos Processos de
Teatro 4º narrativos criativos em teatro de sombras, explorando
criação
a teatralidade da voz, do personagem, da iluminação e
da sonoplastia.
(EF04AR22) Experimentar, com respeito e sem pre-
conceito, possibilidades criativas de movimento e voz
Teatro 4º de um mesmo personagem em diferentes situações, Processos de
reconhecendo semelhanças e diferenças entre suas criação
experimentações e as feitas pelos colegas, e discutindo
estereótipos.
Habilidade (EF15AR23) Reconhecer e experimentar, em projetos
4º temáticos, as relações processuais entre diversas
Articuladora
linguagens artísticas.
230
Habilidade (EF15AR24) Caracterizar e experimentar brinquedos,
4º brincadeiras, jogos, danças, canções e histórias de
Articuladora
diferentes matrizes estéticas e culturais.
(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio cultural,
material e imaterial, de culturas diversas, em especial a
Habilidade 4º brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, afri-
Articuladora canas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo
a construção de vocabulário e repertório relativos às
diferentes linguagens artísticas.
(EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e recursos
Habilidade 4º digitais (multimeios, animações, jogos eletrônicos,
Articuladora gravações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.)
nos processos de criação artística.
(EF05AR01) Identificar e apreciar desenho, pintura,
fotografia e vídeo como modalidades das artes visuais
| A RT E
Artes visuais 5º tradicionais e contemporâneas presentes na cultura Contextos e
brasileira e de outros países, cultivando a percepção, práticas
o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório
S
imagético.
Á R EA D E L I N G U A G E N
(EF05AR02) Explorar e reconhecer elementos constitu- Elementos da
Artes visuais 5º tivos do desenho, da pintura, da fotografia e do vídeo linguagem
em suas produções.
(EF05AR04) Experimentar desenho, pintura, fotografia
Artes visuais 5º e vídeo por meio de técnicas convencionais e não Materialidades
convencionais, fazendo uso sustentável de materiais e
instrumentos.
(EF05AR05) Experimentar a criação em artes visuais
Processos de
Artes visuais 5º de modo individual, coletivo e colaborativo, explorando criação
diferentes espaços da escola e da comunidade.
(EF05AR06) Dialogar sobre a sua criação, as dos
Processos de
Artes visuais 5º colegas e a de diferentes artistas, para alcançar senti-
criação
dos plurais.
(EF05AR07) Investigar e reconhecer espaços (museus,
galerias, instituições, feiras, casas de cultura etc.) e Sistemas da
Artes visuais 5º profissionais do sistema das artes visuais (artistas,
linguagem
artesãos, curadores etc.) no contexto brasileiro e de
outros países.
(EF05AR08) Experimentar, identificar e apreciar formas
Dança 5º distintas de manifestações tradicionais e contemporâ- Contextos e
neas da dança, cultivando a percepção, o imaginário, a práticas
capacidade de simbolizar e o repertório corporal.
(EF05AR09) Estabelecer relações entre as partes do Elementos da
Dança 5º corpo e destas com o todo corporal na construção do
linguagem
movimento dançado.
2
3
1
(EF05AR10) Experimentar diferentes formas de orien-
Dança 5º tação no espaço (deslocamentos, planos, direções, Elementos da
caminhos etc.) e ritmos de movimento (lento, modera- linguagem
do e rápido) na construção do movimento dançado.
(EF05AR11) Explorar, criar e improvisar movimentos
dançados de modo individual, coletivo e colaborativo, a Processos de
Dança 5º partir das manifestações da dança presentes na cultura
criação
mundial, utilizando-se dos elementos estruturantes da
dança.
(EF05AR12) Dialogar, com respeito e sem preconceito,
Dança 5º sobre as experiências pessoais e coletivas em dança Processos de
vivenciadas na escola, como fonte para a construção criação
de vocabulários e repertórios próprios.
(EF05AR13) Apreciar jingles, vinheta, trilha de jogo
Música 5º eletrônico, trilha sonora etc., analisando e reconhe- Contextos e
cendo seus usos e funções em diversos contextos de práticas
circulação.
(EF05AR14) Perceber e explorar elementos consti-
O F UN D AM E N TA L
232
(EF05AR22) Experimentar, com respeito e sem pre-
Teatro 5º conceito, possibilidades criativas de movimento e Processos de
voz na criação de um personagem teatral, discutindo criação
estereótipos.
Habilidade (EF15AR23) Reconhecer e experimentar, em projetos
5º temáticos, as relações processuais entre diversas
Articuladora
linguagens artísticas.
Habilidade (EF15AR24) Caracterizar e experimentar brinquedos,
5º brincadeiras, jogos, danças, canções e histórias de
Articuladora
diferentes matrizes estéticas e culturais.
(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio cultural,
material e imaterial, de culturas diversas, em especial a
Habilidade 5º brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, afri-
Articuladora canas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo
a construção de vocabulário e repertório relativos às
| AR T E
diferentes linguagens artísticas.
(EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e recursos
Habilidade 5º digitais (multimeios, animações, jogos eletrônicos,
Articuladora gravações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.)
S
nos processos de criação artística.
D E L I N G U A GE N
(EF06AR01) Pesquisar, apreciar e analisar dobradura,
gravura, lambe-lambe e animação nas artes visuais
tradicionais e contemporâneas, em obras de artistas
brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e em di- Contextos e
Artes visuais 6º
ferentes matrizes estéticas e culturais, de modo a am- práticas
pliar a experiência com diferentes contextos e práticas
artístico-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a
capacidade de simbolizar e o repertório imagético.
ÁR EA
(EF06AR02) Pesquisar e analisar diferentes estilos Contextos e
Artes visuais 6º visuais da dobradura, da gravura, do lambe-lambe e da
práticas
animação, contextualizando-os no tempo e no espaço.
(EF06AR03) Analisar situações nas quais as modalida-
Artes visuais 6º des das artes visuais se integram ao audiovisual (cine- Contextos e
ma, animações, vídeos etc.) e ao design gráfico (capas práticas
de livros, ilustrações de textos diversos etc.).
(EF06AR04) Analisar os elementos constitutivos da Elementos da
Artes visuais 6º dobradura, do lambe-lambe e da animação na aprecia-
linguagem
ção de diferentes produções artísticas.
Artes visuais 6º (EF06AR05) Experimentar e analisar lambe-lambe e Materialidades
animação como modalidades das artes visuais.
(EF06AR06) Desenvolver processos de criação em
artes visuais, com base em temas ou interesses ar- Processos de
Artes visuais 6º tísticos, de modo individual, coletivo e colaborativo,
criação
fazendo uso de materiais, instrumentos e recursos
convencionais, alternativos e digitais.
2
3
3
(EF06AR09) Pesquisar e analisar diferentes formas
de expressão, representação e encenação de danças Contextos e
Dança 6º folclóricas, reconhecendo e apreciando composições
práticas
de dança de artistas, grupos e coletivos paulistas e
brasileiros de diferentes épocas.
(EF06AR10) Explorar elementos constitutivos do
movimento dançado nas danças folclóricas paulistas Elementos da
Dança 6º e brasileiras, abordando, criticamente, o desenvolvi-
linguagem
mento dessas manifestações da dança em sua história
tradicional e contemporânea.
(EF06AR11) Experimentar e analisar os fatores de
Dança 6º movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como Elementos da
elementos que, combinados, geram as ações corporais linguagem
e o movimento dançado.
(EF06AR14) Analisar e experimentar diferentes elemen-
tos das danças folclóricas paulistas e brasileiras (co- Processos de
Dança 6º reografia, figurino e trilha sonora) e espaços (conven-
criação
O F UN DA M EN TA L
234
(EF06AR22) Explorar e identificar diferentes formas de
registro musical (notação musical tradicional, partitu- Notação e regis-
Música 6º ras criativas e procedimentos da música contemporâ-
tro musical
nea), bem como procedimentos e técnicas de registro
em áudio e audiovisual.
(EF06AR23) Explorar e criar improvisações e compo-
sições, utilizando vozes, sons corporais, instrumentos Processos de
Teatro 6º não convencionais e/ou outros materiais sonoros,
criação
expressando ideias musicais de maneira individual,
coletiva e colaborativa.
(EF06AR24) Reconhecer e apreciar artistas, grupos
e coletivos cênicos de circo-teatro (teatro circense) e
Teatro 6º circo paulistas, brasileiros e estrangeiros de diferentes Contextos e
épocas, investigando os modos de criação, produção, práticas
divulgação, circulação e organização da atuação pro-
| AR T E
fissional.
(EF06AR25) Investigar, identificar e analisar a comédia
e a farsa como gêneros teatrais e a relação entre as
Contextos e
Teatro 6º linguagens teatral e circense em diferentes tempos
e espaços, aprimorando a capacidade de apreciação práticas
S
DE LI NG U A GE N
estética teatral.
ÁR EA
Teatro 6º ções teatrais (ator, figurinista, aderecista e maquiador/ Processos de
visagista etc.) e compreender a relação entre elas nos criação
processos de criação de personagem.
(EF06AR29) Experimentar, de maneira imaginativa na
Teatro 6º improvisação teatral e no jogo cênico, a gestualidade e Processos de
as construções corporais e vocais de personagens da criação
comédia e da farsa.
(EF06AR30) Compor cenas, performances, esquetes
e improvisações com base em textos dramáticos ou
outros estímulos (música, imagens, objetos etc.),
Teatro 6º explorando a comédia e a farsa como gêneros teatrais Processos de
e a relação entre as linguagens teatral e circense, criação
caracterizando personagens (com figurinos, adereços e
maquiagem), cenário, iluminação e sonoplastia e con-
siderando a relação com o espectador.
Habilidade (EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às di-
6º ferentes dimensões da vida social, cultural, política,
Articuladora
histórica, econômica, estética e ética.
2
3
5
Habilidade (EF69AR32) Analisar e explorar, em projetos temáticos,
6º as relações processuais entre diversas linguagens
Articuladora
artísticas.
(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, sociais e
Habilidade 6º políticos da produção artística, problematizando as
Articuladora narrativas eurocêntricas e as diversas categorizações
da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.).
(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio cultural,
material e imaterial, de culturas diversas, em especial
Habilidade 6º a brasileira, incluindo suas matrizes indígenas, africa-
Articuladora nas e europeias, de diferentes épocas, e favorecendo
a construção de vocabulário e repertório relativos às
diferentes linguagens artísticas.
(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes tec-
Habilidade 6º nologias e recursos digitais para acessar, apreciar,
Articuladora produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios
artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável.
AL
espaço.
EN S
236
(EF07AR10) Explorar elementos constitutivos do
movimento dançado nas diferentes manifestações das Elementos da
Dança 7º danças clássica e moderna, abordando, criticamente, o
linguagem
desenvolvimento da dança em sua história tradicional e
contemporânea.
(EF07AR11) Experimentar e analisar os fatores de
Dança 7º movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como Elementos da
elementos que, combinados, geram as ações corporais linguagem
e o movimento dançado.
(EF07AR14) Analisar e experimentar diferentes ele-
mentos das danças clássica e moderna (coreografia, Processos de
Dança 7º figurino, trilha sonora, cenário, iluminação etc.) para
criação
composição cênica e apresentação coreográfica, indivi-
dual e coletiva.
(EF07AR15) Discutir as experiências pessoais e co-
E
Dança 7º letivas em dança vivenciadas na escola e em outros Processos de
contextos, problematizando e combatendo estereótipos criação
| A RT
e preconceitos.
(EF07AR16) Analisar criticamente, por meio da aprecia-
ção, usos e funções de diferentes gêneros da música
S
clássica e do canto coral em seus contextos de produ-
Contextos e
EA D E L I N G U A G EN
Música 7º ção e circulação, relacionando essas práticas musicais práticas
às diferentes dimensões da vida social, cultural, políti-
ca, histórica, econômica, estética e ética.
Á R
(percussão, sopro, cordas e fricção) em práticas de
Música 7º composição/criação, execução e apreciação musical, Materialidades
reconhecendo timbres e características de instrumen-
tos musicais diversos.
(EF07AR22) Explorar e identificar diferentes formas de
registro musical (notação musical tradicional, partitu- Notação e regis-
Música 7º ras criativas e procedimentos da música contemporâ-
tro musical
nea), bem como procedimentos e técnicas de registro
em áudio e audiovisual.
(EF07AR23) Explorar e criar improvisações e compo-
sições, entre outros, utilizando vozes, sons corporais, Processos de
Teatro 7º instrumentos convencionais ou não convencionais e/ou
criação
outros materiais sonoros, expressando ideias musicais
de maneira individual, coletiva e colaborativa.
2
3
7
(EF07AR24) Reconhecer e apreciar artistas, grupos
e coletivos cênicos de teatro de animação paulistas,
Teatro 7º brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas, inves- Contextos e
tigando os modos de criação, produção, divulgação, práticas
circulação e organização da atuação profissional em
teatro.
(EF07AR26) Explorar diferentes elementos envolvidos
Teatro 7º na composição de acontecimentos cênicos do teatro de Elementos da
animação (personagens, adereços, cenário, iluminação linguagem
e sonoplastia) e reconhecer seus vocabulários.
(EF07AR27) Pesquisar e criar formas de dramaturgias Processos de
Teatro 7º no teatro de animação, em diálogo com o teatro con-
criação
temporâneo.
(EF07AR29) Experimentar, de maneira imaginativa na
Teatro 7º improvisação teatral e no jogo cênico, as construções Processos de
de movimento (manipulação) e vocais de personagens criação
do teatro de animação.
O F U N D A M E NTA L
238
(EF08AR01) Pesquisar, apreciar e analisar desenho,
pintura, modelagem, escultura e outras modalidades
produzidas por culturas indígenas (brasileiras e lati-
Artes visuais 8º no-americanas) e africanas de diferentes épocas, de Contextos e
modo a ampliar a experiência com diferentes contextos práticas
e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção, o
imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório
imagético.
(EF08AR02) Pesquisar e analisar diferentes estilos
Artes visuais 8º visuais de culturas indígenas (brasileiras e latino-ame- Contextos e
ricanas) e africanas, contextualizando-os no tempo e práticas
no espaço.
(EF08AR03) Analisar situações nas quais as modalida- Contextos e
Artes visuais 8º des das artes visuais se integram à linguagem musical,
práticas
à coreografia e ao design de moda e de figurinos.
| AR T E
(EF08AR04) Analisar os elementos constitutivos das Elementos da
Artes visuais 8º diferentes modalidades produzidas por culturas indí-
genas (brasileiras e latino-americanas) e africanas de linguagem
S
diferentes épocas.
I N GU AG EN
(EF08AR06) Desenvolver processos de criação em
artes visuais, com base em referências de culturas
Artes visuais 8° indígenas (brasileiras e latino-americanas) e africanas Processos de
de diferentes épocas, de modo individual, coletivo e criação
colaborativo, fazendo uso de materiais, instrumentos e
recursos convencionais, alternativos e digitais.
L
DE
(EF08AR09) Pesquisar e analisar diferentes formas de
expressão, representação e encenação de danças de
Á R E A
Dança 8° matriz indígena, africana e afro-brasileira, reconhecen- Contextos e
do e apreciando composições de dança de artistas, práticas
grupos e coletivos paulistas e brasileiros de diferentes
épocas.
240
(EF08AR26) Explorar diferentes elementos envolvidos
na composição de manifestações cênicas de matriz Elementos da
Teatro 8º indígena, africana e afro-brasileira (figurinos, adereços,
linguagem
maquiagem/visagismo, cenário e sonoplastia) e reco-
nhecer seus vocabulários.
(EF08AR28) Investigar e experimentar diferentes fun-
ções teatrais (ator, figurinista, aderecista, maquiador/
Teatro 8º visagista, cenógrafo, iluminador, sonoplasta, produtor, Processos de
diretor e assessor de imprensa etc.) em processos criação
de trabalho artístico coletivos e colaborativos, e com-
preender as características desse processo de trabalho.
(EF08AR29) Experimentar, de maneira imaginativa na
improvisação teatral e no jogo cênico, a gestualidade e Processos de
Teatro 8º as construções corporais e vocais de personagens que
criação
representem a diversidade do povo brasileiro, proble-
| AR TE
matizando e combatendo estereótipos e preconceitos.
(EF08AR30) Compor cenas, performances, esquetes e
improvisações que focalizem temáticas identitárias e o
NS
Teatro 8º repertório pessoal e cultural brasileiro, caracterizando Processos de
personagens (com figurinos, adereços e maquiagem), criação
N G UA GE
cenário, iluminação e sonoplastia e considerando a
relação com o espectador.
L I
DE
Habilidade (EF69AR32) Analisar e explorar, em projetos temáticos,
8º as relações processuais entre diversas linguagens
Articuladora
ÁR E A
artísticas.
(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, sociais e
Habilidade 8º políticos da produção artística, problematizando as
Articuladora narrativas eurocêntricas e as diversas categorizações
da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.).
(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio cultural,
material e imaterial, de culturas diversas, em especial
Habilidade 8º a brasileira, incluindo suas matrizes indígenas, africa-
Articuladora nas e europeias, de diferentes épocas, e favorecendo
a construção de vocabulário e repertório relativos às
diferentes linguagens artísticas.
(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes tec-
Habilidade 8º nologias e recursos digitais para acessar, apreciar,
Articuladora produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios
artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável.
2
4
1
(EF09AR01) Pesquisar, apreciar e analisar fotografia,
grafite, escultura, intervenção e outras modalidades
da arte pública contemporânea em obras de artistas
Artes visuais 9º brasileiros e estrangeiros e em diferentes matrizes Contextos e
estéticas e culturais, de modo a ampliar a experiência práticas
com diferentes contextos e práticas artístico-visuais
e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de
simbolizar e o repertório imagético.
(EF09AR02) Pesquisar e analisar diferentes estilos
visuais da fotografia, do grafite, da escultura, da Contextos e
Artes visuais 9º intervenção e de outras modalidades da arte pública
práticas
contemporânea, contextualizando-os no tempo e no
espaço.
(EF09AR03) Analisar situações nas quais as modali- Contextos e
Artes visuais 9º dades das artes visuais se integram ao design digital e
práticas
dos jogos eletrônicos.
L
242
(EF09AR12) Investigar e experimentar procedimentos
Dança 9º de improvisação e criação do movimento como fonte Processos de
para a construção de vocabulários e repertórios pró- criação
prios.
(EF09AR13) Investigar brincadeiras, jogos, danças
coletivas e outras manifestações da dança contempo-
Dança 9º rânea de diferentes matrizes estéticas e culturais, como Processos de
também fatos, notícias, temáticas e situações atuais, criação
como referência para a criação e a composição de
danças autorais, individualmente e em grupo.
(EF09AR14) Analisar e experimentar diferentes elemen-
tos da dança contemporânea (coreografia, figurino,
Dança 9º trilha sonora, cenário, iluminação etc., incluindo o Processos de
recurso a tecnologias digitais) e espaços (convencio- criação
TE
nais e não convencionais) para composição cênica e
apresentação coreográfica, individual e coletiva.
| AR
(EF09AR15) Discutir as experiências pessoais e co-
Dança 9º letivas em dança vivenciadas na escola e em outros Processos de
contextos, problematizando e combatendo estereótipos criação
E L IN G UA GEN S
e preconceitos.
AD
(EF09AR17) Explorar e analisar, criticamente, diferen-
tes meios, equipamentos culturais e espaços de cir-
Á RE
culação, nos contextos local e brasileiro, de diferentes Contextos e
Música 9º gêneros da música popular brasileira e estrangeira e do
conhecimento musical referente a esses gêneros mu- práticas
sicais, comparando-os com os meios, equipamentos e
espaços de circulação de outros gêneros no Brasil.
(EF09AR18) Reconhecer e apreciar o papel de músi-
Música 9º cos, grupos e coletivos que contribuíram para o desen- Contextos e
volvimento de diferentes gêneros da música popular práticas
brasileira e estrangeira.
(EF09AR19) Identificar e analisar diferentes estilos
musicais em gêneros da música popular brasileira e Contextos e
Música 9º estrangeira, contextualizando-os no tempo e no espa-
práticas
ço, de modo a aprimorar a capacidade de apreciação
da estética musical.
2
4
3
(EF09AR20) Explorar e analisar elementos constituti-
vos da música (altura, intensidade, timbre, melodia,
Música 9º ritmo etc.), por meio de recursos tecnológicos (games Elementos da
e plataformas digitais), jogos, canções e práticas di- linguagem
versas de composição/criação, execução e apreciação
musicais.
(EF09AR21) Explorar e analisar instrumentos tradicio-
nais, elétricos e eletrônicos, e recursos da tecnologia
Música 9º digital, em práticas de composição/criação, execução Materialidades
e apreciação musical, reconhecendo timbres e caracte-
rísticas de instrumentos musicais diversos.
(EF09AR23) Explorar e criar improvisações, compo-
sições, trilhas sonoras e arranjos, entre outros, utili-
zando vozes, sons corporais, instrumentos acústicos Processos de
Teatro 9º ou eletrônicos, convencionais ou não convencionais,
criação
outros materiais sonoros e/ou recursos da tecnologia
AL
244
(EF09AR29) Experimentar, de maneira imaginativa na
Teatro 9º improvisação teatral e no jogo cênico, a gestualidade Processos de
e as construções corporais e vocais de personagens criação
do drama.
(EF09AR30) Compor cenas, performances, esquetes
e improvisações que problematizem fatos, notícias,
temáticas e situações atuais, explorando o drama
Teatro 9º como gênero teatral, a relação entre as linguagens Processos de
teatral e cinematográfica e as tecnologias digitais, criação
caracterizando personagens (com figurinos, adereços e
maquiagem), cenário, iluminação e sonoplastia e con-
siderando a relação com o espectador.
Habilidade (EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às di-
9º ferentes dimensões da vida social, cultural, política,
Articuladora
histórica, econômica, estética e ética.
| AR T E
Habilidade (EF69AR32) Analisar e explorar, em projetos temáticos,
9º as relações processuais entre diversas linguagens
Articuladora artísticas.
DE LI NG U AG E N S
(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, sociais e
Habilidade 9º políticos da produção artística, problematizando as
Articuladora narrativas eurocêntricas e as diversas categorizações
da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.).
(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio cultural,
material e imaterial, de culturas diversas, em especial
Habilidade 9º a brasileira, incluindo suas matrizes indígenas, africa-
Articuladora nas e europeias, de diferentes épocas, e favorecendo
a construção de vocabulário e repertório relativos às
ÁR E A
diferentes linguagens artísticas.
(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes tec-
Habilidade 9º nologias e recursos digitais para acessar, apreciar,
Articuladora produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios
artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável.
245
EDUCAÇÃ
O FÍSICA
ÁREA DE LINGUAGENS
EDUCAÇÃO FÍSICA
Amparado pela perspectiva cultural, o ensino de Edu-
cação Física busca a compreensão do sujeito inserido em
diferentes realidades culturais nas quais corpo, movimento e
intencionalidade são indissociáveis, o que sugere, para além
da vivência, a valorização e a fruição das práticas corporais,
bem como a identificação dos sentidos e signi-ficados
produzidos por estas nos diversos contextos. Nessa
249
Dessa maneira, as habilidades previstas neste currícu-lo
visam ao desenvolvimento de todas essas dimensões numa
perspectiva sistêmica, mais humanista que instru-mental.
Além do conhecimento sobre as capacidades físicas, as
regras, técnicas e táticas, a cultura corporal de movimento
deve também promover a reflexão sobre o consumo, o
individualismo, os estereótipos, os precon-ceitos relativos ao
gênero, às raças, ao desempenho e à própria forma corporal,
presentes nas práticas corporais.
Além disso, é preciso de maneira intencional e vincula-da à
prática pedagógica dos temas tratados, identificar as
sensações, sentimentos e significados advindos da vivência
dessa prática reflexiva. Uma vez que se quer formar um ser
ENSINO FUNDAMENTAL
250
adotada no trabalho pedagógico: trata-se apenas de oferecer
um aporte para a compreensão da construção das
habilidades previstas.
No Currículo Paulista optou-se por agrupar essas di-
mensões em três categorias:
251
Uso e apropriação, amplia a dimensão da experimen-
tação por viabilizar ao estudante a realização autônoma de
uma prática corporal. Diz respeito aos conhecimentos que
viabilizam a prática efetiva das manifestações da cultura
corporal de movimento não só durante as aulas, como
também para além delas;
Fruição, implica a apreciação estética das experiências
sensíveis geradas pelas vivências corporais próprias ou de
outras pessoas e de práticas corporais oriundas das mais di-
versas épocas, lugares e grupos. Refere-se à apropriação de
um conjunto de conhecimentos que permita ao estu-dante
desfrutar da realização de uma determinada prática corporal
e/ou apreciá-la quando realizada por outros.
ENSINO FUNDAMENTAL
252
to para ajustes no percurso de aprendizagem proposto,
quanto para a autoavaliação. Deve fundamentar-se nos
registros advindos da observação do desenvolvimento dos
estudantes, em seus aspectos cognitivos, físicos e so-
cioemocionais, de maneira relacional e coerente com a
proposta pedagógica. Amparado pelos pressupostos
discutidos, o componente curricular de Educação Física deve
garantir o desenvolvimento das seguintes compe-tências
específicas.
253
5. Identificar as formas de produção dos preconcei-tos,
compreendendo seus efeitos e combatendo
posicionamentos discriminatórios em relação às
práticas corporais e aos seus participantes;
254
AS ETAPAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
255
dos no quinto ano, e assim, sucessivamente, assegurar a
necessária progressão da aprendizagem.
No Ensino Fundamental – Anos Finais, os estudantes se
deparam com desafios de maior complexidade, o que
demanda maior reflexão sobre como as práticas corpo-rais
são permanentemente atravessadas pela cultura. Desta
forma, “é importante fortalecer ainda mais o prota-gonismo e a
autonomia desses adolescentes, oferecen-do-lhes condições
e ferramentas para acessar, interagir e intervir criticamente
com diferentes conhecimentos e fontes de informação”
(BRASIL, 2017, p.62).
As Unidades Temáticas previstas no Currículo Paulis-ta,
em consonância com a BNCC, são: Brincadeiras e jogos,
ENSINO FUNDAMENTAL
256
Já no 3º, 4º e 5º anos amplia-se o contexto da unidade
temática Brincadeiras e Jogos do Brasil e do Mundo in-
cluindo-se os de matriz indígena e africana. A proposta é que
os estudantes experimentem e recriem as brincadei-ras e
jogos dessas matrizes. A inserção das matrizes indí-gena e
africana no currículo contempla o compromisso de promover
a discussão, valorização e apropriação de culturas que foram
historicamente silenciadas nas cons-truções curriculares. No
5º ano, são abordadas as brinca-deiras e jogos do mundo.
257
munitário e regional, incluindo as matrizes indígena e afri-
cana. Nessa fase, por meio de jogos contextualizados de
lutas, os estudantes poderão identificar os conceitos e os
elementos comuns das lutas; os tipos de lutas presentes na
sua região e em outras, além das de matriz indígena e
africana.
Para o 6º e 7º anos, o trabalho é ampliado para o con-texto
nacional, retomando as Lutas do contexto regional que os
estudantes vivenciaram no 5° ano, reconhecendo assim as
características das Lutas brasileiras, destacando suas
principais influências e valorizando, nas vivências, o respeito
ao oponente.
Para o 8º e 9º anos, abordam-se as Lutas do mundo, suas
ENSINO FUNDAMENTAL
258
rendimento, aquisição e manutenção da condição física
individual, ou pela modificação da composição corporal.
Para o 8º e 9º anos é proposta a ginástica de consciên-cia
corporal, que reúne práticas que empregam movi-mentos
suaves e lentos, tal como a correção de posturas ou a
conscientização de exercícios respiratórios, voltadas para a
obtenção de uma melhor percepção sobre o cor-po. Faz-se
uma retomada na ginástica de condiciona-mento físico para
análise de semelhanças e diferenças entre essas ginásticas.
259
çar ou rebater a bola em direção a setores da quadra
adversária nos quais o rival seja incapaz de devolvê-la da
mesma forma ou que leve o adversário a cometer um erro
dentro do período em que o objeto do jogo está em
movimento. Alguns exemplos de esportes de rede são
voleibol, vôlei de praia, tênis de campo, tênis de mesa,
badminton e peteca. Já os esportes de pa-rede incluem
pelota basca, raquetebol, squash etc.
• Campo e taco: categoria que reúne as modalidades que
se caracterizam por rebater a bola lançada pelo
adversário o mais longe possível para tentar percorrer o
maior número de vezes as bases ou a maior distân-cia
possível entre as bases, enquanto os defensores não
ENSINO FUNDAMENTAL
260
de acordo com o planejamento, trabalhar as habilida-des de
esporte de combate na Unidade Temática Lutas, desde que
se estabeleça a comparação com as outras classificações
das categorias da Unidade Temática Es-porte. Além disso,
alguns esportes não pertencem a ne-nhuma das categorias
oferecidas, tal qual o tchoukball, esporte que mistura
elementos de futebol, Pelota Basca e de Handebol. Isso não
deve ser um impeditivo para a escolha das modalidades
privilegiadas no planejamento.
261
atividades físicas, propondo alternativas para a sua reali-
zação na comunidade.
No 8º e 9º anos, é importante propor aos estudantes a
vivência de diferentes papéis nos esportes praticados - jo-
gador, árbitro e técnico, tendo como foco a valorização do
trabalho coletivo e as ações de liderança. Também são
tratados os elementos técnicos ou técnico-táticos in-dividuais,
os sistemas de jogo, as regras que devem ser seguidas pelos
praticantes para assegurar equidade e segurança, a análise
das modalidades, utilizando como referência os critérios de
cooperação, interação com o adversário, desempenho e
objetivos táticos.
As Práticas Corporais de Aventura são contempladas no 6º
ENSINO FUNDAMENTAL
262
ticas corporais são vetores de desenvolvimento humano,
tanto pela inclusão dos estudantes com deficiência nas aulas
regulares quanto pela vivência de práticas corpo-rais
adaptadas, permitindo aos estudantes sem deficiên-cia
reconhecer os desafios cotidianos desse público.
Assim sendo, foram incorporados novos objetos de co-
nhecimento, com vistas a contemplar não só a participa-ção
de todos os estudantes, como também a discussão acerca da
inclusão no ambiente escolar. São eles: as brincadeiras e os
263
Essa Unidade contempla objetos de conhecimento como,
por exemplo, o conhecimento sobre o corpo para o 1° e 2°
ano, prevendo-se o trabalho com o esquema corporal; a
lateralidade; a direção; a noção espaço temporal; o equilíbrio
e a coordenação, bem como as estruturas corporais
envolvidas nas práticas. No 3º e 4º anos, os estudantes
experimentam e identificam as habi-lidades motoras básicas
de locomoção, estabilização e manipulação, mobilizadas nas
diferentes práticas. No 5º ano, iniciam-se os estudos sobre as
capacidades físicas mobilizadas nessas práticas.
264
de, seja possível observar sua correlação com aquelas do
Currículo Paulista. A fim de permitir a identificação de cada
uma das habilidades do Currículo Paulista, a nu-meração que
antes indicava a etapa de ensino, passou a indicar o ano à
qual pertence. Por exemplo, código de referência da BNCC é
(EF35EF01), em que a dezena indica o ciclo de ensino do 3º
ao 5º ano; o código de referência da habilidade que consta no
Currículo Paulista
é (EF03EF01), sendo que a dezena alterada indica que a
265
HABILIDADES OBJETOS DE
UNIDADES
ANO
TEMÁTICAS CURRÍCULO PAULISTA CONHECIMENTO
(EF01EF01A) Identificar brincadeiras e jogos dos Brincadeiras e
Brincadeiras 1º
e jogos contextos familiar e comunitário, valorizando jogos da cultura
elementos da cultura popular presente nestes popular presen-
contextos. tes no contexto
(EF01EF01B) experimentar, fruir e recriar diferen- comunitário
tes brincadeiras e jogos dos contextos familiar e
comunitário, respeitando as diferenças individuais
e de desempenho.
(EF01EF01C) Criar regras e utilizá-las durante a
experimentação de brincadeiras e jogos dos con-
textos familiar e comunitário, compreendendo a
importância das regras para as relações humanas.
Brincadeiras 1º (EF01EF02) Explicar, por meio de múltiplas lingua- Brincadeiras e
ENSINO FUNDAMENTAL
266
Ginásticas 1º (EF01EF08) Utilizar estratégias para a execução Ginástica geral
de diferentes elementos básicos da ginástica e da
ginástica geral, de forma individual e em pequenos
grupos.
Ginásticas 1º (EF01EF09) Participar da ginástica geral, identi- Ginástica geral
ficando as potencialidades e os limites do corpo,
respeitando as diferenças individuais e o desem-
penho corporal.
Ginásticas 1º (EF01EF10) Explicar, por meio de múltiplas lin- Ginástica geral
guagens (corporal, oral, escrita e audiovisual), as
características dos elementos básicos da ginástica
OF Í S I C A
e da ginástica geral.
Danças 1º (EF01EF11) Experimentar, fruir e recriar diferentes Danças do con-
danças do contexto comunitário (rodas cantadas, texto comunitário
brincadeiras rítmicas e expressivas), respeitando
as diferenças individuais e o desempenho corpo-
ED U C AÇ Ã
ral.
D E LI NG U AG E N S |
Movimento e e jogos, e práticas lúdicas esportivas que possi- sobre o corpo
Saúde bilitem o conhecimento do próprio corpo e das
sensações corporais que ocorrem.
ÁR E A
e jogos gens (corporal, visual, oral e escrita), brincadeiras jogos da cultura
e jogos do contexto regional valorizando sua popular presen-
importância nas culturas de origem. tes no contexto
regional
Brincadeiras 2º (EF02EF03) Planejar e utilizar estratégias para Brincadeiras e
e jogos resolver os desafios de brincadeiras e jogos do jogos da cultura
contexto regional, com base nas características popular presen-
dessas práticas. tes no contexto
regional
Brincadeiras 2º (EF02EF04) Colaborar na proposição e na pro- Brincadeiras e
e jogos dução de alternativas para a prática, em outros jogos da cultura
momentos e espaços, de brincadeiras e jogos do popular presen-
contexto regional, para divulgá-las na escola e na tes no contexto
comunidade. regional
2
6
7
Brincadeiras 2º (EF02EF13*) experimentar, fruir e recriar diferen- Brincadeiras e
e jogos tes brincadeiras e jogos inclusivos, valorizando o Jogos inclusivos
trabalho em equipe e a participação de todos.
Esporte 2º (EF02EF05) Experimentar e fruir práticas lúdicas Práticas lúdicas
esportivas de marca e precisão, prezando pelo esportivas de
trabalho coletivo e pelo protagonismo, e identificar marca e de pre-
os elementos comuns dessas práticas. cisão
Esporte 2º (EF02EF06) Discutir a importância da observação Práticas lúdicas
das normas e regras das práticas lúdicas espor- esportivas de
tivas de marca e de precisão para assegurar a marca e de pre-
integridade própria e as dos demais participantes. cisão
Ginástica 2º (EF02EF07) Experimentar, fruir e identificar os Ginástica Geral
diferentes elementos básicos da ginástica e da
ginástica geral (equilíbrios, saltos, giros, rotações,
acrobacias, com e sem materiais) de forma indi-
vidual e em pequenos grupos, adotando procedi-
mentos de segurança.
AL
268
Brincadeiras 3º (EF03EF02A) Utilizar estratégias para possibilitar a Brincadeiras e
e jogos participação segura de todos os alunos em brinca- jogos do Brasil
deiras e jogos do Brasil, incluindo os de matrizes matriz indígena e
indígena e africana. africana
(EF03EF02B) Criar estratégias para resolver con-
flitos durante a participação em brincadeiras e
jogos do Brasil, incluindo os de matrizes indígena
e africana.
Brincadeiras 3º (EF03EF03) Descrever, por meio de múltiplas Brincadeiras e
e jogos linguagens (corporal, oral, escrita, audiovisual), jogos do Brasil
as brincadeiras e jogos do Brasil, incluindo os matriz indígena e
de matrizes indígena e africana, explicando suas africana
CA
características.
Brincadeiras 3º (EF03EF16*) experimentar e descrever, por meio Brincadeiras e
à O F ÍS I
e jogos de múltiplas linguagens, as brincadeiras e jogos Jogos inclusivos
inclusivos, explicando a importância desses jogos
para a participação de todos.
Brincadeiras 3º (EF03EF17*) experimentar e fruir jogos de tabulei- Jogos de Tabu-
| ED U CA Ç
e jogos ro, identificando características desses jogos. leiro
EL IN G U AG E NS
Ginástica 3º (EF03EF07A) Experimentar, fruir e criar combi- Ginástica Geral
nações de diferentes elementos da ginástica e da
ginástica geral (equilíbrios, saltos, giros, rotações,
com e sem materiais), valorizando o trabalho
coletivo.
(EF03EF07B) Planejar e apresentar coreografias
com diferentes elementos da ginástica e da ginás-
tica geral. (equilíbrios, saltos, giros, rotações, com
D
e sem materiais) e com diferentes elementos da
ÁR E A
cultura regional.
Dança 3º (EF03EF09) Experimentar, fruir e recriar danças Danças do Brasil
do Brasil, incluindo as de matrizes indígena e Danças de ma-
africana, valorizando e respeitando os diferentes trizes indígena e
sentidos e significados dessas danças em suas africana
culturas de origem.
Dança 3º (EF03EF10) Identificar os elementos constitutivos Danças do Brasil
comuns e diferentes (ritmo, espaço, gestos) em Danças de ma-
danças do Brasil, incluindo as de matrizes indíge- trizes indígena e
na e africana. africana
Dança 3º (EF03EF12) Identificar situações de conflito e/ou Danças do Brasil
preconceitos geradas e/ou presentes no contexto Danças de matriz
das danças do Brasil de matrizes indígena e africa- indígena e afri-
na, e discutir alternativas para superá-las. cana
2
6
9
Lutas 3º (EF03EF13) Experimentar e fruir diferentes lutas Lutas do contex-
presentes nos contextos comunitário, incluindo to comunitário
as de matrizes indígena e africana, respeitando o Matriz Indígena e
colega como oponente e as normas de segurança. africana
Lutas 3º (EF03EF15) Identificar as características das lutas Lutas do contex-
dos contextos comunitário, incluído as de matrizes to comunitário
indígena e africana, reconhecendo as diferenças Matriz Indígena e
entre lutas e brigas. africana
Corpo, 3º (EF03EF18*) identificar as habilidades motoras Habilidades
Movimento e básicas envolvidas nas brincadeiras e jogos e nos motoras
Saúde jogos pré desportivos.
270
Ginástica 4º EF04EF08) Planejar e utilizar estratégias para Ginástica geral
resolver os desafios na execução de elementos
básicos de apresentações coletivas de ginástica
geral reconhecendo as potencialidades e os limites
do corpo.
Dança 4º (EF04EF09) Experimentar, fruir e recriar danças Danças do Brasil
do Brasil, incluindo as de matrizes indígena e - matriz indígena
africana, valorizando e respeitando os diferentes e africana
sentidos e significados dessas danças em suas
culturas de origem.
Dança 4º (EF04EF10) Identificar e comparar os elementos Danças do Brasil
A
constitutivos comuns e diferentes (ritmo, espaço, matriz indígena e
gestos) em danças do Brasil, incluindo as de africana
ÃOFÍS IC
matrizes indígena e africana.
Dança 4º (EF04EF12) Identificar situações de injustiça e Danças do Brasil
preconceito geradas e/ou presentes no contexto matriz indígena e
das danças, e discutir alternativas para superá-las. africana
D UC A Ç
Lutas 4º (EF04EF13) Experimentar, fruir e recriar diferentes Lutas do con-
lutas presentes no contexto regional, incluindo as texto regional
de matrizes indígena e africana. - matriz indígena
e africana
| E
Lutas 4º (EF04EF14) Planejar e utilizar estratégias básicas Lutas do con-
das lutas do contexto regional, incluindo as de texto regional
NS
matrizes indígena e africana, respeitando o colega - matriz indígena
como oponente e as normas de segurança. e africana
DEL IN GU AG E
Lutas 4º (EF04EF15) Identificar as características das lutas Lutas do con-
do contexto regional, incluindo as de matrizes texto regional
indígena e africana, reconhecendo as diferenças - matriz indígena
entre lutas e demais práticas corporais. e africana
Corpo, 4º (EF04EF18*) identificar as diferentes habilidades Habilidades Mo-
Movimento e motoras básicas envolvidas na ginástica, nas toras Básicas
Saúde danças e nas lutas.
ÁREA
Corpo, 4º (EF04EF19*) experimentar diferentes formas de Formas de aque-
Movimento e aquecimento na prática de danças e ginásticas, cimento
Saúde reconhecendo a importância do mesmo.
Brincadeiras 5º (EF05EF01) Experimentar e fruir brincadeiras e jo- Brincadeiras e
e jogos gos do mundo, valorizando a importância desse jogos do mundo
patrimônio histórico cultural.
Brincadeiras 5º (EF05EF04) Experimentar e Recriar individual e Brincadeiras e
e jogos coletivamente, na escola e fora dela, brincadeiras e jogos do mundo
jogos do mundo.
Brincadeiras 5º (EF05EF16*) explorar e aplicar diferentes estraté- Jogos de Tabu-
e jogos gias na prática de jogos de tabuleiro. leiro
2
7
1
Esportes 5º EF05EF05A) Experimentar e fruir esportes de cam- Esportes de
po taco, rede/parede comparando seus elementos campo e taco, de
comuns, criando estratégias individuais e coletivas rede/parede.
básicas para sua execução, prezando pelo trabalho
coletivo e pelo protagonismo.
(EF05EF05B). Identificar as características das
práticas lúdicas esportivas e dos jogos pré-des-
portivos diferenciando-os dos esportes de campo
taco, rede / parede.
Esportes 5º (EF05EF06) Diferenciar os conceitos de jogo e Esportes de
esporte, identificando as características que os campo e taco, de
constituem na contemporaneidade e suas mani- rede/parede.
festações (profissional e comunitária/lazer).
272
Corpo, 5º (EF05EF18*) identificar as capacidades físicas Capacidades
Movimento e mobilizadas na prática das brincadeiras e jogos e Físicas
Saúde da ginástica geral. .
Corpo, 5º (EF05EF19*) reconhecer a importância do aque- Formas de aque-
Movimento e cimento para a prática das brincadeiras e jogos e cimento
Saúde dos esportes.
A
Brincadeiras 6º (EF06EF24*) praticar um ou mais jogos de ta- Jogos de tabu-
e jogos buleiro, utilizando as habilidades técnico-táticas leiro
O FÍ S I C
básicas e respeitando as regras.
| E DUC AÇÃ
Esportes 6º (EF06EF04) Praticar um ou mais esporte de marca Esportes: de
e invasão oferecidos pela escola, usando habilida- marca e de
des técnico-táticas básicas e respeitando regras. invasão
Esportes 6º (EF06EF05) Planejar e utilizar estratégias para so- Esportes: de mar-
lucionar os desafios técnicos e táticos, tanto nos ca de invasão.
esportes de marca, e invasão, como nas modalida-
S
des esportivas escolhidas para praticar.
D E L I N G U A GE N
Esportes 6º (EF06EF22*) vivenciar um ou mais esportes Para- Esportes Para-
límpicos, respeitando as diferenças individuais e límpicos
valorizando a importância dessa prática.
Ginásticas 6º (EF06EF08) Experimentar e fruir exercícios físicos Ginástica de
da ginástica de condicionamento físico que solici- condicionamento
tem diferentes capacidades físicas. físico
Ginásticas 6º (EF06EF09) Construir, coletivamente, procedimen- Ginástica de
ÁR E A
tos e normas de convívio que viabilizem a partici- condicionamento
pação de todos na prática de exercícios físicos. físico
Danças 6º (EF06EF11) Experimentar, fruir e recriar danças Danças urbanas
urbanas, identificando seus elementos constituti-
vos (ritmo, espaço, gestos).
Danças 6º (EF06EF12) Planejar e utilizar estratégias para Danças urbanas
aprender elementos constitutivos (ritmo, espaço,
gestos) das danças urbanas.
Lutas 6º (EF06EF14) Experimentar, fruir e recriar diferentes Lutas do Brasil
lutas do Brasil, valorizando a própria segurança e
integridade física, bem como as dos demais.
Lutas 6º (EF06EF15) Planejar e utilizar estratégias básicas Lutas do Brasil
das lutas do Brasil, respeitando o colega como
oponente.
2
7
3
Lutas 6º (EF06EF16) Identificar as características (códigos, Lutas do Brasil
rituais, elementos técnico-táticos, indumentária,
materiais, instalações, instituições) das lutas do
Brasil.
Práticas 6º (EF06EF18) Experimentar e fruir diferentes práti- Práticas corpo-
corporais de cas corporais de aventura urbanas, valorizando a rais de aventura
aventura própria segurança e integridade física, bem como urbanas
as dos demais.
Práticas 6º (EF06EF19) Identificar os riscos durante a realiza- Práticas corpo-
corporais de ção de práticas corporais de aventura urbanas e rais de aventura
aventura planejar estratégias para sua superação. urbanas
Práticas 6º (EF06EF21) Identificar a origem das práticas Práticas corpo-
corporais de corporais de aventura e as possibilidades de rais de aventura
aventura recriá-las, reconhecendo as características (instru- urbanas
mentos, equipamentos de segurança, indumentá-
ria, organização) e seus tipos de práticas.
L
274
Esportes 7º (EF07EF06) Analisar as transformações na organi- Esportes: de pre-
zação e na prática dos esportes em suas diferentes cisão e técnico
manifestações (profissional e comunitário/lazer). combinatórios
Esportes 7º (EF07EF07) Propor e produzir alternativas para Esportes: de pre-
experimentação dos esportes de precisão e técni- cisão e técnico
co combinatórios não disponíveis e/ou acessíveis combinatórios
na comunidade.
Esportes 7º (EF07EF23*) analisar a disponibilidade de espaços Esportes Para-
na comunidade para a prática de esportes Paralím- límpicos
picos e propor alternativas para sua prática.
ICA
Ginástica 7º (EF07EF08) Propor e Vivenciar exercícios físicos Ginástica de
O FÍ S
que solicitem diferentes capacidades físicas, iden- condicionamento
tificando seus tipos (força, velocidade, resistência, físico
flexibilidade, agilidade).
| ED U CA Ç Ã
Ginástica 7º (EF07EF09) Realizar coletivamente trabalhos de Ginástica de
divulgação que viabilizem a participação de todos condicionamento
na prática de exercícios físicos. físico
Ginástica 7º (EF07EF10) Propor alternativas para a prática Ginástica de
de exercícios físicos dentro e fora do ambiente condicionamento
escolar. físico
Danças 7º (EF07EF11) Experimentar, fruir e recriar danças Danças urbanas
A D E LI N GU A GE N S
urbanas, identificando seus elementos constituti-
vos (ritmo, espaço, gestos).
Danças 7º (EF07EF13) Diferenciar as danças urbanas das Danças urbanas
demais manifestações da dança, valorizando e
respeitando os sentidos e significados atribuídos a
elas por diferentes grupos sociais.
Lutas 7º (EF07EF14) Experimentar e recriar diferentes Lutas do Brasil
lutas do Brasil, valorizando a própria segurança e
integridade física, bem como as dos demais.
ÁR E
Lutas 7º (EF07EF17) Problematizar preconceitos e estereó- Lutas do Brasil
tipos relacionados ao universo das lutas e demais
práticas corporais, propondo alternativas para
superá-los, com base na solidariedade, na justiça,
na equidade e no respeito.
Práticas 7º (EF07EF20) Executar práticas corporais de aven- Práticas Corpo-
Corporais de tura urbanas, respeitando o patrimônio público rais de aventuras
Aventuras e utilizando alternativas para a prática segura em Urbanas
diversos espaços.
Práticas 7º (EF07EF21) Recriar as práticas corporais de aven- Práticas Corpo-
Corporais de tura, reconhecendo as características (instrumen- rais de aventuras
Aventuras tos, equipamentos de segurança, indumentária, Urbanas
organização) e seus tipos de práticas.
2
7
5
Corpo, 7º (EF07EF24*) identificar as exigências corporais Capacidades físi-
Movimento e mobilizadas na prática dos diferentes jogos ele- cas e habilidades
Saúde trônicos relacionando as capacidades físicas. motoras
276
Danças 8º (EF08EF15) Analisar as características (ritmos, Danças de salão
gestos, coreografias e músicas) das danças de
salão, bem como suas transformações históricas e
os grupos de origem.
Lutas 8º (EF08EF16) Experimentar e fruir a execução dos Lutas do mundo
movimentos pertencentes às lutas do mundo,
adotando procedimentos de segurança e respei-
tando o oponente.
Lutas 8º (EF08EF17) Planejar e utilizar estratégias básicas Lutas do mundo
das lutas experimentadas, reconhecendo as suas
características técnico-táticas.
OF Í S I C A
8º (EF08EF19) Experimentar e fruir diferentes práti- Práticas corpo-
Práticas cas corporais de aventura na natureza, valorizando rais de aventura
corporais de a própria segurança e integridade física, bem na natureza
aventura como as dos demais.
|E DU C AÇ Ã
Práticas e observar normas de segurança para superar os rais de aventura
corporais de desafios na realização de práticas corporais de na natureza
aventura aventura na natureza.
Corpo, 8º (EF08EF09) Problematizar a prática excessiva de Exercícios físi-
Movimento e exercícios físicos e o uso de medicamentos para a cos, e medica-
Saúde ampliação do rendimento ou potencialização das mentos.
S
transformações corporais.
E A D E L I N G U A GE N
Corpo, 8º (EF08EF22*) identificar e discutir as contribuições Exercício físico.
Movimento e da prática da ginástica de conscientização à me-
Saúde lhoria da qualidade de vida.
.
277
Esportes 9º (EF09EF06) Verificar locais disponíveis na comu- Esportes: de
nidade para a prática de esportes e das demais invasão, de
práticas corporais. tematizadas na escola, propon- combate
do e produzindo alternativas para utilizá-los no
tempo livre.
Esporte 9º EF09EF22*) discutir as transformações históricas Esporte Paralím-
dos esportes Paralímpicos considerando as políti- picos
cas públicas de inclusão.
Ginástica 9º (EF09EF07) Experimentar e fruir um ou mais Ginástica de
programas de exercícios físicos, identificando as condicionamento
exigências de consciência corporal, condiciona- físico e consciên-
mento físico e discutir como a prática de cada cia corporal
uma dessas manifestações pode contribuir para a
melhoria das condições de vida, saúde, bem-estar
e cuidado consigo mesmo.
O FU NDA M ENTA L
278
Práticas 9º (EF09EF19) Explorar diferentes práticas corporais Práticas Corpo-
Corporais de de aventura na natureza, respeitando o patrimônio rais de Aventura
aventura natural e minimizando os impactos de degradação na natureza.
ambiental.
Práticas 9º (EF09EF21) Identificar as características (equipa- Práticas Corpo-
Corporais de mentos de segurança, instrumentos, indumentá- rais de Aventura
aventura ria, organização) das práticas corporais de aven- na natureza
tura na natureza, bem como suas transformações
O FÍ S I C A
históricas.
Corpo, 9º (EF09EF23*) discutir as implicações dos hábitos Hábitos alimen-
Movimento e alimentares na incidência de obesidade, na saúde tares
Saúde e qualidade de vida.
E DU C AÇ Ã
Movimento e físico e composição corporal. e composição
Saúde corporal
Corpo, 9º (EF09EF25*) identificar os princípios do treina- Treinamento
Movimento e mento físico. físico
Saúde
|
DE LINGUAGENS
ÁREA
279
LÍNGUA
INGLES
A
ÁREA DE LINGUAGENS
LÍNGUA INGLESA
O Currículo Paulista estabelece, para o componente de
Língua Inglesa, os conhecimentos, as competências e as
habilidades que se espera que todos os estudantes de-
senvolvam ao longo da escolaridade básica, juntamen-te aos
propósitos que direcionam a educação brasileira para a
formação humana integral e para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.
283
visibilidade à Língua Inglesa como facilitadora e deter-minante
para a ampliação das possibilidades de com-preensão do
mundo e para a socialização universal.
No Currículo Paulista, são mantidos os eixos organiza-
dores para a Língua Inglesa, definidos pela BNCC:
Oralidade: refere-se ao uso oral da língua inglesa, com
foco na compreensão (ou escuta) e na produção oral (ou fala),
articuladas pela negociação na construção de sentidos
partilhados pelos interlocutores e/ou participan-tes envolvidos.
Assim, as práticas de linguagem oral pre-senciais, com
contato face a face – tais como debates, entrevistas,
conversas/diálogos, entre outras, constituem gêneros orais
nos quais as características dos textos, dos falantes
ENSINO FUNDAMENTAL
284
vez ao outro, entender e acolher a perspectiva do outro,
superar mal-entendidos e lidar com a insegurança, por
exemplo. Para o trabalho pedagógico, cabe ressaltar que
diferentes recursos midiáticos verbo-visuais (cinema, internet,
televisão, entre outros) constituem insumos au-tênticos e
significativos, imprescindíveis para a instaura-ção de práticas
de uso/interação oral em sala de aula e de exploração de
campos em que tais práticas possam ser trabalhadas.
285
com trabalhos de natureza interdisciplinar ou fruição es-tética
de gêneros como poemas, peças de teatro etc. A vivência em
leitura, a partir de práticas situadas, en-volvendo o contato
com gêneros escritos e multimodais variados, de importância
para a vida escolar, social e cultural dos estudantes, bem
como as perspectivas de análise e problematização a partir
dessas leituras, corro-boram para o desenvolvimento da
leitura crítica e para a construção de um percurso criativo e
autônomo de aprendizagem da língua.
286
esquetes, notícias, relatos de opinião, chat, fôlder, entre
outros), nos quais os recursos linguístico-discursivos varia-
dos podem ser trabalhados. Essas vivências contribuem para
o desenvolvimento de uma escrita autêntica, criati-va e
autônoma.
Conhecimentos linguísticos: consolidam-se pelas práti-cas
de uso, análise e reflexão sobre a língua, sempre de modo
contextualizado, articulado e a serviço das práti-cas de
oralidade, leitura e escrita. O estudo do léxico e da gramática,
287
(re)construção. Desse modo, diferentes grupos de pes-soas,
com interesses, agendas e repertórios linguísticos e culturais
diversos, vivenciam, em seus contatos e fluxos interacionais,
processos de constituição de identidades abertas e plurais.
Este é o cenário do inglês como língua franca, e, nele,
aprender inglês implica problematizar os diferentes papéis da
própria língua inglesa no mundo, seus valores, seu alcance e
seus efeitos nas relações entre diferentes pessoas e povos,
tanto na sociedade contem-porânea quanto em uma
perspectiva histórica.
Nesse sentido, o tratamento do inglês como língua fran-ca
impõe desafios e novas prioridades para o ensino, entre os
quais o adensamento das reflexões sobre as relações entre
ENSINO FUNDAMENTAL
288
Competências Específicas de Língua Inglesa
para o Ensino Fundamental
289
No Currículo Paulista de Língua Inglesa para os Anos
Finais do Ensino Fundamental não foram promovidas al-
terações ou ampliações nas habilidades propostas pela
BNCC, pois entende-se que elas atendem plenamente ao
desenvolvimento das Competências Específicas.
No entanto, no processo de elaboração das Propostas
pedagógicas nas Unidades Escolares, prevê-se a escolha
dos gêneros orais ou escritos a serem trabalhados, assim
como metodologias e abordagens a serem adotadas para o
ensino da Língua Inglesa e a definição de proje-tos, que
visem a melhorar as aprendizagens promovendo avanços
previstos pela comunidade escolar.
ENSINO FUNDAMENTAL
ANO
290
(EF06LI07) Formular hipóteses sobre Hipóteses sobre a
Estratégias Eixo a finalidade de um texto em língua
6º finalidade de um
de leitura Leitura inglesa, com base em sua estrutura,
texto.
organização textual e pistas gráficas.
(EF06LI08) Identificar o assunto de Compreensão geral
Estratégias Eixo e específica: leitura
6º um texto, reconhecendo sua organi-
de leitura Leitura rápida (skimming,
zação textual e palavras cognatas.
scanning)
Compreensão geral
SA
Estratégias 6º Eixo (EF06LI09) Localizar informações e específica: leitura
de leitura Leitura específicas em texto. rápida (skimming,
scanning)
| L Í N G U A I N G LE
Práticas de (EF06LI10) Conhecer a organização
leitura e Construção de
Eixo de um dicionário bilíngue (impresso
construção 6º repertório lexical e
Leitura e/ou on-line) para construir repertó- autonomia leitora.
de repertório
lexical rio lexical.
Práticas de
leitura e Eixo (EF06LI11) Explorar ambientes vir- Construção de
construção 6º tuais e/ou aplicativos para construir repertório lexical e
S
Leitura
de repertório repertório lexical na língua inglesa. autonomia leitora.
E L I N G UA G E N
lexical
Atitudes e (EF06LI12) Interessar-se pelo texto Partilha de leitura,
disposições 6º Eixo
favoráveis do Leitura lido, compartilhando suas ideias so- com mediação do
bre o que o texto informa/comunica. professor.
leitor
Estratégias Eixo (EF06LI13) Listar ideias para a pro- Planejamento do
de escrita: 6º Escrita dução de textos, levando em conta o texto: brainstor-
AD
pré-escrita tema e o assunto. ming.
Estratégias Eixo (EF06LI14) Organizar ideias, selecio- Planejamento do Á RE
de escrita: 6º Escrita nando-as em função da estrutura e texto: organização
pré-escrita do objetivo do texto. de ideias.
(EF06LI15) Produzir textos escritos
em língua inglesa (histórias em Produção de tex-
quadrinhos, cartazes, chats, blogues,
tos escritos, em
Práticas de Eixo agendas, fotolegendas, entre outros),
6º formatos diversos,
escrita Escrita sobre si mesmo, sua família, seus
com a mediação do
amigos, gostos, preferências e roti-
professor.
nas, sua comunidade e seu contexto
escolar.
Eixo (EF06LI16) Construir repertório
Conheci-
Estudo do relativo às expressões usadas para Construção de
6º mentos
léxico o convívio social e o uso da língua repertório lexical.
Linguísti-
inglesa em sala de aula.
cos
2
9
1
Eixo (EF06LI17) Construir repertório lexi-
Conheci-
Estudo do cal relativo a temas familiares (esco- Construção de
6º mentos
léxico la, família, rotina diária, atividades de repertório lexical.
Linguísti-
lazer, esportes, entre outros).
cos
Eixo (EF06LI18) Reconhecer seme-
Estudo do Conheci- lhanças e diferenças na pronúncia
6º mentos de palavras da língua inglesa e da Pronúncia.
léxico
Linguísti- língua materna e/ou outras línguas
cos conhecidas.
Eixo (EF06LI19) Utilizar o presente do Presente simples e
Conheci-
indicativo para identificar pessoas contínuo (formas
Gramática 6º mentos
(verbo to be) e descrever rotinas afirmativa, negativa
Linguísti-
diárias. e interrogativa).
cos
Eixo Presente simples e
Conheci- (EF06LI20) Utilizar o presente contínuo (formas
NO FU N DA M EN TA L
292
A língua
inglesa no Eixo (EF06LI26) Avaliar, problematizando Presença da língua
cotidiano da Dimensão elementos/produtos culturais de paí-
6º inglesa no coti-
sociedade Intercul- ses de língua inglesa absorvidos pela
diano.
brasileira/ tural sociedade brasileira/comunidade.
comunidade
(EF07LI01) Interagir em situações Funções e usos
de intercâmbio oral para realizar as
da língua inglesa:
Interação Eixo Orali- atividades em sala de aula, de forma
7º convivência e co-
discursiva dade respeitosa e colaborativa, trocando
laboração em sala
ideias e engajando-se em brincadei-
de aula.
ras e jogos.
L ÍN G U A IN GL ES A
Interação 7º Eixo Orali- (EF07LI02) Entrevistar os colegas Práticas investiga-
discursiva dade para conhecer suas histórias de vida. tivas
Estratégias de com-
Compreen- 7º Eixo Orali- (EF07LI03) Mobilizar conhecimentos preensão de textos
são oral dade prévios para compreender texto oral. orais: conhecimen-
tos prévios
(EF07LI04) Identificar o contexto, Compreensão de
a finalidade, o assunto e os interlo-
Compreen- Eixo Orali- textos orais de
7º cutores em textos orais presentes
|
são oral dade cunho descritivo ou
no cinema, na internet, na televisão,
S
narrativo
entre outros.
E A D E L I N G U A GE N
(EF07LI05) Compor, em língua Produção de textos
Produção Eixo Orali- inglesa, narrativas orais sobre fatos,
7º orais, com media-
oral dade acontecimentos e personalidades
marcantes do passado. ção do professor.
294
Eixo
Conheci- (EF07LI19) Discriminar sujeito de Pronomes do caso
Gramática 7º mentos objeto utilizando pronomes a eles reto e do caso
Linguísti- relacionados. oblíquo.
cos
Eixo (EF07LI20) Empregar, de forma
Conheci- Verbo modal can
inteligível, o verbo modal can para
Gramática 7º mentos (presente e pas-
descrever habilidades (no presente e
Linguísti- sado)
no passado).
cos
A língua Eixo (EF07LI21) Analisar o alcance da A língua inglesa
NG L E S A
inglesa no 7º Dimensão língua inglesa e os seus contextos de como língua global
mundo Intercul- uso no mundo globalizado. na sociedade con-
tural temporânea.
Eixo (EF07LI22) Explorar modos de falar
Comunicação Dimensão em língua inglesa, refutando precon-
A I
intercultural 7º Intercul- ceitos e reconhecendo a variação Variação linguística.
| LÍN G U
linguística como fenômeno natural
tural das línguas.
Eixo (EF07LI23) Reconhecer a variação
Comunicação 7º Dimensão linguística como manifestação de Variação linguística
intercultural Intercul- formas de pensar e expressar o
E L IN G UA GEN S
tural mundo.
A D
Interação 8º Eixo Orali- pletas, hesitações, entre outros) e linguísticos e pa-
discursiva dade paralinguísticos (gestos, expressões ralinguísticos no
Á RE
faciais, entre outros) em situações de intercâmbio oral
interação oral.
296
Eixo
Estudo do Conheci- (EF08LI13) Reconhecer sufixos e Formação de pa-
8º mentos prefixos comuns utilizados na forma- lavras: prefixos e
léxico
Linguísti- ção de palavras em língua inglesa. sufixos
cos
Eixo
Conheci- (EF08LI14) Utilizar formas verbais Verbos para indicar
Gramática 8º mentos do futuro para descrever planos e
o futuro
Linguísti- expectativas e fazer previsões.
cos
Eixo (EF08LI15) Utilizar, de modo inteligí-
Conheci-
vel, as formas comparativas e super- Comparativos e
Gramática 8º mentos
U A I NG L E S A
lativas de adjetivos para comparar superlativos
Linguísti-
cos qualidades e quantidades.
Eixo
Conheci- (EF08LI16) Utilizar, de modo inteligí-
Gramática 8º mentos vel, corretamente, some, any, many, Quantificadores
Linguísti- much.
| L ÍN G
cos
Eixo (EF08LI17) Empregar, de modo
Conheci- inteligível, os pronomes relativos
Gramática 8º mentos (who, which, that, whose) para Pronomes relativos
E L IN G UA G EN S
Linguísti- construir períodos compostos por
cos subordinação.
AD
outros), valorizando a diversidade
entre culturas.
298
(EF09LI12) Produzir textos (infográ-
ficos, fóruns de discussão on-line, Produção de textos
fotorreportagens, campanhas publi-
Práticas de Eixo escritos, com me-
9º citárias, memes, entre outros) sobre
escrita Escrita diação do professor/
temas de interesse coletivo local ou
colegas
global, que revelem posicionamento
crítico.
(EF09LI13) Reconhecer, nos novos
gêneros digitais (blogues, mensa-
Eixo gens instantâneas, tweets, entre
Estudo do Conheci- outros), novas formas de escrita Usos de linguagem
9º mentos (abreviação de palavras, palavras em meio digital:
léxico
Linguísti- com combinação de letras e núme- “internetês”
cos ros, pictogramas, símbolos gráficos,
entre outros) na constituição das
LÍ NG UA IN GL ES A
mensagens.
Eixo (EF09LI14) Utilizar conectores indi-
cadores de adição, condição, oposi-
Conheci-
Estudo do ção, contraste, conclusão e síntese Conectores (linking
9º mentos
léxico como auxiliares na construção da words)
Linguísti-
cos argumentação e intencionalidade
discursiva.
Eixo (EF09LI15) Empregar, de modo
|
Conheci-
inteligível, as formas verbais em Orações condicio-
DE L IN G UAG EN S
Gramática 9º mentos
orações condicionais dos tipos 1 e 2 nais (tipos 1 e 2)
Linguísti- (If-clauses).
cos
Eixo (EF09LI16) Empregar, de modo inte- Verbos mo might-
Conheci- ligível, os verbos should, must, have dais: should, must,
Gramática 9º mentos to, may e might para indicar reco-
have to, may e
Linguísti- mendação, necessidade ou obrigação might
cos e probabilidade.
Eixo (EF09LI17) Debater sobre a expan-
ÁR E A
A língua são da língua inglesa pelo mundo, Expansão da língua
Dimensão
inglesa no 9º Intercul- em função do processo de coloni- inglesa: contexto
mundo tural zação nas Américas, África, Ásia e histórico
Oceania.
(EF09LI18) Analisar a importância A língua inglesa
Eixo da língua inglesa para o desenvol-
A língua e seu papel no
Dimensão vimento das ciências (produção,
inglesa no 9º intercâmbio cientí-
Intercul- divulgação e discussão de novos
mundo fico, econômico e
tural conhecimentos), da economia e da
político
política no cenário mundial.
Eixo (EF09LI19) Discutir a comunicação
intercultural por meio da língua Construção de iden-
Comunicação Dimensão
9º inglesa como mecanismo de valo- tidades no mundo
intercultural Intercul-
rização pessoal e de construção de globalizado
tural
identidades no mundo globalizado.
299
ÁREA DE
MATEMÁTICA
ÁREA DE MATEMÁTICA
Cada vez mais, os conhecimentos matemáticos tor-nam-se
imprescindíveis para as diversas ações humanas, das mais
simples às mais complexas, o que faz com que a Matemática
assuma um papel fundamental para o ple-no acesso dos
sujeitos à cidadania.
Como parte do conhecimento humano, a Matemá-tica
assume, em todas as etapas da Educação Básica, papel
relevante na formação dos estudantes. Mas, para além de
sua utilidade e de poder ser compreendida como uma
linguagem, ela deve ser vista como ciência, com
características próprias de pensar e de investigar a realidade,
Á R EA D E MATE M ÁTICA
concorrendo para o desenvolvimento de ca-pacidades
fundamentais para a análise, compreensão e intervenção em
diferentes contextos.
O Currículo Paulista define as competências e habi-lidades
cognitivas e socioemocionais que devem ser asseguradas ao
longo da escolaridade básica, concor-rendo para a formação
integral dos estudantes, com vis-tas à construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.
303
subsidiam toda a estrutura da Matemática consideran-do sua
especificidade. As aplicações práticas remetem à ideia de
aplicação imediata da Matemática, que pode ter início em
uma situação que se deseja entender, no cotidiano, ou
associada a outra área de conhecimen-to, sendo possível
envolver praticamente todas elas. Essa perspectiva
potencializa a contribuição dessa área para que os estudantes
desenvolvam um senso crítico capaz de reconhecer, fazer
leituras, analisar e opinar sobre os fatos e fenômenos com os
quais se deparam na socieda-de em que estão inseridos.
304
Competências Específicas de
Matemática para o Ensino Fundamental
Á R EA D E MATE M ÁTICA
recorrendo aos conhecimentos matemáticos para
compreender e atuar no mundo.
305
5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive
tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resol-ver
problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de
conhecimento, validando estratégias e resultados.
306
MATEMÁTICA
ÁREA DE MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
Na perspectiva assumida pelo Currículo Paulista, o en-sino
deve considerar a necessidade de vincular a escola e a vida,
envolvendo todos os componentes curriculares. Por isso, um
dos compromissos do Ensino Fundamental no componente
Matemática, é o desenvolvimento do Le-tramento
Matemático dos estudantes.
Letramento Matemático aqui considerado como pro-posto
na BNCC,
311
Outro aspecto é a representação de objetos matemá-
ticos, por meio de tabelas, gráficos, diagramas, fluxogra-mas,
figuras, equações, materiais concretos, na proposi-ção ou
resolução de problemas. Envolve o raciocínio e a
argumentação, favorecendo que os estudantes desen-
volvam o pensamento lógico e a capacidade de justifi-car e
fazer inferência sobre uma informação ou solução de
problemas.
O Letramento Matemático supõe, ainda, que os es-
tudantes possam desenvolver estratégias para formular
problemas e não apenas para a resolução de problemas.
Raciocinar matematicamente oportuniza desenvolver
algumas formas de pensar muito próprias da Matemáti-ca,
ENSINO FUNDAMENTAL
312
O Letramento Matemático requer o uso de linguagem
simbólica, formal e técnica, e operações envolvendo a
compreensão, interpretação e resolução de expressões
simbólicas dentro de um contexto matemático, bem como
saber fazer uso de instrumentos de medida, de cal-cular e
das tecnologias digitais.
Para o desenvolvimento do Letramento Matemático,
é necessário levar em consideração a resolução de pro-
blemas, investigação, desenvolvimento de projetos e
modelagem.
313
co. Dessa forma, contribui-se para o desenvolvimento da
Competência 8, referente à interação entre os estudan-tes,
num trabalho coletivo, de forma cooperativa.
Se a resolução de problemas for associada à utilização das
tecnologias, materiais manipuláveis e jogos, então amplia-se
o potencial do desenvolvimento do raciocínio crítico, o
estímulo à investigação, à criatividade, às des-cobertas, à
imaginação, à intuição, trazendo para as au-las de
Matemática o prazer de aprender.
A necessidade de os cidadãos compreenderem os
fenômenos que os cercam, a partir de questionamentos e/ou
investigação, aponta para o trabalho pedagógico com a
Modelagem Matemática. A partir de uma situa-ção prática, os
ENSINO FUNDAMENTAL
314
algo a partir de questões e problemas complexos, o que
propicia que realizem conexões entre as áreas do
conhecimento e seus respectivos componentes curricu-lares,
bem como demonstrem criatividade, ampliem a atenção a
problemas do entorno e outros, despertando a atenção e
levando a uma maior compreensão dos objetos de
conhecimento. Isso tudo propicia o desenvol-vimento da
Competência 2, possibilitando o espírito de investigação e a
capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo
aos conhecimentos matemá-ticos para compreender e atuar
UNIDADES TEMÁTICAS
315
tudos dos números racionais, equações, áreas ou volu-mes e
em outros objetos de conhecimento;
- Ordem, está presente nos conjuntos numéricos, na
construção de algoritmos e em outros procedimentos, como
sequências e organização;
- Proporcionalidade, que contempla o raciocínio ana-
lógico, comparações quando se trata de frações, razões e
proporções, semelhança de figuras, grandezas direta-mente
proporcionais, entre outros;
- Aproximação, que está articulada com a realização de
cálculos aproximados, como estimativas e outros utili-zados
no dia a dia;
- Variação, conceito associado ao estudo das formas de
ENSINO FUNDAMENTAL
NÚMEROS
316
A ideia de contagem permeia todos os anos, aprofun-
dando a progressão das habilidades ano a ano. Desenvol-ver
o trabalho com o Sistema de Numeração Decimal, por
exemplo, deverá passar também pela exploração do que os
estudantes já conhecem, nos Anos Iniciais, ampliando para
outros campos, segundo as relações entre eles.
Reconhecer as diversas funções sociais do número, ou
seja, entender que um mesmo número pode ter significados
diferentes dependendo do contexto em que está inserido,
articula-se com o letramento matemático para o desenvol-ver
317
da Competência 1, que trata de reconhecer que a Ma-
temática é uma ciência humana, fruto das necessidades e
preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos
históricos, e é uma ciência viva.
No Currículo Paulista tem relevância o fato de que as
relações entre as operações aritméticas são contempla-das
com habilidades que integram álgebra e aritméti-ca, uma vez
que as propriedades fundamentais entre as operações
inversas são essenciais para os procedimentos de cálculo, em
particular, de cálculo mental.
A compreensão dessas relações nos Anos Iniciais per-
mitirá que elas sejam utilizadas em cálculos algébricos nos
Anos Finais. A investigação de regularidades também está
ENSINO FUNDAMENTAL
ÁLGEBRA
318
que auxilia na resolução de problemas e tem como fi-
nalidade,
319
so entender a situação e identificar que a relação entre as
grandezas envolvidas é de um tipo especial. Uma vez
identificado que se trata de uma relação proporcional direta, é
preciso usar esse conhecimento e fazer alguma
generalização, usando a relação identificada. Por exem-plo,
se x dobra, então y dobra ou, se x cai pela metade, y cai pela
metade, ainda que usando, nesse argumento, as grandezas x
e y presentes no problema que está sendo resolvido pelos
estudantes.
Finalmente, a partir da relação construída entre as
grandezas, a estratégia de resolução ou o cálculo ne-cessário
para responder ao problema é a dedução final.
É desse processo de generalizações contínuas que nasce o
ENSINO FUNDAMENTAL
320
sintetizar conclusões, usando diferentes registros e lingua-
gens, como por exemplo, usar a linguagem matemática para
descrever uma sentença matemática, a partir de um texto na
língua materna.
Quando se trata do ensino de Álgebra, há que se ob-servar
que existe uma relação de natureza algébrica en-tre o
pensamento e a linguagem. A linguagem da álge-bra é
expressão do pensamento matemático.
GEOMETRIA
321
volvimento de altas habilidades matemáticas também se
relacionam à ampliação da percepção espacial. O
desenvolvimento dessa habilidade pode se dar por meio da
proposição de atividades geométricas problematiza-doras,
que envolvam experimentação e investigação, e manipulação
de materiais.
Para tanto, espera-se que os estudantes, ao final dos Anos
Iniciais, já estabeleçam pontos de referência para a
localização e o deslocamento de objetos, construam re-
presentações de espaços conhecidos e estimem distân-cias;
que identifiquem características de formas geomé-tricas
bidimensionais e tridimensionais e, ainda, associem figuras
espaciais a suas planificações e vice-versa.
ENSINO FUNDAMENTAL
GRANDEZAS E MEDIDAS
322
do desenvolvimento das ciências. Assim, por exemplo,
quando as partes do corpo humano foram utilizadas como
padrões para medir, surgiram os instrumentos não
convencionais de medida: palmo, polegada, braço. Como
esses instrumentos variavam muito, surge a neces-sidade de
fixar unidades de medidas.
A noção de medição de uma grandeza a partir de outra, de
mesma natureza, tomada como unidade, im-plica saber
quantas vezes a unidade escolhida cabe na grandeza a ser
medida. Dessa maneira, surge o concei-to de número, agora
323
Quanto às medidas utilizadas na informática, o es-tudo
dessa unidade amplia avaliação, pelos estudan-tes, da
capacidade de computadores, desenvolvendo unidades como
bit, byte, kilobyte, megabyte, gigabyte ou terabytes, medidas
associadas à capacidade de armazenamento de informações
da memória de um computador, por exemplo, ou à velocidade
de pro-cessamento de informações, quando a elas se associa
uma unidade de tempo.
324
Para os Anos Finais, espera-se que os estudantes re-
conheçam e calculem, por meio de expressões, compri-
mento, área (quadriláteros, triângulos e círculos), volume
(prismas e de cilindros) e abertura de ângulo, grandezas
associadas a figuras geométricas; que consigam resolver
problemas envolvendo essas grandezas e estabeleçam
relações entre elas e entre grandezas não geométricas
(densidade, velocidade, energia, potência, entre outras). A
linguagem utilizada na informática faz parte do con-texto
social em que os estudantes estão inseridos, o que torna
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
325
e culturais, de modo a investigar, organizar, representar e
comunicar informações relevantes, para interpretá-las e
avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos
convincentes.
O trabalho com a coleta e organização de dados deve ser
realizado desde os Anos Iniciais, a partir do planejamen-to de
uma pesquisa, por exemplo, considerando assuntos de
interesse dos estudantes, estimulando assim, a leitura, a
interpretação e a construção de tabelas e gráficos para a
comunicação e representação dos dados.
Para que os estudantes se tornem bons leitores de dados,
eles devem saber muito mais do que fazer e ler gráficos: deve
aprender a trabalhar com as ferramentas estatísticas e com a
ENSINO FUNDAMENTAL
326
O estudo das noções de probabilidade abordadas no
Ensino Fundamental desde os Anos Iniciais propõe um
trabalho centrado na compreensão de que há eventos certos,
impossíveis e prováveis, permitindo o desenvolvi-mento da
noção de aleatoriedade e da compreensão de que nem todos
os fenômenos são determinísticos.
Nos Anos Finais, o estudo é ampliado e aprofundado de
forma a aprimorar a capacidade de compreensão dos
elementos do espaço amostral, associados aos pro-blemas
de contagem, e a permitir a realização, pelos es-tudantes, de
ORGANIZADOR CURRICULAR
327
HABILIDADES CURRÍCULO PAULISTA OBJETOS DE CONHECIMENTO
UNIDADES
ANO
TEMÁTICAS
Contagem de rotina.
Números 1º de até duas ordens em situações cotidia- de números naturais (até 100);
nas, com e sem suporte da reta numérica. Reta numérica.
(EF01MA06) Construir fatos básicos da
328
(EF01MA08) Resolver e elaborar situa-
ções-problema de adição e subtração, com Problemas envolvendo diferen-
Números 1º significados de juntar, acrescentar, separar tes significados da adição e da
e retirar, com o suporte de imagens e/ou subtração (juntar, acrescentar,
material manipulável, utilizando estratégias separar, retirar).
e formas de registro pessoais.
Números 1º (EF01MA23*) Explorar as ideias da multi- Noção de multiplicação e
plicação e da divisão de modo intuitivo. divisão
(EF01MA09) Organizar e ordenar objetos Padrões figurais e numéricos:
do cotidiano ou representações por figuras,
Álgebra 1º investigação de regularidades
por meio de atributos, tais como cor, forma
ou padrões em sequências.
e medida.
A
(EF01MA10) Descrever, após o reconheci- Sequências recursivas: obser-
| M AT E M ÁT I C
Álgebra 1º mento e a explicitação de um padrão (ou vação de regras usadas utili-
regularidade), os elementos ausentes em zadas em seriações numéricas
sequências recursivas de números naturais, (mais 1, mais 2, menos 1,
objetos ou figuras. menos 2, por exemplo).
(EF01MA11) Descrever a localização de pes- Localização de objetos e de
M A T E M ÁT I C A
à direita, à esquerda, em frente, atrás. vocabulário apropriado.
(EF01MA12) Descrever a localização de
pessoas e de objetos no espaço segundo Localização de objetos e de
um dado ponto de referência, compreen-
Geometria 1º dendo que, para a utilização de termos pessoas no espaço, utilizando
que se referem à posição, como direita, diversos pontos de referência e
esquerda, em cima, em baixo, é necessário vocabulário apropriado.
explicitar-se o referencial.
A D E
(EF01MA13) Relacionar figuras geométri- Figuras geométricas espaciais:
Á RE
Geometria 1º cas espaciais (cones, cilindros, esferas e reconhecimento e relações com
blocos retangulares) a objetos cotidianos objetos familiares do mundo
do mundo físico. físico
(EF01MA14) Identificar e nomear figuras Figuras geométricas planas:
planas (círculo, quadrado, retângulo e
reconhecimento do formato
Geometria 1º triângulo) em desenhos apresentados em
das faces de figuras geométri-
diferentes disposições ou em contornos de
cas espaciais
faces de sólidos geométricos.
(EF01MA15) Comparar comprimentos,
capacidades ou massas, utilizando ter- Medidas de comprimento,
mos como mais alto, mais baixo, mais
Grandezas massa e capacidade: compara-
1º comprido, mais curto, mais grosso, mais
e medidas ções e unidades de medida não
fino, mais largo, mais pesado, mais leve,
convencionais
cabe mais, cabe menos, entre outros, para
ordenar objetos de uso cotidiano.
329
(EF01MA16) Relatar em linguagem verbal Medidas de tempo: unidades
Grandezas ou não verbal sequência de acontecimen-
1º de medida de tempo e suas
e medidas tos relativos a um dia, utilizando, quando
relações
possível, os horários dos eventos.
(EF01MA17) Reconhecer e relacionar Medidas de tempo: unidades de
Grandezas períodos do dia, dias da semana e meses
1º medida de tempo, suas rela-
e medidas do ano, utilizando calendário, quando
ções e o uso do calendário
necessário.
(EF01MA18) Produzir a escrita de uma Medidas de tempo: unidades de
Grandezas data, apresentando o dia, o mês e o ano,
1º medida de tempo, suas rela-
e medidas e indicar o dia da semana de uma data,
ções e o uso do calendário
consultando calendários.
(EF01MA19) Reconhecer e relacionar Sistema monetário brasileiro:
Grandezas valores de moedas e cédulas do sistema
1º reconhecimento de cédulas e
e medidas monetário brasileiro para resolver situações
moedas.
simples do cotidiano do estudante.
Probabi- (EF01MA20) Classificar eventos envolven-
do o acaso, tais como “acontecerá com
lidade e 1º Noção de acaso.
ENSINO FUNDAMENTAL
A
(EF02MA24*) Construir fatos básicos da
multiplicação e divisão e utilizá-los em Noção da multiplicação e
M ATE M Á T I C
Números 2º
procedimentos de cálculo para resolver divisão.
problemas.
(EF02MA07) Resolver e elaborar situações-
-problema de adição de parcelas iguais, por Problemas envolvendo adição
meio de estratégias e formas de registro
Números 2º de parcelas iguais (multipli-
pessoais, utilizando ou não suporte de ima- cação).
A |
gens e/ou material manipulável, levando a
construção do significado da multiplicação.
A D E M A T E M ÁT I C
(EF02MA08) Resolver e elaborar situa-
ções-problema envolvendo dobro, metade, Problemas envolvendo signifi-
Números 2º triplo e terça parte, com o suporte de cados de dobro, metade, triplo
imagens ou material manipulável, utilizando e terça parte.
estratégias pessoais.
Á RE
recursivas.
utilizando uma regularidade estabelecida.
Geometria
terísticas comuns, em desenhos apresen- e triângulo): reconhecimento e
tados em diferentes disposições ou em características.
sólidos geométricos.
instrumentos adequados.
(EF02MA17) Estimar, medir, comparar e Medida de capacidade e de
Grandezas registrar capacidade e massa, utilizando massa: unidades de medida
2º estratégias pessoais e unidades de medida não convencionais e conven-
e medidas
não padronizadas ou padronizadas (litro, cionais (litro, mililitro, cm³,
mililitro, grama e quilograma). grama e quilograma).
(EF02MA18) Indicar a duração de inter- Medidas de tempo: intervalo de
valos de tempo entre duas datas, como
Grandezas tempo, uso do calendário, leitu-
2º dias da semana e meses do ano, utilizando
e medidas ra de horas em relógios digitais
calendário, para planejamentos e organiza-
e ordenação de datas.
ção de agenda.
(EF02MA19) Medir a duração de um inter- Medidas de tempo: intervalo de
Grandezas 2º valo de tempo por meio de relógio digital tempo, uso do calendário, leitu-
e medidas e registrar o horário do início e do fim do ra de horas em relógios digitais
intervalo. e ordenação de datas.
(EF02MA20) Estabelecer a equivalência de Sistema monetário brasileiro:
Grandezas 2º valores entre moedas e cédulas do sistema reconhecimento de cédulas
e medidas monetário brasileiro para resolver situações e moedas e equivalência de
cotidianas. valores.
332
Probabi- (EF02MA21) Classificar resultados de
eventos cotidianos aleatórios como “pouco Análise da ideia de aleatório em
lidade e 2º
prováveis”, “muito prováveis”, “imprová- situações do cotidiano.
estatística
veis” e “impossíveis”.
TI CA
sentação de dados em tabelas
lidade e 2º interesse, organizando os dados coletados simples e de dupla entrada e
estatística em listas, tabelas e gráficos de colunas em gráficos de colunas.
simples.
M AT E M Á
(EF03MA01) Ler, escrever e comparar
números naturais até a ordem de unidade Leitura, escrita, comparação e
Números 3º de milhar, estabelecendo relações entre os
ordenação de números naturais
registros numéricos a partir das regularida-
A |
des do sistema de numeração decimal e em de quatro ordens.
Á R E A D E M A T E MÁ T I C
língua materna.
(EF03MA02) Identificar características do
3º sistema de numeração decimal, utilizando a Composição e decomposição
Números
composição e a decomposição de número de números naturais.
natural de até quatro ordens.
e décima parte.
terça, quarta, quinta e décima partes.
(EF03MA10) Identificar regularidades em
sequências ordenadas de números natu-
rais, resultantes da realização de adições Identificação e descrição de
Álgebra 3º ou subtrações sucessivas, por um mesmo regularidades em sequências
número, descrever uma regra de forma- numéricas recursivas.
ção da sequência e determinar elementos
faltantes ou seguintes.
(EF03MA11) Compreender a ideia de igual-
dade para escrever diferentes sentenças de
Álgebra 3º adições ou de subtrações de dois números Relação de igualdade.
naturais que resultem na mesma soma ou
diferença.
(EF03MA12) Descrever e representar, por
meio de esboços de trajetos ou utilizando Localização e movimentação:
croquis e maquetes, a movimentação de
Geometria 3º representação de objetos e
pessoas ou de objetos no espaço, incluindo
pontos de referência.
mudanças de direção e sentido, com base
em diferentes pontos de referência.
334
(EF03MA13) Associar figuras geométricas Figuras geométricas espaciais
(cubo, bloco retangular, pirâ-
espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide,
Geometria 3º mide, cone, cilindro e esfera):
cone, cilindro e esfera) a objetos do mundo
reconhecimento, análise de
físico e nomear essas figuras.
características e planificações.
(EF03MA14) Descrever características de Figuras geométricas espaciais
algumas figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirâ-
Geometria 3º (prismas retos, pirâmides, cilindros, mide, cone, cilindro e esfera):
cones), relacionando-as com suas planifi- reconhecimento, análise de
cações. características e planificações.
(EF03MA15) Classificar e comparar figuras Figuras geométricas planas
planas (triângulo, quadrado, retângulo, (triângulo, quadrado, retângulo,
CA
Geometria 3º trapézio e paralelogramo) em relação a trapézio e paralelogramo):
seus lados (quantidade, posições relativas reconhecimento e análise de
| M AT E M Á T I
e comprimento) e vértices. características.
(EF03MA16) Reconhecer figuras congruen- Congruência de figuras geomé-
tes, usando sobreposição e desenhos em
Geometria 3º malhas quadriculadas ou triangulares, tricas planas.
incluindo o uso de tecnologias digitais.
A
Grandezas Significado de medida e de
3º de uma medida depende da unidade de
M A T E MÁ T I C
e medidas unidade de medida.
medida utilizada.
(EF03MA18) Escolher a unidade de medida
Grandezas 3º e o instrumento mais apropriado para Significado de medida e de
e medidas medições de comprimento, tempo e capa- unidade de medida.
cidade.
D E
(EF03MA19) Estimar, medir e comparar Medidas de comprimento
comprimentos, utilizando unidades de me- (unidades não convencionais
Grandezas
Á R EA
e medidas 3º dida não padronizadas e padronizadas mais e convencionais): registro,
usuais (metro, centímetro e milímetro) e instrumentos de medida, esti-
diversos instrumentos de medida. mativas e comparações.
(EF03MA20) Estimar e medir capacidade
e massa, utilizando unidades de medida Medidas de capacidade e de
Grandezas 3º não padronizadas e padronizadas mais massa (unidades não conven-
e medidas usuais (litro, mililitro, quilograma, grama e cionais e convencionais): regis-
miligrama), reconhecendo-as em leitura de tro, estimativas e comparações.
rótulos e embalagens, entre outros.
Grandezas (EF03MA21) Comparar, visualmente ou por Comparação de áreas por
3º superposição, áreas de faces de objetos, de
e medidas superposição.
figuras planas ou de desenhos.
3
3
5
(EF03MA22) Ler e registrar medidas e Medidas de tempo: leitura de
horas em relógios digitais e
intervalos de tempo, utilizando relógios
Grandezas analógicos, duração de eventos
3º (analógico e digital) para informar os ho-
e medidas e reconhecimento de relações
rários de início e término de realização de
entre unidades de medida de
uma atividade e sua duração.
tempo.
Medidas de tempo: leitura de
(EF03MA23) Ler horas em relógios digitais horas em relógios digitais e
Grandezas 3º e em relógios analógicos e reconhecer a analógicos, duração de even-
e medidas relação entre hora e minutos e entre minuto tos e reconhecimento de rela-
e segundos. ções entre unidades de medida
de tempo.
(EF03MA24) Resolver e elaborar situações- Sistema monetário brasileiro:
Grandezas -problema que envolvam a comparação e estabelecimento de equivalên-
3º a equivalência de valores monetários do cias de um mesmo valor na
e medidas
sistema brasileiro em situações de compra, utilização de diferentes cédulas
TAL
336
(EF04MA01B) Reconhecer números na- Sistema de numeração decimal:
turais de 5 ordens ou mais, e utilizar as
leitura, escrita, comparação
Números 4º regras do sistema de numeração decimal,
e ordenação de números na-
para leitura, escrita comparação e ordena-
turais.
ção no contexto diário.
(EF04MA02) Mostrar, por decomposição e
composição, que todo número natural pode Composição e decomposição
Números 4º ser escrito por meio de adições e multi- de um número natural, por
plicações por múltiplos de dez, para com- meio de adições e multiplica-
preender o sistema de numeração decimal ções por múltiplos de 10.
e desenvolver estratégias de cálculo.
(EF04MA03) Resolver e elaborar situa- Propriedades das operações
| M ATE M ÁT I C A
ções-problema com números naturais para o desenvolvimento de
Números 4º envolvendo adição e subtração, utilizando diferentes estratégias de cálcu-
estratégias diversas, como cálculo mental e lo com números naturais, com
algoritmos, além de fazer estimativas e/ou diferentes significados para
arredondamento do resultado. adição e subtração.
A
para ampliar e desenvolver as estratégias lo com números naturais.
de cálculo.
D E M A T E M ÁT I C
Propriedades das operações
(EF04MA04B) Utilizar as relações entre para o desenvolvimento de
Números 4º adição e subtração, bem como entre multi- diferentes estratégias de cál-
plicação e divisão, para ampliar e desenvol- culo com números naturais na
ver as estratégias de cálculo. resolução de situações-pro-
blema.
Propriedades das operações
A
(EF04MA05) Utilizar as propriedades das para o desenvolvimento de
ÁRE
diferentes estratégias de cál-
Números 4º operações para desenvolver estratégias de culo com números naturais,
cálculo. observando as regularidades
das propriedades.
(EF04MA06A) Resolver e elaborar situa- Problemas envolvendo dife-
ções-problema envolvendo diferentes signi-
rentes significados da multipli-
ficados da multiplicação: adição de parcelas
Números 4º cação e da divisão: adição de
iguais, organização retangular, utilizando
parcelas iguais e configuração
estratégias diversas, como cálculo por
retangular.
estimativa, cálculo mental e algoritmos.
3
3
7
(EF04MA06B) Resolver e elaborar situa-
ções-problema envolvendo diferentes Problemas envolvendo diferen-
Números 4º significados da multiplicação: combinatória tes significados da multiplica-
e proporcionalidade, utilizando estratégias ção e da divisão: combinatória
diversas, como cálculo por estimativa, e proporcionalidade.
cálculo mental e algoritmos.
(EF04MA07) Resolver e elaborar situações-
-problema de divisão cujo divisor tenha Problemas envolvendo dife-
no máximo dois algarismos, envolvendo rentes significados da multipli-
Números 4º os significados de repartição equitativa e cação e da divisão: adição de
de medida, utilizando estratégias diversas, parcelas iguais, configuração
como cálculo aproximado (estimativa e/ retangular, proporcionalidade,
ou arredondamento), cálculo mental e repartição equitativa e medida.
algoritmos.
(EF04MA08) Resolver, com o suporte
de imagem e/ou material manipulável,
problemas simples de contagem, como a
O F UN DA M E NT A L
338
(EF04MA10B) Reconhecer, comparar que Números racionais: relações
as regras do sistema de numeração decimal entre representação fracionária
Números 4º podem ser estendidas para a representação e decimal, reconhecer a repre-
decimal de um número racional e relacionar sentação decimal para escrever
décimos e centésimos com a representação valores do sistema monetário
do sistema monetário brasileiro. brasileiro.
(EF04MA11) Identificar regularidades em
sequências numéricas compostas por Sequência numérica recursiva
múltiplos de um número natural, comple-
Álgebra 4º formada por múltiplos de um
tando sequências numéricas pela observa-
número natural.
ção de uma dada regra de formação dessa
sequência.
| MA T EM Á TI CA
(EF04MA12) Reconhecer, por meio de Sequência numérica recursiva
A
vestigações, utilizando a calculadora quan-
do necessário, as relações inversas entre
D E M AT E M ÁT I C
as operações de adição e de subtração e de Relações entre adição e sub-
Álgebra 4º multiplicação e de divisão, para aplicá-las tração e entre multiplicação e
na resolução de problemas, dominando divisão.
estratégias de verificação e controle de
resultados pelo uso do cálculo mental e/ou
da calculadora.
Á RE A
Álgebra 4º meio de exemplos, que a relação de igual- Propriedades da igualdade.
dade existente entre dois termos perma-
nece quando se adiciona ou se subtrai um
mesmo número a cada um desses termos.
(EF04MA15) Determinar o número desco-
Álgebra 4º nhecido que torna verdadeira uma igualda- Propriedades da igualdade.
de que envolve as operações fundamentais
com números naturais.
(EF04MA16A) Descrever deslocamentos
e localização de pessoas e de objetos no
espaço, por meio de malhas quadriculadas Localização e movimentação:
Geometria 4º e representações como desenhos, mapas, pontos de referência, direção e
planta baixa e croquis, empregando termos sentido.
como direita e esquerda, mudanças de
direção e sentido.
3
3
9
(EF04MA16B) Descrever, interpretar e
representar a posição ou a movimentação,
deslocamentos e localização de pessoas e Localização, movimentação e
de objetos no espaço, por meio de malhas
representação: pontos de refe-
Geometria 4º quadriculadas e representações como dese-
rência, direção e sentido: para-
nhos, mapas, planta baixa e croquis, em-
lelismo e perpendicularismo.
pregando termos como direita e esquerda,
mudanças de direção e sentido, intersecção,
transversais, paralelas e perpendiculares.
(EF04MA17A) Associar prismas e pirâmi-
des a suas planificações e analisar, nomear Figuras geométricas espaciais
e comparar seus atributos, estabelecendo
(prismas e pirâmides): reco-
Geometria 4º relações entre as representações planas e
nhecimento, representações,
espaciais, identificando regularidades nas
planificações e características.
contagens de faces, vértices e arestas no
caso dos prismas e das pirâmides.
F UN DA M E N T AL
geometria.
(EF04MA19) Reconhecer simetria de
reflexão em figuras e em pares de figuras
geométricas planas e utilizá-la na constru-
4º Simetria de reflexão.
Geometria ção de figuras congruentes, com o uso de
malhas quadriculadas e/ou de softwares de
geometria.
(EF04MA20) Medir e estimar compri- Medidas de comprimento, mas-
Grandezas mentos (incluindo perímetros), massas e sa e capacidade: estimativas,
4º capacidades, utilizando unidades de medida utilização de instrumentos de
e medidas
padronizadas mais usuais, e recorrendo a medida e de unidades de medi-
instrumentos. da convencionais mais usuais.
(EF04MA21) Medir, comparar e estimar
área de figuras planas desenhadas em
Grandezas malha quadriculada, pela contagem dos Áreas de figuras construídas
4º quadradinhos ou de metades de quadradi-
e medidas em malhas quadriculadas.
nho, reconhecendo que duas figuras com
formatos diferentes podem ter a mesma
medida de área.
340
(EF04MA22) Ler, reconhecer e registrar
medidas e intervalos de tempo em horas, Medidas de tempo: leitura de
minutos e segundos em situações rela-
horas em relógios digitais e
Grandezas cionadas ao cotidiano, como informar os
4º analógicos, duração de eventos
e medidas horários de início e término de realização
e relações entre unidades de
de uma tarefa e sua duração, realizando
medida de tempo.
conversões simples e resolvendo proble-
mas utilizando unidades de tempo.
(EF04MA23A) Ler informações e reconhe- Medidas de temperatura em
cer temperatura como grandeza e o grau grau Celsius: construção de grá-
Grandezas 4º Celsius como unidade de medida a ela ficos para indicar a variação da
e medidas associada e utilizá-lo em comparações de temperatura (mínima e máxima)
| M AT E M Á T I C A
temperaturas de um dia, uma semana ou medida em um dado dia ou em
um mês. uma semana ou em um mês.
(EF04MA23B) Ler informações e reco-
nhecer temperatura como grandeza e o Medidas de temperatura em
grau Celsius como unidade de medida a grau Celsius: construção de
Grandezas ela associada e utilizá-lo em comparações gráficos para indicar a variação
4º
e medidas de temperaturas em diferentes regiões do da temperatura (mínima e
Brasil ou no exterior ou, ainda, em discus- máxima) medida em um dado
A
sões que envolvam problemas relacionados dia em diferentes contextos.
Á R E A D E M A T EM Á T I C
ao aquecimento global.
Números 5º ções (menores e maiores que a unidade), dos números racionais: re-
associando-as ao resultado de uma divisão conhecimento, significados,
ou à ideia de parte de um todo, utilizando a leitura e representação na reta
reta numérica como recurso. numérica.
342
(EF05MA06) Associar as representações
10%, 25%, 50%, 75% e 100% respec-
tivamente à décima parte, quarta parte,
Números 5º metade, três quartos e um inteiro, para Cálculo de porcentagens e
calcular porcentagens, utilizando estraté- representação fracionária.
gias pessoais, cálculo mental e calculadora,
em contextos de educação financeira, entre
outros.
(EF05MA07) Resolver e elaborar situa-
ções-problema de adição e subtração
com números naturais e com números Situações-problema: adição e
Números 5º racionais, cuja representação decimal seja subtração de números naturais
MA TE MÁ TI C A
finita, utilizando estratégias diversas, como e números racionais cuja repre-
cálculo por estimativa, cálculo mental e sentação decimal é finita.
algoritmos.
|
(com multiplicador natural e divisor natural meros naturais e racionais cuja
CA
e diferente de zero), utilizando estratégias representação decimal é finita
diversas, como cálculo por estimativa, por números naturais.
A D E M AT E M Á TI
cálculo mental e algoritmos.
(EF05MA09) Resolver e elaborar situa-
ções-problema simples de contagem en-
volvendo o princípio multiplicativo, como a Problemas de contagem,
Números 5º determinação do número de agrupamentos combinando elementos de uma
possíveis ao se combinar cada elemento de coleção com todos os elemen-
uma coleção com todos os elementos de tos de outra coleção.
outra coleção, por meio de diagramas de
árvore ou por tabelas.
344
(EF05MA18) Reconhecer a congruência Ampliação e redução de figuras
dos ângulos e a proporcionalidade entre os poligonais em malhas quadri-
Geometria 5º lados correspondentes de figuras poligo- culadas: reconhecimento da
nais em situações de ampliação e de redu- congruência dos ângulos e da
ção em malhas quadriculadas e/ou com o proporcionalidade dos lados
uso de tecnologias digitais. correspondentes.
(EF05MA19) Resolver e elaborar situações-
-problema envolvendo medidas de diferen- Medidas de comprimento, área,
tes grandezas como comprimento, massa,
massa, tempo, temperatura e
tempo, temperatura, capacidade e área,
Grandezas capacidade: utilização de uni-
5º reconhecendo e utilizando medidas como o
e medidas dades convencionais e relações
metro quadrado e o centímetro quadrado,
entre as unidades de medida
recorrendo a transformações adequadas
| M A TE M ÁT IC A
mais usuais.
entre as unidades mais usuais em contex-
tos socioculturais.
(EF05MA20) Concluir, por meio de inves-
Grandezas tigações, que figuras de perímetros iguais Áreas e perímetros de figuras
e medidas 5º podem ter áreas diferentes e que, também, poligonais: algumas relações.
figuras que têm a mesma área podem ter
perímetros diferentes.
A
(EF05MA21) Reconhecer volume como
C
Grandezas grandeza associada a sólidos geométricos
5º e medir volumes por meio de empilhamen- Noção de volume.
I
M AT E M ÁT
e medidas
to de cubos, utilizando, preferencialmente,
objetos concretos.
(EF05MA22) Apresentar todos os possíveis
Probabi- resultados de um experimento aleatório,
estimando se esses resultados são igual- Espaço amostral: análise de
DE
lidade e 5º mente prováveis ou não, explorando a ideia chances de eventos aleatórios.
estatística
ÁRE A
de probabilidade em situações-problema
simples.
346
(EF06MA05) Classificar números naturais Fluxograma para determinar
em primos e compostos, estabelecer
a paridade de um número
relações entre números, expressas pelos
natural.
Números 6º termos “é múltiplo de”, “é divisor de”, “é
Múltiplos e divisores de um nú-
fator de”, e estabelecer, por meio de inves-
mero natural. Números primos
tigações, critérios de divisibilidade por 2, 3,
e compostos.
4, 5, 6, 8, 9, 10, 100 e 1000.
Fluxograma para determinar
(EF06MA06) Resolver e elaborar situações- a paridade de um número
Números 6º -problema que envolvam as ideias de múlti- natural.
plo e de divisor, reconhecendo os números Múltiplos e divisores de um
primos, múltiplos e divisores. número natural Números pri-
mos e compostos.
MAT E M ÁT I C A
(EF06MA07) Compreender, comparar e Frações: significados (parte/
todo, quociente), equivalência,
ordenar frações associadas às ideias de
Números 6º comparação; cálculo da fração
partes de inteiros e resultado de divisão,
de um número natural; adição e
identificando frações equivalentes.
subtração de frações.
(EF06MA08) Reconhecer que os números Frações: significados (parte/
racionais positivos podem ser expressos todo, quociente), equivalência,
nas formas fracionária e decimal, estabe-
A |
Números 6º lecer relações entre essas representações, comparação; cálculo da fração
passando de uma representação para outra, de um número natural; adição e
E M A TE MÁ TI C
e relacioná-los a pontos na reta numérica. subtração de frações.
AD
(EF06MA10) Resolver e elaborar situa- Frações: significados (parte/
ções-problema que envolvam adição ou todo, quociente), equivalência,
ÁRE
Números 6º comparação; cálculo da fração
subtração com números racionais positivos
de um número natural; adição e
na representação fracionária.
subtração de frações.
(EF06MA11) Resolver e elaborar situações-
-problema com números racionais positi-
vos na representação decimal, envolvendo Operações (adição, subtra-
Números 6º as quatro operações fundamentais e a po- ção, multiplicação, divisão e
tenciação, por meio de estratégias diversas, potenciação) com números
utilizando estimativas e arredondamentos racionais.
para verificar a razoabilidade de respostas,
com e sem uso de calculadora.
(EF06MA12) Fazer estimativas de quantida- Aproximação de números para
Números 6º des e aproximar números para múltiplos da
múltiplos de potências de 10.
potência de 10 mais próxima.
3
4
7
(EF06MA13) Resolver e elaborar situações-
-problema que envolvam porcentagens, Cálculo de porcentagens por
com base na ideia de proporcionalidade,
meio de estratégias diversas,
Números 6º sem fazer uso da “regra de três”, utilizando
sem fazer uso da “regra de
estratégias pessoais, cálculo mental e
três”.
calculadora, em contextos de educação
financeira, entre outros.
(EF06MA14) Reconhecer que a relação
de igualdade matemática não se altera ao
adicionar, subtrair, multiplicar ou dividir os
Álgebra 6º seus dois membros por um mesmo nú- Propriedades da igualdade.
mero e utilizar essa noção para determinar
valores desconhecidos na resolução de
problemas.
(EF06MA15) Resolver e elaborar situa- Problemas que tratam da parti-
ções-problema que envolvam a partilha de
ção de um todo em duas partes
uma quantidade em duas partes desiguais,
Álgebra 6º desiguais, envolvendo razões
NO F U ND AME NTA L
348
(EF06MA20) Identificar características dos Polígonos: classificações quan-
to ao número de vértices, às
quadriláteros, classificá-los em relação a
Geometria 6º medidas de lados e ângulos e
lados e a ângulos e reconhecer a inclusão e
ao paralelismo e perpendicula-
a intersecção de classes entre eles.
rismo dos lados.
(EF06MA21) Construir figuras planas Construção de figuras seme-
semelhantes em situações de ampliação e
lhantes: ampliação e redução
Geometria 6º de redução, com o uso de malhas quadri-
de figuras planas em malhas
culadas, plano cartesiano ou tecnologias
quadriculadas.
digitais.
(EF06MA22) Utilizar instrumentos, como Construção de retas paralelas e
réguas e esquadros, ou softwares para
perpendiculares e quadriláteros
Geometria 6º representações de retas paralelas e perpen-
| M AT E M ÁT I C A
fazendo uso de réguas, esqua-
diculares e construção de quadriláteros,
dros e softwares.
entre outros.
(EF06MA23) Construir algoritmo para
resolver situações passo a passo (como na Construção de retas paralelas
Geometria 6º construção de dobraduras ou na indicação e perpendiculares, fazendo
de deslocamento de um objeto no plano uso de réguas, esquadros e
segundo pontos de referência e distâncias softwares.
fornecidas etc).
CA
(EF06MA24) Resolver e elaborar situa-
M A TE M Á TI
ções-problema que envolvam as grandezas Situações-problema sobre
comprimento, massa, tempo, temperatura,
Grandezas área (triângulos e retângulos), capacidade medidas envolvendo grandezas
6º e volume (sólidos formados por blocos como comprimento, massa,
e medidas retangulares), sem uso de fórmulas, inse- tempo, temperatura, área,
ridos, sempre que possível, em contextos capacidade e volume.
oriundos de situações reais e/ou relaciona-
Á REA DE
das às outras áreas do conhecimento.
350
(EF07MA01) Resolver e elaborar situações-
-problema com números naturais, envolven-
Números 7º do as noções de divisor e de múltiplo, poden- Múltiplos e divisores de um
do incluir máximo divisor comum ou mínimo número natural.
múltiplo comum, por meio de estratégias
diversas, sem a aplicação de algoritmos.
(EF07MA02) Resolver e elaborar situações-
-problema que envolvam porcentagem, como Cálculo de porcentagens e de
os que lidam com acréscimos e decréscimos
Números 7º acréscimos e decréscimos
simples, utilizando estratégias pessoais,
simples.
cálculo mental e calculadora no contexto de
educação financeira, entre outros.
MAT E M ÁT I C A
(EF07MA03) Ler, comparar e ordenar Números inteiros: usos, his-
números inteiros em diferentes contextos,
tória, ordenação, associação
Números 7º incluindo o histórico, associá-los a pontos
com pontos da reta numérica e
da reta numérica e utilizá-los em situações
operações.
que envolvam adição e subtração.
(EF07MA04) Resolver e elaborar situações- Números inteiros: usos, his-
Números 7º -problema que envolvam operações com tória, ordenação, associação
com pontos da reta numérica e
A |
números inteiros. operações.
MA TE M ÁT IC
(EF07MA05) Ler, interpretar e resolver Fração e seus significados:
Números 7º um mesmo problema utilizando diferentes como parte de inteiros, resulta-
algoritmos. do da divisão, razão e operador.
Á R EA DE
do da divisão, razão e operador.
os mesmos procedimentos.
Números 7º (EF07MA07) Representar por meio de um Fração e seus significados:
fluxograma os passos utilizados para resol- como parte de inteiros, resulta-
ver um grupo de problemas. do da divisão, razão e operador.
Álgebra 7º vel, representada por letra ou símbolo, para Linguagem algébrica: variável e
expressar relação entre duas grandezas, incógnita.
EN SI NO FU N D AM EN T A
352
(EF07MA19) Localizar no plano cartesiano Transformações geométricas
pontos (coordenadas) que representam os de polígonos no plano cartesia-
Geometria 7º vértices de um polígono e realizar trans- no: multiplicação das coorde-
formações desses polígonos, decorrentes nadas por um número inteiro
da multiplicação das coordenadas de seus e obtenção de simétricos em
vértices por um número inteiro. relação aos eixos e à origem.
Transformações geométricas
(EF07MA20) Reconhecer e representar, no de polígonos no plano cartesia-
no: multiplicação das coorde-
Geometria 7º plano cartesiano, o simétrico de figuras em
nadas por um número inteiro
relação aos eixos e à origem.
e obtenção de simétricos em
relação aos eixos e à origem.
(EF07MA21) Reconhecer e construir figu-
ras obtidas por simetrias de translação,
MA T EM ÁT ICA
rotação e reflexão, usando instrumentos Simetrias de translação, rota-
Geometria 7º de desenho ou softwares de geometria
ção e reflexão
dinâmica e vincular esse estudo a represen-
tações planas de obras de arte, elementos
arquitetônicos, entre outros.
A |
Geometria 7º lugar geométrico e utilizá-las para fazer
geométrico
M A TE MÁ TI C
composições artísticas e resolver proble-
mas que envolvam objetos equidistantes.
(EF07MA23) Verificar relações entre os Relações entre os ângulos
Geometria 7º ângulos formados por retas paralelas corta- formados por retas paralelas
das por uma transversal, com e sem uso de interceptadas por uma trans-
softwares de geometria dinâmica. versal.
ÁRE A DE
(EF07MA24) Construir triângulos, usando
régua e compasso, reconhecer a condição Triângulos: construção, condi-
de existência do triângulo quanto à medida
Geometria 7º dos lados, utilizar transferidor para medir ção de existência e soma das
os ângulos internos e verificar que a soma medidas dos ângulos internos.
das medidas dos ângulos internos de um
triângulo é 180°.
(EF07MA25) Reconhecer as condições de
existência dos triângulos e suas aplicações Triângulos: construção, condi-
em diversas situações práticas, como na
Geometria 7º ção de existência e soma das
construção de estruturas arquitetônicas
medidas dos ângulos internos.
(telhados, estruturas metálicas e outras) ou
nas artes plásticas.
(EF07MA26) Descrever, por escrito e por Triângulos: construção, condi-
meio de um fluxograma, um algoritmo para
Geometria 7º ção de existência e soma das
a construção de um triângulo qualquer,
medidas dos ângulos internos.
conhecidas as medidas dos três lados.
3
5
3
(EF07MA27) Calcular medidas de ângulos
internos de polígonos regulares, sem o uso
Geometria 7º de fórmulas, e estabelecer relações entre Polígonos regulares: quadrado
ângulos internos e externos de polígonos, e triângulo equilátero.
preferencialmente vinculadas à construção
de mosaicos e de ladrilhamentos.
(EF07MA28) Descrever, por escrito e por
meio de um fluxograma, um algoritmo Polígonos regulares: quadrado
Geometria 7º para a construção de um polígono regular
e triângulo equilátero.
(como quadrado e triângulo equilátero),
conhecida a medida de seu lado.
(EF07MA29) Resolver e elaborar situa-
ções-problema que envolvam medidas de
Grandezas 7º grandezas inseridos em contextos oriundos Problemas envolvendo medi-
e medidas de situações cotidianas ou de outras áreas ções.
do conhecimento, reconhecendo que toda
medida empírica é aproximada.
O FU ND A ME NT AL
e medidas
láteros. áreas podem ser facilmente
determinadas como triângulos
e quadriláteros.
354
(EF07MA35) Compreender, em contextos
Probabi- significativos, o significado de média esta-
tística como indicador da tendência de uma Estatística: média e amplitude
lidade e 7º
pesquisa, calcular seu valor e relacioná-lo, de um conjunto de dados.
estatística
intuitivamente, com a amplitude do conjun-
to de dados.
(EF07MA36) Planejar e realizar pesquisa Pesquisa amostral e pesquisa
envolvendo tema da realidade social, iden-
censitária. Planejamento de
Probabi- tificando a necessidade de ser censitária
pesquisa, coleta e organização
lidade e 7º ou de usar amostra, e interpretar os dados
dos dados, construção de ta-
estatística para comunicá-los por meio de relatório
belas e gráficos e interpretação
escrito, tabelas e gráficos, com o apoio de
das informações.
planilhas eletrônicas.
M AT E M Á T I C A
Probabi- (EF07MA37) Ler, interpretar e analisar Gráficos de setores: interpreta-
dados apresentados em gráfico de setores ção, pertinência e construção
lidade e 7º
divulgados pela mídia e compreender quan- para representar conjunto de
estatística
do é possível ou conveniente sua utilização. dados.
(EF08MA01) Efetuar cálculos com potên-
Números 8º cias de expoentes inteiros e aplicar esse Notação científica.
conhecimento na representação de núme-
ros em notação científica.
CA |
(EF08MA02) Resolver e elaborar situações-
-problema usando a relação entre potencia-
I
Números 8º Potenciação e radiciação.
MA TE M ÁT
ção e radiciação, para representar uma raiz
como potência de expoente fracionário.
(EF08MA03) Resolver e elaborar situações-
Números 8º -problema de contagem cuja resolução O princípio multiplicativo da
envolve a aplicação do princípio multipli- contagem.
A DE
cativo.
(EF08MA04) Resolver e elaborar situações-
Á RE
Números 8º -problema, envolvendo cálculo de por- Porcentagens.
centagens, incluindo o uso de tecnologias
digitais.
356
(EF08MA18) Reconhecer e construir figuras
obtidas por composições de transformações Transformações geométricas:
Geometria 8º geométricas (translação, reflexão e rotação), simetrias de translação, refle-
com o uso de instrumentos de desenho ou xão e rotação.
de softwares de geometria dinâmica.
(EF08MA19) Resolver e elaborar situações-
-problema que envolvam medidas de área Área de figuras planas;
Grandezas de figuras geométricas, utilizando expres-
8º Área do círculo e comprimento
e medidas sões de cálculo de área (quadriláteros,
de sua circunferência.
triângulos e círculos), em situações como
determinar medida de terrenos.
(EF08MA20) Reconhecer a relação entre
Grandezas um litro e um decímetro cúbico e a relação Volume de cilindro reto
e medidas 8º entre litro e metro cúbico, para resolver Medidas de capacidade.
| M A T E M Á T I CA
problemas de cálculo de capacidade de
recipientes.
Grandezas (EF08MA21) Resolver e elaborar situa- Volume de cilindro reto
ções-problema que envolvam o cálculo do
e medidas 8º volume de recipiente cujo formato é o de Medidas de capacidade.
um cilindro reto.
A
de eventos, com base na construção do
MA TEM ÁT I C
Probabi- contagem;
espaço amostral, utilizando o princípio
lidade e 8º Soma das probabilidades de
multiplicativo, e reconhecer que a soma
estatística todos os elementos de um
das probabilidades de todos os elementos espaço amostral.
do espaço amostral é igual a 1.
(EF08MA23) Identificar o tipo adequado de Gráficos de barras, colunas,
Probabi- linhas ou setores e seus ele-
EA DE
gráfico para representar um conjunto de
lidade e 8º mentos constitutivos e adequa-
estatística dados de uma pesquisa ou expressar deter- ção para determinado conjunto
minada informação.
de dados.
(EF08MA24) Reconhecer e classificar as ÁR
Probabi- frequências de uma variável contínua de Organização dos dados de uma
lidade e 8º uma pesquisa em classes, de modo que
variável contínua em classes.
estatística resumam os dados de maneira adequada
para a tomada de decisões.
(EF08MA25) Obter os valores de medidas
Probabi- de tendência central de uma pesquisa
estatística (média, moda e mediana) com Medidas de tendência central e
lidade e 8º
a compreensão de seus significados e de dispersão.
estatística
relacioná-los com a dispersão de dados,
indicada pela amplitude.
3
5
7
(EF08MA26) Selecionar razões, de diferen-
tes naturezas (física, ética ou econômica), Pesquisas censitária ou amos-
Probabi- que justificam a realização de pesquisas
tral.
lidade e 8º amostrais e não censitárias, e reconhecer
Planejamento e execução de
estatística que a seleção da amostra pode ser feita de
pesquisa amostral.
diferentes maneiras (amostra casual sim-
ples, sistemática e estratificada).
(EF08MA27) Planejar e executar pesquisa
amostral, selecionando uma técnica de Pesquisas censitária ou amos-
Probabi- amostragem adequada, e escrever relatório
tral.
lidade e 8º que contenha os gráficos apropriados para
Planejamento e execução de
estatística representar os conjuntos de dados, desta-
pesquisa amostral.
cando aspectos como as medidas de ten-
dência central, a amplitude e as conclusões.
(EF09MA01) Reconhecer que, uma vez
fixada uma unidade de comprimento, exis- Necessidade dos números reais
tem segmentos de reta cujo comprimento para medir qualquer segmento
Números 9º não é expresso por número racional (como de reta; Números irracionais:
as medidas de diagonais de um polígono e reconhecimento e localização
AL
358
(EF09MA07) Resolver situações-problema
Álgebra 9º que envolvam a razão entre duas grandezas Razão entre grandezas de
de espécies diferentes, como velocidade e espécies diferentes.
densidade demográfica.
(EF09MA08) Resolver e elaborar situa-
ções-problema que envolvam relações de
proporcionalidade direta e inversa entre Grandezas diretamente propor-
Álgebra 9º duas ou mais grandezas, inclusive escalas, cionais e grandezas inversa-
divisão em partes proporcionais e taxa mente proporcionais.
de variação, em contextos socioculturais,
ambientais e de outras áreas.
(EF09MA09) Compreender os processos Expressões algébricas: fatora-
de fatoração de expressões algébricas, com
ção e produtos notáveis;
base em suas relações com os produtos
Álgebra 9º Resolução de equações polino-
notáveis, para resolver e elaborar proble-
miais do 2º grau por meio de
mas que possam ser representados por
CIÊNCIAS DA
NATUREZA
AREA DE CIÊNCIAS
DA NATUREZA
O conhecimento científico e tecnológico intervém no modo
de vida e na forma como a sociedade se orga-niza
contemporaneamente. Isto exige investir na forma-ção de um
sujeito transformador do seu meio, que reflita, proponha,
argumente e aja com base em fundamentos científicos e
tecnológicos, de modo intencional e cons-ciente, em todos os
âmbitos da vida humana. Portanto, ao longo do Ensino
Fundamental, a área de Ciencias da Natureza tem um
Á R EA D E C IÊ N C IAS DA NATU R E ZA
compromisso com o desenvolvimento do Letramento
Cientifico, que envolve a capacidade de compreender e
interpretar o mundo (natural, social e tec-nologico), mas
tambem de transforma-lo com base nos aportes teoricos e
processuais das ciencias.
Nessa perspectiva, por meio de um olhar articulado de
diversos campos do saber, a área pretende assegurar aos
estudantes o acesso a diversidade de conhecimentos
cientificos produzidos ao longo da historia, bem como a
aproximaço gradativa aos principais processos, praticas e
procedimentos da Investigaço Cientifica.
No Currículo Paulista, as habilidades da área estão rela-
cionadas de modo a construir e consolidar conhecimen-tos,
desde a Educação Infantil, passando pelo Ensino Fun-
damental, até o Ensino Médio, com vistas ao Letramento
Científico, na perspectiva anteriormente explicitada.
Para o desenvolvimento dessas habilidades, alguns
princípios são fundamentais. O primeiro deles ressalta a
necessidade de considerar o contexto das aprendizagens da
área. A construção e a consolidação do conhecimen-to
científico devem, sempre que possível, estabelecer re-lação
com as experiências vivenciadas pelos estudantes nos
diversos espaços que constituem sua vida e seu coti-
365
diano. Isso implica a necessidade de fundamentar e cor-
relacionar os conhecimentos construídos ao conhecimen-to
científico, de modo que os estudantes possam constituir
estruturas explicativas importantes para significar aquilo que
aprendem e criar condições para que possam validar o
conhecimento científico envolvido em sua experiência escolar.
É necessário, ainda que progressivamente, que possam
apropriar-se da Linguagem Científica.
Na área de Ciências da Natureza, valorizar a expe-riência
de aprendizagem de cada estudante implica conceber o
ensino por meio da investigação. Trata-se de desenvolver as
aprendizagens, recorrendo aos procedi-mentos de
investigação em todos os anos da Educação Básica, sendo
ENSINO FUNDAMENTAL
366
rativa de atividades investigativas, bem como no com-
partilhamento e na comunicação dos resultados dessas
investigações. Além disso, é desejável que aprendam a
valorizar erros e acertos desses processos, assim como
possam propor intervenções orientadas pelos resultados
obtidos, com foco na melhoria da qualidade de vida in-dividual
e coletiva, da saúde, da sustentabilidade e/ou na resolução
de problemas cotidianos.
Dessa maneira, os estudantes podem consolidar e am-
pliar as concepções sobre fatos e fenômenos da nature-za de
modo a compreender melhor o ambiente, numa perspectiva
Á R EA D E C IÊ N C IAS DA NATU R E ZA
ecológica e social, considerando os aspec-tos econômicos e
políticos que se articulam e se manifes-tam no âmbito local e
global. Da mesma forma, podem avaliar os impactos
ambientais nas áreas do trabalho, da tecnologia, da produção
de energia, da sustentabilida-de, da urbanização e do campo.
367
PROCEDIMENTOS DE INVESTIGAÇÃO
368
Os procedimentos de investigação devem considerar
também o modo como o conhecimento científico foi
construído ao longo do tempo, sendo produto de rela-ções
históricas, sociais e culturais – outro princípio orien-tador da
área.
Conhecer a História das Ciências permite compreen-der
diferentes narrativas, perspectivas e atores, valorizan-do as
múltiplas experiências humanas em uma reflexão que
considere o contexto dos fenômenos, fatos, evidên-cias e
registros, desmistificando estereótipos e valorizando a
construção do conhecimento em sua temporalidade.
Á R EA D E C IÊ N C IAS DA NATU R E ZA
Considerando que o Currículo Paulista referencia-se na
Educação Integral - que busca o desenvolvimento pleno do
estudante - as situações de aprendizagem da área de
Ciências da Natureza devem mobilizar conhecimen-tos
(conceitos e procedimentos), habilidades (praticas cognitivas
e socioemocionais), atitudes e valores para re-solver
demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercicio da
cidadania e do mundo do trabalho.
Sendo indissociáveis o desenvolvimento cognitivo e o
socioemocional, é desejável que a prática pedagógica
contemple esses aspectos de maneira integrada. Nesse
sentido, o desenvolvimento dos procedimentos de inves-
tigação, descritos no quadro anterior, por meio de meto-
dologias ativas que promovam situações de interação, autoria
e protagonismo, representam oportunidades para o
desenvolvimento das habilidades pretendidas.
Vale ressaltar que a perspectiva da Educação Integral, com
vistas ao desenvolvimento pleno, requer novos olha-res sobre
a prática pedagógica, de modo que o conhe-cimento seja
tratado de maneira relacional e vinculado ao contexto do
estudante. Isto só é possível a partir de mediações
comprometidas com a construção coletiva do conhecimento,
em espaços de interação, debate e
369
expressão de ideias e ações que permitam a experimen-tação
e a significação de conceitos, valores e atitudes.
Nessa direção, na área de Ciências da Natureza, os
objetos de conhecimento, em sua especificidade, são tratados
em diálogo com as atitudes e valores condizen-tes com os
princípios defendidos no Currículo Paulista, conforme se
observa nas competências, a seguir.
e histórico.
370
4. Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais e
culturais da Ciência e de suas tecnologias para propor
alternativas aos desafios do mundo contemporâneo, in-cluindo
aqueles relativos ao mundo do trabalho.
Á R EA D E C I Ê N C IAS DA NATU R E ZA
6. Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de in-
formação e comunicação para se comunicar, acessar e
disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver
problemas das Ciências da Natureza de forma crítica, signi-
ficativa, reflexiva e ética.
371
CIÊNCIAS
ÁREA DE CIÊNCIAS
DA NATUREZA
CIÊNCIAS
Desenvolver competências específicas e habilidades de
Ciências na formação de crianças e jovens cidadãos
é formá-los para investigar e compreender fenômenos e
processos e para se posicionarem de modo crítico-reflexi-vo,
possibilitando-lhes intervirem e atuarem em um mun-do em
constante mudança.
375
conhecimento científico, com base em fatos, evidências e
informações confiáveis.
Nesse sentido, para orientar a ação do professor, o Cur-
rículo Paulista de Ciências privilegia o desenvolvimento de
procedimentos e atitudes, expressas nas habilidades, que
permitam ao estudante interpretar os fenômenos de forma
que ultrapasse as explicações do senso comum, sem deixar
de valorizar as experiências pessoais, fomen-tando o
respeito, a autonomia, a responsabilidade, a fle-xibilidade,
a resiliência e a determinação.
As habilidades e os objetos de
conhecimento
ENSINO FUNDAMENTAL
376
mento científico para explicar fenômenos, avaliar modos de
produção e refletir sobre o consumo de recursos e os hábitos
sustentáveis.
Na unidade temática Vida e evolução, os objetos de
conhecimento relacionam-se à vida como fenôme-no natural
e social, de modo que os estudantes possam compreender
processos associados à manutenção da vida e à
biodiversidade no planeta Terra, assim como a
fundamentação científica desses fenômenos à luz da
377
assim como as de outros corpos celestes, envolvendo a
construção de descrições e explicações sobre suas di-
mensões, composição, localização e movimentos e for-ças
que atuam entre e sobre eles.
A unidade prevê o desenvolvimento de habilidades
associadas ao estudo do céu, do planeta Terra e dos fe-
nômenos celestes e da manutenção da vida nas zonas
habitáveis. Os conhecimentos que as distintas culturas
construíram sobre a Terra e o céu, devem ser reconhe-cidos
enquanto manifestações, representações e narra-tivas de
outros povos, reconhecendo outras formas de conceber o
mundo, de modo a valorizar a pluralidade de conhecimentos.
ENSINO FUNDAMENTAL
378
Cabe ainda lembrar que não há desenvolvimento das
habilidades sem objetos de conhecimento, tradicional-mente
expressos em conteúdos. No caso do Currículo Paulista de
Ciências, esse desenvolvimento deve se dar pelo viés da
investigação cujos procedimentos foram aqui explicitados.
Destaque-se, ainda, a necessidade de acompanhamento
continuo dessas aprendizagens, se-gundo um processo de
avaliação crítica e reflexiva que ofereça elementos que
permitam a revisão da prática docente e a consolidação da
TEMÁTICAS CONHECIMENTO
mésticos
(EF02CI04) Observar e descrever características de
Vida e 2º plantas e animais (tamanho, forma, cor, fase da vida Seres vivos no
evolução e local onde se desenvolvem) que fazem parte de seu ambiente
cotidiano e relacioná-las ao ambiente em que vivem.
380
(EF03CI02) Experimentar e descrever o que ocorre com
a passagem da luz através de objetos transparentes
Matéria e 3º (copos, janelas de vidro, lentes, prismas, água, etc.), no Efeitos da luz
energia contato com superfícies polidas (espelhos) e na inter- nos materiais
secção com objetos opacos (paredes, pratos, pessoas e
outros objetos de uso cotidiano).
(EF03CI03A) Identificar e discutir hábitos individuais Produção de
som
necessários para a manutenção da saúde auditiva e
Matéria e Efeitos da luz
3º visual em termos de som e luz.
energia nos materiais
(EF03CI03B) Reconhecer condições ambientais prejudi-
Saúde auditiva e
CI ÊNCI AS
ciais à saúde auditiva e visual.
visual
(EF03CI04) Identificar características sobre o modo de Características e
Vida e vida (hábitos alimentares, reprodução, locomoção, entre
evolução 3º outros) dos animais do seu cotidiano comparando-os desenvolvimen-
to dos animais
aos de outros ambientes.
A |
Vida e (EF03CI06) Comparar alguns animais e organizar grupos Características e
A N ATU R E Z
3º com base em características observáveis (presença de desenvolvimen-
evolução
penas, pelos, escamas, bico, garras, antenas, patas, etc.). to dos animais
(EF03CI05) Identificar, comparar e comunicar as altera- Características e
Vida e ções de características que ocorrem desde o nascimen-
evolução 3º to e em diferentes fases da vida dos animais, inclusive desenvolvimen-
os seres humanos. to dos animais
AS D
(EF03CI07) Identificar características da Terra (como Características
seu formato geoide, a presença de água, solo, etc.), com
EA D E CIÊ NCI
Terra e 3º base na observação, manipulação e comparação das da Terra
382
(EF04CI11A) Explicar a relação entre os movimentos
observáveis do Sistema Sol, Terra e Lua e associá-los
Terra e a períodos regulares de marcação do tempo na vida Calendários,
4º humana. fenômenos cícli-
Universo
(EF04CI11B) Reconhecer a referência do movimento cos e cultura
do Sol, da Terra e da Lua na construção de diferentes
calendários em diversas culturas.
(EF05CI01A) Explorar fenômenos da vida cotidiana que
evidenciem propriedades físicas dos materiais, como
densidade, condutibilidade térmica e elétrica, respostas
a forças magnéticas, solubilidade, respostas a forças
S
mecânicas, dureza, elasticidade, dentre outras. Propriedades fí-
(EF05CI01B) Identificar e relatar o uso de materiais
| CIÊ NC I A
Matéria e 5º em objetos mais utilizados no cotidiano e associar as sicas e químicas
energia escolhas desses materiais às suas propriedades para dos materiais
ZA
de instrumentos de trabalho no campo, na indústria,
dentre outras.
A N A T UR E
(EF05CI02) Reconhecer as mudanças de estado físico
da água estabelecendo relação com o ciclo hidrológico e Ciclo hidrológico
Matéria e suas implicações na agricultura, no clima, na geração de
5º Consumo cons-
energia energia elétrica, na produção tecnológica, no provimen- ciente
to de água potável e no equilíbrio dos ecossistemas em
IAS D
diferentes escalas: local, regional e nacional.
E C IÊN C
Matéria e 5º ser humano sobre o equilíbrio ambiental relacionando a Consumo cons-
energia vegetação com o ciclo da água e a conservação dos so- ciente
los, dos cursos de água e da qualidade do ar atmosférico. Reciclagem
AD
5º tância das ações sustentáveis para a manutenção do Consumo cons-
energia equilíbrio ambiental na comunidade em que vive, como ciente ÁR E
um modo de intervir na saúde coletiva. Reciclagem
Nutrição do
F UN D A M E N T A
organismo
circulatório
(EF05CI15*) Reconhecer as diferentes ofertas de Nutrição do
Vida e alimentação de acordo com a região onde se vive, organismo
5º discutindo criticamente os aspectos sociais envolvidos
evolução na escassez de alimento provocada pelas condições Hábitos alimen-
tares
ambientais ou pela ação humana.
(EF05CI16*) Adaptar e propor um cardápio equilibrado Nutrição do
Vida e organismo
5º utilizando os alimentos regionais pela sua sazonalidade
evolução Hábitos alimen-
e associar à alimentação como promotora de saúde.
tares
Nutrição do
organismo
(EF05CI09) Discutir a ocorrência de distúrbios nutricio- Hábitos alimen-
Vida e nais como obesidade e subnutrição entre crianças, jo- tares
5º vens e adultos, a partir da análise de hábitos individuais Integração entre
evolução
ou de grupos sociais (tipos e quantidade de alimento os sistemas
ingerido, prática de atividade física etc.). digestório,
respiratório e
circulatório
384
(EF05CI10) Identificar algumas constelações no céu,
Terra e 5º com o apoio de recursos como mapas celestes, apli- Constelações e
Universo cativos digitais, entre outros, ou mesmo por meio da mapas celestes
observação e visualização direta do céu.
Terra e (EF05CI11) Relacionar o movimento aparente diário Movimento de
5º do Sol e das demais estrelas no céu ao movimento de
Universo rotação da Terra
rotação da Terra e a sucessão de dias e de noites.
(EF05CI12) Observar e registrar as formas aparentes Movimento de
Terra e rotação da Terra
5º da Lua no céu por um determinado período de tempo e
Universo Periodicidade
S
concluir sobre a periodicidade de suas fases.
das fases da Lua
CÊ N C I A
(EF05CI13) Projetar e construir dispositivos para obser-
Terra e 5º vação à distância (luneta, periscópio etc.), para observa- Instrumentos
Universo ção ampliada de objetos (lupas, microscópios) ou para ópticos
I
registro de imagens (máquinas fotográficas) e discutir
|
usos sociais desses dispositivos.
D A N A TU R E Z A
(EF06CI01) Classificar como homogênea ou hetero- Misturas homo-
gênea a mistura de dois ou mais materiais, a partir da
gêneas e hetero-
Matéria e observação e da comparação das características e pro-
6º gêneas
energia priedades de diferentes materiais, por meio da execução
Separação de
de experimentos simples como a mistura de água e sal, materiais
água e areia, dentre outros.
(EF06CI02) Observar, identificar e registrar evidências Misturas homo-
CI Ê N C IA S
de transformações químicas decorrentes da mistura
de diversos materiais, ocorridas tanto na realização de gêneas e hetero-
Matéria e experimentos quanto em situações do cotidiano, como gêneas
6º a mistura de ingredientes para fazer um bolo, mistura Separação de
energia
de vinagre com bicarbonato de sódio, como também materiais
pelo conhecimento, por meio de publicação eletrônica Transformações
ou impressa, de situações relacionadas ao sistema de químicas
EA DE
produção.
Misturas homo-
ÁR
Sistema loco-
(EF06CI09) Concluir, com base na observação de si- motor ou esque-
Vida e tuações do cotidiano ou reproduzidas em vídeos, que lético
6º a estrutura, a sustentação e a movimentação dos seres Interação entre
evolução
EN SIN O
Interação entre
Vida e 6º (EF06CI10) Explicar como o funcionamento do sistema os sistemas
evolução nervoso pode ser afetado por substâncias psicoativas. locomotor e
nervoso
Terra e (EF06CI11) Identificar e descrever as diferentes cama- Forma, estrutura
6º das que estruturam o planeta Terra, da estrutura interna e movimentos
Universo
à atmosfera, e suas principais características. da Terra
(EF06CI12) Categorizar as rochas de acordo com suas Forma, estrutura
Terra e características e origem e associar as rochas sedimen-
6º e movimentos
Universo tares à formação de fósseis em diferentes períodos
da Terra
geológicos.
Terra e (EF06CI13) Selecionar argumentos e evidências científi- Forma, estrutura
6º e movimentos
Universo cas que demonstrem a esfericidade da Terra.
da Terra
386
(EF06CI14) Reconhecer e explicar que os movimentos
de rotação e translação da Terra e da inclinação de seu Forma, estrutura
Terra e eixo de rotação em relação ao plano de sua órbita em
6º e movimentos
Universo torno do Sol originam eventos como as mudanças na
da Terra
sombra de objetos ao longo do dia, em diferentes perío-
dos do ano.
(EF07CI01A) Discutir a aplicação das máquinas simples
(martelo, tesoura, uma alavanca, roldana, plano inclina-
do entre outras) e propor soluções e invenções para a
Matéria e realização de tarefas mecânicas cotidianas. Máquinas sim-
7º (EF07CI01B) Investigar como as máquinas simples
energia ples
CI ÊN C IA S
fizeram parte do cotidiano humano em diferentes perío-
dos históricos, incluindo o desenvolvimento industrial
paulista, e argumentar sobre como seu uso mudou a
sociedade.
Formas de
|
(EF07CI02) Diferenciar temperatura, calor e sensação propagação do
A
Matéria e 7º térmica em diferentes situações cotidianas de equilíbrio calor
energia termodinâmico e identificar materiais de acordo com o Equilíbrio ter-
A N AT U R E Z
processo de propagação térmica. modinâmico e
vida na Terra
S D
Matéria e calor
energia 7º vida cotidiana, explicar o princípio de funcionamento Equilíbrio ter-
de alguns equipamentos (garrafa térmica, coletor solar
CI Ê N C I A
modinâmico e
etc.) e/ou construir soluções tecnológicas a partir desse vida na Terra
conhecimento.
Formas de
(EF07CI04) Identificar, analisar e avaliar o papel do propagação do
A DE
Matéria e 7º equilíbrio termodinâmico para a manutenção da vida na calor
energia Terra, para o funcionamento de máquinas térmicas e em Equilíbrio ter-
outras situações cotidianas. modinâmico e ÁRE
vida na Terra
388
(EF07CI12) Reconhecer que o ar é uma mistura de Composição
do ar
Terra e gases, identificando sua composição e discutir fenô-
7º Efeito estufa
Universo menos naturais ou antrópicos que podem alterar essa
Camada de
composição.
ozônio
(EF07CI13A) Identificar e descrever o mecanismo na-
tural do efeito estufa e seu papel fundamental para o
desenvolvimento da vida na Terra.
Terra e (EF07CI13B) Identificar, avaliar e discutir as ações Composição
7º humanas responsáveis pelo aumento artificial do efeito do ar
Universo
estufa (como a queima dos combustíveis fósseis, o Efeito estufa
CIÊN C IA S
desmatamento, as queimadas e a pecuária) a fim de
planejar e comunicar propostas para a reversão ou
controle desse quadro.
(EF07CI14A) Identificar, representar e descrever, por
meio de evidências, a ação dos raios solares sobre o
planeta Terra, a relação entre a existência da vida e Composição
A |
a composição da atmosfera, incluindo a camada de
Terra e do ar
S D A NA T UR EZ
7º ozônio.
Universo Camada de
(EF07CI14B) Identificar os fatores que aumentam ou di-
ozônio
minuem a presença da camada de ozônio na atmosfera,
com apresentação de propostas individuais e coletivas
para sua preservação.
Fenômenos na-
(EF07CI15) Investigar fenômenos naturais como vul- turais (vulcões,
cões, terremotos e tsunamis e justificar a rara ocorrên- terremotos e
CI Ê N C I A
Terra e
Universo 7º cia desses fenômenos no Brasil, com base no modelo tsunamis)
Placas tectô-
das placas tectônicas.
nicas e deriva
continental
Fenômenos na-
A D E
turais (vulcões,
Terra e (EF07CI16) Justificar o formato das costas brasileira e terremotos e ÁRE
7º tsunamis)
Universo africana com base na teoria da deriva dos continentes. Placas tectô-
nicas e deriva
continental
(EF08CI01) Identificar e classificar diferentes fontes, Fontes e tipos
Matéria e 8º renováveis e não renováveis, e comparar como a ener- de energia
energia gia é utilizada em residências, comunidades ou cidades Transformação
em relação aos princípios da sustentabilidade. de energia
(EF08CI17*) Discutir e propor o uso da energia de Fontes e tipos
Matéria e de energia
8º modo confiável, sustentável, moderno e economicamen-
energia Transformação
te acessível para todos.
de energia
3
8
9
Fontes e tipos
de energia
Transformação
Matéria e (EF08CI02) Planejar e construir circuitos elétricos com de energia
8º pilha/bateria, fios e lâmpada ou outros dispositivos e Circuitos elé-
energia
compará-los aos circuitos elétricos residenciais. tricos
Uso consciente
de energia
elétrica
Fontes e tipos
(EF08CI03) Classificar equipamentos elétricos residen- de energia
Matéria e ciais, tais como chuveiro, ferro, lâmpadas, TV, rádio, ge- Transformação
8º ladeira e outros, de acordo com o tipo de transformação de energia
energia
de energia (elétrica para as energias térmica, luminosa, Uso consciente
sonora e mecânica). de energia
elétrica
Fontes e tipos
(EF08CI18*) Investigar o processo de produção e o de energia
L
Cálculo de con-
(EF08CI04) Calcular o consumo de eletrodomésticos, a sumo de energia
elétrica
Matéria e 8º partir dos dados de potência descritos no próprio equi- Circuitos elé-
energia pamento e tempo médio de uso, para comparar e avaliar tricos
E N SI
390
Vida e (EF08CI07) Identificar e comparar diferentes processos Processos
8º reprodutivos em vegetais e animais em relação aos
evolução reprodutivos
mecanismos adaptativos e evolutivos.
(EF08CI08A) Identificar as transformações que ocorrem
na puberdade como fenômeno biológico e compor-
tamental, que caracteriza um período de transição da
Vida e infância para a adolescência. Processos
8º (EF08CI08B) Identificar e explicar as interações que reprodutivos
evolução
ocorrem entre os sistemas nervoso e endócrino, bem Sexualidade
como a manifestação no desenvolvimento do organismo
humano, nos aspectos comportamentais, morfológicos
e fisiológicos.
AS
(EF08CI09) Identificar e comparar o modo de ação e a
eficácia dos diversos métodos contraceptivos e justificar
|I CÊ N C I
Vida e a necessidade de compartilhar a responsabilidade na es- Processos
8º reprodutivos
evolução colha e na utilização do método adequado à prevenção
da gravidez na adolescência e de Infecções Sexualmente Sexualidade
Transmissíveis - IST.
DA N AT U R EZ A
(EF08CI10) Identificar sintomas, modos de transmissão,
tratamento das principais Infecções Sexualmente Trans- Processos
Vida e missíveis - IST, incluindo HIV/Aids e discutir e argumen-
8º reprodutivos
evolução tar sobre a importância das estratégias e métodos de
Sexualidade
prevenção como promoção do autocuidado e como uma
questão de saúde pública.
E A D E CI Ê N C I A S
evolução
propor atitudes de autocuidado e respeito a si e ao outro. Sexualidade
(EF08CI11) Reconhecer a sexualidade humana na sua
integralidade, selecionando argumentos que eviden- Processos
ciem as dimensões biológicas, socioculturais, afetivas
Vida e 8º e éticas, valorizando e respeitando a diversidade de reprodutivos
evolução
manifestações e expressões da identidade humana e Sexualidade
compreendendo o preconceito e a discriminação como
uma construção social.
ÁR
Clima
Universo ção e análise de alterações climáticas regionais e globais
NO F UND A MEN T A
Matéria e transformações
9º gentes e produtos envolvidos em transformações quími-
energia químicas
cas, estabelecendo a proporção entre as suas massas. Estrutura da
matéria
392
(EF09CI06) Identificar e classificar as radiações ele-
tromagnéticas de acordo suas frequências, fontes e Radiações e
Matéria e aplicações, discutindo e avaliando as implicações de seu
9º suas aplicações
energia uso em aparelhos tais como controle remoto, telefone
na saúde
celular, smartphones, raio X, forno de micro-ondas e
fotocélulas.
(EF09CI07) Identificar e compreender o avanço tecnoló-
Matéria e gico da aplicação das radiações na medicina diagnóstica Radiações e
9º (raio X, ultrassom, ressonâncias nuclear e magnética) e suas aplicações
energia
no tratamento de doenças (radioterapia, cirurgia ótica a na saúde
C IÊN CIA S
laser, infravermelho, ultravioleta, etc.).
A |
crítica e reflexiva, sobre a natureza dessas informações,
os meios de veiculação e princípios éticos envolvidos.
A N ATU R E Z
(EF09CI19*) Discutir as relações entre as necessidades
Matéria e sociais e a evolução das tecnologias para a Saúde com- Radiações e
energia 9º preendendo, com base em indicadores, que o acesso suas aplicações
à Saúde está relacionado à qualidade de vida de toda a na saúde
população.
CI ÊN C IA S D
(EF09CI08) Associar os gametas à transmissão das
Vida e 9º características hereditárias e reconhecer os princípios Hereditariedade
evolução da hereditariedade, estabelecendo relações entre ances-
trais e descendentes.
D E
evolução 9º transmissão de características hereditárias em diferen- Ideias evolucio-
nistas ÁR E A
tes organismos.
(EF09CI10) Comparar as ideias evolucionistas
de Lamarck e Darwin apresentadas em textos Hereditariedade
Vida e científicos e históricos, identificando seme-
9º Ideias evolucio-
evolução lhanças e diferenças entre essas ideias e sua
nistas
importância para explicar a diversidade biológica.
Composição,
(EF09CI15) Identificar e relacionar diferentes leituras do estrutura e
Terra e céu e explicações sobre a origem da Terra, do Sol ou localização do
9º do Sistema Solar às necessidades de distintas culturas Sistema Solar
Universo
(agricultura, caça, mito, orientação espacial e temporal, no Universo
entre outras). Astronomia e
cultura
394
ÁREA DE
CIÊNCIAS
HUMANAS
ÁREA DE CIÊNCIAS
HUMANAS
A área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas no
Currículo Paulista engloba os componentes de Geogra-fia e
História. Nessa área, o estudante terá a oportuni-dade de
compreender as relações entre o tempo, o espaço, a
sociedade e a natureza, de forma contextua-lizada e
significativa.
Na Educação Básica, o ensino das Ciências Humanas
indica caminhos para o desenvolvimento de explora-ções
Á R EA D E C IÊ N C IAS H U MANAS
sociocognitivas, afetivas e lúdicas, procedimen-tos de
investigação, pensamento ético, criativo e críti-co, resolução
de problemas e interfaces com diferentes linguagens (oral,
escrita, cartográfica, estética, técni-ca, entre outras), de modo
a propiciar aos estudantes possibilidades para interpretar o
mundo, compreender processos e fenômenos sociais,
políticos, econômicos, culturais e ambientais e propor ações
de intervenção a partir da sua realidade.
399
de tempo e espaço, conceitos fundamentais da área.
Cognição e contexto são, assim, categorias elabora-das
conjuntamente, em meio a circunstâncias históricas
específicas, nas quais a diversidade humana deve ga-nhar
especial destaque, com vistas ao acolhimento da diferença. O
raciocínio espaço-temporal baseia-se na ideia de que o ser
humano produz o espaço em que vive, apropriando-se dele
em determinada circunstância histórica. A capacidade de
identificação dessa circuns-tância impõe-se como condição
para que o ser huma-no compreenda, interprete e avalie os
significados das ações realizadas no passado ou no presente,
o que o tor-na responsável tanto pelo saber produzido quanto
pelo controle dos fenômenos naturais e históricos dos quais é
ENSINO FUNDAMENTAL
400
• Educação Financeira e Fiscal, trabalho, ciência e tec-
nologia e diversidade cultural;
• Educação para Redução de Riscos e Desastres;
• Relações de trabalho.
Essas temáticas são contempladas na área de Ciên-cias
Humanas e em habilidades de componentes curri-culares de
outras áreas do conhecimento, cabendo às escolas, de
acordo com suas especificidades, tratá-las de forma
contextualizada. Nesse sentido, o trabalho com temas
transversais é fundamental para que o estudante compreenda
criticamente o mundo em que vive, pro-pondo ações de
intervenção para o desenvolvimento de uma sociedade justa,
Á R EA D E C I Ê N C IAS H U MANAS
democrática, igualitária, inclusiva e sustentável.
401
humanos com a natureza, em diferentes tempos; ques-tões
sobre as transformações ocorridas no Brasil com os
processos econômicos gerados pela colonização e a
configuração do território; o reconhecimento da diversi-dade
de povos na construção do Brasil; a transição do
mercantilismo para o capitalismo; conflitos e transforma-ções
sociais nos territórios brasileiro, latino-americano, eu-ropeu e
africano; questões de fronteiras; conflitos entre nações;
resistência, direitos universais e sustentabilidade, entre outros
que possibilitam o desenvolvimento de um trabalho conjunto
na área.
As competências específicas da área de Ciências Hu-
manas asseguram, para os seus componentes, os direitos
ENSINO FUNDAMENTAL
402
3. Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser huma-no na
natureza e na sociedade, exercitando a curiosida-de, a
autonomia, o senso crítico e a ética, propondo ideias e ações
que contribuam para a transformação espacial, ambiental, social
e cultural de modo a participar efetiva-mente das dinâmicas da
vida social.
Á R EA D E C I Ê N C IAS H U MANAS
natureza.
403
GEOGRAFIA
ÁREA DE CIÊNCIAS
HUMANAS
GEOGRAFIA
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabele-ce
para o componente de Geografia os conhecimentos, as
competências e as habilidades que se espera que os
estudantes desenvolvam no decorrer do Ensino Funda-
mental, e os propósitos que direcionam a educação bra-sileira
para a formação humana integral e para a cons-trução de
uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
407
construir a sua história, a sua sociedade, o seu
espaço, e que consiga ter os mecanismos e os
instrumentos para tanto. (CALLAI, 2001, p.134)
408
embora o espaço seja o conceito mais amplo e com-plexo da
Geografia, é necessário que os estudantes do-minem outros
conceitos operacionais, que expressam as-pectos diferentes
do espaço geográfico: território, lugar, região, natureza e
paisagem.
Diante da complexidade do espaço geográfico, o en-sino
de Geografia, na contemporaneidade, tem o desa-fio de
articular teorias, pressupostos éticos e políticos da educação,
bem como caminhos metodológicos; para que os estudantes
409
- Diferenciação: é a variação dos fenômenos de inte-resse
da geografia pela superfície terrestre (por exemplo, o clima),
resultando na diferença entre áreas;
- Distribuição: exprime como os objetos se repartem pelo
espaço;
- Extensão: espaço finito e contínuo delimitado pela
ocorrência do fenômeno geográfico;
- Localização: posição particular de um objeto na su-
perfície terrestre. A localização pode ser absoluta (defini-da
por um sistema de coordenadas geográficas) ou rela-tiva
(expressa por meio de relações espaciais topológicas ou por
interações espaciais);
- Ordem: ordem ou arranjo espacial é o princípio geo-
ENSINO FUNDAMENTAL
410
nhecimento científico multidimensional, sempre
buscou compreender as relações que se esta-
belecem entre o homem e a natureza e como
essas relações vêm constituindo diferentes es-
paços ao longo da história. Hoje, mais do que
nunca, essa busca leva ao surgimento de uma
pluralidade de caminhos. As relações sociais, as
práticas sociais geram e são geradas por es-
pacialidades complexas, que demandam dife-
411
dutora de artefatos sociais). O espaço geográfico ainda pode
ser entendido como resultado da trama entre obje-tos técnicos
e informacionais, fluxos de matéria e informa-ção, que se
manifestam e atuam sobre uma base física. Para Santos
(2008), a natureza do espaço é a soma do resultado material
acumulado das ações humanas atra-vés do tempo e, de
outro, animado pelas ações atuais que lhe atribuem um
dinamismo e uma funcionalidade.
A paisagem tem sido tomada como um primeiro foco de
análise, como ponto de partida para aproximação de seu
objeto de estudo que é o espaço geográfico. Pode ser
definida como a unidade visível do real e que incorpora todos
os fatores resultantes da construção na-tural, social e cultural.
ENSINO FUNDAMENTAL
412
cia, dimensão afetiva, identidade, subjetividade e lugar do
simbólico. No contexto atual, a sociedade depara-se com um
conjunto de acontecimentos que ultrapassam as fronteiras do
local, pois são eventos globais, mas sua repercussão se
materializa no lugar. Aliás, o lugar é o de-positário final dos
eventos, de acordo com Santos (2003). Ainda para o autor
(2008), o lugar abarca uma perma-nente mudança,
decorrente da própria lógica da socie-dade e das inovações
técnicas que estão sempre trans-formando o espaço
413
longo da história, o conceito foi reformulado e está asso-ciado
à ideia de território amplo, regionalização, divisão do espaço,
localização, extensão de um fenômeno, en-tre outros.
414
e pode se tornar uma metodologia inovadora, na me-dida em
que permite relacionar conteúdos, conceitos e fatos. As
pesquisas desenvolvidas pela autora (2011 e 2017) revelam
que a alfabetização cartográfica, ao ensi-nar a ler em
Geografia, cria condições para que o estu-dante leia o espaço
vivido e escreva sobre um determi-nado fenômeno
observado. Ao apropriar-se da leitura, o estudante
compreende a realidade vivida, consegue interpretar os
conceitos implícitos no mapa e relacioná--los com o real,
415
gráficas e cartográficas produzidas pelo Sensoriamento
Remoto, por Sistemas de Informações Geográficas (SIG),
pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS) e pela
Cartografia Digital.
Nesse conjunto de possibilidades para o fortalecimen-to do
ensino de Geografia no Ensino Fundamental, desta-ca-se a
contribuição da Cartografia Inclusiva para o pro-cesso de
aprendizagem dos estudantes. Carmo e Sena (2018) em suas
pesquisas apontam que os princípios da cartografia tátil que,
originalmente, foram pensados para estudantes com
deficiência visual, mas que, com o uso nas salas regulares, se
mostraram interessantes para todos os estudantes.
ENSINO FUNDAMENTAL
416
das competências específicas do componente, da área de
Ciências Humanas e de enfoques interdisciplinares e
transversais. Para o desenvolvimento dessas estratégias,
é imprescindível que o professor busque aprimoramento
constante da sua formação, de forma a consolidar a au-
tonomia docente.
Ao mesmo tempo, é preciso que o estudante se reconheça
como um sujeito que vive em um mundo contraditório e
desafiador bem como suas responsabili-dades na construção
417
curriculares que visam estimular a pesquisa e que con-
tribuem para a construção de significados para o estu-dante
acerca dos arredores da sua escola, residência e de lugares
de vivência do seu município e/ou região. Os estudantes têm
a oportunidade de vivenciar expe-riências pedagógicas
significativas e dinâmicas, de forma a compreender na prática
um conteúdo e/ou temática desenvolvido na sala de aula, por
meio da investigação, reflexão, interação e da construção de
conhecimentos. Dessa forma, cabe à equipe gestora e ao
professor planejar, com os estudantes, os roteiros dessas
atividades. Assim, o trabalho de campo é uma proposta
metodológica interdisciplinar e transversal, e não uma
metodologia exclusiva da Geografia. Sendo assim, é
ENSINO FUNDAMENTAL
418
transversais e a Agenda 2030, para garantir uma forma-ção
integral dos estudantes.
A Geografia possibilita o desenvolvimento do domí-nio da
espacialidade, o reconhecimento dos princípios e leis que
regem os tempos da natureza e o tempo so-cial, das
conexões entre os componentes físico-naturais e, destes,
com as ações antrópicas, a compreensão das relações entre
os eventos geográficos em diferentes es-calas, a utilização de
conhecimentos geográficos para agir de forma ética e
419
zagens do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, em ní-veis
crescentes de complexidade conceitual, a respei-to da
produção social do espaço, da transformação do espaço em
território usado, do desenvolvimento de conceitos
estruturantes do meio físico natural, das relações entre os
fenômenos no decorrer dos tempos da natureza e das
alterações ocorridas em diferentes escalas de análise. Assim,
nos Anos Finais, por meio da articulação com a História e com
outros compo-nentes das áreas de conhecimento e da
utilização de diferentes representações cartográficas e
linguagens, ampliam-se caminhos para práticas de estudo
provo-cadoras e desafiadoras, em situações que estimulem a
curiosidade, a reflexão, a resolução de problemas e o
ENSINO FUNDAMENTAL
protagonismo.
420
O Organizador Curricular de Geografia foi estruturado a
partir das competências específicas de Geografia, uni-dades
temáticas, objetos de conhecimento/conteúdos e habilidades
da BNCC do Ensino Fundamental Anos Ini-ciais e Finais,
além das contribuições das consultas públi-cas realizadas no
Estado de São Paulo.
É importante ressaltar que constam do organizador
curricular as habilidades para cada ano do Ensino Fun-
damental e que cabe ao professor recorrer aos diferentes
421
Competências Específicas de Geografia
para Ensino Fundamental
422
6. Construir argumentos com base em informações geo-
gráficas, debater e defender ideias e pontos de vista que
respeitem e promovam a consciência socioam-biental e o
respeito à biodiversidade e ao outro, sem preconceitos de
qualquer natureza;
423
tros lugares. Por causa disso, o entendimento da
situação geográfica, pela sua natureza, é o
procedimento para o estudo dos objetos de
aprendizagem pelos alunos. Em uma mesma
atividade a ser desenvolvida pelo professor, os
alunos podem mobilizar, ao mesmo tempo,
diversas habilidades de diferentes unidades te-
máticas. (BRASIL, 2017, p.363)
424
prioriza-se o estudo da produção do espaço geográfico a
partir de diferentes interações multiescalares.
A unidade temática “Mundo do trabalho” tem como foco a
reflexão sobre atividades e funções socioeconô-micas e o
impacto das novas tecnologias. Nos Anos Ini-ciais, são
abordados os processos e técnicas construtivas, o uso de
diferentes materiais, as funções socioeconômi-cas e os
setores da economia; nos Anos Finais, os proces-sos de
produção no espaço agrário e industrial, as novas
425
de, ao protagonismo, ao projeto de vida, à aproximação com
saberes científicos e a relações de alteridade, visan-do
estimular os estudantes para continuar seus estudos e
prepará-los para o enfrentamento dos desafios do mun-do
contemporâneo.
Prevê-se o alinhamento com os demais componentes da
área de Ciências Humanas, componentes de outras áreas de
conhecimento, temas integradores e transver-sais. A
linguagem cartográfica perpassa todos os anos do Ensino
Fundamental.
ANO
TEMÁTICAS CONHECIMENTO
ENSINO FUNDAMENTAL
426
(EF01GE05) Observar a paisagem e descrever os ele- Ciclos naturais
Conexões e mentos e os ritmos da natureza (dia e noite, variação
1º e a vida coti-
escalas de temperatura e umidade entre outros) nos lugares de
diana
vivência.
Conexões e (EF01GE14*) Reconhecer semelhanças e diferenças Ciclos naturais
1º entre os lugares de vivência e os de outras realidades, e a vida coti-
escalas
descritas em imagens, canções e/ou poesias. diana
(EF01GE06) Identificar, descrever e comparar diferen- Diferentes tipos
tes tipos de moradia em seus lugares de vivência e
Mundo do tra- de trabalho
1º objetos de uso cotidiano (brinquedos, roupas, mobiliá-
balho existentes no
rios entre outros), considerando técnicas e materiais
seu dia a dia
utilizados em sua produção.
| GEO G RA FI A
Diferentes tipos
(EF01GE07) Identificar e descrever os tipos de ativi-
Mundo do tra- de trabalho
1º dades de trabalho realizadas dentro da escola, no seu
balho existentes no
entorno e lugares de vivência.
seu dia a dia
Formas de (EF01GE08) Identificar itinerários percorridos ou Pontos de
representação 1º descritos em contos literários, histórias inventadas e/
e pensamento ou brincadeiras, representando-os por meio de mapas referência
A D E CI ÊN C ASHU M AN A S
espacial mentais e desenhos.
(EF01GE09) Utilizar e elaborar mapas simples para
Formas de
localizar elementos do local de vivência, considerando
representação Pontos de
1º referenciais espaciais (frente e atrás, perto e longe,
e pensamento referência
esquerda e direita, em cima e embaixo, dentro e fora) e
espacial
tendo o corpo como referência.
Natureza, am- (EF01GE10) Identificar e descrever características físi- Condições de
bientes e quali- 1º cas de seus lugares de vivência relacionadas aos ritmos vida nos lugares
dade de vida da natureza (chuva, vento, calor entre outros). de vivência
Natureza, am- (EF01GE11) Associar mudanças de vestuário e hábitos Condições de
alimentares em sua comunidade ao longo do ano,
bientes e quali- 1º decorrentes da variação de temperatura e umidade no vida nos lugares
dade de vida ambiente (estações do ano) e reconhecer diferentes de vivência
instrumentos e marcadores de tempo. ÁRE
428
Formas de (EF02GE10) Aplicar princípios de localização e posição Localização,
de objetos (referenciais espaciais, como frente e atrás,
representação orientação e
2º esquerda e direita, em cima e embaixo, dentro e fora)
e pensamento representação
por meio de representações espaciais da sala de aula,
espacial espacial
da escola e/ou de trajetos.
(EF02GE11A) Reconhecer a importância do solo e da
água para as diferentes formas de vida, tendo como
referência o seu lugar de vivência, e comparando com Os usos dos
outros lugares.
Natureza, am- recursos natu-
bientes e quali- 2º (EF02GE11B) Identificar os diferentes usos do solo e rais: solo e água
dade de vida no campo e na
da água nas atividades cotidianas e econômicas (ex-
cidade
GE O G R A F I A
trativismo, mineração, agricultura, pecuária e indústria
entre outros), relacionando com os impactos socioam-
bientais causados nos espaços urbanos e rurais.
|
diferenças
campo.
SH U M AN AS
(EF03GE02) Identificar, em seus lugares de vivência, A cidade e o
O sujeito e seu campo: apro-
3º marcas de contribuições culturais e econômicas de
lugar no mundo grupos sociais de diferentes origens. ximações e
diferenças
(EF03GE03) Reconhecer os diferentes modos de vida
A cidade e o
O sujeito e seu de povos e comunidades tradicionais em distintos luga- campo: apro-
E C IÊ NC A
lugar no mundo 3º res, a partir de diferentes aspectos culturais (exemplo: ximações e
moradia, alimentação, vestuário, tradições, costumes
entre outros). diferenças
(EF03GE04) Reconhecer o que são processos naturais Paisagens
e históricos e explicar como eles atuam na produção e naturais e
AD
Conexões e
escalas 3º na mudança das paisagens naturais e antrópicas nos antrópicas em
seus lugares de vivência, comparando-os a outros Á RE
transformação
lugares.
(EF03GE05) Identificar alimentos, minerais e outros
Mundo do tra- 3º produtos cultivados e extraídos da natureza, compa- Matéria-prima e
balho rando as atividades de trabalho (formais e informais e indústria
produção artística) em diferentes lugares.
Formas de (EF03GE06) Identificar e interpretar imagens bidimen-
representação Representações
3º sionais e tridimensionais em diferentes tipos de repre-
e pensamento cartográficas
sentação cartográfica.
espacial
Formas de (EF03GE07) Reconhecer e elaborar legendas com
representação Representações
3º símbolos de diversos tipos de representações em
e pensamento cartográficas
diferentes escalas cartográficas.
espacial
4
2
9
(EF03GE08A) Associar consumo à produção de re-
síduos, reconhecendo que o consumo excessivo e o
descarte inadequado acarretam problemas socioam-
Natureza, am- bientais, em diferentes lugares. Produção,
bientes e quali- 3º (EF03GE08B) Propor ações para o consumo consciente circulação e
dade de vida e responsável, considerando a ampliação de hábitos, consumo
atitudes e comportamentos de redução, reuso e reci-
clagem de materiais consumidos em casa, na escola,
bairro e/ou comunidade entre outros.
Natureza, am- (EF03GE12*) Identificar grupos sociais e instituições Produção,
locais e/ou no entorno que apoiam o desenvolvimento
bientes e quali- 3º circulação e
de ações e ou projetos com foco no consumo cons-
dade de vida consumo
ciente e responsável.
(EF03GE09) Investigar os usos dos recursos naturais,
Natureza, am- com destaque para os usos da água em atividades Impactos das
bientes e quali- 3º cotidianas (alimentação, higiene, cultivo de plantas atividades
dade de vida entre outros), e discutir os problemas socioambientais humanas
provocados por esses usos.
O FU N DA M E NT A L
lugares.
(EF03GE11) Identificar e comparar os diferentes impac-
Natureza, am- tos socioambientais (erosão, deslizamento, escoamento Impactos das
bientes e quali- 3º superficial entre outros) que podem ocorrer em áreas atividades
dade de vida urbanas e rurais, a partir do desenvolvimento e avanço humanas
de algumas atividades econômicas.
(EF04GE01) Identificar e selecionar, em seus lugares de
vivência e em suas histórias familiares e/ou da comu-
O sujeito e seu nidade, elementos de distintas culturas (indígenas, Território e
4º afro-brasileiras, de outras regiões do país, latino-ame- diversidade
lugar no mundo
ricanas, europeias, asiáticas entre outros), valorizando cultural
o que é próprio em cada uma delas e sua contribuição
para a formação da cultura local, regional e brasileira.
(EF04GE02) Descrever processos migratórios inter- Processos
O sujeito e seu nos e externos (europeus, asiáticos, africanos, latino
4º migratórios no
lugar no mundo americanos, entre outros) e suas contribuições para a
Brasil
formação da sociedade brasileira.
430
O sujeito e seu (EF04GE12*) Identificar as características do processo Processos
4º migratório no lugar de vivência e no Estado de São migratórios no
lugar no mundo
Paulo e discutir as implicações decorrentes. Brasil
(EF04GE13*) Discutir e valorizar as contribuições dos
O sujeito e seu migrantes no lugar de vivência e no Estado de São Processos
4º Paulo, em aspectos como idioma, literatura, religio- migratórios no
lugar no mundo
sidade, hábitos alimentares, ritmos musicais, festas Brasil
tradicionais entre outros.
Instâncias do
O sujeito e seu 4º (EF04GE14*) Identificar elementos da organização poder público e
lugar no mundo político-administrativa do Brasil. canais de parti-
cipação social
A
(EF04GE03) Distinguir funções e papéis dos órgãos do Instâncias do
| G E OG RAFI
O sujeito e seu 4º poder público municipal e canais de participação social poder público e
lugar no mundo na gestão do Município, incluindo a Câmara de Verea- canais de parti-
dores e Conselhos Municipais. cipação social
S H U M AN AS
(EF04GE05) Distinguir unidades político-administrati- Unidades políti-
Conexões e 4º vas oficiais nacionais (Distrito, Município, Unidade da co-administrati-
escalas Federação e grande região), suas fronteiras e sua hie- vas do Brasil
rarquia, localizando seus lugares de vivência.
(EF04GE15*) Reconhecer a partir de representações Unidades políti-
Conexões e
4º cartográficas as definições de limite e fronteira, em co-administrati-
E CI Ê N C A
escalas
diferentes escalas. vas do Brasil
(EF04GE06) Identificar, descrever e analisar territórios
étnico-culturais do Brasil, tais como terras indígenas,
Conexões e 4º comunidades tradicionais e comunidades remanes- Territórios étni-
escalas co-culturais
centes de quilombos, reconhecendo a legitimidade da
EA D
demarcação desses territórios no Brasil.
Mundo do tra- (EF04GE07) Comparar as características do trabalho no Trabalho no ÁR
4º campo e na
balho campo e na cidade em épocas distintas. cidade
Natureza, am-
hidrografia entre outros) no ambiente em que vive, bem
bientes e quali- 4º degradação da
como a ação humana na conservação ou degradação
dade de vida dessas áreas, discutindo propostas para preservação e natureza
conservação de áreas naturais.
(EF05GE01) Descrever e analisar dinâmicas populacio-
O sujeito e seu nais a partir do município e da Unidade da Federação, Dinâmica popu-
5º estabelecendo relações entre os fluxos migratórios
lugar no mundo lacional
internos e externos e o processo de urbanização e as
EN SI
432
Conexões e (EF05GE04) Reconhecer as características da cidade e Território, redes
5º analisar as interações entre a cidade e o campo e entre
escalas e urbanização
cidades na rede urbana brasileira.
(EF05GE15*) Identificar e interpretar as características
Conexões e do processo de urbanização no Estado de São Paulo Território, redes
5º e no Brasil, a partir das mudanças políticas, culturais,
escalas e urbanização
sociais, econômicas e ambientais entre a cidade e o
campo.
(EF05GE05) Identificar e comparar as mudanças dos Trabalho e
Mundo do tra- tipos de trabalho e desenvolvimento tecnológico na
5º inovação tecno-
balho agropecuária, na indústria, no comércio e nos serviços
lógica
em diferentes lugares.
| G E O G R A FIA
(EF05GE16*) Relacionar o papel da tecnologia e comu-
Mundo do tra- nicação na interação entre cidade e campo, discutindo Trabalho e
5º as transformações ocorridas nos modos de vida da inovação tecno-
balho
população e nas formas de consumo em diferentes lógica
tempos.
Mundo do tra- (EF05GE17*) Reconhecer, em diferentes lugares e Trabalho e
5º regiões brasileiras, as desigualdades de acesso à tecno- inovação tecno-
S
balho
logia, à produção e ao consumo. lógica
H UM ANA
(EF05GE06) Identificar e comparar transformações dos Trabalho e
Mundo do tra- 5º meios de transporte e de comunicação, discutindo os inovação tecno-
balho tipos de energia e tecnologias utilizadas, em diferentes
lugares e tempos. lógica
CIÊ N C AS
Mundo do tra- (EF05GE07) Identificar os diferentes tipos de energia Trabalho e
5º utilizados na produção industrial, agrícola e extrativa e inovação tecno-
balho no cotidiano das populações em diferentes lugares. lógica
(EF05GE18*) Reconhecer a matriz energética brasileira, Trabalho e
Mundo do tra- comparando os tipos de energia utilizadas em diferen-
REA DE
balho 5º tes atividades e discutir os impactos socioambientais inovação tecno-
em diferentes regiões do país. lógica
(EF05GE19*) Identificar as principais fontes de energia Trabalho e
Á
434
(EF06GE16*) Descrever as camadas da litosfera e anali- Relações entre
Conexões e os componen-
6º sar os processos endógenos e exógenos na formação e
escalas tes físico-na-
modelagem do relevo terrestre.
turais
(EF06GE04A) Analisar a formação da hidrosfera, des- Relações entre
Conexões e os componen-
6º crever o ciclo hidrológico e identificar as características
escalas tes físico-na-
do processo de infiltração e escoamento superficial.
turais
(EF06GE04B) Identificar os componentes da morfo- Relações entre
Conexões e 6º logia das bacias e das redes hidrográficas e analisar os componen-
escalas as relações com a cobertura vegetal, a topografia e a tes físico-na-
ocupação do solo urbano e rural. turais
A
(EF06GE17*) Discutir a importância da água para Relações entre
| GE O G R A F I
manutenção das formas de vida e relacionar com a sua
Conexões e os componen-
6º disponibilidade no planeta, tipos de usos, padrões de
escalas tes físico-na-
consumo e práticas sustentáveis para preservação e
turais
conservação.
(EF06GE05) Caracterizar os biomas, ecossistemas e Relações entre
Conexões e 6º os recursos naturais em diferentes lugares e relacionar os componen-
escalas com os padrões e componentes climáticos, hidrográfi- tes físico-na-
cos, geomorfológicos, pedológicos e biológicos. turais
DE C IÊ N CA S HU M A NA S
(EF06GE06) Identificar e analisar as características das Transformação
Mundo do tra- 6º paisagens transformadas pela ação antrópica a partir das paisagens
balho dos processos de urbanização, industrialização e de- naturais e
senvolvimento da agropecuária em diferentes lugares. antrópicas
(EF06GE18*) Caracterizar as atividades primárias, Transformação
Mundo do tra- 6º secundárias e terciárias e analisar as transformações das paisagens
espacial maneiras
(EF06GE25*) Analisar os tipos de produtos do Senso- Fenômenos na-
Formas de
riamento Remoto, Sistemas de Informações Geográ- turais e sociais
representação
6º ficas (SIG), Sistema de Posicionamento Global (GPS) representados
e pensamento
espacial e Cartografia Digital e relacionar com a produção ima- de diferentes
gens de satélite e mapas digitais entre outros. maneiras
Fenômenos na-
EN SI N
Formas de
turais e sociais
representação (EF06GE26*) Identificar diferentes representações do
6º representados
e pensamento planeta Terra e da superfície terrestre. de diferentes
espacial maneiras
Formas de (EF06GE09) Elaborar modelos tridimensionais, blo- Fenômenos na-
turais e sociais
representação cos-diagramas e perfis topográficos e de vegetação
6º representados
e pensamento para representar elementos e estruturas da superfície
de diferentes
espacial terrestre.
maneiras
Natureza, am- (EF06GE10) Explicar a importância dos solos para a Biodiversidade
manutenção da vida, identificar os fatores de formação,
bientes e quali- 6º e ciclo hidro-
tipos e usos e relacionar com a permeabilidade e a dis-
dade de vida lógico
ponibilidade de água, em diferentes lugares e tempos.
Natureza, am- (EF06GE27*) Identificar as técnicas para o manejo Biodiversidade
e conservação do solo e analisar diferentes práticas
bientes e quali- 6º e ciclo hidro-
agroecológicas e as relações de consumo na sociedade
dade de vida lógico
contemporânea.
436
(EF06GE28*) Relacionar o processo de degradação do
Natureza, am- solo com o desmatamento, queimadas, desertificação, Biodiversidade
bientes e quali- 6º uso de agrotóxicos, escassez hídrica entre outros e e ciclo hidro-
dade de vida discutir ações para a preservação e conservação do lógico
solo em diferentes lugares.
Natureza, am- (EF06GE11) Analisar distintas interações das socie- Biodiversidade
dades com a natureza, com base na distribuição dos
bientes e quali- 6º e ciclo hidro-
componentes físico-naturais, incluindo as transforma-
dade de vida lógico
ções da biodiversidade local, regional e global.
(EF06GE29*) Relacionar as características do pro-
Natureza, am- cesso de urbanização com a ocorrência de desastres Biodiversidade
bientes e quali- 6º socioambientais (inundações, enchentes, rompimento e ciclo hidro-
dade de vida de barragens, deslizamentos de encostas, incêndios, lógico
G E OG RA FI A
erosão entre outros) em diferentes lugares.
(EF06GE12) Identificar as principais bacias hidrográfi-
Natureza, am- cas do município, da região, do Estado de São Paulo, Atividades hu-
bientes e quali- 6º do Brasil, da América do Sul e do mundo e relacionar manas e dinâ-
dade de vida com a geração de energia, abastecimento de água e mica climática
as principais transformações dos espaços urbanos e
AS |
rurais.
(EF06GE30*) Analisar os desastres socioambientais
AS H UM A N
Natureza, am- ocasionados pela construção de usinas hidrelétricas, Atividades hu-
bientes e quali- 6º barragens, desmatamento entre outros e discutir as manas e dinâ-
dade de vida consequências sociais, culturais, econômicas, políticas mica climática
e ambientais em diferentes lugares.
DE CI Ê N C
energia elétrica, discutir as suas vantagens e desvanta-
bientes e quali- 6º gens e propor ações de mudanças de hábitos, atitudes manas e dinâ-
dade de vida mica climática
e comportamentos de consumo, em diferentes lugares.
(EF06GE32*) Diferenciar fenômenos naturais e fenôme-
Natureza, am- nos provocados pela ação humana e relacionar com os Atividades hu-
EA
bientes e quali- 6º fenômenos climáticos (radiação solar, a radiação ultra- manas e dinâ-
dade de vida violeta, Ilha de Calor, o aquecimento global, El Niño, La mica climática ÁR
Niña, Efeito Estufa e Camada de Ozônio entre outros).
Natureza, am- (EF06GE13) Analisar causas e consequências das prá- Atividades hu-
ticas humanas na dinâmica climática, discutir e propor
bientes e quali- 6º manas e dinâ-
ações para o enfretamento dos impactos decorrentes
dade de vida mica climática
das alterações climáticas em diferentes lugares.
(EF07GE01) Avaliar por meio de exemplos extraídos Ideias e con-
O sujeito e seu cepções sobre a
7º dos meios de comunicação, ideias e estereótipos acer-
lugar no mundo formação terri-
ca das paisagens e da formação territorial do Brasil.
torial do Brasil
(EF07GE13*) Analisar o processo de formação do terri- Ideias e con-
O sujeito e seu cepções sobre a
7º tório brasileiro e identificar as demarcações de limites e
lugar no mundo formação terri-
fronteiras em diferentes tempos.
torial do Brasil
4
3
7
(EF07GE14*) Identificar em registros histórico-geográ- Ideias e con-
O sujeito e seu 7º ficos, as formas de organização político-administrativa cepções sobre a
lugar no mundo do Brasil em diferentes tempos e relacionar com a formação terri-
criação do Estado de São Paulo. torial do Brasil
(EF07GE15*) Analisar as divisões regionais do IBGE e Ideias e con-
outras propostas de regionalização tais como: os Com-
O sujeito e seu cepções sobre a
7º plexos Regionais ou Regiões Geoeconômicas e descre-
lugar no mundo formação terri-
ver as características culturais, econômicas, naturais,
torial do Brasil
políticas e sociais de cada região brasileira.
(EF07GE16*) Analisar em diferentes produções cultu- Ideias e con-
O sujeito e seu cepções sobre a
7º rais elementos das paisagens das regiões brasileiras,
lugar no mundo formação terri-
em especial a região sudeste.
torial do Brasil
(EF07GE02) Analisar a influência dos fluxos econômi-
Conexões e cos e populacionais na formação socioeconômica e Formação terri-
7º territorial e discutir os conflitos e as tensões históricas
escalas torial do Brasil
e contemporâneas no Brasil, em especial no Estado de
TAL
São Paulo.
(EF07GE17*) Identificar os processos migratórios
internos e externos, reconhecendo as contribuições dos
FUN DA M E N
438
(EF07GE05) Analisar fatos e situações representativas Produção,
das alterações ocorridas entre o período mercantilista e
Mundo do tra- circulação e
7º o advento do capitalismo e discutir aspectos econômi-
balho consumo de
cos, políticos, sociais, culturais e ambientais associa-
mercadorias
dos a esse período em diferentes lugares.
(EF07GE19*) Aplicar conhecimentos geográficos para Produção,
Mundo do tra- 7º identificar fenômenos socioespaciais representativos circulação e
balho das primeiras fases do processo de globalização em consumo de
diferentes lugares. mercadorias
(EF07GE06) Analisar a apropriação dos recursos na-
turais pelas diferentes sociedades e discutir como os Produção,
Mundo do tra- 7º processos produtivos, a circulação e o consumo de circulação e
G EO G R A F I A
balho mercadorias provocam impactos socioambientais e consumo de
influem nas relações de trabalho e na distribuição de mercadorias
riquezas em diferentes lugares.
|
(EF07GE21*) Relacionar os processos produtivos Produção,
AS
Mundo do tra- 7º sustentáveis com as práticas de consumo consciente e circulação e
E C IÊ NC A S HUM AN
balho responsável e discutir caminhos para a construção de consumo de
sociedades sustentáveis. mercadorias
AD
(EF07GE08) Estabelecer relações entre os processos Desigualdade
Mundo do tra- de industrialização e inovação tecnológica e analisar as Á RE
7º social e o tra-
balho transformações socioeconômicas, políticas, culturais e
balho
ambientais do território brasileiro.
(EF07GE22*) Caracterizar os espaços industriais-tecno-
Mundo do tra- lógicos e discutir o papel das políticas governamentais Desigualdade
7º e a criação e/ou expansão dos centros tecnológicos social e o tra-
balho
e de pesquisa, em diferentes regiões brasileiras, em balho
especial no Estado de São Paulo.
(EF07GE09A) Interpretar e elaborar mapas temáticos
Formas de com base em informações históricas, demográficas,
sociais e econômicas do território brasileiro.
representação Mapas temáti-
7º (EF07GE09B) Aplicar tecnologias digitais para iden-
e pensamento cos do Brasil
tificar padrões espaciais, regionalizações e analogias
espacial
espaciais do território brasileiro, em especial do Estado
de São Paulo.
4
3
9
Formas de (EF07GE10) Identificar e selecionar indicadores socioe-
representação Mapas temáti-
7º conômicos e elaborar representações gráficas e compa-
e pensamento cos do Brasil
rar as regiões brasileiras em diferentes tempos.
espacial
Natureza, am- (EF07GE11) Identificar os domínios morfoclimáticos e Biodiversidade
bientes e quali- 7º relacionar com as dinâmicas dos componentes físico- e ciclo hidro-
dade de vida -naturais no território brasileiro. lógico
Natureza, am- (EF07GE23*) Avaliar a importância da distribuição dos Biodiversidade
bientes e quali- 7º recursos naturais e da biodiversidade nos diversos e ciclo hidro-
dade de vida biomas brasileiros. lógico
Natureza, am- (EF06GE24*) Identificar as generalidades e singularida- Biodiversidade
bientes e quali- 7º des dos biomas brasileiros, em especial no Estado de e ciclo hidro-
dade de vida São Paulo. lógico
Natureza, am- (EF06GE25*) Analisar as problemáticas socioambien- Biodiversidade
tais e discutir as ações para a preservação e conserva-
bientes e quali- 7º e ciclo hidro-
ção dos biomas brasileiros, em especial no Estado de
FU ND A ME NTA L
440
(EF08GE02) Descrever e comparar as correntes e flu- Diversidade e
O sujeito e seu 8º xos migratórios contemporâneos da população mundial dinâmica da po-
lugar no mundo e analisar fatos, situações e influências dos migrantes, pulação mundial
em diferentes regiões do mundo, em especial no Brasil. e local
(EF08GE03) Analisar aspectos representativos da dinâ- Diversidade e
mica demográfica, aplicar os indicadores demográficos
O sujeito e seu dinâmica da po-
8º e analisar as mudanças sociais, culturais, políticas,
lugar no mundo pulação mundial
ambientais e econômicas decorrentes da transição
e local
demográfica, em diferentes regiões do mundo.
(EF08GE26*) Analisar a dinâmica populacional e Diversidade e
relacionar com as transformações tecnológicas, indica-
O sujeito e seu dinâmica da po-
G EO G R A F I A
8º dores de qualidade de vida e nível de desenvolvimento
lugar no mundo pulação mundial
socioeconômico e ambiental, de países distintos, em
diferentes regiões do mundo. e local
|
S
(EF08GE04A) Selecionar, comparar e analisar proces-
S H U M AN A
sos migratórios contemporâneos e discutir caracterís-
ticas dos movimentos voluntários e forçados, assim Diversidade e
O sujeito e seu como fatores e áreas de expulsão e atração no conti- dinâmica da po-
lugar no mundo 8º nente americano, em especial na América Latina. pulação mundial
(EF08GE04B) Analisar os fluxos de migração da Amé-
rica Latina e relacionar com os aspectos econômicos, e local
E CIÊN CA
políticos, sociais, culturais e ambientais, em diversos
países do continente americano.
AD
escalas
situações geopolíticas na América e na África e suas ordem econô-
múltiplas regionalizações a partir do pós-guerra. ÁRE
mica mundial
Corporações
(EF08GE28*) Identificar fatos, dados, situações e/ou e organismos
Conexões e 8º fenômenos do processo de globalização e avaliar as di- internacionais
escalas ferentes manifestações culturais, políticas, econômicas, e do Brasil na
ambientais e sociais, em diferentes lugares. ordem econô-
mica mundial
(EF08GE06) Analisar a atuação das organizações mun- Corporações
e organismos
diais nos processos de integração cultural e econômica,
Conexões e internacionais
8º em especial nos continentes americano e africano,
escalas e do Brasil na
reconhecendo, em seus lugares de vivência, marcas
ordem econô-
desses processos.
mica mundial
4
4
1
(EF08GE07) Analisar os impactos geoeconômicos, Corporações
geoestratégicos e geopolíticos da ascensão dos Es-
e organismos
tados Unidos da América no cenário internacional e
Conexões e internacionais
8º discutir a sua posição de liderança global e a relação
escalas e do Brasil na
com os países que integram o BRICS – Brasil, Rússia,
ordem econô-
Índia, China e África do Sul, em especial com o Brasil
mica mundial
e a China.
Corporações
(EF08GE08) Analisar a situação do Brasil e de outros e organismos
Conexões e 8º países da América Latina e da África, assim como da internacionais
escalas potência estadunidense na ordem mundial do pós- e do Brasil na
-guerra. ordem econô-
mica mundial
Corporações
(EF08GE29*) Selecionar e organizar indicadores so- e organismos
Conexões e 8º cioeconômicos de países da América Latina e da África internacionais
escalas e comparar com os de potências tradicionais e potên- e do Brasil na
cias emergentes na ordem mundial do pós-guerra. ordem econô-
L
mica mundial
O FU ND AM E NTA
Corporações
(EF08GE10) Distinguir e analisar conflitos e ações dos e organismos
EN SI N
442
(EF08GE14) Analisar e comparar os processos de Os diferentes
Mundo do tra- desconcentração, descentralização e recentralização contextos e os
8º das atividades econômicas a partir do capital estaduni- meios técnico e
balho
dense e chinês em diferentes regiões no mundo, com tecnológico na
destaque para o Brasil. produção
Transformações
Mundo do tra- (EF08GE15) Analisar a importância dos principais re- do espaço na
8º cursos hídricos da América Latina e discutir os desafios sociedade urba-
balho
relacionados à gestão e comercialização da água. no-industrial na
América Latina
(EF08GE30*) Identificar as problemáticas socioambien- Transformações
Mundo do tra- tais resultantes das formas predatórias dos múltiplos do espaço na
IA
8º usos da água e discutir os desafios relacionados à sociedade urba-
balho
gestão das águas na América Latina, em especial no no-industrial na
GE O G R AF
Brasil. América Latina
(EF08GE16A) Identificar, comparar e analisar as princi-
pais problemáticas sociais, econômicas, demográficas, Transformações
culturais, ambientais, políticas entre outras e relacionar
com o processo de urbanização das cidades latino-a- do espaço na
Mundo do tra- 8º mericanas. sociedade urba-
A SH U M A N A S |
balho (EF08GE16B) Discutir as particularidades da distribui- no-industrial na
ção, estrutura e dinâmica da população e relacionar América Latina
com as condições de vida qualidade de vida e trabalho
nas cidades latino-americanas, em especial no Brasil.
(EF08GE17) Analisar as diferenças na apropriação dos Transformações
Mundo do tra- espaços urbanos, relacionando-as com os processos do espaço na
8º de exclusão social e segregação socioespacial e discutir sociedade urba-
balho
DE CIÊ N C
as políticas públicas de planejamento urbano dos paí- no-industrial na
ses latino-americanos, em especial do Brasil. América Latina
Diversidade
Natureza, am- (EF08GE31*) Comparar dados e informações geográfi- ambiental e as
FU ND A ME NT
transformações
bientes e quali- 8º cas relevantes acerca dos recursos naturais e diferentes
nas paisagens
dade de vida fontes de energia na América Latina.
na América
Latina
Diversidade
Natureza, am- (EF08GE22) Analisar a relevância dos principais recur- ambiental e as
sos naturais e fontes energéticas e relacionar com pro- transformações
N O
bientes e quali- 8º
dade de vida cessos de cooperação entre os países do Mercosul e nas paisagens
outros blocos regionais da América Latina e do mundo. na América
I
Latina
EN S
Diversidade
Natureza, am- (EF08GE32*) Analisar relações conflituosas e contradi- ambiental e as
transformações
bientes e quali- 8º tórias na apropriação de recursos naturais e produção
nas paisagens
dade de vida de energia na América Latina.
na América
Latina
Diversidade
Natureza, am- (EF08GE33*) Identificar áreas do planeta suscetíveis a ambiental e as
impactos socioambientais decorrentes da extração de transformações
bientes e quali- 8º
recursos naturais para geração de energia, em especial nas paisagens
dade de vida
na América Latina e no Brasil. na América
Latina
(EF08GE23) Identificar paisagens da América Latina e Diversidade
ambiental e as
Natureza, am- associá-las, por meio de representações cartográficas,
transformações
bientes e quali- 8º aos diferentes povos da região, com base em aspectos
nas paisagens
dade de vida da geomorfologia, da biogeografia, da hidrografia e da
na América
climatologia.
Latina
444
(EF08GE24) Analisar as principais características Diversidade
ambiental e as
Natureza, am- produtivas dos países latino-americanos, estabelecer
transformações
bientes e quali- 8º comparações entre a exploração mineral, agricultura,
nas paisagens
dade de vida pecuária entre outras e relacionar com os indicadores
na América
de desenvolvimento econômico e social.
Latina
(EF09GE01) Analisar criticamente de que forma a A hegemonia
O sujeito e seu hegemonia europeia foi exercida em várias regiões do europeia na
9º planeta, notadamente em situações de conflitos, inter- economia, na
lugar no mundo
venções militares e/ou influência cultural, em diferentes política e na
tempos e lugares. cultura
IA
(EF09GE02) Analisar a atuação das corporações inter-
O sujeito e seu nacionais e das organizações econômicas mundiais e Corporações
| G EO GR AF
9º discutir as influências na vida da população em relação e organismos
lugar no mundo
ao consumo, cultura, política, mobilidade, educação internacionais
entre outros, em diferentes regiões do mundo.
(EF09GE03) Identificar diferentes manifestações cultu- As manifesta-
O sujeito e seu 9º rais de minorias étnicas como forma de compreender a ções culturais
lugar no mundo multiplicidade cultural na escala mundial, defendendo o na formação
AS
princípio do respeito às diferenças. populacional
As manifesta-
S H U M AN
(EF09GE19*) Analisar as relações entre o local e o
O sujeito e seu 9º ções culturais
lugar no mundo global e discutir a pluralidade de sujeitos em diferentes na formação
lugares. populacional
AD E CIÊN C A
9º modos de viver de diferentes povos na Europa, Ásia ções culturais
lugar no mundo e Oceania e analisar identidades e interculturalidades na formação
regionais. populacional
(EF09GE05) Analisar fatos e situações referentes à Integração
mundial e suas
Conexões e 9º integração mundial econômica, política e cultural e interpretações:
escalas comparar as características e fenômenos dos proces- globalização e
sos de globalização e mundialização. ÁR E
mundialização
(EF09GE06) Associar o critério de divisão do mundo Integração
Conexões e em Ocidente e Oriente a partir do Sistema Colonial mundial e suas
9º implantado pelas potências europeias e analisar as interpretações:
escalas
consequências políticas, econômicas, sociais, culturais globalização e
e ambientais para diferentes países. mundialização
(EF09GE07) Identificar os componentes físico-naturais Integração
mundial e suas
Conexões e da Eurásia e os determinantes histórico-geográficos de
9º interpretações:
escalas sua divisão em Europa e Ásia e analisar os processos
globalização e
de regionalização.
mundialização
4
4
5
(EF09GE08) Analisar transformações territoriais, consi- Integração
derando o movimento de fronteiras, tensões, conflitos
mundial e suas
Conexões e e múltiplas regionalidades na Europa, na Ásia e na
9º interpretações:
escalas Oceania e relacionar com as implicações sociais, políti-
globalização e
cas, econômicas, ambientais e culturais em diferentes
mundialização
países.
(EF09GE09) Analisar características de países e grupos Integração
de países europeus, asiáticos e da Oceania em seus
mundial e suas
Conexões e aspectos populacionais, políticos, ambientais, urbanos
9º interpretações:
escalas e econômicos, e discutir suas desigualdades sociais e
globalização e
econômicas e apropriação e pressões sobre seus am-
mundialização
bientes físico-naturais.
(EF09GE10) Analisar os impactos do processo de Transformações
Mundo do tra- do espaço na
9º industrialização na produção e circulação de produtos e
balho sociedade urba-
culturas na Europa, na Ásia e na Oceania.
no-industrial
(EF09GE20*) Identificar o papel dos setores primário, Transformações
secundário e terciário na economia da Europa, Ásia
Mundo do tra- do espaço na
U N DA M E N T A L
Mundo do tra-
9º as transformações no trabalho e analisar e discutir
balho sociedade urba-
as potencialidades e fragilidades desse processo em
diferentes regiões do mundo, em especial no Brasil. no-industrial
446
(EF09GE23*) Debater as origens e consequências Cadeias indus-
dos problemas da desigualdade social, da fome e da triais e inovação
Mundo do tra- 9º pobreza na sociedade urbano-industrial, considerando no uso dos
balho a concentração de renda, dos meios de produção, de recursos natu-
acesso aos recursos naturais e da segregação socioes- rais e matérias-
pacial, em diferentes regiões do mundo. -primas
Leitura e elabo-
(EF09GE14A) Selecionar, elaborar e interpretar dados e ração de mapas
Formas de informações sobre diversidade, diferenças e desigual- temáticos,
dades sociopolíticas e geopolíticas mundiais. croquis e ou-
representação
9º (EF09GE14B) Analisar projeções cartográficas, anamor- tras formas de
e pensamento
foses geográficas e mapas temáticos relacionados às representação
espacial
questões sociais, ambientais, econômicas, culturais, para analisar
GE O G R A F I A
políticas de diferentes regiões do mundo. informações
geográficas
Leitura e elabo-
ração de mapas
Formas de (EF09GE15) Comparar e classificar diferentes regiões temáticos,
representação do mundo com base em informações populacionais, croquis e ou-
9º tras formas de
|
e pensamento econômicas e socioambientais representadas em ma-
representação
espacial pas temáticos e com diferentes projeções cartográficas. para analisar
AS HU M AN A S
informações
geográficas
Leitura e elabo-
ração de mapas
Formas de (EF09GE24*) Identificar e analisar os fluxos populacio- temáticos,
croquis e ou-
representação 9º nais e de capitais, por meio de produção e interpretação tras formas de
ÊNC
e pensamento de mapas de fluxos, cartogramas, gráficos, tabelas,
espacial imagens e textos multimodais. representação
I
para analisar
E C
informações
geográficas
AD
Diversidade
Á RE
(EF09GE16) Identificar e comparar diferentes domínios ambiental e as
Natureza, am- morfoclimáticos da Europa, da Ásia e da Oceania e transformações
bientes e quali- 9º discutir os impactos socioambientais decorrentes de nas paisagens
dade de vida na Europa,
diferentes atividades econômicas.
na Ásia e na
Oceania
Diversidade
(EF09GE25*) Investigar os fenômenos geodinâmicos ambiental e as
Natureza, am- transformações
existentes na Europa, Ásia e Oceania e analisar o poten-
bientes e quali- 9º nas paisagens
cial na geração de desastres e as consequências para
dade de vida na Europa,
as populações.
na Ásia e na
Oceania
447
Diversidade
(EF09GE26*) Identificar e analisar mapas temáticos ambiental e as
Natureza, am- transformações
relacionados à ocorrências de desastres socioambien-
bientes e quali- 9º nas paisagens
tais em diferentes regiões do mundo, em especial na
dade de vida na Europa,
Europa, Ásia e Oceania.
na Ásia e na
Oceania
Diversidade
ambiental e as
Natureza, am- (EF09GE17) Analisar e explicar as características físi- transformações
bientes e quali- 9º co-naturais e a forma de ocupação e usos da terra em nas paisagens
AL
Diversidade
ambiental e as
Natureza, am- 9º (EF09GE27*) Relacionar as diversas formas de ocu- transformações
bientes e quali- pação do solo com os desastres sociambientais, em nas paisagens
dade de vida diferentes lugares da Europa, da Ásia e da Oceania. na Europa,
na Ásia e na
Oceania
E N SIN
Diversidade
(EF09GE18) Identificar e analisar as cadeias industriais ambiental e as
Natureza, am- e de inovação e as consequências dos usos de recursos transformações
bientes e quali- 9º naturais e das diferentes fontes de energia (tais como nas paisagens
dade de vida termoelétrica, hidrelétrica, eólica, nuclear e geotérmica) na Europa,
em diferentes países da Europa, Ásia e Oceania. na Ásia e na
Oceania
(EF09GE28*) Avaliar criticamente os usos de recursos Diversidade
naturais a partir das diferentes fontes de energia (ter- ambiental e as
Natureza, am- moelétrica, hidrelétrica, eólica, nuclear e geotérmica), transformações
bientes e quali- 9º analisar os impactos socioambientais decorrentes da nas paisagens
dade de vida utilização em diferentes países da Europa, Ásia e Ocea- na Europa,
nia e relacionar com as fontes de energia utilizadas no na Ásia e na
Brasil e as práticas de uso racional de energia. Oceania
448
HISTÓRIA
ÁREA DE CIÊNCIAS
HUMANAS
HISTÓRIA
O saber histórico na sala de aula tem se ca-
racterizado por um duplo movimento. De um lado,
tenta-se compreender aspectos do pre-sente por
meio do passado8. De outro, busca-se reelaborar a
história a partir de novos questio-namentos. Com
tal processo, pretende-se con-tribuir para a
454
fontes históricas em suas diferentes linguagens9, realizan-do
progressivas operações cognitivas com as fontes para
descrevê-las, analisá-las, compará-las, questioná-las,
produzir um discurso sobre o passado e compará-lo com
outros discursos já produzidos. É desejável também ir a
campo com os estudantes: observar contextos, entrevis-tar
pessoas, consultar arquivos, bibliotecas, centros de
documentação, visitar os lugares de memória, os museus,
explorar acervos digitais, coletar e analisar materiais e, por
fim, criar seus próprios registros (como, por exemplo, até
456
ção integral11 do estudante.
O Organizador Curricular de História está estruturado ano
a ano, em unidades temáticas, habilidades e objetos do
conhecimento. O conjunto de habilidades permite o
desenvolvimento progressivo das competências espe-cíficas
de História, da área das Ciências Humanas e das
competências gerais da BNCC.
Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, a escala de
observação movimenta-se do particular para o geral. As-sim,
no ciclo de alfabetização (1º e 2º ano), propõe-se o estudo do
460
5. Analisar e compreender o movimento de populações e
mercadorias no tempo e no espaço e seus signi-ficados
históricos, levando em conta o respeito e a solidariedade
com as diferentes populações.
461
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI-
ANO
HABILIDADES CURRÍCULO PAULISTA
TEMÁTICAS MENTO
Mundo pessoal:
Os diferentes indivíduos: se
eu, meu grupo (EF01HI09*) Identificar, respeitar e valorizar as
1º identificar, para conhe-cer e
social e meu diferenças entre as pessoas de sua convivência.
respeitar a diferença.
tempo
As diferentes formas de
Mundo pessoal: (EF01HI02) Identificar a relação entre organização da família
meu lugar no 1º as suas histórias e as histórias de sua e da comunidade: os
mundo família e de sua comunidade. vínculos pessoais e as
relações de amizade.
As diferentes formas de
ENSINO FUNDAMENTAL
Mundo pessoal:
A vida em família: dife-
eu, meu grupo (EF01HI07) Identificar mudanças e permanên-
1º rentes configurações e
social e meu cias nas formas de organização familiar.
vínculos.
tempo
462
Mundo pessoal: (EF01HI08) Reconhecer o significado das co-
A escola, sua representa-
eu, meu grupo memorações e festas escolares,
ção espacial, sua história e
1º social e meu diferenciando--as das datas festivas
seu papel na comunidade.
tempo comemoradas no âmbito familiar ou da
comunidade. A noção do “Eu” e do
A comunidade e 2º (EF02HI03) Selecionar situações cotidianas “Outro”: comunidade,
seus registros que remetam à percepção de mudança, convivências e interações
pertenci-mento e memória, respeitando e entre pessoas.
valorizando os diferentes modos de vida. As fontes: relatos orais,
A comunidade e objetos, imagens (pintu-
seus registros ras, fotografias, vídeos),
(EF02HI09) Identificar objetos e documentos
músicas, escrita, tecnolo-
463
(EF02HI01A) Reconhecer espaços lúdicos e de
sociabilidade no bairro e identificar os motivos que
aproximam e separam as pessoas em diferentes
grupos sociais ou de parentesco.
A noção do “Eu” e do
(EF02HI01B) Identificar como é possível
A comunidade e 2º “Outro”: comunidade,
pre-servar os espaços públicos.
seus registros convivências e interações
464
(EF03HI04A) Pesquisar e identificar os patri-
As pessoas e mônios históricos e culturais de sua cidade ou
os grupos que região e discutir as razões culturais, sociais e Os patrimônios históricos
compõem a 3º políticas para que assim sejam considerados. e culturais da cidade e/ou
cidade e o (EF03HI04B) Reconhecer a importância da do município em que vive.
município preservação dos patrimônios históricos para
conservar a identidade histórica do município.
O “Eu”, o “Outro” e os
As pessoas e diferentes grupos sociais
(EF03HI02) Pesquisar, selecionar, por meio da
os grupos que e étnicos que compõem
consulta de fontes de diferentes naturezas, e
compõem a 3º a cidade e os municípios:
registrar os acontecimentos ocorridos ao longo
cidade e o os desafios sociais,
do tempo na cidade ou região em que vive.
município culturais e ambientais do
465
(EF03HI11) Identificar diferenças entre
A noção de A cidade e suas atividades:
formas de trabalho realizadas na cidade e
espaço público trabalho, cultura e lazer.
no campo, considerando também o uso da
3º e privado
tecnologia nesses diferentes contextos.
(EF03HI12) Comparar as relações de
A noção de A cidade e suas atividades:
trabalho e lazer do presente com as de
espaço público
outros tempos e espaços, analisando trabalho, cultura e lazer.
3º e privado
mudanças e permanên-cias.
(EF03HI10) Identificar as diferenças entre o A cidade, seus espaços
A noção de espaço doméstico, os espaços públicos e as públicos e privados e
espaço público
áreas de conservação ambiental, suas áreas de
3º e privado
compreenden-do a importância dessa distinção. conservação ambiental.
O “Eu”, o “Outro” e os
As pessoas (EF03HI13*) Reconhecer histórias de mulhe- diferentes grupos sociais e
e os grupos res protagonistas do município, região e nos étnicos que compõem as
que compõem 3º
demais lugares de vivência, analisando o cidades: os desafios so-
a cidade e o
papel desempenhado por elas. ciais, culturais e ambien-
município
tais do lugar onde vive.
ENSINO FUNDAMENTAL
Transformações
e permanências (EF04HI05) Relacionar os processos de ocu- A circulação de pessoas
nas trajetórias pação do campo a intervenções na natureza, e as transformações no
4º dos grupos avaliando os resultados dessas intervenções. meio natural.
humanos
466
(EF04HI06) Identificar as transformações
Circulação de A invenção do comércio e
ocorridas nos processos de deslocamento
pessoas, pro- 4º
das pessoas e mercadorias, analisando as a circulação de produtos.
dutos e culturas
formas de adaptação ou marginalização.
As rotas terrestres, fluviais
Circulação de (EF04HI07) Identificar e descrever a importân- e marítimas e seus impac-
pessoas, pro- 4º cia dos caminhos terrestres, fluviais e maríti- tos para a formação de
dutos e culturas mos para a dinâmica da vida comercial. cidades e as transforma-
ções do meio natural.
(EF04HI08) Identificar as transformações ocor-
ridas nos meios de comunicação (cultura oral, O mundo da tecnologia:
Circulação de
imprensa, rádio, televisão, cinema, internet e a integração de
pessoas, pro- 4º
demais tecnologias digitais de informação e pessoas e as exclusões
dutos e culturas
comunicação) e discutir seus significados para sociais e culturais.
As dinâmicas internas
de migração no Brasil.
Os processos migratórios
para a formação do Brasil:
os grupos indígenas, a
presença portuguesa e a
As questões (EF04HI11) Analisar, na sociedade em que vive, diáspora dos africanos; Os
históricas 4º a existência ou não de mudanças associadas à processos migratórios do
relativas às migração (interna e internacional). final do século XIX e início
migrações do século XX no Brasil;
As dinâmicas internas
de migração no Brasil.
A ação das pessoas, gru-
Transformações (EF04HI12*) Conhecer a história do estado pos sociais e comunidades
e permanências de São Paulo antes da industrialização e da no tempo e no espaço:
nas trajetórias nomadismo, agricultura,
imigração estrangeira, com destaque para as
4º dos grupos escrita, navegações, in-
comunidades rurais e cultura sertaneja.
humanos dústria, entre outras.
467
Os processos migratórios
para a formação do Brasil:
os grupos indígenas, a
presença portuguesa e a
As questões (EF04HI14*) Analisar as diferentes
diáspora dos africanos; Os
correntes migratórias (nacionais e
históricas 4º processos migratórios do
relativas às internacionais) que ajudaram a formar
final do século XIX e início
migrações a sociedade no estado de São Paulo.
do século XX no Brasil;
As dinâmicas internas
de migração no Brasil.
Povos e cultu-
ras: meu lugar (EF05HI01) Identificar os processos de forma- O que forma um povo: do
no mundo e 5º ção das culturas e dos povos, relacionando-os nomadismo aos primeiros
meu grupo com o espaço geográfico ocupado. povos sedentarizados.
social
Povos e cultu-
(EF05HI02) Identificar os mecanismos de As formas de organização
ras: meu lugar
organização do poder político com vistas
no mundo e 5º social e política: a noção de
à compreensão da ideia de Estado e/ou
ENSINO FUNDAMENTAL
As tradições orais e a
(EF05HI06) Comparar o uso de diferentes lin- valorização da memória; O
Registros da surgimento da escrita e a
guagens e tecnologias no processo de comuni-
história: lingua- 5º noção de fonte para a
cação e avaliar os significados sociais, políticos
gens e culturas transmissão de saberes,
e culturais atribuídos a elas.
culturas e histórias.
468
As tradições orais e a
(EF05HI09) Comparar pontos de vista sobre valorização da memória; O
Registros da
temas que impactam a vida cotidiana no surgimento da escrita e a
história: lingua-
tempo presente, por meio do acesso a noção de fonte para a
5º gens e culturas
diferentes fontes, incluindo orais. transmissão de saberes,
culturas e histórias.
Povos e cultu-
Cidadania, diversidade
ras: meu lugar (EF05HI04) Associar a noção de cidadania
cultural e respeito às
no mundo e 5º com os princípios de respeito à diversidade,
dife-renças sociais,
meu grupo à plura-lidade e aos direitos humanos.
culturais e históricas.
social
Povos e cultu-
(EF05HI05) Associar o conceito de cidadania Cidadania, diversidade
ras: meu lugar
à conquista de direitos dos povos e das cultural e respeito às
no mundo e 5º
Povos e cultu-
(EF05HI11A*) Reconhecer e respeitar a
diversi-dade humana. Cidadania, diversidade
ras: meu lugar
(EF05HI11B*) Criar e desenvolver cultural e respeito às
no mundo e 5º
projetos de combate ao preconceito no dife-renças sociais,
meu grupo
âmbito escolar e/ ou na comunidade, culturais e históricas.
social
promovendo a empatia e a inclusão.
(EF06HI01A) Identificar as diferentes noções de
tempo (cronológico, da natureza e histórico).
(EF06HI01B) Identificar as diversas formas de
História: tem- A questão do tempo,
notação do tempo (calendários diversos e ou-
sincronias e diacronias:
po, espaço 6º e tros artefatos), bem como as distintas formas de
formas de reflexões sobre o sentido
periodização da história.
registros (EF06HI01C) Reconhecer que a organização do das cronologias.
tempo é construída culturalmente, de acordo com
a sociedade e do seu contexto histórico.
469
História: tem- As origens da humanida-
po, espaço (EF06HI04) Identificar e analisar as teorias de, seus deslocamentos
6º
e formas de sobre a origem do homem americano. e os processos de
registros sedenta-rização.
• Significados do conceito de
Lógicas de (EF06HI10) Explicar a formação da Grécia “império” e as lógicas de
organização 6º Antiga, com ênfase na formação da pólis e nas conquista, conflito e
política transformações políticas, sociais e culturais. negociação dessa forma de
organização política. As
diferentes formas de
organização política na
África: reinos, impérios,
cidades-estados e socieda-
des linhageiras ou aldeias.
470
As noções de
cidadania e política na
Grécia e em Roma:
• Domínios e expansão das
culturas grega e romana;
As noções de
cidadania e política na
Grécia e em Roma:
• Domínios e expansão das
culturas grega e romana;
(EF06HI20*) Identificar os legados dos povos
Lógicas de • Significados do conceito de
da Mesopotâmia e do Mediterrâneo, como do
organização 6º “império” e as lógicas de
Império Persa no Império Alexandrino, e enten-
política conquista, conflito e
der a difusão da cultura helênica pelo mundo.
negociação dessa forma de
organização política. As
diferentes formas de
organização política na Ásia:
reinos, impérios, cidades-
estados e socieda-des
linhageiras ou aldeias.
471
As noções de
cidadania e política na
Grécia e em Roma:
• Domínios e expansão das
culturas grega e romana;
A passagem do
Lógicas de (EF06HI14) Identificar e analisar diferentes
mundo antigo para
organização 6º formas de contato, adaptação ou exclusão entre
o mundo medieval;
política populações em diferentes tempos e espaços. A fragmentação do poder
ENSINO FUNDAMENTAL
Senhores e servos
no mundo antigo e
no me-dieval;
(EF06HI16) Caracterizar e comparar as dinâmi-
Escravidão e trabalho livre
Trabalho e cas de abastecimento e as formas de organiza-
formas de orga- em diferentes temporali-
ção do trabalho e da vida social em diferentes dades e espaços (Roma
6º nização social sociedades e períodos, com destaque para as Antiga, Europa medieval e
e cultural
relações entre senhores e servos. África);
Lógicas comerciais na
Antiguidade romana e
no mundo medieval.
Senhores e servos
no mundo antigo e
no me-dieval;
Escravidão e trabalho livre
Trabalho e
formas de orga- (EF06HI17) Diferenciar escravidão, em diferentes temporali-
dades e espaços (Roma
6º nização social servidão e trabalho livre no mundo antigo. Antiga, Europa medieval e
e cultural
África);
Lógicas comerciais na
Antiguidade romana e
no mundo medieval.
Trabalho e (EF06HI18) Analisar o papel do
formas de orga- O papel da religião cristã,
cristianismo na cultura, na política e na dos mosteiros e da cultura
6º nização social sociedade, durante o período medieval.
e cultural na Idade Média
472
(EF06HI21*) Identificar as características e
Trabalho e trajetórias do Cristianismo, do povo hebreu O papel das religiões na
formas de orga- e do povo árabe, estabelecendo as política, na economia,
473
O mundo (EF07HI03) Identificar aspectos e processos
moderno e a específicos das sociedades africanas e ame-
Saberes dos povos afri-
conexão entre ricanas antes da chegada dos europeus, com
canos e pré-colombianos
sociedades 7º destaque para as formas de organização social e
expressos na cultura
africanas, para o desenvolvimento de saberes e técni-cas,
mate-rial e imaterial.
americanas e valorizando a diversidade dos patrimônios
europeias etnoculturais e artísticos dessas sociedades.
475
O mundo con-
(EF08HI04) Identificar e relacionar os
temporâneo: o 8º Revolução Francesa e
proces-sos da Revolução Francesa e seus
Antigo Regime seus desdobramentos.
desdobra-mentos na Europa e no mundo.
em crise
(EF08HI05) Explicar as rebeliões da América
Portuguesa (em especial a Conjuração Mineira,
O mundo con-
a Conjuração Baiana e a Revolução Rebeliões na América por-
temporâneo: o 8º
Pernambu-cana), estabelecendo relações com tuguesa: as conjurações
Antigo Regime
os ideais iluministas, com as revoluções mineiras e baiana.
em crise
burguesas na Europa e com a independência
das Treze Colô-nias inglesas na América.
Independência dos Esta-
dos Unidos da América;
Independências na Améri-
ca espanhola:
(EF08HI06) Aplicar os conceitos de Estado,
Os processos de nação, território, governo e país para o • A revolução dos escravi-
independência entendi-mento de conflitos e tensões, no zados em São Domingo e
8º nas Américas seus múltiplos significa-
contexto das independências americanas.
dos e desdobramentos: o
ENSINO FUNDAMENTAL
caso do Haiti;
Os caminhos até a inde-
pendência do Brasil.
476
Independência dos Esta-
dos Unidos da América;
Independências na Améri-
ca espanhola:
(EF08HI13) Analisar o processo de
Os processos de • A revolução dos escravi-
indepen-dência em diferentes países
independência zados em São Domingo e
latino-americanos e comparar as formas
8º nas Américas seus múltiplos significa-
de governo neles ado-tadas.
dos e desdobramentos: o
caso do Haiti;
Os caminhos até a inde-
pendência do Brasil.
Independência dos Esta-
dos Unidos da América;
Independências na Améri-
O Brasil no
analisar a diversidade política, social e O Brasil do Segundo Rei-
8º regional nas rebeliões e nos movimentos nado: política e economia:
século XIX
contestatórios ao poder centralizado, • A Lei de Terras e seus
durante o período regencial do Brasil. desdobramentos na políti-
ca do Segundo Reinado;
ENSINO FUNDAMENTAL
• Territórios e fronteiras:
a Guerra do Paraguai.
Brasil: Primeiro Reinado;
(EF08HI28*) Identificar as características
O Período Regencial e
das revoltas negras no Brasil do século
O Brasil no as contestações ao
8º XIX, prin-cipalmente a Revolta dos Malês,
século XIX poder central;
e analisar os seus impactos na ordem
O Brasil do Segundo Rei-
escravocrata então vigente.
nado: política e economia
Brasil: Primeiro Reinado;
O Período Regencial e
as contestações ao
poder central;
(EF08HI17) Relacionar as transformações O Brasil do Segundo Rei-
O Brasil no
8º territoriais, em razão de questões de fronteiras, nado: política e economia:
século XIX
com as tensões e conflitos durante o Império. • A Lei de Terras e seus
desdobramentos na políti-
ca do Segundo Reinado;
• Territórios e fronteiras:
a Guerra do Paraguai.
Brasil: Primeiro Reinado;
O Período Regencial e
as contestações ao
(EF08HI18) Identificar as questões internas e poder central;
externas sobre a atuação do Brasil na Guerra O Brasil do Segundo Rei-
O Brasil no
8º do Paraguai e discutir diferentes versões sobre nado: política e economia:
século XIX
o conflito, além de suas implicações políticas e • A Lei de Terras e seus
econômicas nos países envolvidos. desdobramentos na políti-
ca do Segundo Reinado;
• Territórios e fronteiras:
a Guerra do Paraguai.
478
(EF08HI19A) Formular questionamentos
sobre o legado da escravidão nas
O escravismo no Brasil do
Américas, com base na seleção e consulta
século XIX: plantations e
de fontes de dife-rentes naturezas.
O Brasil no revoltas de escravizados,
8º (EF08HI19B) Identificar as propostas
século XIX abolicionismo e políticas
presentes nas Leis Eusébio de Queirós,
migratórias no Brasil
Ventre Livre, Sexagenário e Áurea, bem
Imperial.
como analisar os seus impactos na
sociedade brasileira do perío-do imperial.
O escravismo no Brasil do
século XIX: plantations e
revoltas de escravizados,
abolicionismo e políticas
migratórias no Brasil
479
(EF08HI24) Reconhecer os principais Uma nova ordem econô-
produtos, utilizados pelos europeus, mica: as demandas do
Configurações
procedentes do continente africano durante capitalismo industrial e o
do mundo no 8º
o imperialismo e analisar os impactos sobre lugar das economias
século XIX
as comunidades locais na forma de africanas e asiáticas nas
organização e exploração econômica. dinâmicas globais.
O nascimento
da República (EF09HI07) Identificar e explicar, em meio a
A questão indígena,
no Brasil e lógicas de inclusão e exclusão, as reivindica-
afro-descendente e
os processos 9º ções dos povos indígenas, das populações
da mulher durante a
históricos até afrodescendentes e das mulheres no contexto
República (até 1964).
a metade do republicano até a Ditadura Militar.
século XX
480
O nascimento
da República Primeira República e suas
(EF09HI05) Identificar os processos de
no Brasil e características Contesta-
urbani-zação e modernização da sociedade
os processos 9º ções e dinâmicas da vida
brasileira e avaliar suas contradições e
históricos até cultural no Brasil entre
impactos na região em que vive.
a metade do 1900 e 1930.
século XX
O nascimento
O período varguista e suas
da República
(EF09HI06) Identificar e discutir o papel do contradições A emergência
no Brasil e
trabalhismo como força política, social e da vida urbana e a segre-
os processos 9º
cultu-ral no Brasil, em diferentes escalas gação espacial O trabalhis-
históricos até
(nacional, regional, cidade, comunidade). mo e seu protagonismo
a metade do
político.
século XX
O nascimento
482
O processo de redemocra-
tização;
A Constituição de 1988 e a
emancipação das cidada-
nias (analfabetos, indíge-
nas, negros, jovens etc.);
A história recente do
Brasil: transformações
Modernização,
políticas, econômicas,
ditadura civil--
(EF09HI22) Discutir o papel da mobilização da sociais e culturais de 1989
militar e rede-
9º sociedade brasileira do final do período ditato- aos dias atuais;
483
O processo de
redemocra-tização;
A Constituição de 1988 e a
emancipação das cidada-
nias (analfabetos, indíge-
nas, negros, jovens etc.); A
história recente do Brasil:
transformações políticas,
Modernização,
(EF09HI24) Analisar as transformações po- econômicas, sociais e
ditadura civil-
líticas, econômicas, sociais e culturais de culturais de 1989 aos dias
-militar e rede-
9º 1989 aos dias atuais, identificando atuais;
mocratização:
questões prioritárias para a promoção da Os protagonismos
o Brasil após
cidadania e dos valores democráticos. da sociedade civil e
1946
das alterações da
sociedade brasileira;
A questão da violência
contra populações
margi-nalizadas;
O Brasil e suas
relações internacionais
ENSINO FUNDAMENTAL
na era da globalização.
O processo de
redemocra-tização;
A Constituição de 1988 e a
emancipação das cidada-
nias (analfabetos, indíge-
nas, negros, jovens etc.); A
história recente do Brasil:
transformações políticas,
Modernização,
econômicas, sociais e
ditadura civil-
(EF09HI25) Relacionar as transformações da culturais de 1989 aos dias
-militar e rede-
9º sociedade brasileira aos protagonismos da atuais;
mocratização:
sociedade civil após 1989. Os protagonismos
o Brasil após
da sociedade civil e
1946 das alterações da
sociedade brasileira;
A questão da violência
contra populações
margi-nalizadas;
O Brasil e suas
relações internacionais
na era da globalização.
A Guerra Fria: confrontos
de dois modelos políticos;
(EF09HI28) Identificar e analisar aspectos A Revolução Chinesa e
Ahistória da Guerra Fria, seus principais conflitos e as as tensões entre China e
9º Rússia;
recente tensões geopolíticas no interior dos blocos
A Revolução Cubana e as
liderados por soviéticos e estadunidenses.
tensões entre Estados
Unidos da América e Cuba.
484
(EF09HI29 e EF09HI30) Descrever, analisar
e comparar as experiências ditatoriais na
Amé-rica Latina, seus procedimentos
Ahistória As experiências ditatoriais
9º (econômicos, sociais, de censura e
recente na América Latina.
repressão) e vínculos com o poder, em nível
nacional e internacional, e a atuação de
movimentos de contestação às ditaduras.
(EF09HI31) Descrever e avaliar os processos de
Os processos de
Ahistória descolonização na África e na Ásia, iden-
9º desco-lonização na
recente tificando o papel dos principais movimentos
África e na Ásia.
nacionalistas nas lutas de independência.
O processo de
redemocra-tização;
A Constituição de 1988 e a
emancipação das cidada-
nias (analfabetos, indíge-
nas, negros, jovens etc.); A
história recente do Brasil:
transformações políticas,
Modernização,
(EF09HI27) Relacionar aspectos das econômicas, sociais e
ditadura civil--
mudanças econômicas, culturais, sociais e culturais de 1989 aos dias
militar e rede- atuais;
9º tecnológicas ocorridas no Brasil a partir da
mocratização:
década de 1990 ao papel do País no cenário Os protagonismos
o Brasil após da sociedade civil e
internacional na era da globalização.
1946 das alterações da
sociedade brasileira;
A questão da violência
contra populações
margi-nalizadas;
O Brasil e suas
relações internacionais
na era da globalização.
485
Os conflitos do século XXI
e a questão do terrorismo;
Pluralidades e diversida-
(EF09HI35) Analisar os aspectos relacionados des identitárias na atua-
A história 9º ao fenômeno do terrorismo na contemporanei- lidade;
recente dade, incluindo os movimentos migratórios e As pautas dos povos
os choques entre diferentes grupos e culturas. indígenas no século XXI e
suas formas de inserção no
debate local, regional,
nacional e internacional.
ENSINO FUNDAMENTAL
O processo de
redemocra-tização;
A Constituição de 1988 e a
emancipação das cidada-
nias (analfabetos, indíge-
nas, negros, jovens etc.); A
história recente do Brasil:
transformações políticas,
(EF09HI08) Identificar as transformações econômicas, sociais e
ocorridas no debate sobre as questões da culturais de 1989 aos dias
A história 9º diversidade no Brasil durante o século XX e atuais;
recente
compreender o significado das mudanças de Os protagonismos
abordagem em relação ao tema. da sociedade civil e
das alterações da
sociedade brasileira;
A questão da violência
contra populações
margi-nalizadas;
O Brasil e suas
relações internacionais
na era da globalização.
486
O processo de
redemocra-tização;
A Constituição de 1988 e a
emancipação das cidada-
nias (analfabetos, indíge-
487
ÁREA DE
ENSINO
RELIGIOS
O
ÁREA DE ENSINO
RELIGIOSO
A necessidade de compreender os fenômenos da na-
tureza, a origem e o sentido da vida fez com que, em todas as
culturas antigas, surgissem explicações sobrena-turais, tais
como as mitologias gregas e dos iorubás. Essas e outras
explicações integram os conhecimentos da área de Ensino
Religioso, conforme texto introdutório da Base Nacional
Comum Curricular (BNCC):
491
sentam suas explicações sobre o homem, sobre a origem da
vida e do mundo, sobre a morte e sobre figuras míticas que
regem a natureza, que podem ou não apresentar
características físicas e psíquicas dos seres humanos.
As experiências ritualísticas, construídas à medida que as
sociedades foram se tornando cada vez mais com-plexas,
apresentaram-se como ferramentas psicológicas para
extravasar e superar sentimentos como a dor e a frustração.
492
simplesmente para prover o sepulcro e dotar as
capelas e os túmulos-templos dos reis mortos. E
ainda assim foi precisamente essa concentra-ção
na morte e na pós-vida que deu à civiliza-ção
egípcia sua notável estabilidade. (...) Todos os
grandes desenvolvimentos da arte egípcia e de
aprendizado originaram-se no serviço dessa ideia
religiosa central, e quando, na era da de-cadência
final, potências estrangeiras apossa-ram-se do
reino sagrado, líbios e persas, gregos e romanos,
todos acharam necessário “levar presentes a
Hórus” e disfarçar seu imperialismo iniciante sob as
493
mento das diferenças e das contradições, ou que
não importa no que você acredita, se é que
acredita em alguma coisa. Uma atitude tolerante
pode perfeitamente coexistir com uma sólida fé e
com a tentativa de conver-ter os outros. [...]
tolerância não limita o direi-to de fazer propaganda,
mas exige que esta seja feita com respeito pela
opinião dos outros. [...] Com frequência, a
intolerância é resultado do conhecimento
insuficiente de um assunto. Quem vê de fora uma
religião, enxerga ape-nas as suas manifestações, e
não o que elas significam para o indivíduo que a
professa. [...] O respeito pela vida religiosa dos
ENSINO FUNDAMENTAL
494
litam refletir sobre a necessidade do ensino religioso e o
impacto que esse saber teria nas decisões de muitos setores
e, ainda, como um elemento potencializador da Educação
Integral.
A ideia de introduzir o Ensino Religioso no currículo tem
alguma tradição nas escolas brasileiras. Até a década de
1980, o Ensino Religioso esteve vinculado às próprias insti-
tuições religiosas que, além do ensino, desenvolviam pes-
quisas a partir do seu próprio prisma e dogmas. Contudo,
após a promulgação da Constituição em 1988, o Ensino
Religioso assume nova perspectiva voltada à pluralidade, em
razão da convivência entre as diversas culturas que integram
495
área de conhecimento no âmbito da Educação Na-cional.
Esse reconhecimento se manteve também na BNCC, que
estabelece os princípios e os fundamentos que devem
alicerçar epistemologias e pedagogias do Ensino Religioso.
496
No Currículo Paulista, os princípios Éticos, Políticos e Es-
téticos são pilares fundamentais para o pleno desenvol-
vimento do estudante e sua formação para o exercício da
cidadania, em consonância com as referências legais
mencionadas anteriormente.
Assim como estabelecido por essas referências, esse
currículo pretende que o Ensino Religioso, enquanto Área de
Conhecimento, permita a análise da religião como um
fenômeno religioso; por sua natureza, que seja com-
preendido como uma dimensão humana.
Nesse sentido, a concepção de Ensino Religioso aqui
proposta estabelece a área como via para o conheci-mento e
497
ENSINO
RELIGIOS
O
ÁREA DE ENSINO
RELIGIOSO
ENSINO RELIGIOSO
O Ensino Religioso, como Componente Curricular nas
escolas de Ensino Fundamental, integra a área de conhe-
cimento com a mesma nomenclatura, contribui para a
formação básica dos estudantes e assegura, conforme o Art.
33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Básica Nacional
(LDBEN, 1996), o “respeito à diversidade cultural religiosa do
502
posição étnica da população do estado. Deste modo, pode-se
observar, o quão importante e desafiador é o Ensino Religioso
no Currículo Paulista.
Os objetivos dessa área e componente estão em con-
sonância com a competência geral 9: “Exercitar a empa-tia, o
diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se
respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos
humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de
503
O currículo do Ensino Religioso para os Anos Iniciais
organiza os objetos de conhecimento em três unidades
temáticas assim denominadas:
- Identidades e alteridades, que possibilita a percep-ção
da distinção entre o eu, o outro e o nós e, conse-
quentemente, o reconhecimento, a valorização e o aco-
lhimento do caráter singular e diverso do ser humano. Essa
abordagem será vista do 1º ao 3º ano;
- Manifestações Religiosas, com foco no conhecer, va-
lorizar e respeitar as experiências e manifestações religio-sas,
serão trabalhadas do 1º ao 4º ano;
- Crenças Religiosas e Filosofias de Vida, unidade te-
mática trabalhada no 4º e no 5º ano, tendo como diretriz a
ENSINO FUNDAMENTAL
504
dias e tecnologias, dentre outros objetos de conhecimen-to.
Essa unidade percorre todos os anos dessa fase;
- Manifestações Religiosas, abordada no 7º ano, trata
dos seguintes objetos de conhecimento: místicas e espi-
ritualidades e lideranças religiosas. A unidade temática está
voltada para o reconhecimento, a valorização e o respeito das
manifestações religiosas, bem como para as relações que se
delineiam entre as lideranças, proporcio-nando o diálogo
505
Competências Específicas de Ensino
Religioso para o Ensino Fundamental
506
HABILIDADES CURRÍCULO PAULISTA OBJETOS DE
UNIDADES
ANO
TEMÁTICAS CONHECIMENTO
(EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e O eu, o outro e
Identidades e
1º
alteridades diferenças entre o eu, o outro e o nós. o nós
(EF01ER02) Reconhecer que o seu nome e o das O eu, o outro e
Identidades e
1º
alteridades demais pessoas os identificam e os diferenciam. o nós
(EF01ER03) Reconhecer e respeitar as característi- Imanência e
Identidades e
1º
508
Crenças (EF04ER07) Reconhecer e respeitar as ideias de
religiosas e Ideia(s) de
4º divindades de diferentes manifestações e tradições
filosofias de divindade(s)
religiosas.
vida
Crenças (EF05ER01) Identificar e respeitar acontecimentos
religiosas e Narrativas
5º sagrados de diferentes culturas e tradições religio-
filosofias de religiosas
sas como recurso para preservar a memória.
vida
| EN SI N OREL IG IO SO
Crenças
religiosas e 5º (EF05ER02) Identificar mitos de criação em dife- Mitos nas tradi-
filosofias de rentes culturas e tradições religiosas. ções religiosas
vida
Crenças (EF05ER03) Reconhecer funções e mensagens
religiosas e 5º religiosas contidas nos mitos de criação (concep- Mitos nas tradi-
filosofias de ções de mundo, natureza, ser humano, divindades, ções religiosas
vida vida e morte).
Crenças (EF05ER04) Reconhecer a importância da tradição
religiosas e Ancestralidade e
5º oral para preservar memórias e acontecimentos
filosofias de tradição oral
NO RE L IG IOS O
religiosos.
vida
Crenças (EF05ER05) Identificar elementos da tradição oral
religiosas e Ancestralidade e
5º nas culturas e religiosidades indígenas, afro-brasi-
filosofias de tradição oral
leiras, ciganas, entre outras.
vida
Crenças (EF05ER06) Identificar o papel dos sábios e an-
religiosas e Ancestralidade e
EA DE EN SI
5º ciãos na comunicação e preservação da tradição
filosofias de tradição oral
oral.
vida
Crenças (EF05ER07) Reconhecer, em textos orais, ensina- Ancestralidade e
religiosas e 5º
filosofias de mentos relacionados a modos de ser e viver. tradição oral
vida
ÁR
510
Crenças (EF07ER08) Reconhecer o direito à liberdade de Liderança e
religiosas e
7º consciência, crença ou convicção, questionando direitos huma-
filosofias de
concepções e práticas sociais que a violam. nos
vida
Crenças (EF08ER01) Discutir como as crenças e convicções Crenças,
religiosas e
8º podem influenciar escolhas e atitudes pessoais e convicções e
filosofias de
coletivas. atitudes
vida
O
Crenças (EF08ER02) Analisar filosofias de vida, manifes- Crenças,
religiosas e
EN SI N O RELI G I O S
filosofias de 8º tações e tradições religiosas destacando seus convicções e
princípios éticos. atitudes
vida
Crenças (EF08ER03) Analisar doutrinas das diferentes
religiosas e Doutrinas reli-
8º tradições religiosas e suas concepções de mundo,
filosofias de giosas
vida vida e morte.
O |
vida saúde, educação, economia). esfera pública
G IOS
Crenças (EF08ER05) Debater sobre as possibilidades e os Crenças, filo-
religiosas e 8º limites da interferência das tradições religiosas na sofias de vida e
filosofias de
I
esfera pública. esfera pública
OR EL
vida
EE N S I N
8º públicas que contribuem para a promoção da liber- sofias de vida e
filosofias de
dade de pensamento, crenças e convicções. esfera pública
vida
Crenças (EF08ER07) Analisar as formas de uso das mídias Tradições reli-
religiosas e AD
filosofias de 8º e tecnologias pelas diferentes denominações reli- giosas, mídias e
vida giosas. tecnologias
ÁR E
511
Crenças (EF09ER03) Identificar sentidos do viver e do
religiosas e
9º morrer em diferentes tradições religiosas, através Vida e morte
filosofias de
do estudo de mitos fundantes.
vida
Crenças (EF09ER04) Identificar concepções de vida e morte
religiosas e 9º em diferentes tradições religiosas e filosofias de Vida e morte
filosofias de vida, por meio da análise de diferentes ritos fúne-
O FUN DA M E NTA L
vida bres.
vida ressurreição).
Crenças (EF09ER06) Reconhecer a coexistência como
religiosas e 9º uma atitude ética de respeito à vida e à dignidade Princípios e
filosofias de valores éticos
EN S I N
humana.
vida
Crenças (EF09ER07) Identificar princípios éticos (familia-
religiosas e 9º res, religiosos e culturais) que possam alicerçar a Princípios e
filosofias de valores éticos
construção de projetos de vida.
vida
Crenças
religiosas e 9º (EF09ER08) Construir projetos de vida assentados Princípios e
filosofias de em princípios e valores éticos. valores éticos
vida
512
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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