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Departamento de Química
FUNDAMENTOS DE
QUÍMICA
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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI - UFVJM
Apostila de Fundamentos de Química
Departamento de Química
1. INTRODUÇÃO
Para muitos alunos este curso pode ser a primeira oportunidade educacional
direcionada a observação e a conduta científica fundamentada no Método Científico.
A forma como o conhecimento em diferentes áreas da Ciência é “construído”
deve ser entendida pelo aluno para que este aprenda a conduta sistemática
normalmente adotada para se obter resultados e, posteriormente, efetuar sua
interpretação.
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Clayperon (PV = nRT) é possível que o aluno obtenha valores absurdos para o
volume do gás frente aos valores mensurados de pressão e temperatura.
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2. OBJETIVO
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3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Parte A
3.1. Examine cuidadosamente a Vela que lhe foi fornecida, anotando suas
observações (comprimento, diâmetro, cor, dureza, etc.)
3.2. Acenda a Vela e anote o maior número possível de observações que você pode
conseguir, incluindo a chama e todas as suas peculiaridades.
Parte B
3.3. Cubra a Vela com um béquer grande (1 dm 3) e observe. Teste a fina camada de
líquido que aparece no béquer usando uma tira de papel indicador de pH,
previamente fornecido pelo Professor ou pelo Técnico do Laboratório.
3.4. Umideça outro pedaço de papel indicador utilizando uma gota de água destilada
e compare.
Parte C
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3.8. coloque um frasco erlenmeyer de 250 cm3 sobre a vela acesa conforme item
3.5. Após a chama da Vela se apagar, coloque sobre a mesa, com a boca do frasco
virada para cima e adicione 25 cm3 de água de cal saturada e tampe rapidamente.
Use como controle, outro erlenmeyer de 250 cm3 limpo e também adicione 25 cm3
de água de cal saturada. Agite as duas soluções, até que alguma transformação
ocorra numa das soluções.
3.9. Empregando o conta gotas, sopre dentro do frasco que contém água de cal
saturada.
3.12. Acenda a vela e deixe que ela queime durante meio minuto (30 s). Sopre a
vela e aproxime o palito de fósforo aceso do pavio (até 3 cm), dentro da coluna de
fumo (vapores não aquosos) que sai do mesmo.
3.14. Rape um pouco da fuligem acumulada no tubo de vidro utilizado nos itens 3.10
e 3.11; deixe cair no líquido, que se acumula no alto da vela. Observe o movimento
das partículas de fuligem no líquido.
3.15. Pegue um pedaço de papel alumínio, retangular. Faça um corte até o centro do
papel e coloque-o de maneira que o pavio passe por esta perfuração. A Vela deverá
estar acesa. Mantenha-o nesta posição por 30 s. Observe os resultados.
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5. Referências Bibliográficas
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1.OBJETIVO
Apresentação do laboratório bem como algumas normas de segurança;
manuseio de alguns equipamentos básicos de laboratório.
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3. EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO.
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A regulagem do ar deve ser feita de forma que toda a chama fique azul,
exceto uma pequena região no topo do “cone” interno, que deve ficar levemente
amarelada. Neste ponto, se você deixar entrar mais ar, a ponta do cone interno fica
azul, mas começa a ficar irregular, espalhando-se um pouco e oscilando; a chama
começa a “soprar” (faz um ruído, como um sopro) e torna-se instável (apaga com
facilidade) e um pouco menos quente.
No interior do tubo vertical do bico de Bunsen, mesmo o gás já ter se
misturado com um pouco de ar, a chama não retrocede e não começa a queimar
dentro do tubo. Isto é porque a proporção de ar/gás no interior do tubo não é
apropriada para isso, mas mesmo que fosse, as chamas não atravessam com
facilidade furos relativamente pequenos se o material que o forma os furos estiver
frio.
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Duas faixas na
parte superior
1 faixa acima do código,
Faixa código de cor
da mesma cor do código
(indica o volume)
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Para operar efetivamente uma pipeta, devemos usar uma peça de borracha
chamada de pipetador de griffin, mas entre nós é mais conhecida como pró-pipeta
(veja Figura 4), sempre que o líquido (a ser pipetado) seja muito tóxico, corrosivo ou
que libera vapores tóxicos. Líquidos moderadamente tóxicos também devem ser
pipetados com pró-pipeta por operadores ainda inexperientes. Mesmo operadores
que se consideram muito experientes e capazes, só podem operar pipetas com a
boca após certificarem de que estão próximos a uma pia, de que a torneira da
mesma está funcionando, de que o caminho para a pia esteja desimpedido, etc. de
forma que, se necessário, possam lavar a boca em poucos segundos, reduzindo
assim os maus efeitos de uma entrada acidental de líquido em sua boca.
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a) TEMPERATURA.
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temperatura, é encoberto pela flutuação dinâmica. Isto faz com que um objeto frio
pareça mais pesado ou um objeto mais quente mais leve.
Medidas corretivas:
b) HIGROSCOPIA E VAPORIZAÇÃO.
Medidas corretivas:
c) ELETROSTÁTICA.
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Medidas corretivas:
d) MAGNETISMO.
Motivo: Se o material for magnético (ex.: ferro, aço, níquel, etc.) pode estar
ocorrendo atração mútua com o prato da balança, criando forças que levam a uma
medida errônea.
Medidas corretivas:
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e) GRAVITAÇÃO.
Medidas corretivas:
r2
m t m
k (r h)2 s
t
f) EMPUXO.
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Medidas corretivas:
4. OUTRAS VIDRARIAS.
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BALÃO VOLUMÉTRICO
Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções em laboratório.
BECKER
É de uso geral em laboratório. Serve para fazer reações entre soluções, dissolver
substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. Pode ser
aquecido sobre a TELA DE AMIANTO.
BURETA
Aparelho utilizado em análises volumétricas.
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CADINHO
Peça geralmente de porcelana cuja utilidade é aquecer substâncias a seco e com
grande intensidade, por isto pode ser levado diretamente ao BICO DE BUNSEN.
CÁPSULA DE PORCELANA
Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das soluções.
CONDENSADOR
Utilizado na destilação, tem como finalidade condensar vapores gerados pelo
aquecimento de líquidos.
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DESSECADOR
Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade.
ERLENMEYER
FUNIL DE BUCHNER
Utilizado em filtrações a vácuo. Pode ser usado com a função de FILTRO em
conjunto com o KITASSATO.
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FUNIL DE SEPARAÇÃO
Utilizado na separação de líquidos não miscíveis e na extração líquido/líquido.
KITASSATO
Utilizado em conjunto com o FUNIL DE BUCHNER em FILTRAÇÕES a vácuo.
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TUBO DE ENSAIO
Empregado para fazer reações em pequena escala, principalmente em testes de
reação em geral. Pode ser aquecido com movimentos circulares e com cuidado
diretamente sob a chama do BICO DE BÜNSEN.
VIDRO DE RELÓGIO
Peça de Vidro de forma côncava, é usada em análises e evaporações. Não pode ser
aquecida diretamente.
ANEL OU ARGOLA
Usado como suporte do funil na filtração.
GARRA DE CONDENSADOR
Usada para prender o condensador à haste do suporte ou outras peças como
balões, erlenmeyers etc.
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PINÇA DE MADEIRA
Usada para prender o TUBO DE ENSAIO durante o aquecimento.
PINÇA METÁLICA
Usada para manipular objetos aquecidos.
SUPORTE UNIVERSAL
Utilizado em operações como: Filtração, Suporte para Condensador, Bureta,
Sistemas de Destilação etc. Serve também para sustentar peças em geral.
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TELA DE AMIANTO
Suporte para as peças a serem aquecidas. A função do amianto é distribuir
uniformemente o calor recebido pelo BICO DE BUNSEN.
TRIPÉ
Sustentáculo para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de
laboratório. É utilizado em conjunto com a TELA DE AMIANTO
5.PARTE EXPERIMENTAL
1 bico de Bunsen
1 tela de amianto
1 balança analítica
1 béquer de 50 cm3
1 espátula
água destilada
caixa de fósforo
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5.2. Bico de Bunsen: Pegar uma tela de amianto e colocar uma das partes da tela
sem amianto e encostar no topo do tubo de um bico de Bunsen apagado. Ligar o
gás e acender o bico de Bunsen, conforme o procedimento descrito abaixo. Levantar
a tela lentamente em relação ao tubo do bico de Bunsen. Observar o
comportamento da chama acima e abaixo da tela.
5.3. Pipetas: Dispor de uma pipeta volumétrica de 25,00 cm 3 e encher com álcool
etílico comercial observando a posição do menisco na marca de calibração da
pipeta. Em seguinda, deixar escorrer o volume pipetado bem rápido (abrir totalmente
o topo), mas sem esgotar todo o volume. Para isto, tampar novamente o topo da
pipeta com o dedo. Observar o nível do álcool no primeiro instante e acompanhar o
mesmo por alguns segundos. Por que há elevação do nível do álcool pela pipeta?
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água até passar a marca do zero. Acertar o menisco. Escoar volumes de 5,00 em
5,00 cm3, observado o modo correto de realizar a operação como mostrado na figura
7.
6. ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS
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Outros Exemplos:
Analogamente:
a) Soma e Subtração
6,3 g + 4,17 g = 10,47 g. No entanto, o resultado correto da soma é 10,5 visto que o
número 6,3 apresenta a menor ordem decimal.
b) Multiplicação e Divisão
25,0 mL x 0,1000 x 10-3 M = 2,50 x 10-3 mols, visto que o resultado neste caso
deverá conter tantos algarismos significativos quanto estiverem expressos no
componente com menor número de algarismos significativos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
4. Russell, J.B., Química Geral, Trad. De Márcia Guekezian et al., São Paulo,
Makron Books, 1994.
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1 – INTRODUÇÃO
2 – OBJETIVO
Béquer de 10 mL;
Espátula;
Conta gotas;
Bastão de vidro;
Papel de tornassol;
Proveta de 10 mL;
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Carbonatos sólidos.
4 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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Estudo dirigido nº 2
2) Qual o tipo de ração química ocorre quando reagimos um ácido com uma
base? /que tipo de composto químico resulta desta reação? Escreva as
reações químicas envolvidas.
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1 – INTRODUÇÃO
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2 – OBJETIVO
Balança analítica.
Uma pisseta.
Água destilada.
Termômetro
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4 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Pese aproximadamente 50,000g de pregos (ou parafusos) e anote sua massa. Com
o auxílio de uma pisseta, coloque água destilada na proveta até aproximadamente a
metade de sua capacidade total. Ajuste o menisco e anote o volume.
Anote o novo volume. (sugestão: anote o novo volume após bater levemente na
lateral da proveta algumas vezes para eliminar bolhas de ar que eventualmente
tenham ficado retidas na superfície da amostra).
Meça a diferença entre o volume inicial e o volume final, esta medida fornecerá o
volume da amostra.
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Por que o leite? Desde o nascimento do ser humano, o leite apresenta-se quase
indissociável de sua alimentação. A melhoria na qualidade de vida do ser humano é
ressaltada pela vital necessidade de se ter alimentos saudáveis. O leite é constituído
principalmente por água, gordura, vitaminas, proteínas, enzimas, lactose e
substâncias minerais. A Tabela 2 apresenta a composição média do leite de vaca. A
densidade do leite varia entre 1,023 g mL-1 e 1,040 g mL-1, a 15°C. O valor médio é
1,032 g mL-1. O leite com alto teor de gordura apresenta maior densidade em
relação ao leite com baixo teor de gordura.
Lactose 46 38 - 53
Gordura 39 24 - 55
Proteínas 32,5 23 - 44
Pese cuidadosamente o balão volumétrico vazio e seco. Anote sua massa. Utililize
um pedaço de papel para carregar o balão volumétrico.
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Atenção: É importante tomar cuidado ao encher o balão volumétrico com o leite para
não haver formação de bolhas, pois isto acarretaria erros nos resultados.
Pese o balão volumétrico com leite. Anote a massa. Utilize um pedaço de papel
para carregar o balão volumétrico.
Flutuações de temperatura.
5 – RESULTADOS OBTIDOS
Densidade de sólidos
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Ferro . . . . .
Aço Inoxidável . . . . .
Latão . . . . .
T1 antes da pesagem
Temperatura do leite .
T2 depois da pesagem
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Estudo dirigido nº 3
4) Certo líquido imiscível na água tem densidade igual a 1,200 gmL -1. Esse
líquido deve flutuar na água? Por que?
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INTRODUÇÃO
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OBJETIVOS
Aprender a preparar soluções aquosas básicas e ácidas a partir de
substâncias sólidas, líquidas ou soluções concentradas (soluções estoque),
empregando-se as técnicas básicas de pesagem e de volumetria. Determinar
qualitativamente o pH de soluções.
MATERIAIS E REAGENTES
Balança; béquer de 100 mL (2); bastão de vidro (1); balão volumétrico de 25 mL (1);
de 100 mL (1) e de 250 mL (1); pipeta graduada de 5,0 mL (1); pêra (1); espátula;
frasco para armazenar a solução (2); tubo de ensaio (2); papel indicador de pH;
papel de tornassol azul e vermelho; hidróxido de sódio PA; ácido clorídrico
concentrado (d=1,18 g/mL; 36% m/m); solução alcoólica de fenolftaleína 1% m/v.
PROCEDIMENTO
a) Preparação de 250 mL de 0,10 mol/L de NaOH:
1. Calcule a massa de hidróxido de sódio necessária para preparar a solução.
2. Determine a massa diretamente num béquer, utilizando balança analítica.
3. Dissolva a massa determinada utilizando aproximadamente 30 mL de água
destilada no béquer. Observe que a dissolução do NaOH é exotérmica.
4. Espere a solução atingir a temperatura ambiente e transfira, quantitativamente,
para o balão volumétrico de 250 mL.
5. Adicione água até que o volume da solução atinja a marca de calibração do balão.
6. Agite a solução para homogeneizar invertendo-se o balão volumétrico (bem
tampado) várias vezes.
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mudança de cor.
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1. INTRODUÇÃO.
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2.3. A titulação de uma solução de ácido forte com solução de base forte.
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2. OBJETIVO.
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1 suporte universal
2 garras metálicas
2 béqueres de 100 mL
1 bureta de 25,00 mL
1 pisseta
fenolftaleína
água destilada
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4) Você poderia utilizar outro indicador para determinar o ponto final da titulação?
Qual seria?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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2. Gravel, J.P.; Hall G.; Madras S.;Stratton J.; Laboratory Experiments in Basic
Modern Chemistry: Determination of acetic acid in vinegar, 3ª Edição, Canadá,
McGraw-Hill, 1979.
Estudo dirigido nº 5
4) Por que as soluções de HCl e NaOH devem ser padronizadas antes de serem
utilizadas na determinação da concentração de uma baseou de um ácido de
concentração desconhecida?
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4.2. Determinação da
concentração de ácido acético
no vinagre.
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Estudo dirigido nº 6
2) Discuta as diferenças
observadas na curva de
titulação observada na titulação
de uma solução de um acido
frqaco com uma base forte em
relação à curva obtida para a
titulação de uma solução de um
ácido forte com uma base
forte? Explicite as diferenças
observadas.
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Estudo dirigido nº 7
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Prática nº 8: CARACTERIZAÇÃO DE
ELEMENTOS (TESTES DE CHAMA)
1. OBJETIVO.
2. INTRODUÇÃO.
Figura 1. Esboço mostrando as
transições eletrônicas entre diferentes
As cores características da luz níveis de energia. Cada transição
emitida pelas soluções contendo corresponde a um fóton de energia
metais alcalinos (Li, Na, K) e alcalinos característica.
terrosos (Be, Mg, Sr, Ca, Ba), quando
são evaporadas na chama de um bico Os elétrons de um átomo só
de gás (bico de Bunsen), são usadas podem ocupar posições “discretas” de
como testes qualitativo para identificar energia, não podendo possuir energia
a presença destes elementos numa de magnitude intermediária. Quando
amostra. um elétron “retorna” de um nível de
energia superior para um nível inferior,
Nesses testes, um fio de niquel- uma determinada quantidade de
cromo (Ni-Cr) ou de platina (Pt) é energia é liberada. Esta energia, que
imerso numa solução aquosa faz parte do espectro de emissão do
contendo o íon do metal alcalino a ser elemento, é emitida em forma de luz
determinado e levado à chama de um com uma determinada freqüência () e
bico de gás. A água e os íons contidos dizemos que esta luz corresponde a
na solução evaporam-se na chama um fóton. Para cada transição
devido às altas temperaturas. Nessa eletrônica, um único fóton específico é
evaporação, elétrons dos íons associado. A energia de tal fóton pode
metálicos, já na forma de átomos, são ser calculada através da equação de
promovidos de níveis energéticos mais Planck:
baixos para níveis energéticos mais
altos (níveis excitados) (Figura 1). A
posterior transição desses elétrons
E = h ou E =
dos estados excitados para níveis de
hc/.................................(1)
menor energia, é acompanhada de
emissão de luz característica de cada
átomo.
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vaporização
excitação
M*(gás) M(gás) + X(gás) MX
2 térmica
v = R[(1/2 )- dissociação gás
2
(1/n )]................................................(2)
emissão da chama
h
onde:
R = constante de Rydberg;
n = os números inteiros 3,4,5,...
Figura 2. Processos envolvidos na
Substituindo-se os valores de n, excitação eletrônica.
pode-se obter uma série de linhas,
caracterizadas por luzes, cujos os
comprimentos de onda encontram-se
na região visível do espectro Como a maior probabilidade é
eletromagnético. do elétron de cada átomo retornar ao
mesmo nível que ocupava antes da
excitação, por ser este a posição mais
O espectro de emissão de um estável, resulta que, para cada
elemento compreende, então, em um elemento, temos uma grande
conjunto de fótons característicos na incidência de fótons, numa
região do visível. Junto com estes, determinada cor de luz, o que explica
a coloração característica de cada
também são emitidos fótons na região
elemento.
do ultra-violeta e do infra-vermelho do Na realidade, a cor
espectro eletromagnético, os quais, característica de cada elemento será
porém, só podem ser detectados um conjunto de linhas emitidas,
usando-se um filme apropriado. preponderantemente numa dada faixa
do espectro eletromagnético. Cada
Quando uma amostra da substância é linha, por sua vez, corresponde a um
volatilizada na chama de um bico de conjunto de fótons de um dado
gás, uma quantidade substancial do comprimento de onda e só com o
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1 fio de Ni-Cr
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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Experimento n0 9: Reações Ilustrativas de Equilíbrio Químico
1 – INTRODUÇÃO
Quando as velocidades das reações (1) e (2) se tornam iguais, dizemos que
o sistema está em equilíbrio dinâmico, e representamos os sistemas pela equação.
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Embora as reações (1) e (2) estejam ocorrendo, elas o fazem com a mesma
velocidade e, como resultado, as concentrações de todas as espécies permanecem
constantes. A este equilíbrio podemos associar uma constante K que é denominada
constante de equilíbrio da reação.
H3O+ AcO-
K =
HOAc
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2 – OBJETIVO
fenolftaleína
Béquer de 10 mL;
Conta gotas;
4 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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Adicionando ou retirando íons H+, o equilíbrio se desloca para a direita ou
para a esquerda, respectivamente, o que pode ser constatado através de mudanças
de coloração.
a.1. Procedimento
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para e esquerda e a concentração de íons OH- diminuirá. O íon NH4+, por ser comum
ao hidróxido de amônio e ao sal de amônio adicionado, é chamado de íon comum.
b.1. Procedimento
5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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