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AULA 9
COMPORTAMENTO DESVIANTE
OLGA CUNHA
O QUE É A PERSONALIDADE?
H. J. EYSENCK (1947)
Organização mais ou menos estável e duradoura do caráter, temperamento, intelecto e físico de uma
pessoa que determina a sua adaptação única ao ambiente;
O caráter;
O temperamento;
O intelecto;
O físico.
LARSEN E BUSS (2009)
A personalidade seria a soma organizada da dinâmica e continuidade posta em ação destes seis
campos ou domínios;
Aquilo que expressa o que uma pessoa leva a cabo ao encontrar-se com uma situação determinada
Aquilo que nos permite prognosticar ou predizer o que uma pessoa fará quando se encontra
perante uma determinada situação
CATTELL (1950)
Linha diferencial/clínica
Pinatel, Eysenck, Le Banc & Fréchéte
Propostas fenomenológicas/construtivistas
E. de Greef, Debuyst
LINHA DIFERENCIAL
Personalidade criminal
Delinquência explicável por uma estrutura específica de personalidade, mas não por psicopatologia
EYSENCK (1964-1977)
Maior neuroticismo
Maior psicoticismo
Baixa inteligência
EYSENCK (1964-1977)
Limitações
Reduzida evidência empírica
Negligência de fatores ambientais
Determinismo
PINATEL (1963-1991)
Aptidão para a passagem ao ato exprime-se por uma dada estrutura de personalidade;
Nó central e variantes.
PINATEL (1963-1991)
Amostras enviezadas
LE BLANC & FRÉCHÉTE (1987, 1988, 1994)
A personalidade delinquente constitui uma estrutura específica que se sobrepõe em certos indivíduos
a outras estruturas da personalidade e apenas esta permite a passagem ao ato;
Personalidade egocêntrica
Enraizamento criminal
Manifesta-se através da forma como se inicia e continua o processo de atividade criminal
Delinquência: precocidade, frequência, duração e variedade criminal
Associalidade ou dissocialidade
Fatores disfuncionais do meio influenciam as crianças, adolescentes e jovens
Egocentrismo exacerbado
PROPOSTAS FENOMENOLÓGICAS/CONSTRUTIVISTAS
De Greeff (1950)
Predisposição definida a reagir antissocialmente a um certo estímulo, em concordância com
experiências passadas consistentes na presença de um forte sentimento de injustiça padecida pelo
indivíduo que assim reage, e infligida, sobretudo, pela sociedade enquanto tal ou pelas instituições
(sentenças de tribunais, discriminação e exclusão), ou por uma alteração do modo de estar
vinculado ao meio ambiente
PROPOSTAS FENOMENOLÓGICAS/CONSTRUTIVISTAS
De Greeff (1950)
Traços de personalidade comuns à personalidade de todos os delinquentes