Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
específica
Defesa especiñca
Prcx Prc‹”essamento
no I na mwJula ‹issea
:orgân lintfiide
pr mar
(2) Linfécitos B ou células B (do inglés bone narrow, que signitica medula ésseaJ
diferenciam-se na medula éssea a paxir de linfoblastos. A maturagâo des Iiniñ-
citos B é igualmente acompanhada pela aquisigâo de receptores especiiice» de
antigénios.
. . 3
Diversidade t —
de linfécitos B }
Anticorpos
Células—memdria Plasmdcitos
A rety0t(a imunitâria humorzl, levada a cabo pelas células B (linfécitos B), pro-
tege o organismo de um individuo atrzves do reconhecimento t posterior marcatao de
diferentes antigéni0 t perencentes, por exemylo, a bactérias, 3 t0xinas dtcteriznzs, a
virus e t moléculas scluveit. As celulat B responsaveit yor etta respotta produzem e
segrcgam anticcrpot etpeciiicos de ca‹la antigénio, que circular num qualquer fluido
«orportl ate ao local da infec$ao. §uando n organitmo de um individuo e expotto a
um detcrminado tntigenio especifico, a1 celulas B divides-te, originando plasmécitos
(celulas electorate, retponszveis pela produ(zo e tecrejao de anticorpos e céIulas•
-memdria, que ficam inactivas, mas prontas a responder a uma ncva invasâo do
mesmo antigénio (fig. 42j.
Células B
PruJuqau ñe
anrirrrns
Activa§io das
células B
Células-memdria
In www.cientic.com
In www.cientic.com
zmunldade humora1
B• Imunidade humoral
UM6 f9glâ0 VâflâV9(, C0hStItU(/â @f /0If (&âlS /9 (ig6(60 30t 2htIgefiIOt (eXtf0MI/â#9S
superioret do T), c uma regi?o conttante (pt’ d0 Yl, que controla c n0Jo de inter.Ie(â0
#0 âñtlC0fg0 com os reitante.t elenentot do tittena inunitirio. A rez«jto cnlre n
anticorpo e o antigénio ¿ allamente especifica, ou sejz, cadz tipo de anticotpo reco-
niece um Unico tipc de zntlgénl0, Esta especificidaJe re›Ulta Ja ›injularI/3/9 /â.S
sequtncias de anin0aciJo› ezi.stentes nos l0cait Ie li¿a§â0 / 0t âhtlgehi0S.
Local de ligat ao , Antigenio
ao antigénio
Cadeia leve
Hegiao variavei
0 Cadeia pesada
t**'- Liqa§ao dissulfito
Regiao Constance
Estrutura de um anticorpo.
Nota: A cadeia J (do inglés joining chain) proteqe a lg A da acséo das enzimas proteoliticas de algumas secre\âes.
Os anticorpos actuam sobre os antigénios de vârias formas, como as sequintes:
— neutraliza5âo. A liga5âo anticorpo-antigénio inactiva o agente patogénico
ou neutraliza a toxina que ele produz.
- estimulagâo da fago«itose. A ligagâo anticorpo-antigénio estimula a ligagâo
dos macrdfagos e a fagocitose.
— aglutinagâo. Os anticorpos agregam os agentes patogénicos, neutralizando-
-os e tornando-os acessiveis aos macréfagos. A aglutinagâo é possivel porque
cada anticorpo tern pelo menos dois locais de ligagâo ao antigénio.
— precipitagâo. Ligagâo de moléculas solñveis do antigénio, formando comple-
xos insolñveis que precipitam.
— activagâo do sistema de complemento. O complexo anticorpo-antigénio
activa uma das proteinas do sistema e desencadeia a reacgâo em cascata que
activa todo o sistema. Como jâ foi referido, as proteinas do sistema de com-
plemento estimulam a fagocitose e a lise celular.
In www.cientic.com
Imunidade
Celular
Imunidade celular
A imunidade por mediayéo celular é assegurada pelos linfocitos T ou células T.
As células T sâo estimuladas por antigénios que se encontram na superficie de uma
célula estranha pertencente, por exemplo, a parasitas multicelulares, a um tumor, a um
tecido enxexado ou a um érgâo transplantado. O reconhecimento desses antigénios é
possfvel porque as células T possuem na superficie celular anticorpos membranares
para antigénios especfficos.
A sequéncia de acontecimentos na imunidade celular contra antigénios estranhos
pode ser resumida da seguinte forma (fig. 43):
J ) Sensibilizagâo dos linfécitos T. Os linfécitos T somente reconhecem aqueles
antigénios que se ligam a anticorpos membranares de algumas células imunitâ-
rias, como, por exemplo, os macréfagos. Estas células quando fagocitam uma
bacteria ou um vfrus destroem-no. Os fragmentos resultantes constituem antigé-
nios que se podem ligar aos anticorpos membranares desses macrdfagos (O da
figura 43). Os linfécitos, que possuem receptores especfficos, sâo sensibiliza-
dos quando ocorre exposigâo e IigaSâo com os antigénios ligados bqueles
macrdfagos (@ da figura 43).
2) Activayâo dos linfdcitos T. Apés a sensibiliza âo, os linfécitos T seleccionados
entram em divisño, originando varios tipos (0 da figura 43), cada um dos quais
com fun ées especificas (tab. 16).
Tal›. 15— Tiprs 4r lii/ji‹it‹›s T
Produzem mensag a
inicoiT
actividade das células 8 e T,”apds a infe\âo se
encontrar debelada.
Linfécito T (Th)
Artificial
O antigenio e, celil raclan ente, introduzido no or-
ganismo atra«es da vacitlarao.
Artificial
0 individuo recebe um soro qL e contem anticorpos
produzidos pot outra pessoa ou por un anin°,al.
In www.cientic.com
ACTIYiDADE MEI'40 +IA lMtJN !TAP\A
28, 0 38 ’ Tempo.
(dias),:
P,riméira:exposi¿3o
"’ aO'antlg njo”" ” ""
’Plasmocitos..
Célnla's-memdiia
In www.cientic.com
In www.cientic.com
,dias,
Plasmocitos
IgG
IgG
Células-memoria
Células-memofia
In www.cientic.com