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TRATAMENTO DE ÁGUA

Água Potável
Água para refrigeração
Água para produção de vapor

1
ÁGUA POTÁVEL

Água para consumo humano é aquela cujos


parâmetros microbiológicos físicos, químicos e
radioativos atendam os padrões de potabilidade e
que não ofereça riscos a saúde.

2
Ciclo hidrológico

3
http://www.geocities.com/~esabio/agua/agua.htm
Potabilidade da água
• A potabilidade de uma água é definida através de
um conjunto de parâmetros e padrões
estabelecidos por normas e legislações sanitárias.
• O padrão de potabilidade da água, está definido
na Portaria nº 518 de 25 de março de 2004 do
Ministério da Saúde, é um conjunto de valores
máximos permissíveis das características fisico-
químicas, microbiológicas e organolépticas das
águas destinadas ao consumo humano.
4
• Controle de qualidade da água

• Controle de qualidade da água: Conjunto de


ações adotadas continuamente pelos responsáveis
pela pelos sistemas de abastecimento da água, que
assegure a manutenção da qualidade da água.
• Vigilância da Qualidade da água: Conjunto de
ações adotadas continuamente pelas autoridades de
Saúde Pública, para verificar se a água consumida
atende a legislação e avaliar os riscos para a saúde
humana.
5
Impurezas da água

:
• Grosseiras: facilmente capazes de flutuar ou decantar,
quando a água estiver em repouso (ex: folhas, sílica, restos
vegetais, etc.).

• Coloidais: emulsões (CO2), argila, ferro e manganês na


forma de hidróxidos, etc.

•Dissolvidas: a dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e


manganês não na forma de hidróxidos, etc.

6
Alguns conceitos importantes
• Turbidez: provocada por matéria suspensa de
qualquer natureza, presente na água.

• Cor: devido a presença de matéria orgânica


proveniente de matéria vegetal em
decomposição.

7
Alguns conceitos importantes

• Ferro: a forma mais comum é ferro solúvel que


está na forma de bicarbonatos ferrosos –
Fe(HCO3)2.

• Dureza: é proporcional ao conteúdo de sais de


cálcio e magnésio. Águas brasileiras: 5 mg/L a
500 mg/l

• Sílica: Constituinte das águas naturais. Varia de 3


a 50 mg/l como SiO2
8
Gases diversos

• CO2 – decomposição de materiais orgânicos

• O2 – contato do ar com a água

• H2S – decomposição de materiais orgânicos

• CH4 – decomposição de material biológico.

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Sólidos suspensos:
Consistem de partículas insolúveis e de
sedimentação lenta.

Sólidos Suspensos Tempo para Decantação

Areia grossa Segundos

Areia Fina Minutos

Barro Horas

Argila Anos

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Objetivos do tratamento
• Higiênico : remoção de bactérias, elementos
venenosos ou nocivos, minerais e compostos
orgânicos em excesso, protozoários e outros
microorgânicos.
• - Estético : correção da cor, turbidez, odor, sabor.
• - Econômico : redução da corrosividade, dureza,
cor, turbidez, ferro, manganês, odor, sabor, etc.

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http://200.215.29.20/index.php?sys=137
Tratamento de água potável

Água Bruta
Coagulação
Clarificação:
Decantação
neutralização Filtração

Desinfecção 12
CLARIFICAÇÃO DA ÁGUA

Representação esquemática do processo de clarificação da água

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14
http://www.agua.bio.br/botao_d_L.htm
MECANISMO DE COAGULAÇÃO

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Reações de coagulação

Com a alcalinidade natural:


a) Al2(SO4)3.18H2O + 3Ca(HCO3)2 ⇒ 2 Al(OH)3 + 3CaSO4 + 6CO2 +
18H2O
b) 2 FeSO4.7H2O + 3Ca(HCO3)2 + 1/2O2 ⇒ Fe(OH)3 + 3CaSO4 + 4CO2 +
6H2O
c) 2 FeSO4.7H2O + 3Ca(HCO3)2 + Cl2 ⇒ Fe(OH)3 +2CaSO4 + CaCl2 +
6CO2 + 7H2O
d) Fe2(SO4)3 + 3Ca(HCO3)2 ⇒ 2Fe(OH)3 +3CaSO4 + 6CO2
Com a alcalinidade adicionada:
a) Al2(SO4)3 + 3Na2CO3 + 4H2O ⇒ 2Al(OH)3 + 3Na2SO4 + 3CO2 + H2O
b) Al2(SO4)3.18H2O + 3Ca(OH)2 ⇒ 2Al(OH)3 + 3CaSO4 + 18H2O
c) Fe2(SO4)3 + 3Ca(HO)2 ⇒ 2Fe(OH)3 +3CaSO4
d) Fe2(SO4)3 + 3Na2CO3 + 4H2O ⇒ 2Fe(OH)3 +3Na2SO4 + 3CO2 + H2O
Com coagulantes naturais
a) Mg(HCO3)2 + 2Ca(OH)2 ⇒ Mg(OH)2 + 2CaCO3 + 2H2O
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b) MgSO4 + Ca(OH)2 ⇒ Mg(OH)2 + CaSO4
Desinfecção
A desinfecção pode ser feita por um grande número de
métodos:
1) Agentes oxidantes: Cloro, oxido de cloro, ozônio, iodo,
permanganato de potássio, brometo,
2) Radiações ultravioleta
3) Extremos em pH que geralmente não é prático.
4) Aquecimento em operações de pequena escala em
industria (alimento)
5) Ondas ultra sônica não fornece proteção residual
6) Íons metálicos- tóxicos – questionáveis devido a
implicação quanto a saúde

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SISTEMA DE FABRICAÇÃO DE HIPOCLORITO PARA
TRATAMENTO DIRETO DA ÁGUA: NACL + H2O ⇒ NAOCL +
H2

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CLORO E SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS
Trihalometanos
Os trihalometanos constituem um grupo de
compostos orgânicos que, se originam de
substâncias orgânicas que reagem com o cloro
durante a desinfecção.
Valor Máximo Permissível é 0,1mg/L

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ÁGUAS INDUSTRIAIS

Recebem a denominação de água


industrias aquelas que se
destinam a:
Produção de vapor
Refrigeração
Lavação e outros

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CICLO DA ÁGUA UTILIZADA NA INDUSTRIA

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PROPRIEDADES DA ÁGUA

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Águas Doces no Brasil-Rebouças, A .C.;Braga, B.; Tundisi, J.G.


IMPUREZAS DA ÁGUA EM SUSPENSÃO
Geralmente, nas águas superficiais e
subterrâneas que são usadas nos processos
industriais contem materiais em suspensão na
forma grosseira e partículas coloidais.
A forma de remoção e a já descrita no capitulo
água potável na etapa clarificação.

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SUBSTÂNCIAS DISSOLVIDAS
Dureza, representada basicamente pelos íons cálcio e
magnésio (Ca2+ e Mg2+), principalmente os sulfatos
(SO42-), carbonatos (CO32-) e bicarbonatos (HCO3-).
Sílica solúvel (SiO2) e silicatos (SiO32-) associados a
vários cátions.
Óxidos metálicos (principalmente de ferro), originados
de processos corrosivos.
Diversas outras substâncias inorgânicas dissolvidas.
Material orgânico, óleos, graxas, açúcares, material de
processo, contaminantes de condensados, etc.
Gases, como oxigênio, gás carbônico, amônia, óxidos de
nitrogênio e enxofre.
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DUREZA DA ÁGUA

•Dureza total : Somatória da dureza temporária


com a permanente. Água doce - 10 a 200 ppm, Água
salgada - até 2.500 ppm.
•Dureza permanente é devido à ocorrência de íons
sulfato, cloreto, nitrato ou silicato de cálcio ou
magnésio.
•Dureza temporária, essencialmente devido aos
bicarbonatos e pode ser eliminada pelo aquecimento
da água até o ponto de ebulição. Os sais resultantes
se precipitam por ser insolúveis. A reação de
decomposição é a seguinte: Ca(HCO3)2 → CaCO3 +
H2O + CO2 25
UNIDADES DE DUREZA DA ÁGUA

Mili Grau Grau Grau Grau ppm


inglês americano de
equivalente francês alemão CaCO3

1 miliequivalente 1 5 3,5 2,9 2,8 50


1 grau francês 0,2 1 0,70 0,58 0,56 10
1 grau inglês 0,286 1,43 1 0,83 0,80 14,3
1 grau americano 0,34 1,72 1,2 1 0,96 17,2
1 grau alemão 0,358 1,79 1,25 1,04 1 17,9
1 ppm CaCO3 0,02 0,1 0,07 0,058 0,056 1

Mili equivalente é unidade internacional = meia molécula sal de cálcio por metro
26
cúbico de água.
SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
Sistema aberto
Sistema semi aberto
Sistema Fechado

27
SISTEMA DE ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO ABERTO
COM CIRCULAÇÃO (OU SEMI ABERTO)

28

(Livro:Águas & Águas - Jorge A. Barros de Macedo)


ESPECIFICAÇÃO DE ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO –
SISTEMA SEMI-ABERTO

29

http://www.engquim.ufpr.br/~gea/Dissertacao/Socrates/Capitulo2-Fofano.pdf
SISTEMA DE ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO
FECHADO

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Àgua de refrigeração – sistema fechado
• Especificação: Neste caso, não existe uma especificação genérica,
uma vez que neste sistema não há perdas de água. Uma exemplo a
água de refrigeração de fornos de indução é:
o Dureza total 9,5 a 10 °dH (5 a 100 mg/l em CaCO3)
o Dureza de carbonatos 6,5 a 8,5 °dH (65 a 85 mg/l em CaCO3)
o pH - 6 a 8
o Condutividade < 600µS/cm

• Proteção contra incrustação: Melhor maneira de evitar


incrustações é o uso de água abrandada ou desmineralizada
pois o consumo é pequeno. Ou aplicação de agentes de
superfície como: polifosfatos fosfonatos, esteres de
fosfatos e polieletrólitos sintéticos.
• Proteção contra a corrosão: Uso de inibidores de corrosão
tais como : NaNO2,Na2CrO4, polifosfato de sódio, sal
solúvel de zinco,molibidatos e ésteres de fosfatos. 31
BALANÇO DE MASSA EM SISTEMAS DE
REFRIGERAÇÃO

32

Informações da Nalco
CÁLCULO DOS CICLOS DE
CONCENTRAÇÃO

O número de ciclos será o maior valor encontrado.


33

Informações da Nalco
PROBLEMAS DOS SISTEMAS DE
REFRIGERAÇÃO ABERTOS

Sólidos em suspensão: Causam erosão e depósitos que podem


formar pilhas de aeração diferencial.
Crostas:Depósitos aderentes causados por sais de Ca e Mg.
Depósitos biológicos: Proliferação de algas, fungos e bactérias.
Além da transferência de calor há os problemas de corrosão por
aeração diferencial e com redutores de sulfato.
Corrosão: Galvânica e por aeração diferencial.
Erosão, Cavitação e Impingimento: Causa são os sólidos
suspensos, próprio projeto do sistema e a velocidade da água.

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Gentil, V. Corrosão – 3a edição – LTC Editora S.A
PROBLEMAS DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
SEMI - ABERTOS
Depósitos:Clarificação deficiente, absorção de poeiras pela
água na torre, teores elevados de íons ferro proveniente da
ação das bactérias ferro- oxidantes.
Crostas: Dureza temporária e sais de Mg e silicatos solúveis
Na2SO3 + MgSO4 →MgSiO3 + Na2SO3
Depósitos metálicos: Proveniente da redução de sais
metálicos.
Borras ou lamas de fosfatos: São comuns quando o
tratamento anticorrosivo é realizado com trifosfatos e
polifosfatos de sódio.
P3O105- + H2O ⇔ 2HPO42- + H2PO42-
H2PO42- ⇔ HPO42- ⇔ PO43-
Ca2+ + PO43- ⇔ Ca3 (PO4)2
Mg2+ PO43- ⇔ Mg3(PO4)2

35
Gentil, V. Corrosão – 3a edição – LTC Editora S.A
PROBLEMAS DOS SISTEMAS DE
REFRIGERAÇÃO
SEMI - ABERTOS
Poluentes atmosféricos: Principalmente na torre de
refrigeração.
gasosos – Sulfeto de hidrogênio, dióxido e trióxido de enxofre,
amônia e dióxido de carbono.
sólidos – Poeiras características de cada industria.
Corrosão: SO2 reduz o pH e aumenta o teor de sulfatos na
água favorecendo aparecimento de bactérias redutoras de
sulfatos como a Desulfovibrio desulfuricans que causa sérios
problemas de corrosão. A amonia aumenta o pH causando
ataque em ligas de cobre. O dióxido de carbono também reduz
o pH aumentando a tendencia a corrosão.
Controle de corrosão:Uso de inibidores de corrosão
tais como : NaNO2,Na2CrO4, polifosfato de sódio, sal solúvel
de zinco,molibidatos e ésteres de fosfatos.

Gentil, V. Corrosão – 3a edição – LTC Editora S.A 36


CONTROLE MICROBIOLÓGICO

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PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO
Controles:
Biológico – biocidas (CuSO4, NaClO, Cl2, NaBrO)
Controle do pH
Inibidores de corrosão
Proteção catódica

Inibidores de corrosão:
Inibidores anódico oxidantes – cromatos e molibidatos (somente em meio aerado);
Inibidores anódicos não-oxidântes – silicatos, ortofosfatos alcalinos, fosfino e
fosfocarboxílicos;
Inibidores catódicos – sais de zinco, polifosfatos, fosfonatos orgânicos e ésteres de
fosfatos;
Inibidores específicos para cobre – benzotriazol, toliltriazol e mercaptobenzotiazol.

38

Gentil, V. Corrosão – 3a edição – LTC Editora S.A


PROCESSO DE REDUÇÃO DE DUREZA PELA
PRECIPITAÇÃO COM CAL SODADA(ATÉ 20PPM)

Ca++ → CaCO3
Mg++ → Mg(OH)2
Dureza temporária – Bicarbonatos de Ca e Mg
Ca(HCO3)2 + Ca(OH)2 → 2CaCO3↓ + 2H2O
Mg(HCO3)2 + Ca(OH)2 → MgCO3 + CaCO3↓ + 2H2O
MgCO3 → Muito solúvel
MgCO3 + Ca(OH)2 → Mg(OH)2↓ + CaCO3↓

Dureza permanente : Sais Ca e Mg não carbonatos


MgCl2 + Ca(OH)2 → Mg(OH)2↓ + CaCl2
CaCl2 + Na2CO3 → CaCO3↓ + 2NaCl
CaSO4 + Na2CO3 → CaCO3↓ + Na2SO4
MgSO4 + Na2CO3 + Ca(OH)2 → Mg(OH)2↓ + CaCO3↓ +
Na2SO4
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REDUÇÃO DA DUREZA A ZERO

• Uso de ortofosfato em meio alcalino e a 80°C


3CaSO4 + 2Na3PO4 → Ca3(PO4)2 + 3Na2SO4

• Uso de resinas catiônica trocadoras de íons de


cátion sódio
• Uso de resinas catiônica trocadoras de íons de
cátion hidrogênio

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OUTROS TRATAMENTOS EXTERNOS
• Desmineralização
Com resina fortemente ácidas, para eliminar cálcio, magnésio, sódio e
potássio.
Resinas fortemente básicas, para eliminar cloretos, sulfatos, nitratos,
bicarbonatos e silicatos
• Remoção de gases
Aquecimento da água com vapor em contracorrente, removendo O2,
CO2, H2S, NH3
Deaeração por jateamento ou escoamento em grande superfície e em
contracorrente com vapor
Deaeração a vácuo – Reduz até 95% do O2 dissolvido 41
INCRUSTAÇÃO E CORROSÃO

• Controle da água para evita incrustação e


corrosão:
Índice de Langelier
Indice de Ryznar
Indice de Puckorius
Indice de Larson-Skold: É mais conhecido como indice de corrosão
IC = 1,408*ppmCl- + 1,042*ppmSO42-/ppm alcalinidade total Se IC<1/2
corrosão uniforme e se IC> 1/2 Corrosão por pites.

42
DEIONIZAÇÃO DA ÁGUA
(LIVRO:ÁGUAS & ÁGUAS - JORGE A. BARROS DE MACEDO)

43
OSMOSE REVERSA

44
EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE CONTAMINASTES
POR CADA PROCESSO DE TRATAMENTO

45
TRATAMENTO DE ÁGUA PARA A
PRODUÇÃO DE VAPOR
46 Incrustações e corrosão
Condutividade térmica de várias incrustações e
materiais

47

(Livro:Águas & Águas - Jorge A. Barros de Macedo)


ÁGUA PARA FABRICAÇÃO DE VAPOR
( ESPECIFICAÇÕES DA AMERICAN BOILER AND AFFILIATED INDUSTRIES MANUFACTURES
ASSOCIATION´S)

48
ESPECIFICAÇÃO DE ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO DE
CALDEIRAS SEGUNDO A ASME

49
CALDEIRA DE PRODUÇÃO DE VAPOR

50
Tratamentos internos

• Remoção química do O2
Deaeração com sulfito de sódio
Na2SO3 + 1/2O2 → Na2SO4
Contra indicações: Aumento de resíduos e decomposição do sulfito
que aumentam a tendência a corrosão.

Deaeração com Hidrazina


N2H4 + O2 → N2 + 2H2O
Contra indicações: Se decompõe entre 200 e 315 °C e forma NH3 que
causa corrosão em ligas de cobre.
51
ÁGUAS DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL
FLUXO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO
INDUSTRIAL
ÁGUA BRUTA

GRADES GROSSEIRAS,
MÉDIAS E FINAS
GRADEAMENTO

SEDIMENTAÇÃO SIMPLES
CLARIFICAÇÃO OU COM COAGULANTES

ÁCIDOS, SODA CÁUSTICA NEUTRALIZAÇÃO


??OUTROS PROCESSOS??
FILTROS DE PRESSÃO, POR GRAVIDADE, FLUXOS
FILTRAÇÃO ASCENDENTE, DUPLA FILTRAÇÃO

DERIVADOS CLORADOS,
OZÔNIO, ULTRA-VIOLETA DESINFECÇÃO

VASOS DE TROCA IÔNICA,


OSM. REVERSA,
DESMINERALIZAÇÃO
EVAP.COND.

SISTEMAS
SISTEMAS
SEMI-ABERTOS
FECHADOS

TRATAMENTOS
FÍSICO-QUÍMICOS

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SANEAMENTO
AMBIENTAL

ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS (ETAs) – AULA 5


SANEAMENTO
AMBIENTAL Padrão de turbidez – pré e pós
filtração.

VISÃO Padrão microbiológico –


SISTÊMICA eliminação de patógenos.
Análise dinâmica
da água desde seu Padrão para substâncias
reservatório químicas com risco à saúde.
subterrâneo,
passando pelo seu
manancial, até o Padrão de radioatividade.
consumo.

Padrão de aceitação para


consumo humano.

ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS (ETAs) – AULA 5


SANEAMENTO
AMBIENTAL
A garantia da qualidade microbiológica da água deve receber
prioridade absoluta, devido ao impacto na saúde da população.
O “Manual de procedimentos de vigilância em saúde
ambiental relacionada à qualidade da água para consumo
humano”, do Ministério da Saúde, indica como principais aspectos:

Tratamento Freqüência de
de acordo controle de Controle de
Vazão qualidade de
com tipo de Medição qualidade da
operacional matérias-
manancial e constante água nas
e vazão de primas e
à qualidade de vazão. diversas
projeto. produtos
da água etapas do
bruta. tratamento. químicos.

ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS (ETAs) – AULA 5


SANEAMENTO
AMBIENTAL
Etapas de tratamento de água

1ª ETAPA: a água é bombeada 24h/dia do


reservatório natural; se faz o controle dos
microrganismos patogênicos.

2ª ETAPA: quando a água bruta chega por


escoamento a estação, são adicionados sulfato
de alumínio (formação de “flocos” que se
aderem as impurezas) e cal (para alcalinizar a
água)

ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS (ETAs) – AULA 5


SANEAMENTO
3ª ETAPA: os flocos de sulfato de alumínio
AMBIENTAL
com as partículas aderidas, devido ao seu
peso, vão para o fundo do reservatório.

4ª ETAPA: separa-se os flocos em tanques


de decantação e depois de filtração.

5ª ETAPA: adiciona-se cloro, que também


pode ser introduzido na represa de captação
e depois da adição do cal.

ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS (ETAs) – AULA 5


Testes realizados durantes as etapas de tratamento de água
SANEAMENTO Mistura rápida e coagulação
AMBIENTAL
Realização de teste para determinação da dosagem de coagulante;
adequação do ponto de aplicação do coagulante; adequação e estado de
conservação dos equipamentos e dos dispositivos de aplicação do coagulante.

Floculação

Deve haver sincronia e compatibilidade entre os parâmetros de


projeto e de operação relacionados ao processo de floculação, isto é: tempo
de floculação e gradientes de velocidade.

ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS (ETAs) – AULA 5


SANEAMENTO Decantação
AMBIENTAL
Conhecimento e compatibilidade entre os parâmetros de projeto e de
operação (tempo de detenção e taxa de aplicação superficial); dispositivos de
entrada (distribuição do fluxo) e de saída (distribuição do fluxo, nivelamento
dos vertedores de coleta da água decantada).

Filtração

Compatibilidade entre os parâmetros de projeto e de operação (taxa


de filtração); estado de conservação do leito filtrante, dos dispositivos de
controle da vazão afluente, da água filtrada e de lavagem dos filtros; controle
das carreiras de filtração e das operações de lavagem dos filtros.

ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS (ETAs) – AULA 5


SANEAMENTO Cloração
AMBIENTAL
Compatibilidade entre os parâmetros de projeto e de operação
(tempo de contato, dosagem que garanta os residuais mínimos na saída do
tanque de contato e no sistema de distribuição); estado de conservação e
capacidade dos equipamentos de dosagem do desinfetante; ponto de
aplicação do desinfetante; existência de alternativa de desinfecção na
eventualidade de falhas dos dispositivos em operação.

Fluoretação

Estado de conservação e capacidade dos equipamentos de dosagem;


ponto de aplicação; controle da dosagem. A etapa de fluoretação é prevista
para atender à Portaria 635/1975, do Ministério da Saúde, que determina esta
etapa no tratamento da água, para a prevenção da cárie dentária.

ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS (ETAs) – AULA 5

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