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Revisão Bibliográfica

Transporte Neonatal de Alto Risco: Uma Revisão da Literatura

High-Risk Neonatal Transportation: A Literature Review

Cássio Baptista Pinto¹


Deise Conrad²
Beatriz Gerbassi da Costa Aguiar³
Wania Maria Antunes Ramos4

¹Mestrando pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Enfermeiro Especialista


em Administração em Saúde e Enfermagem Neonatal e Pediátrica. Enfermeiro da Emergência
Pediátrica UNIMED Barra . E-mail: cassiobaptista@gmail.com
²Mestranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Coordenadora da Unidade Integrada de Prevenção da Operadora Unieste de Planos de Saúde
Ltda – Silvestre Saúde.Rio de Janeiro , RJ. Brasil. E-mail: deise.conrad@silvestreaude.com.br
³Doutora em Enfermagem. Professora Associada do Dpto de Enf. Médico-Cirúrgica da Escola
de Enfermagem Alfredo Pinto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e Profª
do Programa de Mestrado em Enfermagem Universidade Federal do Estado do Rio de
Janeiro. Rio de Janeiro. Brasil. E-mail: residenfermagem@unirio.br
4
Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Enfermeira
Obstétrica do Hospital Maternidade Carmela Dutra. E-mail: wamaramos10@gmail.com

RESUMO
Este estudo tem como objetivo identificar o Transporte do Recém-Nascido de Alto Risco, e
descrever a equipe de transporte e os cuidados de enfermagem, enfocado na literatura
científica. Trata-se de um estudo bibliográfico com busca realizada na Biblioteca Virtual de
Saúde, de artigos publicados no período de 2011 a 2017, utilizando os descritores: Cuidados
de enfermagem, Neonatal, Transporte de pacientes. Os critérios de inclusão para o
desenvolvimento do estudo foram: artigos de pesquisa, com resumo disponível e
apresentavam texto completo, disponíveis eletronicamentepublicado em português, espanhol,
inglês. Resultados: Após leitura dos 50 artigos pesquisados, foram selecionados 15 artigos
com aderência ao estudo. Os principais temas abordados nos artigos analisados foram:
Transporte de Recém Natos de risco, Equipe de Transporte Neonatal e Cuidados de
Enfermagem. Conclusão: Considerando o transporte intra e inter hospitalares, o estudo traz as
abordagens de autores pesquisados, sobre a importância de uma equipe treinada e

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equipamentos adequados para a qualidade da assistência e segurança do neonato, evitando as


intercorrencias e morbi mortalidade.
Palavras-chave: Neonatal. Cuidados de Enfermagem. Transporte de pacientes.
ABSTRACT
This study aims at the Transportation of the High Risk Newborn, the transport team and the
nursing care, focused on the scientific literature. This is a Bibliographic with a search carried
out in the Virtual Health Library (VHL), of articles published in the period from 2011 to
2017, using the descriptors: Nursing care, Neonatal, Patient transport. The inclusion criteria
for the development of the study were: research articles, with abstract available and presented
full text, available electronically published in Portuguese, Spanish, English. Results: After
reading the 50 articles surveyed, we selected 15 articles with adherence to the study. The main
topics addressed in the articles analyzed were: Transport of Newborns at Risk, Neonatal
Transport Team and Nursing Care. Conclusion Considering the intra and inter hospital
transport, the study brings the approaches of researched authors, about the importance of a
trained team and adequate equipment for the quality of assistance and safety of the neonate,
avoiding the intercorrencias and morbi mortality.
Keywords: Neonatal. Nursing Care. Patient Transport.

INTRODUÇÃO
O transporte de pacientes em situações críticas requer um profissional dedicado e com
estímulo para tal atividade, pois as condições dos pacientes e o ambiente de trabalho são
complexos. Conforme o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e
Emergência no trabalho em pré-hospitalar móvel, destacam-se como requisitos gerais para o
enfermeiro a disposição pessoal para a tarefa; equilíbrio emocional; preparo físico e mental
para a atividade; experiência anterior em serviço de saúde de assistência às urgências e
emergências; iniciativa e boa comunicação (BRASIL, 2002).
De acordo com Rodrigues, Oliveira (2004), as experiências estrangeiras exerceram
influência nos cuidados ao RN no Brasil, a partir do século XX, com adoção de métodos
usados em países desenvolvidos. Junto com a evolução das tecnologias no cuidado neonatal, a
atenção pré-natal de qualidade contribuiu de forma significativa para a diminuição da
morbimortalidade neonatal.
O deslocamento de recém-nascidos de alto risco exige uma sistemática de atendimento
que pode ser guiado com o uso de protocolos. Estes permitem o direcionamento dos cuidados
de enfermagem com possibilidade de organizar e uniformizar a prática.

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Pesquisadores defendem a eficácia dos protocolos e sua capacidade de gerar mudanças


com melhores resultados para os pacientes (RAMOS et al., 2008).
A grande discussão será decidir racionalmente qual o veículo a ser utilizado. É
necessário que se adquira um veículo capaz de manter um sistema seguro e com capacidade
de proporcionar à equipe o suporte necessário para minimizar quaisquer riscos durante o
transporte (KEMPLEY; RATNAVEL; FELLOWS, 2009)
O transporte neonatal pode ocorrer na modalidade intra-hospitalar, quando ocorre na
própria instituição de saúde, em caso de cirurgia ou exame nas dependências do hospital ou
ambientes anexos inter-hospitalar. A remoção também pode ser do tipo inter-hospitalar,
quando é indicado cuidados intensivos não disponíveis nas unidades de origem, como
procedimentos diagnósticos e cirúrgicos, doenças graves, medidas de suporte ventilatório e
nutrição parenteral ou monitorização complexa (BRASIL, 2010).
Para a efetividade desse transporte em saúde, a Sociedade Brasileira de Pediatria -
SBP (2010) recomenda uma infraestrutura adequada a começar por recursos físicos, como
veículo de transporte com boa iluminação e tomada de 12 volts para conexão da incubadora,
que deve apresentar fixação adequada na ambulância.
Os recursos materiais incluem equipamentos de proteção individual - EPI; material
para oxigeno terapia e ventilação com pressão positiva; oxímetro de pulso; monitor cardíaco;
estetoscópio; termômetro digital; fitas de glicemia; bombas de infusão; material para
reanimação neonatal; material para preparo e administração de medicação.
Albuquerque (2010), enfoca que a monitoração da temperatura é primordial no
transporte dos recém natos, principalmente os prematuros, pois a hipotermia pode alterar o
prognóstico, aumentando a morbimortalidade neonatal.
A atuação do enfermeiro no transporte neonatal vai desde o momento do preparo da
criança, provisão de equipamentos e materiais, organização interna da ambulância e
assistência direta de enfermagem até o retorno à unidade de origem.
Assim, Martins e Martins (2010) enfatiza que o transporte de pacientes segue regras
que percorrem a coordenação pré-transporte, a formação dos profissionais que atendem o
doente, os equipamentos utilizados e a monitorização durante o deslocamento do paciente. O
enfermeiro possui a função de proporcionar as condições necessárias para diminuir os fatores
de risco relacionados ao transporte. Por meio de uma vigilância contínua e fornecimento de
um ambiente calmo e seguro, será possível detectar precocemente as alterações e agir de
forma eficiente com ações de toda a equipe do transporte.

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Os cuidados antes da execução do transporte são importantes para o sucesso da


continuidade da assistência. No estudo de Narang et al., (2013) os bebês que receberam
intervenções previamente ao deslocamento, como a infusão de soluções endovenosas,
fornecimento de calor e ou administração de oxigênio, apresentaram uma redução da
mortalidade significativa. Assim, a estabilização do recém-nascido antes e também durante o
transporte pode diminuir a mortalidade, melhorar o estado neonatal em termos de
temperatura, glicemia, oxigenação e pressão arterial.
Para Tamez (2013), a equipe de transporte em ambulância devidamente equipada,
deverá ser composta por um médico neonatologista , uma enfermeira , técnico de enfermagem
treinado no cuidado de neonatos de alto risco.
Considerando as vantagens e desvantagens em termos de eficácia, custos de pessoal.
Romanzeira (2014) refere que a origem da equipe de transporte neonatal varia de acordo com
a Unidade de Assistência, como: profissionais que trabalham em Unidade Intensiva
pediátrica (UIP); profissionais convocados para este evento; profissionais que estão no
hospital dedicado exclusivamente ao transporte.
O sucesso no transporte intra-hospitalar depende diretamente do planejamento e da
atuação organizada da equipe multiprofissional, bem como da escolha de equipamentos
adequados.
Na remoção de neonatal de riscos, o enfermeiro zela pela continuidade da assistência,
avalia o risco-benefício do transporte e realiza atividades em equipe. Um grupo de trabalho
atualizado e coeso contribui para a evolução de habilidades e eleva a qualidade da remoção.
Assim, o enfermeiro precisa de treinamentos em períodos regulares e de protocolos para
otimizar o cuidado e diminuir os riscos do transporte (ROEHRS; MALAGUTTI, 2015).
Neste contexto o estudo tem como objetivo identificar o Transporte do Recém-
Nascido, e descrever a equipe de transporte e os cuidados de enfermagem, enfocado na
literatura científica.
MÉTODO
Estudo bibliográfico, com busca realizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), de
artigos publicados no período de 2011 a 2016, utilizando individualmente e combinados os
descritores: Cuidados de enfermagem, Neonatal, Transporte de pacientes. Os critérios de
inclusão para o desenvolvimento do estudo foram: artigos de pesquisa, publicados em
português, espanhol, inglês, que apresentavam texto completo, e resumo disponível online. Os
artigos foram agrupados, para discussão, de acordo com os temas abordados.

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RESULTADO E DISCUSSÃO
Após leitura dos 50 artigos pesquisados, foram selecionados 15 artigos com aderência
ao estudo Os principais temas abordados nos artigos analisados foram: Transporte de Recém
Natos de risco, Equipe de Transporte Neonatal e Cuidados de Enfermagem.
Transporte de Neonatos
Para um transporte neonatal de qualidade é imprescindível que seja efetuado em
condições seguras para reduzir os riscos de intercorrencias. Quando o RN de alto risco nasce
em centros que não dispõem dos recursos indispensáveis ao seu cuidado, torna-se necessário o
transporte inter-hospitalar, cujo objetivo é proporcionar condições de tratamento, diminuindo
os riscos de morbidade e mortalidade
Marba (2011) aponta para uma correlação significativa entre o transporte neonatal
adequado e a redução dos índices de morbidade e mortalidade neonatal.
Loersch (2011) considera que a incubadora é um equipamento que fornece calor, que
precisa de uma fonte de alimentação por bateria para manter-se em funcionamento durante o
transporte e, mais comumente utilizado para o transporte neonatal. Assim, suas corretas
configurações são importantes para a continuidade dos cuidados durante o deslocamento, bem
como de outros equipamentos que precisam de suporte por bateria, como as bombas de
infusão, dispositivos de monitoramento, equipamento ventilatório.
Na tarefa de transportar pacientes, dentre outras, o enfermeiro é responsável pela
verificação dos materiais da ambulância, testagem dos equipamentos e análise das condições
gerais da viatura de transporte. A atuação exige conhecimentos e competências específicas
com o objetivo de atender o paciente em situações emergenciais, detectar precocemente
alterações e agir prontamente com a equipe para a adoção de terapêutica adequada ao caso
(MARTINS; MARTINS, 2015).
Sampedro et al, (2016) referem que a segurança do paciente e também da própria
equipe de transporte é uma prioridade contendo a prevenção de complicações um foco de
atenção de preferencia.
É recomendado um período de estabilização previamente ao transporte, com especial
atenção as vias aéreas e circulação. O modo de transporte deve ser adequado para comodar o
paciente e a equipe de transporte de forma segura, contendo materiais, equipamentos e
medicamentos necessários para um bom atendimento (TRABERI; ANDREOLIO;
LUCHESE, 2016).

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Mata et al, 2017, relatam que existe uma variação na organização dos transporte
pediátrico em cada pais e região. No Chile o sitema de transporte é mixto, pediátrico e adulto,
51.4% dos hospitais tem um sistema de formação de pessoal de transporte e, 36,4% a
formação especifica em transporte pediátrico. Na Espanha e Portugal os sistemas de
transportes são fundamentalmente públicos, enquanto na America Latina coexsitem sistemas
públicos e privados. O equipamentos de transporte na península ibérica tem mais matrial
pediátrico e neonatal e recebem mais formação em transporte pediátrico do que na America
Latina.
Equipe de Transporte Neonatal
Assim como a manutenção e controle dos recursos físicos e materiais no veiculo de
transporte neonatal, a equipe de profissionais qualificados deve estar disponível 24 horas por
dia, devidamente treinada para execução do processo de transferência, de forma a garantir a
estabilidade do neonato e a eficiência dos cuidados.
Para o transporte de recém-nascidos na assistência à saúde, o Enfermeiro apresenta-se
como membro da equipe de transporte com ações importantes para um transporte seguro.
Karlsen et al., (2011), ao pesquisarem sobre a força de trabalho e a formação das equipes de
transporte neonatal nos Estados Unidos, constatou a ausência do Enfermeiro ou Enfermeiro
neonatal em apenas uma das 335 equipes em atuação. Este dado mostra como o profissional
de enfermagem está envolvido com essa modalidade de cuidado em saúde.
Vieira et al (2011) enfatizam que os transportes intra hospitalares apresentam risco
elevado de hipotermia, mostrando que devem ser realizados por equipes habilitadas e com
equipamentos adequados., considerando q hipotermia a intercorrencia clinica mais freqüente.
Albuquerque; Santos. (2012) ressaltam que o transporte neonatal é uma ação relevante
na assistência perinatal, em que sua eficácia envolve atividades de organização, comunicação,
recursos humanos e materiais, além de unidades adequadas para essa tarefa com um sistema
de atenção perinatal regionalizado e hierarquizado.
A estabilidade dos sinais vitais das crianças antes do inicio do transporte é pré
requisito para o transporte seguro. A ambulância do tipo UTI quando em configuração
Neonatal, dispõe de incubadora aquecida de dupla parede, ventilador mecânico neonatal,
bomba de infusão continua e monitores (ROMANZEIRA; SARINHO, 2014). Balbino,
Cardoso e Silva (2015) relatam que não há uma padronização referente a composição da
equipe que realizara o transporte neonatal, porem destacam que a presença do medico no
transporte inter hospitalar de recém nato, auxiliado por um enfermeiro é importante uma vez
que é o profissional habilitado para intervir em qualquer intercorrencia durante o transporte.

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Quinn, Pierce e Adler (2015) identificam que o transporte neonatal ocorre por via
aérea ou terrestre, sendo a ambulância o modo básico, formado por equipes de transporte
capacitadas e com treino em habilidades de transporte. Essas equipes possuem competência
para executar ações de suporte de vida, administração de medicamentos em bolus de
inotrópicos, suporte ventilatório, atuação em arritmias, procedimentos de cardioversão ou
desfibrilação.
Pimenta e Alves (2016) consideram que definida a necessidade de transporte inter
hospitalar, as recomendações devem enfatizar a estabilização respiratória, cardivascular,
metabólica, térmica e o acesso vascular seguro. O transporte neonatal seguro deve ser
garantido independente da região, mas não há como organizar um protocolo universal para
esse tipo de atendimento, devido a diferenças das condições e da demanda do serviço.
Carneiro, Duarte e Magro (2017), enfatizam que a participação enfermeio tem a
predominacia de 95% na equipe multiprossional.
Cuidados de Enfermagem no Transporte Neonatal
Os cuidados de enfermagem são cada vez mais importantes no transporte neonatal,
para garantir a qualidade e segurança no atendimento. O sucesso depende diretamente do
planejamento, da atuação organizada da equipe, bem como da escolha de equipamentos
adequados.
Para Snow (2014), o treinamento de enfermeiros, utilizando protocolos para guiar os
cuidados com participação de simulação de cuidados de enfermagem no transporte de
neonatos de alto riscos, analisando os resultados no debriefing, ajuda no desenvolvimento de
habilidades individuais e na atuação em equipe.
Pimenta e Alves, (2016) consideram que o enfermeiro tem a responsabilidade durante
o percurso de observar eventuais alterações nos sinais vitais do recém nato, alterações na face,
choro e atentar para que os ruídos e luminosidade não prejudiquem, pois esses fatores
predispõem ao maior estresse do recém nato durante o percurso.
CONCLUSÃO
Considerando o transporte intra e inter hospitalares, o estudo traz as abordagens de
autores pesquisados, sobre a importância de uma equipe treinada e equipamentos adequados
para a qualidade da assistência e segurança do neonato, evitando as intercorrencias e morbi
mortalidade. O estudo mostra que o transporte deve ser preparado com equipamentos e
materiais para suporte dos procedimentos que garantam a segurança do neonato.
É possível observar a abordagem sobre a impossibilidade de uma padronização de
equipe de transporte, considerando a diversidade regional e demanda de atendimento.

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Entretanto, é referido que a equipe de transporte deve constar no mínimo com um


médico e um enfermeiro, para assistência adequada, que possa intervir nas possíveis
intercorrencias. Assim, os cuidados de enfermagem no transporte neonatal vão desde o
momento do preparo do neonato, organização dos equipamentos e materiais, assistência
durante o transporte até o retorno a unidade.
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Recebido em: 04/04/2017.


Aceito em: 22/08/2017.
Publicado em: 25/08/2017.

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