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Em um mercado cada vez mais exigente no que tange a todo, e qualquer modelo de

gestão, é fundamental para um gestor compreender as relações externas e suas


implicações, principalmente financeiras, na estrutura da organização como um todo.

Tema:
“A importância da relação entre o setor de sinistro e a administração financeira na
empresa de transporte coletivo X”

Um gestor de uma empresa de transporte coletivo trabalha continuamente com esta


relação. Por isso, é de suma importância um controle da mesma, uma vez, que a rotina
de sinistros tem impacto direto e decisivo na empresa.

Problema de Pesquisa:
“Como se encontra configurado o setor de sinistro e seus processos na empresa de
transporte coletivo X”

Objetivo Geral

Descrever os processos do setor de sinistro e as suas implicações financeiras na empresa


de transporte coletivo X

Objetivos Específicos

“Demonstrar as eventualidades do setor de sinistro da empresa de transporteS


coletivoS X.”
“Descrever os processos dentro do setor de sinistro da empresa de transporte
coletivo X”

Metodologia:

Ao ajustar o projeto descrito neste trabalho às concepções de Sylvia Vergara de


definição de fins e meios, configura-se um projeto de fins exploratórios, com sua
natureza de sondagem, portanto, não comporta a possibilidade de surgirem hipóteses
durante ou ao final da pesquisa. O projeto não tem por finalidade apenas o caráter
exploratório, mas também, o descritivo, uma vez que nota-se a existência de processos
de descrição. Embora estes processos descritivos servirem de base para a síntese
explicativa do mesmo, não possuem compromisso de explicar os fenômenos que
descreve, uma vez que, uma pesquisa desta natureza, expõe características de um
determinado fenômeno. Caracteriza-se também, como pesquisa de caráter documental,
pois apresenta índices e estatísticas; estudo de caso, por descrever processos somente
dentro da empresa X; de campo, por possuir informações acessíveis somente no local
da empresa; qualitativa; por analisar livremente informações, opiniões e discursos
individuais por meio de entrevistas, assim como suas possíveis causas e efeitos.
Para um constante desenvolvimento dos municípios e capitais, é imprescindível a
função que desempenha o serviço de transporte coletivo. Atualmente, o Sistema de
Transporte Coletivo por ônibus em Belo Horizonte abrange uma frota de 2.874
veículos, é utilizado diariamente por 1,4 milhão de usuários, o que gera em média, um
valor de 36.928.982 pessoas transportadas na capital mineira. Com tantas pessoas
transportadas por este meio, torna-se inevitável, os ricos com acidentes. Estima-se a
ocorrência média diária de 156 mortes em acidentes de transito no Brasil.

Com índices tão elevados, é fundamental para uma empresa de transporte coletivo, uma
rotina de processos para controle de tais eventualidades. Na empresa X estes processos
se dividem em dois grupos específicos e bem definidos, um quando há apenas danos
materiais, e o segundo, quando houverem vitimas.

Ambos se iniciam quando o motorista liga para a garagem informando o ocorrido. Na


impossibilidade do motorista realizar a ligação, a mesma deve ser feita pelo cobrador.
Após o setor de sinistro estar ciente, preenche-se os formulários “dados do acidente”.
Ao chegar no local, o funcionario da empresa entra em contato com o motorista e o
cobrador para tomar conhecimento do fato. O motorista, juntamente com a policia e
testemunhas, preenchem o Boletim de Ocorrência Policial. Caso o valor do conserto
seja inferior a franquia, o envolvido deverá providenciar orçamento em três oficinas
credenciadas. Caso seja constatado o segundo envolvido como culpado do sinistro,
deve-se constatar a existência de seguro por parte do mesmo. O estado do motorista
deve ser avaliado como “BOM”, ou “RUIM”. Ao receber o “Comunicado de Acidente”,
a gerencia da garagem fica encarregada das providencias operacionais e pessoais. O
setor de sinistro fica encarregado de preencher o Relatório de Acidentes da BHTRANS
e do SETOP.

Caso haja vitimas, o Gerente de Sinistros deve preencher o aviso de sinistros, e tomar
todas as providencias necessárias, como o encaminhamento da vitima ao hospital.
Deverá ser apresentado semanalmente um relatório sobre o estado da vitima. A
corretora fica responsável em atender a vitima e verificar suas necessidades. Caso a
vitima tenha custeado o tratamento, a mesma devera dar entrada no DPVAT, e a
corretora enviará o recibo de quitação da indenização DPVAT. O setor de sinistros,
recebe solicitação do DPVAT da corretora, e envia ao departamento financeiro para
emissão de cheque. Financeiramente às demandas geradas pelo sinistro são criadas
uma conta corrente. Onde observa-se o custo de recuperação, referente aos danos
matérias; lucro cessante, corresponde à receita das viagens perdidas; franquia,
corresponde ao valo único de R$700,00.

Com isso concluímos que soluções diretas, tais como contratação de seguros, reduzem
os riscos do impacto do fluxo de caixa da empresa.

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