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n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração que reúnam os requisitos previstos no número anterior,
de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio, com as subsistam vagas em turmas constituídas ou a constituir;
alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 24/2006, b) A frequência dos cursos de educação e formação
de 6 de Fevereiro, rectificado pela Declaração de Rec- a jovens com idade superior a 23 anos, desde que, feita
tificação n.º 23/2006, de 7 de Abril, e pela Portaria a distribuição, no período normal de matrículas, dos
n.º 550-C/2004, de 21 de Maio, com as alterações en- alunos candidatos que reúnam os requisitos previstos
tretanto introduzidas pela Portaria n.º 797/2006, de 10 no número anterior, subsistam vagas em turmas cons-
de Agosto, rectificada pela Declaração de Rectificação tituídas ou a constituir.
n.º 66/2006, de 3 de Outubro, e dos cursos de educação e
formação de jovens (CEF) regulados pelo despacho con- Artigo 4.º
junto n.º 453/2004, publicado no Diário da República,
[...]
2.ª série, n.º 175, de 27 de Julho de 2004, rectificado
pela declaração de rectificação n.º 1673/2004, de 7 de Podem ter acesso ao apoio financeiro regulado no
Setembro, com as alterações introduzidas pelo despacho âmbito do presente diploma as entidades proprietárias
n.º 12 568/2010, publicado no Diário da República, de escolas profissionais privadas criadas ao abrigo do
2.ª série, n.º 150, de 4 de Agosto de 2010, quando mi- Decreto-Lei n.º 4/98, de 8 de Janeiro, e cujas sedes ou
nistrados em escolas profissionais privadas criadas ao delegações estejam localizadas nas áreas geográficas das
abrigo do Decreto-Lei n.º 4/98, de 8 de Janeiro, que Direcções Regionais de Educação de Lisboa e Vale do
funcionem nas áreas geográficas das Direcções Regio- Tejo e do Algarve, relativamente às ofertas formativas
nais de Educação de Lisboa e Vale do Tejo e do Algarve. previstas no artigo 2.º
formação incorridos, apurados pela análise da média de educação, nos termos do n.º 5 seguinte, revelarem
dos custos de funcionamento directamente associados um número de alunos matriculados inferior aos limites
à oferta formativa em causa, constantes das últimas referidos no número anterior.
demonstrações financeiras aprovadas e demais docu- 3 — A redução referida nos números anteriores será
mentos contabilísticos correspondentes, relativos às efectuada sempre que se verifiquem as seguintes situ-
escolas profissionais privadas onde é ministrado o refe- ações:
rido curso, assim como as alterações sócio-económicas a) No caso dos cursos profissionais, sempre que o
entretanto ocorridas com impacte significativo ao nível número de alunos nas turmas apoiadas seja inferior
da oferta formativa correspondente. a 18;
b) No caso dos cursos profissionais de música, sem-
6 — O acesso efectivo pelas entidades candidatas ao pre que o número de alunos nas turmas apoiadas seja
valor do subsídio por turma por curso está dependente inferior a 15;
dos limites legais definidos nos termos das alíneas se- c) No caso dos cursos de educação e formação de
guintes, em matéria de constituição de turmas: jovens, sempre que o número de alunos nas turmas
a) No caso dos cursos profissionais, o respeito pe- apoiadas seja inferior a 15.
los limites e condições estabelecidos no capítulo VI do
despacho n.º 14 758/2004, de 23 de Julho; 4 — A redução ao valor anual do subsídio por turma
b) No caso dos cursos de educação e formação de jo- por curso prevista no número anterior corresponderá
vens, o respeito pelos limites e condições estabelecidos nos cursos profissionais ao quantitativo de 4,35 % por
no despacho n.º 12 568/2010, publicado no Diário da cada aluno abaixo dos limites referidos e nos cursos de
República, 2.ª série, n.º 150, de 4 de Agosto de 2010, educação formação de jovens de 5 % por cada aluno
que altera o despacho conjunto n.º 453/2004, publicado abaixo dos limites referidos.
no Diário da República, 2.ª série, n.º 175, de 27 de Julho 5 — Para efeitos de aplicação dos números anteriores
de 2004, rectificado pela declaração de rectificação e sem embargo do disposto nos números seguintes, são
n.º 1673/2004, de 7 de Setembro. considerados alunos matriculados aqueles que consta-
rem das listas nominais a enviar anualmente à respectiva
7— ..................................... direcção regional de educação pelas escolas profissio-
8 — Nos casos em que as entidades proprietárias das nais privadas até à data de 6 de Outubro.
escolas profissionais privadas estabeleçam parcerias 6 — Os alunos que, fazendo parte do universo de
com estabelecimentos de ensino da rede pública para o uma turma financiada nos termos do presente diploma,
desenvolvimento de componentes do plano curricular vierem a renovar a matrícula em módulos de disciplinas
no âmbito de cursos financiados, a comparticipação não concluídas, ou na formação em contexto de trabalho,
financeira desses cursos será reduzida da parcela cor- integradas no plano de estudos da oferta formativa, no
respondente às componentes curriculares desenvolvidas ano escolar subsequente ao ano de conclusão do ciclo de
pelos estabelecimentos de ensino da rede pública nos formação, poderão, mediante decisão tomada pela escola
seguintes termos: profissional privada, dentro do espaço de autonomia que
lhe é reconhecido, frequentar uma turma subsidiada de
a) Componente de formação sócio-cultural: 35 %; outro ciclo de formação ao abrigo deste diploma, não
b) Componente de formação científica: 20 %; sendo os mesmos, no entanto, considerados para efeitos
c) Componente de formação técnica/tecnológica: de financiamento da turma, nem integrando as listas
45 %. nominais a que respeita o número anterior.
7 — O disposto no número anterior não é aplicado
9 — As tabelas referentes aos apoios financeiros a sempre que a renovação de matrícula se dever a facto
conceder por curso e por turma para as ofertas formati- comprovadamente não imputável ao aluno, designada-
vas em causa serão objecto de aprovação pelo Ministro mente por motivo de doença prolongada, impeditiva da
da Educação, sendo devidamente divulgadas através das conclusão do respectivo curso no período fixado para o
páginas electrónicas do ME e das direcções regionais termo do ciclo de formação, caso em que o aluno deverá
de educação territorialmente competentes. ser integrado, com todos os efeitos daí decorrentes, em
turma subsidiada de outro ciclo de formação, passando
Artigo 13.º a constar da lista nominal correspondente a que se refere
[...]
o n.º 5.
ANEXO
Artigo 2.º da presente portaria . . . . . . . . . . . . . APF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Adequação dos dados apresentados na candi-
datura relativamente aos dados constantes na
APF:
Designação da escola profissional privada;
Designação dos cursos e portarias de criação;
Lotação;
Responsável(eis) pedagógico(s);
Localização do funcionamento dos cursos.
Alíneas c) e d) do n.º 2 do artigo 19.º do Decreto- Fundamentação da necessidade e da adequação Documentação que sustente a relevância e prio-
-Lei n.º 4/98, de 8 de Janeiro. da oferta formativa proposta. ridade das ofertas formativas constantes da
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea a) do n.º 1 candidatura:
do artigo 7.º da presente portaria.
Áreas de formação consideradas prioritárias
de acordo com documentos que contenham
orientações estratégicas;
Referência em estudos de levantamento de ne-
cessidades de formação elaborados, nomea-
damente, por associações sócio-profissionais,
associações empresariais e outros;
Diário da República, 1.ª série — N.º 192 — 1 de Outubro de 2010 4372-(97)
Alíneas c) e d) do n.º 2 do artigo 19.º do Decreto- Fundamentação da necessidade e da adequação Taxas de empregabilidade na área de forma-
-Lei n.º 4/98, de 8 de Janeiro. da oferta formativa proposta. ção, a nível regional e nacional, relativas
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea a) do n.º 1 aos diplomados da escola e aos dados gerais
do artigo 7.º da presente portaria. de emprego.
Alíneas b) e e) do n.º 2 do artigo 19.º do Decreto- Harmonização da proposta na rede de oferta Enquadramento na rede de oferta regional e
-Lei n.º 4/98, de 8 de Janeiro. alínea c) do n.º 4 formativa profissionalmente qualificante. nacional:
do artigo 5.º e alínea b) do n.º 1 do artigo 7.º
Cursos tecnológicos; cursos profissionais;
da presente portaria.
cursos de educação e formação e cursos de
aprendizagem.
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea c) do n.º 1 Envolvimento institucional da escola profis- Protocolos celebrados ou a celebrar e parcerias
do artigo 7.º da presente Portaria. sional privada no tecido económico, social e existentes entre as entidades proprietárias das
N.º 3 do artigo 24.º da Portaria n.º 550-C/2004, cultural da comunidade onde se integra. escolas profissionais privadas e empresas, as-
21 de Maio. sociações empresariais, sócio-profissionais,
entidades participantes na coordenação do
sistema de certificação profissional e núcleos
empresariais regionais, relativos, nomeada-
mente, ao desenvolvimento da formação em
contexto de trabalho e inserção profissional
dos diplomados. Participação de instituições
locais e regionais representativas do tecido
económico, social e cultural nos órgãos da
escola profissional privada.
Artigo 12.º e n.º 2 do artigo 17.º do Decreto-Lei Qualificação dos recursos humanos que dirigem Discriminação do pessoal docente afecto à oferta
n.º 4/98, de 8 de Janeiro. e ministram a oferta formativa proposta. formativa:
Alínea d) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea d) do n.º 1
Perfil académico e profissional dos professo-
do artigo 7.º da presente portaria.
res ou formadores e elementos da direcção
técnico-pedagógica;
Número de professores profissionalizados/em
profissionalização e não profissionalizados;
Situação contratual.
Alínea d) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea e) do n.º 1 Capacidade, qualidade e adequação das insta- Cumprimento do Despacho Normativo n.º 27/99,
do artigo 7.º da presente portaria. lações e equipamentos educativos afectos à de 25 de Maio, designadamente quanto a:
Despacho Normativo n.º 27/99, de 25 de Maio. oferta formativa proposta.
Salas de aula, sem requisitos especiais;
Salas de aula específicas, para as diversas
áreas de formação;
Laboratórios;
Espaços oficinais para a componente técnica;
Espaços especializados para as diversas áreas
de formação;
Centro de recursos educativos/mediateca;
Espaços sociais e de convívio;
Espaços de apoio sócio-educativo e profis-
sional;
Espaços de direcção, administração e gestão;
Espaços de apoio geral.
Alínea f) do n.º 1 do artigo 7.º da presente por- Mecanismos de auto-avaliação organizacio- Existência de estratégias, metodologias e planos
taria. nal e pedagógica e de avaliação de impacte de acção, definidos pela escola profissional
estabelecidos ao nível das escolas profissio- privada, relativos à avaliação da organização,
nais privadas relativamente aos cursos nelas funcionamento e sucesso escolar dos cursos
ministrados. profissionais nela ministrados.
Alínea d) do n.º 2 do artigo 19.º do Decreto-Lei Grau de sucesso escolar e profissional dos cur- Taxas de conclusão dos cursos ministrados na
n.º 4/98, de 4 de Janeiro. sos profissionais realizados na escola pro- escola profissional privada.
Alínea e) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea g) do n.º 1 fissional privada e aqueles a que respeita a Informação quanto ao tempo médio despendido
do artigo 7.º da presente portaria. proposta de oferta formativa. para conclusão do curso.
Taxas de empregabilidade dos diplomados pela
escola profissional privada, na área de forma-
ção, por curso.
Taxas de empregabilidade globais dos diplo-
mados pela escola profissional privada, por
curso.
Taxas de prosseguimento de estudos globais dos
diplomados pela escola profissional privada,
por curso.
4372-(98) Diário da República, 1.ª série — N.º 192 — 1 de Outubro de 2010
Artigo 2.º da presente portaria . . . . . . . . . . . . . APF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Adequação dos dados apresentados na candi-
datura relativamente aos dados constantes na
APF:
Designação da escola profissional privada;
Designação dos cursos;
Lotação;
Responsável(eis) pedagógico(s);
Localização do funcionamento dos cursos.
N.º 4 do artigo 4.º do Regulamento de CEF anexo Fundamentação da necessidade e da adequação Documentação que sustente a relevância e prio-
ao despacho conjunto n.º 453/2004, publicado da oferta formativa proposta. ridade das ofertas formativas constantes da
no Diário da República, 2.ª série, n.º 175, de candidatura:
27 de Julho de 2004.
Áreas de formação consideradas prioritárias de
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea a) do n.º 1
acordo com documentos que contenham orien-
do artigo 7.º da presente portaria.
tações estratégicas;
Referência em estudos de levantamento de ne-
cessidades de formação elaborados, nomea-
damente, por associações sócio-profissionais,
associações empresariais e outros;
Taxas de empregabilidade na área de forma-
ção, a nível regional e nacional, relativas aos
diplomados da escola e aos dados gerais de
emprego.
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea b) do n.º 1 Harmonização da proposta na rede de oferta Enquadramento na rede de oferta regional e
do artigo 7.º da presente portaria. formativa profissionalmente qualificante. nacional:
Cursos tecnológicos; cursos profissionais;
cursos de educação e formação e cursos de
aprendizagem.
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea c) do n.º 1 Envolvimento institucional da escola profis- Protocolos celebrados ou a celebrar e parcerias
do artigo 7.º da presente portaria. sional privada no tecido económico, social e existentes entre as entidades proprietárias das
N.º 7 do artigo 17.º do Regulamento de CEF cultural da comunidade onde se integra. escolas profissionais privadas e empresas, as-
anexo ao despacho conjunto n.º 453/2004, sociações empresariais, sócio-profissionais,
publicado no Diário da República, 2.ª série, entidades participantes na coordenação do
n.º 175, de 27 de Julho de 2004. sistema de certificação profissional e núcleos
empresariais regionais, relativos, nomeada-
mente, ao desenvolvimento da formação em
contexto de trabalho e inserção profissional
dos diplomados.
Participação de instituições locais e regionais
representativas do tecido económico, social
e cultural nos órgãos da escola profissional
privada.
Alínea d) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea d) do n.º 1 Qualificação dos recursos humanos que dirigem Discriminação do pessoal docente afecto à oferta
do artigo 7.º da presente portaria. e ministram a oferta formativa proposta. formativa:
Perfil académico e profissional dos professo-
res ou formadores e elementos da direcção
técnico-pedagógica;
Número de professores profissionalizados/
em profissionalização e não profissiona-
lizados;
Situação contratual.
Alínea d) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea e) do n.º 1 Capacidade, qualidade e adequação das insta- Cumprimento do Despacho Normativo n.º 27/99,
do artigo 7.º da presente portaria. lações e equipamentos educativos afectos à de 25 de Maio, designadamente quanto a:
Despacho Normativo n.º 27/99, de 25 de Maio oferta formativa proposta.
Salas de aula, sem requisitos especiais;
Salas de aula específicas, para as diversas
áreas de formação;
Laboratórios;
Espaços oficinais, para a componente téc-
nica;
Espaços especializados, para as diversas áreas
de formação;
Centro de recursos educativos/mediateca;
Espaços sociais e de convívio;
Espaços de apoio sócio-educativo e profis-
sional;
Diário da República, 1.ª série — N.º 192 — 1 de Outubro de 2010 4372-(99)
Alínea d) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea e) do n.º 1 Capacidade, qualidade e adequação das insta- Espaços de direcção, administração e gestão;
do artigo 7.º da presente portaria. lações e equipamentos educativos afectos à Espaços de apoio geral.
Despacho Normativo n.º 27/99, de 25 de Maio oferta formativa proposta.
Alínea f) do n.º 1 do artigo 7.º da presente por- Mecanismos de auto-avaliação organizacio- Existência de estratégias, metodologias e planos
taria. nal e pedagógica e de avaliação de impacte de acção, definidos pela escola profissional
estabelecidos ao nível das escolas profissio- privada, relativos à avaliação da organização,
nais privadas relativamente aos cursos nelas funcionamento e sucesso escolar dos cursos de
ministrados. educação e formação de jovens nela ministrados.
Alínea e) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea g) do n.º 1 Grau de sucesso escolar e profissional dos Taxas de conclusão dos cursos ministrados na
do artigo 7.º da presente portaria. cursos de educação e formação de jovens escola profissional privada.
realizados na escola profissional privada e Informação quanto ao tempo médio despendido
aqueles a que respeita a proposta de oferta para conclusão do curso.
formativa. Taxas de empregabilidade dos diplomados pela
escola profissional privada, na área de forma-
ção, por curso.
Taxas de empregabilidade globais dos diploma-
dos pela escola profissional privada, por curso.
Taxas de prosseguimento de estudos globais dos
diplomados pela escola profissional privada,
por curso.
da habilitação correspondente ao ensino secundário ou sionais alvo, no âmbito das respectivas áreas de formação,
equivalente; numa perspectiva regional e nacional.
b) Nos cursos de educação e formação, os jovens com 4 — Da proposta de oferta formativa deve constar:
idade não superior a 23 anos, com habilitações de acordo a) No caso dos cursos profissionais, a respectiva iden-
com as condições de acesso para cada tipologia, definidas tificação, com indicação previsional do número de turmas
na secção I do capítulo III do Regulamento dos Cursos e número de alunos, por curso, mencionando a portaria de
de Educação e Formação de Jovens anexo ao despacho criação dos mesmos, bem como o número da APF ou do
conjunto n.º 453/2004, publicado no Diário da República, respectivo aditamento de que constam;
2.ª série, n.º 175, de 27 de Julho de 2004, rectificado pela b) No caso dos cursos de educação e formação de jovens,
Declaração de Rectificação n.º 1673/2004, de 7 de Se- a respectiva identificação, com indicação previsional do
tembro, com as alterações introduzidas pelo despacho número de turmas e número de alunos, por curso;
n.º 12 568/2010, publicado no Diário da República, 2.ª sé- c) A fundamentação da necessidade e da adequação
rie, n.º 150, de 4 de Agosto de 2010. da oferta formativa proposta, nomeadamente, através da
harmonização com a rede de oferta formativa profissio-
2 — Mediante aprovação da respectiva direcção regio- nalmente qualificante, bem como da ligação da escola
nal de educação, as escolas profissionais privadas poderão, profissional privada à comunidade, avaliada em função
a título excepcional, autorizar, para os efeitos do presente das parcerias e protocolos celebrados ou a celebrar com
diploma: entidades envolvidas no processo formativo;
a) A frequência dos cursos profissionais a jovens com d) A identificação e caracterização dos recursos huma-
idade superior a 25 anos, desde que, feita a distribuição, nos e materiais afectos à formação;
no período normal de matrículas, dos alunos candidatos e) Informação relativa às taxas de conclusão, tempo
despendido até à conclusão e taxas de empregabilidade,
que reúnam os requisitos previstos no número anterior,
por curso.
subsistam vagas em turmas constituídas ou a constituir;
b) A frequência dos cursos de educação e formação a
Artigo 6.º
jovens com idade superior a 23 anos, desde que, feita a
distribuição, no período normal de matrículas, dos alunos Formalização da candidatura
candidatos que reúnam os requisitos previstos no número 1 — A formalização do pedido de financiamento é efec-
anterior, subsistam vagas em turmas constituídas ou a tuada cumulativamente através da Plataforma do Sistema
constituir. Integrado de Gestão de Ofertas — SIGO e de um formu-
Artigo 4.º lário de candidatura integrando os seguintes elementos:
Entidades candidatas a) Identificação da escola profissional privada onde é
ministrada a oferta formativa a financiar;
Podem ter acesso ao apoio financeiro regulado no âm- b) Proposta de oferta formativa a financiar;
bito do presente diploma as entidades proprietárias de c) Cópia do cartão de pessoa colectiva relativo à enti-
escolas profissionais privadas criadas ao abrigo do Decreto- dade proprietária da escola profissional privada mencio-
-Lei n.º 4/98, de 8 de Janeiro, e cujas sedes ou delegações nada na alínea a).
estejam localizadas nas áreas geográficas das Direcções
Regionais de Educação de Lisboa e Vale do Tejo e do 2 — O aviso de abertura de procedimento, bem como
Algarve, relativamente às ofertas formativas previstas no as demais informações e documentação relativas à for-
artigo 2.º malização da candidatura, nomeadamente no que respeita
aos respectivos prazos, são publicitados anualmente na
página electrónica das direcções regionais de educação
CAPÍTULO II
territorialmente competentes.
Candidaturas 3 — A proposta de oferta formativa deve ser assinada
e as respectivas páginas rubricadas pelos órgãos repre-
Artigo 5.º sentativos da escola profissional privada, nos termos dos
artigos 16.º e 17.º do Decreto-Lei n.º 4/98, de 8 de Janeiro.
Proposta de oferta formativa a financiar
1 — O pedido de financiamento é efectuado junto da Artigo 7.º
respectiva direcção regional de educação, mediante a apre- Critérios de análise e decisão
sentação, por parte das entidades candidatas, da respectiva
proposta de oferta formativa para o ciclo de formação a 1 — A análise e a selecção dos pedidos de financiamento
iniciar no ano civil em que decorre a candidatura, proposta terão em conta os seguintes critérios:
essa a ser efectuada através da Plataforma do Sistema a) A fundamentação da pertinência e adequação da oferta
Integrado de Gestão das Ofertas — SIGO. formativa proposta, em função das necessidades do tecido
2 — A proposta de oferta formativa integra os cursos sócio-económico, a nível regional e nacional;
profissionais e os cursos de educação e formação de jovens, b) A harmonização da oferta formativa proposta com
nos termos do artigo 2.º, que, no quadro das respectivas a rede de oferta formativa profissionalmente qualificante
saídas profissionais, procurem dar resposta às necessidades existente na região;
do tecido empresarial e social de cada região. c) O envolvimento institucional da escola profissional
3 — A fundamentação da proposta de oferta formativa privada no tecido económico, social e cultural da comu-
deverá apresentar uma clara definição dos seus objectivos, nidade onde se integra, aferido, nomeadamente, através
baseada na identificação dos públicos e das saídas profis- da existência de parcerias e protocolos entre as entidades
Diário da República, 1.ª série — N.º 192 — 1 de Outubro de 2010 4372-(101)
5 — Nos cursos de educação e formação de jovens, cação, sendo devidamente divulgadas através das páginas
o valor do subsídio por turma por curso é calculado nos electrónicas do ME e das direcções regionais de educação
seguintes termos: territorialmente competentes.
a) Sem prejuízo do disposto na alínea seguinte, a deter-
minação do valor por aluno por ano será feita por referência Artigo 13.º
ao valor por aluno por ano apurado para o curso financiado Alteração do valor do subsídio
iniciado no ano lectivo de 2006-2007;
1 — O valor do subsídio anual por turma por curso
b) Tratando-se de uma nova oferta formativa a financiar,
definido nos termos do artigo anterior será objecto de re-
a determinação do valor por aluno por ano será feita por
dução para efeitos do contrato a celebrar com as escolas
referência à média dos valores apurados no ano precedente,
profissionais privadas quando as ofertas autorizadas nos
nos termos da alínea anterior, relativamente aos cursos de
termos do artigo 2.º não cumpram no início do ciclo for-
educação e formação de natureza análoga;
mativo os limites definidos no que se refere ao número
c) O valor unitário a que se referem as alíneas anteriores
mínimo de alunos conforme previsto nas alíneas a) e b)
será aplicado, consoante o caso, a um número médio de
do n.º 6 do artigo 12.º
20 alunos para determinação do valor global do subsídio
2 — O valor do subsídio anual por turma por curso será
por turma por curso;
também objecto de redução, em cada ano lectivo do ciclo
d) A aplicação do valor referencial por aluno por ano na
de formação correspondente, sempre que as listas nominais
determinação do valor do subsídio por turma, por curso,
a enviar anualmente pelas escolas profissionais privadas às
será objecto de reapreciação ao fim de cada período de
respectivas direcções regionais de educação, nos termos do
três anos, tendo em conta os custos de formação incorri-
n.º 5 seguinte, revelarem um número de alunos matricula-
dos, apurados pela análise da média dos custos de funcio-
namento directamente associados à oferta formativa em dos inferior aos limites referidos no número anterior.
causa, constantes das últimas demonstrações financeiras 3 — A redução referida nos números anteriores será
aprovadas e demais documentos contabilísticos corres- efectuada sempre que se verifiquem as seguintes situa-
pondentes, relativos às escolas profissionais privadas onde ções:
é ministrado o referido curso, assim como as alterações a) No caso dos cursos profissionais, sempre que o nú-
sócio-económicas entretanto ocorridas com impacte signi- mero de alunos nas turmas apoiadas seja inferior a 18;
ficativo ao nível da oferta formativa correspondente. b) No caso dos cursos profissionais de música, sempre
que o número de alunos nas turmas apoiadas seja inferior
6 — O acesso efectivo pelas entidades candidatas ao a 15;
valor do subsídio por turma por curso, está dependente dos c) No caso dos cursos de educação e formação de jovens,
limites legais definidos nos termos das alíneas seguintes, sempre que o número de alunos nas turmas apoiadas seja
em matéria de constituição de turmas: inferior a 15.
a) No caso dos cursos profissionais, o respeito pelos
limites e condições estabelecidos no capítulo VI, do des- 4 — A redução ao valor anual do subsídio por turma
pacho n.º 14 758/2004, de 23 de Julho; por curso prevista no número anterior corresponderá, nos
b) No caso dos cursos de educação e formação de jo- cursos profissionais, ao quantitativo de 4,35 % por cada
vens, o respeito pelos limites e condições estabelecidas no aluno abaixo dos limites referidos e, nos cursos de edu-
despacho n.º 12 568/2010, publicado no Diário da Repú- cação formação de jovens, de 5 % por cada aluno abaixo
blica, 2.ª série, n.º 150, de 4 de Agosto de 2010, que altera dos limites referidos.
o despacho conjunto n.º 453/2004, publicado no Diário 5 — Para efeitos de aplicação dos números anteriores e
da República, 2.ª série, n.º 175, de 27 de Julho de 2004, sem embargo do disposto nos números seguintes, são con-
rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 1673/2004, siderados alunos matriculados aqueles que constarem das
de 7 de Setembro. listas nominais a enviar anualmente à respectiva direcção
regional de educação pelas escolas profissionais privadas,
7 — As entidades proprietárias das escolas profissionais até à data de 6 de Outubro.
privadas não poderão ser beneficiárias de outro tipo de 6 — Os alunos que, fazendo parte do universo de uma
apoios ao mesmo fim destinados relativamente aos alunos turma financiada nos termos do presente diploma, vierem a
que integram as turmas objecto do financiamento. renovar a matrícula em módulos de disciplinas não conclu-
8 — Nos casos em que as entidades proprietárias das ídas, ou na formação em contexto de trabalho, integradas
escolas profissionais privadas estabeleçam parcerias com no plano de estudos da oferta formativa, no ano escolar
estabelecimentos de ensino da rede pública para o desen- subsequente ao ano de conclusão do ciclo de formação,
volvimento de componentes do plano curricular no âmbito poderão, mediante decisão tomada pela escola profissional
de cursos financiados, a comparticipação financeira desses privada, dentro do espaço de autonomia que lhe é reconhe-
cursos será reduzida da parcela correspondente às compo- cido, frequentar uma turma subsidiada de outro ciclo de
nentes curriculares desenvolvidas pelos estabelecimentos formação ao abrigo deste diploma, não sendo os mesmos,
de ensino da rede pública, nos seguintes termos: no entanto, considerados para efeitos de financiamento da
turma, nem integrando as listas nominais a que respeita o
a) Componente de formação sócio-cultural — 35 %; número anterior.
b) Componente de formação científica — 20 %; 7 — O disposto no número anterior não é aplicado sem-
c) Componente de formação técnica/tecnológica — 45 %. pre que a renovação de matrícula se dever a facto compro-
vadamente não imputável ao aluno, designadamente, por
9 — As tabelas referentes aos apoios financeiros a con- motivo de doença prolongada, impeditiva da conclusão do
ceder por curso e por turma para as ofertas formativas em respectivo curso no período fixado para o termo do ciclo
causa serão objecto de aprovação pelo Ministro da Edu- de formação, caso em que o aluno deverá ser integrado,
Diário da República, 1.ª série — N.º 192 — 1 de Outubro de 2010 4372-(103)
com todos os efeitos daí decorrentes, em turma subsidiada todos os elementos relacionados com o desenvolvimento
de outro ciclo de formação, passando a constar da lista dos cursos.
nominal correspondente a que se refere o n.º 5.
Artigo 18.º
Artigo 14.º
Processo técnico-pedagógico
Contratos-programa
As entidades beneficiárias do financiamento ficam obri-
1 — O Estado celebrará contratos-programa, de carácter gadas a organizar um processo, no todo ou em parte, em
plurianual e respeitando os ciclos de formação, com as suporte electrónico, sobre cada um dos cursos com turmas
entidades proprietárias das escolas profissionais privadas subsidiadas ao abrigo do presente diploma, o qual deverá
relativamente às ofertas formativas aprovadas para fi- conter os seguintes elementos:
nanciamento, nos quais serão definidos os montantes, as
condições e as modalidades dos pagamentos a efectuar, a) Planificação anual do curso;
com base nas listas nominais de alunos matriculados nas b) Manuais e textos de apoio, bem como indicação de
turmas objectos de financiamento previstas no n.º 5 do outros recursos didácticos utilizados no desenvolvimento
artigo anterior. da formação;
2 — O montante da comparticipação financeira fixado c) Identificação dos docentes ou formadores afectos à
no momento da assinatura do contrato corresponde a va- formação;
lores previsionais, podendo o mesmo sofrer alterações d) Relatórios de acompanhamento de estágio, visitas de
decorrentes do disposto no artigo anterior, as quais obe- estudo e outras actividades extracurriculares;
decerão aos termos e condições fixados contratualmente e) Livro de ponto actualizado;
e serão objecto de aditamento. f) Registo biográfico dos alunos actualizado;
g) Relatórios de trabalhos e estágios realizados;
Artigo 15.º h) Avaliação do desempenho dos docentes ou forma-
Pagamentos dores;
i) Originais de toda a publicidade e informação produ-
1 — O processamento do pagamento das prestações zida para a divulgação do curso;
relativas à comparticipação financeira fixada em contrato- j) Parcerias ou protocolos de colaboração que mante-
-programa compete à direcção regional de educação res- nham com outras entidades, quer no domínio do processo
pectiva. de ensino-aprendizagem quer no da inserção profissio-
2 — No termo do ciclo de formação, as direcções re- nal.
gionais de educação deverão proceder, aquando do paga-
mento da última prestação prevista no contrato-programa Artigo 19.º
celebrado ao abrigo do artigo anterior, à verificação do
número de alunos efectivamente matriculados e da res- Processo contabilístico
pectiva taxa de desistência e abandono relativamente ao 1 — As entidades beneficiárias do financiamento são
período correspondente ao último ano lectivo de execução
obrigadas a dispor de contabilidade organizada, segundo
do contrato, de modo a apurar da existência de qualquer
débito suplementar ou crédito remanescente, os quais se- o Plano Oficial de Contabilidade (POC) ou outro plano
rão calculados proporcionalmente com base nos critérios sectorial, em conformidade com o direito aplicável, de-
fixados no artigo 13.º vendo, em qualquer circunstância, ficar salvaguardada a
utilização de um centro de custos específico que permita
Artigo 16.º a individualização dos custos de cada curso subsidiado
por ciclo de formação.
Direito subsidiário 2 — A contabilidade é obrigatoriamente elaborada sob
Em tudo o que não se encontra expresso neste capítulo, a responsabilidade de um técnico oficial de contas (TOC),
aplica-se aos contratos-programa a legislação em vigor. com certificação realizada por um revisor oficial de contas
(ROC), sempre que a legislação a isso obrigue.
3 — Os originais dos documentos de receitas, de des-
CAPÍTULO IV pesas e de outras quitações devem estar arquivados em
Deveres das entidades beneficiárias do financiamento pastas próprias de acordo com a organização da conta-
bilidade adoptada, a qual deverá evidenciar a respectiva
Artigo 17.º contabilidade de custos.
Processo técnico-pedagógico Artigo 20.º
As entidades beneficiárias do financiamento ao abrigo Propinas e outras taxas
do presente diploma são objecto de acções de controlo,
acompanhamento e avaliação que incidem sobre as compo- As entidades beneficiárias do financiamento não po-
nentes técnico-pedagógica, contabilística e financeira dos dem cobrar aos alunos que frequentam as turmas subsi-
cursos ministrados nas respectivas escolas profissionais, diadas, constantes das listas nominais a que se refere o
efectuadas pela respectiva direcção regional de educa- n.º 5 do artigo 13.º, qualquer montante, a título de propina
ção, pela Agência Nacional para a Qualificação, I. P., e de frequência, que exceda os valores previstos para o
pela Inspecção-Geral de Educação ou por outras entidades mesmo nível de educação e aplicados nos estabeleci-
credenciadas para o efeito, no âmbito das respectivas com- mentos de ensino público, bem como outras taxas sem
petências legais, ficando obrigadas a colocar à disposição que as mesmas sejam objecto de concordância por parte
4372-(104) Diário da República, 1.ª série — N.º 192 — 1 de Outubro de 2010
Artigo 2.º da presente portaria . . . . . . . . . . . . APF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Adequação dos dados apresentados na candidatura
relativamente aos dados constantes na APF:
Designação da escola profissional privada;
Designação dos cursos e portarias de criação;
Lotação;
Responsável(eis) pedagógico(s);
Localização do funcionamento dos cursos.
Alíneas c) e d) do n.º 2 do artigo 19.º do Decreto- Fundamentação da necessidade e da adequação Documentação que sustente a relevância e prio-
-Lei n.º 4/98, de 8 de Janeiro. da oferta formativa proposta. ridade das ofertas formativas constantes da
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea a) do n.º 1 candidatura:
do artigo 7.º da presente portaria.
Áreas de formação consideradas prioritárias
de acordo com documentos que contenham
orientações estratégicas;
Referência em estudos de levantamento de ne-
cessidades de formação elaborados, nomea-
damente, por associações sócio-profissionais,
associações empresariais e outros;
Taxas de empregabilidade na área de formação,
a nível regional e nacional, relativas aos diplo-
mados da escola e aos dados gerais de emprego.
Alíneas b) e e) do n.º 2 do artigo 19.º do Decreto- Harmonização da proposta na rede de oferta Enquadramento na rede de oferta regional e
-Lei n.º 4/98, de 8 de Janeiro. formativa profissionalmente qualificante. nacional:
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea b) do n.º 1
Cursos tecnológicos; cursos profissionais;
do artigo 7.º da presente portaria.
cursos de educação e formação e cursos de
aprendizagem.
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea c) do n.º 1 Envolvimento institucional da escola profis- Protocolos celebrados ou a celebrar e parcerias
do artigo 7.º da presente portaria. sional privada no tecido económico, social e existentes entre as entidades proprietárias das
N.º 3 do artigo 24.º da Portaria n.º 550C/2004, cultural da comunidade onde se integra. escolas profissionais privadas e empresas, asso-
21 de Maio. ciações empresariais, sócio-profissionais, enti-
dades participantes na coordenação do sistema
de certificação profissional e núcleos empre-
sariais regionais, relativos, nomeadamente, ao
desenvolvimento da formação em contexto de
trabalho e inserção profissional dos diplomados.
Diário da República, 1.ª série — N.º 192 — 1 de Outubro de 2010 4372-(105)
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea c) do n.º 1 Envolvimento institucional da escola profis- Participação de instituições locais e regionais
do artigo 7.º da presente portaria. sional privada no tecido económico, social e representativas do tecido económico, social
N.º 3 do artigo 24.º da Portaria n.º 550C/2004, cultural da comunidade onde se integra. e cultural nos órgãos da escola profissional
21 de Maio. privada.
Artigo 12.º e n.º 2 do artigo 17.º do Decreto-Lei Qualificação dos recursos humanos que dirigem Discriminação do pessoal docente afecto à oferta
n.º 4/98, de 8 de Janeiro. e ministram a oferta formativa proposta. formativa:
Alínea d) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea d) do n.º 1
Perfil académico e profissional dos professo-
do artigo 7.º da presente portaria.
res ou formadores e elementos da direcção
técnico-pedagógica;
Número de professores profissionalizados/em
profissionalização e não profissionalizados;
Situação contratual.
Alínea d) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea e) do n.º 1 Capacidade, qualidade e adequação das insta- Cumprimento do Despacho Normativo n.º 27/99,
do artigo 7.º da presente portaria. lações e equipamentos educativos afectos à de 25 de Maio, designadamente quanto a:
Despacho Normativo n.º 27/99, de 25 de Maio. oferta formativa proposta.
Salas de aula, sem requisitos especiais;
Salas de aula específicas, para as diversas
áreas de formação;
Laboratórios;
Espaços oficinais, para a componente técnica;
Espaços especializados, para as diversas áreas
de formação;
Centro de recursos educativos/mediateca;
Espaços sociais e de convívio;
Espaços de apoio sócio-educativo e profis-
sional;
Espaços de direcção, administração e gestão;
Espaços de apoio geral.
Alínea f) do n.º 1 do artigo 7.º da presente por- Mecanismos de auto-avaliação organizacio- Existência de estratégias, metodologias e planos
taria. nal e pedagógica e de avaliação de impacte de acção, definidos pela escola profissional
estabelecidos ao nível das escolas profissio- privada, relativos à avaliação da organização,
nais privadas relativamente aos cursos nelas funcionamento e sucesso escolar dos cursos
ministrados. profissionais nela ministrados.
Alínea d) do n.º 2 do artigo 19.º do Decreto-Lei Grau de sucesso escolar e profissional dos cur- Taxas de conclusão dos cursos ministrados na
n.º 4/98, de 4 de Janeiro. sos profissionais realizados na escola pro- escola profissional privada.
Alínea e) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea g) do n.º 1 fissional privada e aqueles a que respeita a Informação quanto ao tempo médio despendido
do artigo 7.º da presente portaria. proposta de oferta formativa. para conclusão do curso.
Taxas de empregabilidade dos diplomados pela
escola profissional privada, na área de forma-
ção, por curso.
Taxas de empregabilidade globais dos diplo-
mados pela escola profissional privada, por
curso.
Taxas de prosseguimento de estudos globais dos
diplomados pela escola profissional privada,
por curso.
Artigo 2.º da presente portaria . . . . . . . . . . . . . APF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Adequação dos dados apresentados na candi-
datura relativamente aos dados constantes na
APF:
Designação da escola profissional privada;
Designação dos cursos;
Lotação;
Responsável(eis) pedagógico(s);
Localização do funcionamento dos cursos.
N.º 4 do artigo 4.º do Regulamento de CEF anexo Fundamentação da necessidade e da adequação Documentação que sustente a relevância e prio-
ao despacho conjunto n.º 453/2004, publicado da oferta formativa proposta. ridade das ofertas formativas constantes da
no Diário da República, 2.ª série, n.º 175, de candidatura:
27 de Julho de 2004.
Áreas de formação consideradas prioritárias
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea a) do n.º 1
de acordo com documentos que contenham
do artigo 7.º da presente portaria.
orientações estratégicas;
4372-(106) Diário da República, 1.ª série — N.º 192 — 1 de Outubro de 2010
N.º 4 do artigo 4.º do Regulamento de CEF anexo Fundamentação da necessidade e da adequação Referência em estudos de levantamento de ne-
ao despacho conjunto n.º 453/2004, publicado da oferta formativa proposta. cessidades de formação elaborados, nomea-
no Diário da República, 2.ª série, n.º 175, de damente, por associações sócio-profissionais,
27 de Julho de 2004. associações empresariais e outros;
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea a) do n.º 1 Taxas de empregabilidade na área de forma-
do artigo 7.º da presente portaria. ção, a nível regional e nacional, relativas
aos diplomados da escola e aos dados gerais
de emprego.
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea b) do n.º 1 Harmonização da proposta na rede de oferta Enquadramento na rede de oferta regional e
do artigo 7.º da presente portaria. formativa profissionalmente qualificante. nacional:
Cursos tecnológicos; cursos profissionais;
cursos de educação e formação e cursos de
aprendizagem.
Alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea c) do n.º 1 Envolvimento institucional da escola profis- Protocolos celebrados ou a celebrar e parcerias
do artigo 7.º da presente portaria. sional privada no tecido económico, social e existentes entre as entidades proprietárias das
N.º 7 do artigo 17.º do Regulamento de CEF cultural da comunidade onde se integra. escolas profissionais privadas e empresas, asso-
anexo ao despacho conjunto n.º 453/2004, ciações empresariais, sócio-profissionais, entida-
publicado no Diário da República, 2.ª série, des participantes na coordenação do sistema de
n.º 175, de 27 de Julho de 2004. certificação profissional e núcleos empresariais
regionais, relativos, nomeadamente, ao desen-
volvimento da formação em contexto de trabalho
e inserção profissional dos diplomados.
Participação de instituições locais e regionais
representativas do tecido económico, social
e cultural nos órgãos da escola profissional
privada.
Alínea d) do n.º 4, do artigo 5.º e alínea d) do Qualificação dos recursos humanos que dirigem Discriminação do pessoal docente afecto à oferta
n.º 1 do artigo 7.º da presente portaria. e ministram a oferta formativa proposta. formativa:
Perfil académico e profissional dos professo-
res ou formadores e elementos da direcção
técnico-pedagógica;
Número de professores profissionalizados/
em profissionalização e não profissiona-
lizados;
Situação contratual.
Alínea d) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea e) do n.º 1 Capacidade, qualidade e adequação das insta- Cumprimento do Despacho Normativo n.º 27/99,
do artigo 7.º da presente portaria. lações e equipamentos educativos afectos à de 25 de Maio, designadamente quanto a:
Despacho Normativo n.º 27/99, de 25 de Maio oferta formativa proposta. Salas de aula, sem requisitos especiais;
Salas de aula específicas, para as diversas
áreas de formação;
Laboratórios;
Espaços oficinais, para a componente técnica;
Espaços especializados, para as diversas áreas
de formação;
Centro de recursos educativos/mediateca;
Espaços sociais e de convívio;
Espaços de apoio sócio-educativo e profis-
sional;
Espaços de direcção, administração e gestão;
Espaços de apoio geral.
Alínea f) do n.º 1 do artigo 7.º da presente por- Mecanismos de auto-avaliação organizacio- Existência de estratégias, metodologias e planos
taria. nal e pedagógica e de avaliação de impacte de acção, definidos pela escola profissional
estabelecidos ao nível das escolas profissio- privada, relativos à avaliação da organização,
nais privadas relativamente aos cursos nelas funcionamento e sucesso escolar dos cursos
ministrados. de educação e formação de jovens nela mi-
nistrados.
Alínea e) do n.º 4 do artigo 5.º e alínea g) do n.º 1 Grau de sucesso escolar e profissional dos Taxas de conclusão dos cursos ministrados na
do artigo 7.º da presente portaria. cursos de educação e formação de jovens escola profissional privada.
realizados na escola profissional privada e Informação quanto ao tempo médio despendido
aqueles a que respeita a proposta de oferta para conclusão do curso.
formativa. Taxas de empregabilidade dos diplomados pela
escola profissional privada, na área de forma-
ção, por curso.
Taxas de empregabilidade globais dos diplo-
mados pela escola profissional privada, por
curso.
Taxas de prosseguimento de estudos globais dos
diplomados pela escola profissional privada,
por curso.