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Aula 21.

08 – Psicanalise
Como lacan entende a questao das pulsões nas entrevistas preliminares
As entrevistas preliminares têm por função = fazer com que se dê a passagem da pessoa para dentro
da análise. A transformação da fala do paciente e a mudança de discurso. Alguns elementos estão
presentes: função sintomal, função diagnostica e função transferencial. Durante o processo e
exercer estas funções, liga-se o paciente ao próprio tratamento.
A percepção da passagem da entrevista preliminar e analise se dá pelo terapeuta, o cliente não sabe
em que processo está. Cliente apenas faz associação livre. A diferença na entrevista preliminar faz
diagnostico (identificar em qual discurso clinico o paciente se encontra = psicótico, perverso ou
neurótico), e a no processo se faz análise. Nesta analise se faz o manejo do discurso que o paciente
se encontra. Uma vez feito o diagnostico (percebido o discurso que o paciente se encontra), faz se
o ritual de passagem para a construção de demanda da analise (não chega pronta, o motivo que o
cliente traz não é o que vai ser trabalhado, será construído.
Fator de histerização = transformar qualquer pessoa em histérica (um sintoma não convencional
em sintoma analítico). Faz com que a pessoa se sinta obrigada a se desvencilhar de seu sintoma
não analítico. Cria-se resistência, pois o paciente não quer abrir mao.
A estrutura do sintoma não analítico vem por meio de resposta. EU SOU X. – ESTRUTUA QUE
AFIRMA OU DEFINE A PESSOA – DISCURSO VEM DO GRANDE OUTRO
O discurso analítico nos leva a origem da entrada no universo simbólico.
Como se sai da estrutura do não analítico e passa para o sintoma analítico para começar o processo
de análise? Forma de se enunciar a frase. Transformar a afirmação em questão.
Pessoa direciona a pergunta ao analista esperando que ele responda. O analista tem a função de
manter a pergunta aberta.
Para qual desejo esse sintoma satisfaz? O desejo não nasce da pessoa ele vem de fora. A pessoa só
segue o caminho de transformar a afirmação em pergunta, pois espera que o terapeuta responda a
sua pergunta, para que consiga voltar a afirmação. Quando se quebra a afirmação e transforma em
questão, gera o medo de perder o amor.
A demanda do paciente está na busca de respostas. Quando o terapeuta questiona o que o paciente
quer? Eu quero x, como faço? Terapeuta mantem a questão aberta e não da resposta, assim a pessoa
busca a resposta por conta própria.
A suposição que o terapeuta sabe a resposta da pergunta, faz o cliente escutar as falas do analista.
Sem esta suposição a analise não teme feito. A suposição se dá a partir da própria falta da pessoa
e projeta no analista o que ela acredita que ele tem. O amor é prometer algo que não pode cumprir
e que não está interessado no que você pode oferecer.
A exigência do objeto que seja a única fonte de prazer. Quando se entra no universo analítico, o
cliente completou alguém (amou) suprindo a falta. O objeto de amor tem que suprir toda a
demanda.
A transferência como resistência, boicota o desenrolar da análise. A pessoa resiste em entender
que não é o analista que vai responder o que ela quer, que ele não cumpre todos os seus desejos.
No inicio o suposto saber se condensa no analista (tudo), e ele não pode ter outra fonte de saber.
É preciso que aceite a falta (a pessoa não satisfaz ninguém completamente e nem o outro o satisfaz
completamente) para mudar de objeto. A pessoa muda de pessoa buscando o mesmo desejo
(compulsão).
O momento de histerização = a pergunta já se estabeleceu a pessoa já se convenceu que o terapeuta
não vai responder, ela vai tentar caminhar em algumas respostas. O sintoma analítico se transforma
de questão em enigma (varias respostas). Quando a pessoa assume que ela vai ter que responder a
pergunta, se encontra em sujeito barrado ($). As respostas se encontram recalcados (não quer saber
que sabe).
O cliente sabe fazer e decifrar o enigma, mas não quer. Esperando a resposta do terapeuta. Vai
tentar decifrar os enigmas buscando aprovação do analista. Esse sintoma se torna cada vez mais
uma interrogação, que vai crescendo. A pessoa vai perceber que o sintoma analítico expressa sua
divisão/falta, e o cliente passa a ter que lidar com a falta. Para a pessoa chegar na falta, ela vai
perceber que os sintoma faz parte da vida dela, no sentido que seja um signo para alguém (eu
construí tudo isso para oferecer a alguém em retribuição ao seu amor). Entrar no mundo simbólico,
o que eu ganho com isso?
A pessoa se depara com a falta, pois não sabe responder o enigma. Os pontos de referencia da
pessoa a submete a alguém (quer que a pessoa a veja). Ego satisfaz o olhar do outro.
Aula 04/09/19
Função diagnostica = tem vários objetivos, mas o principal é que não tem papel ou tarefa de
afirmar nada ao paciente, então cai-se não equivoco do discurso não analítico, joga-se fora todo o
trabalho de construção da analise.
Qual discurso o paciente se encontra? para estabelecer uma via de comunicação.
O analista esta no discurso da neurose. Que tem papel de estabelecer via de comunicação.
Cada um dos discursos tem a maneira de negar o complexo de édipo.
O que é o complexo de édipo para Lacan?
Tem 3 tempos, é o ritual de passagem (imersão no universo simbólico).
Quando se entra no universo, aparece as negações, que tem por objetivo de não reconhecer a
falta constitutiva do outro.
Se entra no universo simbólico a partir do desejo do Outro (falta), por ter essa falta o desejo vai
me capturar com o objetivo de suprir essa falta. A pessoa não reconhece essa falta no outro. Isso
vai ditar todas as relações.
Deve-se identificar a falta no outro para enxergar a nossa. Assim, para de exigir no outro o que
ele não pode dar.
3 discursos: neurose/recalque, perversão/desmentido (usar saber para definir outro) e
psicose/foraclusao = forma de negar a falta
Tipos clínicos = obsessivo (o outro é o detentor do prazer), histérico. Os tipos vao tentar resolver
o problema da negação.
Ele quer q o analista elimine a falta pelo obsessivo ou histérico.
No obsessivo para conseguir o prazer a pessoa se coloca em posição de submissão.
O histérico acredita que o outro deve o gozo a ele. Entao se controla o outro pela satisfação do
desejo dele. Se realizar perde o controle, então apenas se mantem a satisfação.
Esses tipos ocorrem com o analista.
A função transferencial = supõe se que o analista tem o mesmo desejo
Devido a busca da satisfação a figura do analista esta vinculada ao saber.
O paciente transita de um sintoma no outro, pois espera que o analista de a chave do sintoma.
O sintoma não analítico sempre esta respondendo o desejo de alguém.
O sintoma analítico
A medida que as frustrações ocorrem, a pessoa sai do obsessivo e vai para o histérico.
A transferência é função do paciente e o analista deve estra aberto a receber, a transferência para
Lacan é do saber, só que esse saber se encontra no próprio paciente e ele não quer enxergar e
deposita no analista.
RELACAO DO ANALISTA COM SUPOSTO SABER = a comunicação é cheia de mal
entendidos, e o analista não tem que compreender nada, pois se compreender estará colocando
seu conhecimento sobre o que esta sendo falado. A posição do analista de saber douta, que sabe
que há erros na comunicação e ele sabe que não entende o que o cliente quer. O pressuposto do
saber vem do paciente, e o analista tem que ter claro que ele não é dono do saber = ignorância
douga.
A demanda do imaginário =
Desejo tem demandas diferentes em relação a satisfação/desejo.
O desejo nem sempre vai conseguir de sustentar, então se insere terceiros na relação.
A demanda é dual. E o desejo é triangular.
Problema do desejo: ciúmes, impede que apresente terceiros.
A demanda transitiva porque o paciente demanda algo especifico de alguém.
A demanda instransitiva, o paciente quer uma demanda por amor, quer ser amado. Sente
necessidade da presença do objeto amado.
Paciente abandona a demanda/objetos e quer o desejo do outro. Uma vez q o desejo do outro é
meu, ele nunca vai abandonar.
Objeto a = ele não entra na linguagem, poias é uma experiência única que se encontrou o gozo.
Uma vez que teve se perde para sempre. Mas, não impede a pessoa de buscar.

Aula 25/09

Conteudo de transferência, fazia julgamento pois esta com raiva e fica frustrado.
Pra nao ter q lidar com uma parte de mim mesmo, acredita que a causa vem do outro. Desde que
vim fazer terapia ja me sinto melhor.
Todas as formações do ics do paciente são produzidas para o analista. Deve analisar pq o paciente
esta falando aquilo.
No imaginário o analista aparece como objeto A do paciente.
Pessoa esta no discurso histérico e vai para o analítico. O analista entra como objeto de desejo do
paciente.
A pessoa passa a presentificar os problemas com o analista. Ter problemas financeiros e querem
negociar pagamento da sessão.
Os conflitos (conteúdos da transferência), precisam ser colocados em palavras.

A importancia do fim da analise esta nao apenas no acabar os conflitos, mas sim se a pessoa fez a
travessia da fantasia.
Ela fez a rotacao do discurso, saindo do imaginario e indo para o simbolico na demanda de analise
que estava trabalhando.
A pessoa pode continuar com o analista, mas deve voltar do inicio e determinar uma nova
demanda.
Depois da travessia da fantasia e o fim da analise a pessoa consegue ser analista da propria vida.
A travessia da analise é retomar os significantes mestres e dar um novo significado. O impacto
disso é redefinir neste processo, a partir do ponto de eu enquanto sujeito e nao mais como objeto.
Com isso vai se sustentar que esse desejo nunca vai ser 100% satisfeito, entrando no simbolico e
no desejo.
A travessia busca desconstruir a demanda de amor.

Dadiva - divina - demanda, relações imaginarias


A fantasia de dadiva se constitui pelo modo de como fomos amados. Narcisismo primario e
complexo de edipo. Vai dar sentimento de dadiva. Nocao de valor, recebida por alguem.
A fantasia de divida esta atrelado a estar devendo algo a alguem que deu amor. Essa divida sera
cobrada atraves da demanda.
Estruturada no eixo do amor.
A importância da travessia da fantasia se da pela castracao.
Responsabilizar o outro pelo que eu faço. A pessoa n quer se responsabilizar pelo proprio desejo.
Aula 02/10
Quem processa todos esses fatores, é do aprelho psiquico de pensar pensamentos. Para ele
conseguir fazer isso, o AP utiliza de funcoes (6 tipos).
O AP tem muitos dados que sao transformados em outras coisas, assim aprece o campo onde os
dados sao organizados.
O analisando supoe que o analista tem como saber: alguns do campo.
A resistencia da pessoa se da pela funcao que ela nao consegue operar.
A funcao do pensar alem de processar os dados, esta em fazer a pessoa ampliar os objetos que ela
pensa.
Quanto maior o numero de objetos
A expansao do pensar se da por meio do processamento emocional e desenvolvimento de
pensamentos, isso esta presente em todas as linhas da grade, se nao aparecer uma a pessoa nao
consegue exercer a funcao e o pensamento fica sem emocao.
Uso defensivo do pensamento - conhecimento pra nao conhecer / resistencia.
Para sair da grade, a pessoa precisa adquirir cs, experiencia emocional e maior contato com a
verdade psíquica. Estes dois elementos possuem varias possibilidades.
Quanto mais a pessoa conseguir experienciar maior vai ser a capacidade de pensar, promovendo
enriquecimento.
O processo analítico, acontece com o objetivo da pessoa encontrar sua verdade.
De qual dimensão da verdade a pessoa esta resistindo, negando ou falando? (Qual linha da tabela
esta?) o que significa esse mal estar? Enxaqueca?
A funcao faz a passagem de um para o outro.
O que impede de exercer as funcoes? Pq cada funcao requer tolerancia a frustração. Se nao
consegue mudar de uma linha para outra, a pessoa tem baixa tolerância a frustração.
As linhas nao sao desenvolvidas de forma interdependentes, a pessoa pode estar no sentido e no
simbolico, e nao estar na paixao.
Criar teorias com base no mecanismo de defesa. Tarefa é desconstruir as teorias, pois elas sao
criadas para a pessoa nao entrar em contato com suas experiencias emocionais. Essas teorias se
estruturam em cima de 3 vértices defensivos: onipotência, onisciência, onipresença = atitude
arrogante/ desmerece o conhecimento que ainda nao conhece.
Preciso transformar o sintoma não analítico em analítica, quebrando as 3 vértices.
Aula 09/10 – Bion
Proposta de Bion de aprender com a experiencia. Algo central do desenvolvimento pessoal.
Exposição do aparelho mental – conseguir pensar cada vez mais novos pensamentos, estra aberto
e acolher os pensamentos e desenvolve-los. Nao só integrar, mas como ampliar a extensao dos
pensamento ja existentes.
Capacidade negativa (ultima linha da tabela).
Função do analista = certas regras a se estabelecer e seguir.
A personalidade é uma função a ser exercida. Será uma identidade que nao somos donos e temos
que utilizar em determinado contexto.
Funcao do pensamento, emoção (exercita atraves dos elementos fatores emoção –
amor/odio/raiva), do analista = ações especificas (SER/ETICA)
Fatores elementos envolvidos em uma função. Nome da atividade mental que atua em conjunto
com outras atividades mentais.
Funcao sonhar – fator elemento alfa.
A funcao compaixao – L.H.K – quando voce gosta de uma pessoa e mais se conhece mais voce
odeia ela.
A psicanalise é uma função que envolve fatores psicanaliticos.
Pre concepção – expectativa funcional de encontrar um objeto especifico. Todo bebe nasce com
a espectativa de encontrar o seio. Se forma uma concepção e isso gera conhecimento (conhece o
obj, sabe que ele existe e sabe que ele volta, gera uma demanda de amor e gera uma frustração),
se o bebe encontra o seio (bom), se nao encontra seio (mau) = ansiedade da posição
esquizoparanoide. Não-seio = Se ele consegue sustentar a ausencia e se gera o pensamento.
Seio mau nao sustenta a frustração. E o nao-seio se sustenta a frustração.
Pensamento entra em ação e começa pensamentos oniricos.
Se nao consegue tolerar frustração o P e C fica paralisado e nao expande.
Sentido do aparelho psiquico – prazer / desprazer
Quantos as experiencias sensorias ganham teor de prazer(quer repetir) e desprazer (quer evitar)
se tornam exp. Emocionais.
Exp sensoria – elemento beta
Nao se sabe do que temos medo. Nao se forma objeto que angustia, nao consegue dizer a emoção
e só consegue descrever sensações sensoriais. Emoções que ultrapassama capacidade de pensar
vem por meio de angustia e terror sem nome.
Elemento beta, libido nao psiquica. Fatos que nao sao possiveis de serem digeridos pela pessoa.
Quem digere isso pela pessoa é o analista. Como se faz sem criar dependencia (coluna da
hipotese na tabela). A medida que a funcao alfa funciona, vao surgindo elementos alfa (tao
primitivo que nao da para definir), forma a barreira de contato para as experiencias de terror sem
nome nao voltar a acontecer. Tem função de estabelecer limites somatospsiquicos. Quando a
barreira falha?
A resistencia atua em nao conseguir exercer a funcao que exercia. Voltar a uma outra função. =
reversao de perspectiva. Começa a perceber a si, ao mundo e aos outros de forma diferente.
Vinculo do conhecimento – ligar os elementos entre si. Se forma a memoria, o conhecimento, o
pensamento e relaciona-los entre si, montar texto. Elos de conhecimento.
Deter conhecimento, para evitar e fugir da frustração do desconheicdo. –k

A abstração vem do objeto emocional. Tirar o conceito da intuição da exp.


Aula 23/10/19

Dois processos centrais bion coloca

Ideia de formar pensamentos - surge na ausencia da objeto. O analista esta sempre na posicao de
ausencia. Pra conseguir ficar na posicao da ausencia e deixar a sessao nao saturada, bio coloca que deve
se fazer a posicao de semmemoria, sem desejo e sem compreensao. Para a tencao flutuante acontecer. E
só vai pontuar o que o outro esta falando.

POSIÇÃO DO ANALISTA - A memoria visa repetir o passado no presente, logo nao se entra em contato
com o presente. Entao a memoria é um meio de reisistencia. Entao, sem desejo, pois ele é uma memoria
do futuro. Entao ele visa repetir o prazer do passado no futuro. Nao se abrindo para o novo
(desconhecido). Sem compreensao, pq o compreendido a gente fecha no ambito do conhecido e como a
analise visa a ampliacao do aparelho tal, ela desloca para o desconhecido. – o analista sempre nesta
posição de sem memoria, sem desejo e sem compreensao. Quando se desconstroi estes elementos, a
pessoa esta na posição de elemento nao saturado. Assim, consegue deixar os canais perceptivos abertos.
A memoria usa a percepção para sempre Desejo para encontrar sempre o obj de satisfação. Percepcao
fica condicionada. Consegue-se captar o fato selecionado (é um elemento perceptivo intuitivo que
possibilita organizar asessao ou perceber o significado da pessoa segundo esse fato. Expressao do
paciente no Ics. Ocorre no ambito da percepção, vai ser algo que a pessoa faz e se destaca “fala, alterar
tom de voz”, ocorre em toda sessao e o analista nao consegue perceber. As atitudes vao estar centradas
em sem memoria, sem desejo e sem compreensao. Os fatos selecionados faz com que o analista se depare
com a realidade que o cliente foge para nao reconhecer.

Lacan foca em o paciente nao se responsabilizar, por causa do sofrimento. O bion concorda que nao
reconhecemos a vdd pq nao queremos responsabilizar, devido ao sofrimento. Entao Bion, coloca que
todas as verdades sao penosas, conflituosas... Entao o processo analitico tem como objetivo para que o
paciente enfrente as vdds penosas. Pela resistencia o paciente nao quer saber o que sabe. Bion coloca
vdds penosas de serem reconhecidas, pois ele nao sustenta o sofrimento na cs ele acredita que nao
conhece, mas sempre esta lá. Se foge disso usando a memoria para fugir das verdades.

Bion foca no processo de amor a verdade. A verdade exige do analista que a função capacidade negativa
entre em ação para a pessoa viver a ausencia (desconhecido) e nunca na presença de algo. Ao estar nessa
posição o Zimmerman, a atitude tem duas posições a etica e existencial.

ANALISTA QUE É PSEUDO ANALISTA

Exerce atitude psicanalitica nao exerce

(sem memoria, desejo, compreensao)

Capacidade de ser continente

Dimensao existencial de SER analista

Distinguir duas dimensoes da dor: Sentimento e dor

Sentir a dor(ruim, posição passiva e adoece) e sofrer a dor (produtivo).


O objetivo da analise é fazer o paciente sofrer as dores e saia do ambito de sentir a dor.

Maneira de fugir e esquivar da dor = suicidio, compulsao alimentar.

Se a pessoa esta no ambito de sentir dor, nao esta no continente. Memoria do desejo da compreenção
para nao entrar em contato com cliente. Capacidade de continente se da pela comunicação de
identificação projetiva, ela se estabelece por meio de efeitos afetivos ( contaminação – contamina com o
desespero, analista deve-se ser contaminado sem perder a capacidade de pensar).

Capacidade continente o cliente usa do terapeuta para fazer o que ele nao consegue.

A função analitica é amadurecimento mental(pensar coisas novas, ampliar conhecimento do novo objeto),
o analista deve sustentar o conflito aberto, pois mesmo que o cliente fique ansioso, o cliente deve sofrer
a dor.

Qualquer apressar de resposta, é uma fuga da verdade = evasoes da verdade

Todos os mecanismos de defesa tem a funcao de fugir da verdade. O uso que a pessoa faz das coisas é
para efrentar ou fugir. -> mapeamento do psiquismo e como se da o dialogo interno da pessoa.

Lacan – submissao do desejo do outro. Processo analitico – autonomia e sair da posição de submissao

Bion – nao é só o desejo do outro e sim os nossos desejos internos faz isso com o outro. Bion ve o ics como
um campo de batalha, onde os objs internos se associando para escravizar outro.

A culpa mostra que alguma parte da pessoa quer submeter outra. Essa questao de submissao se da dentro
do ics.

Confusao mental – cliente nao sabe o que é certo, o que fazer... Todos os objetos reinvindicam algo.

Sentimento de culpa – super super ego, relação de escravidao dentro de nós, movimento de autonomia
se torna sofrido. Dar voz a certos desejos que ate entao a cs nem sabia que existia. Uma vez que consegue
acender isso, se transforma em pensamento, e se cria autoconhecimento. = mapeamento psiquico

Entao entra em contato consigo mesmo, diminui recalque, pois o contato com o ics se torna mais fluido.

Identidade da analista = se da por um conjunto de funções que devem ser exercidas, se concentram
muitas na segunda coluna (função alfa..) e tambem execução de alguns fatores, como capacidade de
contingencia.

O analista deve conseguir exercer estas funções, porque o processo analistico consegue entao andar, e
na comunicação primitiva existe a inveja e logo a pessoa quer destruir nossas funções e se deve sobreviver
a isso. Ai nao se exerce a função. A pratica psicanalitica fica entao comprometida = contra resistencia
(função de acabar o vinculo/capacidade de ser continente = levar a loucura).

A contra resistencia acaba com o processo analitico.

A interpretação tem o objetivo com foco na transformação, todos os mecanismos sao formas da pessoa
se esquivar da verdade ou nao ter estrutura mental para enfrentar. Transformar incentivando a enfrentar
o desconhecido. Medir o grau de enfrentamento que se coloca na pessoa, com objetivo de gerar
sofrimento e nao sensação de dor.
Mudar a forma como o paciente enfrenta a frustração e assim se ve a resistencia da pessoa para nao
mudar a forma que a pessoa enfrenta a frustração, a interpretação para mudar essa forma tem que
trabalhar outras perspectivas/vertices que se adota para enfrentar o conflito. Promovendo mudanças de
vertice. Libera capacidade de comunicação com paciente.

Desenvolve função psicanalitica da personalidade = cpaacidade de suportar ausencia, conhecer a


realidade psiquica de si proprio, enfrentar as vivencias emocionais e todos sao capazes de desenvolver.

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