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A Origem do

Giro

Por: Nassim Haramein - www.theresonanceproject.org

Traduzido por: Ecocidio - www.ecocidio.com.br


Faça a pergunta, “Qual a origem da rotação ou giro de todos os obje-
tos, desde galáxias, sóis e planetas até átomos e partículas subatômi-
cas?” – E você pode ter a resposta que ele se origina no big bang como
um impulso inicial (momento) e que tem seu giro desde então, em
um ambiente sem fricção. Para essa resposta, agora você pode ter duas
perguntas adicionais: Um ambiente sem fricção é uma boa represen-
tação de nossa observação, e, inicialmente, de onde veio a energia?

Para a primeira pergunta, nosso universo é composto de não somen-


te espaço, mas também matéria/energia – e todos interagindo nas di-
nâmicas de plasma das galáxias, sistemas solares (ventos solares) e
por aí vai. Mesmo no vácuo intergaláctico, que é o maior vácuo que
já observamos, moléculas estão a apenas centímetros de distância.
Todo esse conjunto interagindo não constitui um ambiente sem fric-
ção. Na verdade, essa idealização padroniza mais o objeto girando
como um sólido com sem nenhuma diferença de viscosidade de giro.

Uma boa experiência que você pode fazer é ferver um ovo, e depois que o ovo
estiver completamente frio, tentar girá-lo na sua mesa. Ele irá girar de uma
maneira uniforme e você pode imaginar que se esse fosse um ambiente sem
fricção o ovo poderia girar para sempre. Agora realize a mesma experiên-
cia com um ovo cru; você irá perceber que o ovo rapidamente diminui sua
velocidade devido a seu núcleo viscoso. Agora visualize o magma viscoso
dentro de nosso planeta – ele certamente não está girando em um ambien-
te sem fricção. De fato, acredita-se que o centro de nossa Terra age como
um dínamo para gerar nosso campo magnético; contudo, nada explica de
onde o momento de impulso inicialmente vem. De onde a força está vindo?

O mesmo dilema se aplica para os giros de todos os objetos – nos-


so sol, galáxias, átomos, partículas subatômicas, etc., o que nos trás de
volta para a segunda parte da pergunta feita acima, a respeito da ori-
gem da energia do giro. A origem da energia é desconhecida e à ní-
vel quântico das partículas subatômicas, causalidade não é abordada!
Ainda, sem o giro/rotação nada da realidade pode vir a existir. Todas as coisas
giram! Mesmo aquelas que não o parecem! Você pode dizer. “uma árvore não
gira,” mas na verdade cada átomo naquela árvore gira, e aquela árvore está
num planeta que está girando, e esse planeta está girando dentro de um sistema
solar, que está girando dentro de um disco galáctico e assim por diante. As-
sim poderíamos dizer que o giro é fundamental para a criação, e objetos apa-
rentemente inanimados somente existem porque os átomos girando dentro
permitem os objetos radiarem, e, portanto, aparecerem em nossa realidade.

Assim que um importante esforço da física seria encontrar as forças


fundamentais necessárias para criar o giro já que, se essas forças fos-
sem conhecidas, nós finalmente conheceríamos as fundações da reali-
dade. Essa é uma coisa valiosa para saber – não se preocupe com o fato
de isso poderia fornecer pistas importantes sobre energia e gravida-
de, que podem ter impactos enormes no nosso atual estado de tecnolo-
gia e ecologia. Ainda, em todos os meandros tanto da teoria quântica e
equações relativísticas (e eu garanto que essas complexidades não são
triviais), nenhuma equação, nenhum conceito, nenhuma teoria funda-
mental foi, até o momento, postulada para descrever a origem do giro.

Essa deficiência no conhecimento da dinâmica do giro/rotação é o que


levou o proeminente ganhador do Prêmio Nobel C.N. Yang (da famo-
sa equação Yang-Mills) a comentar que , “a teoria da relatividade ge-
ral de Einstein, embora profundamente bonita, é suscetível de ser alte-
rada...” e que essa alteração, “de alguma forma envolve giro e rotação.”
Embora o Dr. Rauscher e eu não soubéssemos da declaração mais
acurada do Dr. Yang, nós acreditamos que nosso artigo recém com-
pletado, intitulado, “A Origem do Giro: Uma consideração do Tor-
que e Forças Coriolis nas Equações de Campo e Teoria da Gran-
de Unificação de Einstein” concerne exatamente a essa questão.

Como você pode deduzir do título, nós imbuímos espaço-tempo* Einstei-


niano com um torque e termo Coriolis que se torna a causa e origem de
todos os giros. Nós então resolvemos a equação e relatamos a solução para
uma TGU (Teoria da Grande Unificação) modificada para a escala de re-
alidade das partículas eletromagnéticas e subatômicas. Ao fazermos isso,
chegamos à verdadeira visão da Unificação, pois unimos o macro e o micro.

Claro, há muita matemática a ser feita ainda; todavia, essa correção nas Equa-
ções de Campo de Einstein – acreditamos – torna-se o alicerce de onde um
novo nível de física pode ser escrito, que gera uma imagem mais completa
e acurada não somente das formações galácticas e estruturas dos sistemas
solares, mas também para a mecânica dos plasmas planetários e dinâmicas
atômicas e subatômicas. Embora a matemática envolvida possa parecer
complexa, os conceitos são muito simples. Einstein, com suas belas equa-
ções de campos, mostrou que a gravidade não é uma força resultante dos
objetos em si (como na visão Newtoniana), mas que a gravidade é uma força
resultante da curvatura do espaço-tempo na presença de matéria/energia.

Imagine uma bola posta no centro de uma superfície flexível como um


trampolim. A bola iria curvar a superfície do trampolim (espaço-tempo)
ao seu redor de forma que nenhuma outra bola na superfície daquele tram-
polim seria atraída para ela. Essa é a visão padrão simplificada do resultado
das Equações de Campo de Einstein descrevendo a gravidade. Essas equa-
ções têm sua base em equações anteriores que são conhecidas como Equa-
ções La-Plasse-Poisson, que descrevem gradientes (nesse caso, gradientes
de densidade), fazendo o espaço-tempo curvar mais ou menos, dependen-
do da densidade/massa do objeto. Agora, o que fizemos foi adicionar um
termo nas equações de Einstein que atua como uma força fundamental
no espaço-tempo gerando torque, que está forçando a multiplicidade do
espaço-tempo a girar – assim como o motor de um carro deve aplicar força
de torque nas rodas para que elas girem. Alguém pode perguntar, “mas de
onde o torque do espaço-tempo está vindo?”, ou seja, “onde está o motor?”

A resposta é, assim como pensamos na curvatura do espaço-tempo geran-


do gravidade como um aumento de densidade na presença de matéria/
energia, podemos pensar na força de torque da curvatura do espaço-tem-
po aumentando conforme o aumento da densidade. Assim, o torque vem
da mudança na densidade (ou gradiente) na geometria do espaço-tempo.
Para dar-lhe uma imagem mental, substitua a superfície do trampo-
lim que estávamos discutindo anteriormente por uma superfície de
tensão de água conforme desce pelo ralo de uma banheira. A mu-
dança de densidade entre o ar do ralo e a água faz com que a superfí-
cie da água se curve em direção ao ralo, mas, significativamente, a su-
perfície não é mais uma curva suave (como no exemplo do trampolim),
mas agora ela se curva conforme a água vai para baixo e o ar é expulso.

Outra forma de olhar para isso é analisar a dinâmica dos padrões cli-
máticos na Terra (note que para esse exemplo, o mesmo pode ser dito
para as correntes marítimas). Tome como exemplo um furacão. Como
resultado de uma diferença relativamente pequena na densidade/tem-
peratura na atmosfera, correntes imensas reúnem grandes quantida-
des (tons e tons) de água orbitando em uma estrutura altamente defini-
da – algumas vezes centenas de quilômetros – resultando em enormes
eventos de energia que incluem enormes descargas eletromagnéti-
cas, ventos de alta velocidade e algumas vezes tornados afunilados.

Agora compare essas dinâmicas àquelas das galáxias com seus discos ga-
lácticos espiralando. Essas similaridades são óbvias, contudo em nossa
equação a mudança da densidade não está no ar de um planeta, mas nos
gases de plasma do nosso universo. Por exemplo, lembre-se que a den-
sidade do vácuo relativo entre as galáxias – embora sendo o maior vá-
cuo estudado e milhões de vezes mais vácuo do que o de nosso sistema
solar – tem seus átomos a apenas alguns centímetros de distância. Ain-
da assim, a densidade do vácuo dentro de nossa galáxia é muito maior.

A diferença nas densidades, neste caso, assim como as diferenças de den-


sidades e correntes de ar em nosso planeta criando furacões, é o que gera
o espaço-tempo aplicando torque na matéria/energia, e a girando na to-
pologia observada de um disco galáctico com seus halos e jatos polares
galácticos. Mais, como no caso para um furacão, forças Coriolis ditam es-
truturas muito específicas que estão relacionadas a um torus (estrutura
de donut) ou mais especificamente, em uma bolha de torus duplo, por-
que as forças Coriolis manifestam-se em dois padrões rotacionais opostos.

O torus duplo e suas forças rotacionais opostas.

Nós demos o nome a essa alteração nas Equações de Campo de Eins-


tein de a Solução Haramein-Rauscher. Acreditamos que ela irá pre-
dizer mais acuradamente as dinâmicas observadas em nosso uni-
verso, incluindo seus clusters de galáxias, estruturas galácticas e
dinâmica do plasma planetário. Essa solução também pode ser capaz de
descrever comportamentos de estruturas galácticas e o universal sem
a necessidade de inclusões exóticas como a anti-matéria e anti-energia.
Outro resultado interessante desta alteração é que encontramos uma relação
topológica (geométrica) entre o torus duplo do espaço-tempo múltiplo de
nossa solução com a estrutura de partículas subatômicas descrita pelos mo-
delos de grupos teóricos, tipicamente usados para descrever as interações
entre partículas subatômicas. A relação envolve uma estrutura geométrica
muito específica chamada de cuboctaedro, ou, em outros casos, um vetor de
equilíbrio, que pode ser construído a partir de oito (8) tetraedros de arestas
salientes gerando doze (12) vetores radiais e vinte e quatro (24) vetores de
arestas. Esta relação de modelo teórico nos permite então unificar as forças
em escala atômica a objetos de escala macro-cósmica, e portanto gera uma
Teoria de Campo Unificado. Além disso, os doze vetores radiais de topo-
logia cuboctaedral gerando um campo de torus duplo são os vetores base
de uma estrutura fractal 3D que descobri muitos anos atrás e concluí ser a
geometria fundamental da criação em todas as escalas (para ver esse mo-
delo fractal único, vá em www.theresonanceproject.org/graphics/3D.htm).

As estruturas geométricas fundamentais e suas representações gráficas

Você poderia imaginar a mesma bolha de torus duplo e o cubocta-


edro ocorrendo em todas as escalas, dirigidas pelas forças de torque
do espaço-tempo enquanto a densidade aumenta em direção à esca-
la microscópica do átomo, e, no caminho, girando tudo em existência.
Em um trabalho em progresso, estamos escrevendo uma equação de
balanço entre as forças de torque gravitacional do espaço-tempo e
as forças repulsivas eletromagnéticas. Nessa visão, então, o Univer-
so parece estar girando em movimento perpétuo em um ambiente sem
fricção apenas devido a troca entre o torque do espaço-tempo e a en-
tropia eletromagnética, onde o torque supera a viscosidade de fricção
da dinâmica de plasmas do Universo para gerar bilhões de anos de ro-
tação de um modo aparentemente sem fricção em todas as escalas.

Isso nos trás uma visão mais profunda da dinâmica do buraco negro onde
buracos negros não estão mais apenas absorvendo material/informação,
mas radiando essa informação de volta na forma de radiação eletromag-
nética, e o feedback entre os dois gera a topologia da estrutura do torus
duplo da solução Haramein-Rauscher dirigida pelo espaço-tempo. Ago-
ra o buraco negro já não é mais preto já que seu evento horizonte exte-
rior radia, que é o que tenho chamado de a porção buraco branco. Aqui
o buraco negro/buraco branco são concêntricos um em relação ao ou-
tro, onde o buraco negro está dentro e o buraco branco está concentrica-
mente estruturado fora, e ativa a dinâmica de plasma e as forças Coriolis
da ergosfera do buraco negro, o qual chamo de buraco preto-e-branco.

O Dr. Stephen Hawking, que por praticamente trinta anos insis-


tiu que os buracos negros não pudessem irradiar informação, em
um recente pronunciamento fez uma volta de 180 graus em sua vi-
são (muito para seu crédito), predizendo que buracos negros podem
ser capazes de irradiarem informação. Isso tem sido uma contingên-
cia fundamental para essa unificação de visão por quase vinte anos, e
estou muito ansioso para ver essas visões serem abraçadas por outros.

Interessantemente, cheguei a essas conclusões muito antes de confirmar


essas relações com a matemática padrão. Eu o fiz usando lógica pura, uma
observação atenta da natureza e extrapolações geométricas, algumas re-
sultantes de profundos estudos de símbolos antigos e escolas de pensa-
mento esotérico, como a Escola Pitagoreana e antigos textos hebraicos
e egípcios. Em muitos aspectos, sem saber eu segui um caminho de in-
vestigação similar a de Sir Isaac Newton, o qual passou uma parte sig-
nificativa de sua idade adulta profundamente imerso em textos e monu-
mentos antigos antes de chegar às suas leis fundamentais da natureza.
Mas estou colocando o carro na frente dos bois – isso é tudo para um
futuro artigo, sobre o aparentemente profundo entendimento da geome-
tria da natureza e o que isso significa em nossa era moderna tecnológica.

1 – Autor de: “A Origem do Giro: Uma Consideração do Torque e Forças Co-


riolis nas Equações de Campo e na Teoria de Campos Unificados de Einstein”

*Nota do tradutor: Na verdade, o termo mais correto é tempo-espaço, uma


vez que espaço-tempo define o tempo em função do espaço – e, portanto,
linear – quando na verdade o tempo é radial e o espaço é uma função do
tempo. Também são conhecidos como “tempo galáctico ou freqüência 13:20
(tempo-espaço) e tempo artificial (espaço-tempo) ou freqüência 12:60”.

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