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Giro
Uma boa experiência que você pode fazer é ferver um ovo, e depois que o ovo
estiver completamente frio, tentar girá-lo na sua mesa. Ele irá girar de uma
maneira uniforme e você pode imaginar que se esse fosse um ambiente sem
fricção o ovo poderia girar para sempre. Agora realize a mesma experiên-
cia com um ovo cru; você irá perceber que o ovo rapidamente diminui sua
velocidade devido a seu núcleo viscoso. Agora visualize o magma viscoso
dentro de nosso planeta – ele certamente não está girando em um ambien-
te sem fricção. De fato, acredita-se que o centro de nossa Terra age como
um dínamo para gerar nosso campo magnético; contudo, nada explica de
onde o momento de impulso inicialmente vem. De onde a força está vindo?
Claro, há muita matemática a ser feita ainda; todavia, essa correção nas Equa-
ções de Campo de Einstein – acreditamos – torna-se o alicerce de onde um
novo nível de física pode ser escrito, que gera uma imagem mais completa
e acurada não somente das formações galácticas e estruturas dos sistemas
solares, mas também para a mecânica dos plasmas planetários e dinâmicas
atômicas e subatômicas. Embora a matemática envolvida possa parecer
complexa, os conceitos são muito simples. Einstein, com suas belas equa-
ções de campos, mostrou que a gravidade não é uma força resultante dos
objetos em si (como na visão Newtoniana), mas que a gravidade é uma força
resultante da curvatura do espaço-tempo na presença de matéria/energia.
Outra forma de olhar para isso é analisar a dinâmica dos padrões cli-
máticos na Terra (note que para esse exemplo, o mesmo pode ser dito
para as correntes marítimas). Tome como exemplo um furacão. Como
resultado de uma diferença relativamente pequena na densidade/tem-
peratura na atmosfera, correntes imensas reúnem grandes quantida-
des (tons e tons) de água orbitando em uma estrutura altamente defini-
da – algumas vezes centenas de quilômetros – resultando em enormes
eventos de energia que incluem enormes descargas eletromagnéti-
cas, ventos de alta velocidade e algumas vezes tornados afunilados.
Agora compare essas dinâmicas àquelas das galáxias com seus discos ga-
lácticos espiralando. Essas similaridades são óbvias, contudo em nossa
equação a mudança da densidade não está no ar de um planeta, mas nos
gases de plasma do nosso universo. Por exemplo, lembre-se que a den-
sidade do vácuo relativo entre as galáxias – embora sendo o maior vá-
cuo estudado e milhões de vezes mais vácuo do que o de nosso sistema
solar – tem seus átomos a apenas alguns centímetros de distância. Ain-
da assim, a densidade do vácuo dentro de nossa galáxia é muito maior.
Isso nos trás uma visão mais profunda da dinâmica do buraco negro onde
buracos negros não estão mais apenas absorvendo material/informação,
mas radiando essa informação de volta na forma de radiação eletromag-
nética, e o feedback entre os dois gera a topologia da estrutura do torus
duplo da solução Haramein-Rauscher dirigida pelo espaço-tempo. Ago-
ra o buraco negro já não é mais preto já que seu evento horizonte exte-
rior radia, que é o que tenho chamado de a porção buraco branco. Aqui
o buraco negro/buraco branco são concêntricos um em relação ao ou-
tro, onde o buraco negro está dentro e o buraco branco está concentrica-
mente estruturado fora, e ativa a dinâmica de plasma e as forças Coriolis
da ergosfera do buraco negro, o qual chamo de buraco preto-e-branco.