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Londrina
2015
ÉRIKA GOMES YAMAMOTO
Londrina
2015
0
ÉRIKA GOMES YAMAMOTO
BANCA EXAMINADORA
____________________________________
Prof. Msc. Osni Vicente
Universidade Estadual de Londrina
____________________________________
Prof. Dra. Silvia Galvão de Souza Cervantes
Universidade Estadual de Londrina
____________________________________
Prof. Dr. Luis Alfonso Gallego Pareja
Universidade Estadual de Londrina
i
Dedico este trabalho à minha filha
Isabella e ao meu marido Luciano, meu
maior incentivador.
ii
iii
AGRADECIMENTOS
À minha filha Isabella por ser minha inspiração para fazer o meu
melhor e ao meu amado marido Luciano que me ajudou a ultrapassar barreiras que
do curso.
Paula, Aline, Edith e Priscila pela amizade verdadeira, pelas longas horas de estudo
iv
Não sabendo que era impossível, foi lá e fez.
Jean Cocteau
v
Yamamoto, Érika Gomes. Estudo de Viabilidade de Instalação de Usinas
Fotovoltaicas em Diferentes Regiões do Brasil. 2015. 141 folhas. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Elétrica) – Universidade Estadual
de Londrina, Londrina, 2015.
RESUMO
ABSTRACT
production scene, this work aims studying the photovoltaic energy feasibility in
will be done, and then, the installation feasibility of this power plant will be studied for
different parts of Brazil by calculating the payback for the investment for all the five
brazilian regions.
vii
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
ix
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
x
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 13
1.1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 13
1.2 OBJETIVOS ....................................................................................................... 16
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................... 16
2. REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................... 16
2.1 LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL .......................................................... 16
2.2 TRABALHOS EXISTENTES RELACIONADOS ............................................................ 20
2.2.1 COMPARAÇÃO DO CUSTO ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E FONTES
CONVENCIONAIS .......................................................................................................... 20
2.2.2 ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA DENTRO DO
FOTOVOLTAICA ............................................................................................................ 48
2.10.2 CONSTRUÇÃO DE VIAS DE PASSAGENS INTERNAS ................................................. 49
2.10.3 CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS DE ACESSO À UFV .................................................. 50
2.10.4 PRESERVAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................. 50
2.11 SOFTWARES UTILIZADOS NOS PROJETOS FOTOVOLTAICOS .................................... 51
2.11.1 PVSYST ........................................................................................................... 51
2.11.2 GOOGLE EARTH ................................................................................................ 51
2.11.3 GLOBAL MAPPER .............................................................................................. 51
2.11.4 SURFER ........................................................................................................... 52
2.11.5 AUTOCAD ......................................................................................................... 52
3. MATERIAIS E MÉTODOS ...................................................................................... 52
3.1 SISTEMA PROPOSTO .......................................................................................... 54
3.2 ESCOLHA DOS MATERIAIS PARA O SISTEMA PROPOSTO ......................................... 56
3.3 SIMULAÇÃO DO SISTEMA PROPOSTO ................................................................... 58
3.4 ANÁLISE DE VIABILIDADE .................................................................................... 59
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................. 61
4.1 RESULTADO DAS SIMULAÇÕES PVSYST ............................................................... 61
4.2 TEMPO DE RETORNO DO INVESTIMENTO E ANÁLISE DE VIABILIDADE DA
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 78
6. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 81
7. ANEXOS ........................................................................................................... 82
12
1. APRESENTAÇÃO
1.1 INTRODUÇÃO
geração de energia.
energia tiveram que comprar energia de outras fontes, como as termelétricas, por
termelétrica é mais cara e este custo adicional foi repassado para o consumidor final
cidadãos brasileiros.
considerável, visto que são afetadas a fauna e flora local. A fauna é desalojada do
ambiental, é fácil de ser instalada e gera a custo menor do que uma termelétrica, é
13
interessante comprovar a viabilidade de usinas geradoras fotovoltaicas de grande
Brasil.
deslocam para ambientes secos diferentes de seu habitat natural. Já a flora, quando
ribeirinhas que cercam o rio Amazonas, por exemplo, sabe-se que não existem
redes elétricas nestes lugares. Um sistema isolado é uma boa opção para suprir a
isolados. Isto poderá futuramente ser resolvido pois o Lawrence Berkeley National
noite, à baixo custo. Entretanto, não se sabe quando esta tecnologia estará
disponível no mercado.
de estimular o mercado fotovoltaico. Para que isto seja possível, será necessário
15
1.2 OBJETIVOS
2. REVISÃO DE LITERATURA
consumidor final.
16
Para que uma empresa possa participar do leilão como vendedora,
ela deve apresentar um projeto que esteja técnicamente habilitado e também deve
2014. Foram cadastrados 400 projetos, mas somente 331 (83%) apresentou
de acesso.
17
A licença ambiental é uma autorização para a instalação de um
Renováveis (IBAMA).
157 milhões. Esta variação se dá de acordo com a potência oferecida e também das
realização do leilão foi com o dólar a R$ 2,45, o valor médio de venda equivale a
US$ 82. Este valor é um dos preços mais baixos do mundo, conforme mostra o
nordeste.
19
Figura 1 – Empreendimentos fotovoltaicos habilitados e vendedores para o leilão de
2014
20
Também é mostrado que quando o trabalho foi elaborado, o custo
de construção de uma UFV era cerca de 50 vezes o valor de uma PCH. Embora
tende a cair, enquanto o valor da energia obtida por gás natural tende a subir [11].
tornar viáveis. A inserção de usinas FV é, além disso, uma forma de tornar o setor
grandes hidrelétricas tem se tornado mais difícil [13], abrindo assim, espaço para as
21
fontes alternativas e renováveis.
conforme a Figura 2.
fotovoltaicos.
módulos que produzem energia de cerca de 300 Wp (Watt peak – potência máxima
largura e espessura).
injeção na rede elétrica. Antes de entrar na rede, as saídas dos inversores seguem
energia elétrica.
22
Figura 2 – Estrutura de uma planta fotovoltaica
alta qualidade e silício com alto grau de pureza. Os átomos de silício formam uma
cristalina, dois elétrons vizinhos formam um par de ligações. Dessa forma, o silício
ativa sua configuração de gás nobre com oito elétrons vizinhos. Uma ligação
elétrica pode ser quebrada pela ação de luz ou calor e assim o elétron fica livre e
intrínseca.
23
Figura 3 – Estrutura cristalina de silício e condutividade intrínseca
elétron excedente para cada átomo de fósforo na estrutura . Este elétron pode se
ligação) para cada átomo de boro na estrutura. Os elétrons dos átomos de silício
vizinhos podem preencher este buraco, criando um novo buraco em algum outro
lugar.
seus movimentos.
com carga negativa permanecem na região de transição positiva. Desta forma, cria-
elétrons e buracos
fótons serão absorvidos pelos elétrons e esta entrada de energia quebra a ligação
elétrica. Os elétrons liberados são atraídos pelo campo elétrico para a região
contatos elétricos causam uma voltagem nas células solares. Em um estado isolado,
uma tensão de circuito aberto (OCV) aparece na célula solar. Se um circuito elétrico
I. SILÍCIO (S-SI)
alguma tecnologia baseada em silício. O que difere uma tecnologia de outra é o grau
de pureza do silício utilizado. Esta pureza diz respeito ao alinhamento das moléculas
É fácilmente reconhecível por possuir células com quinas arredondadas e por ser de
cor escura.
27
Figura 6 – Exemplos de células fotovoltaicas de silício monocristalino
o Maior eficiência;
cortes de arredondamento.
29
o Cor: azul (com antirreflexo), cinza prateado (sem antirreflexo).
o Menor custo;
pureza do polissilício;
um monocristalino.
material fotovoltaico utilizado no seu substrato. Este material pode ser silício amorfo
(a-Si); telureto de cádmio (CdTe); cobre, índio e gálio seleneto (CIS / CIGS) e células
o Baixo custo;
30
o Precisa de mais espaço de instalação;
o Menos eficiente;
Possui baixa eficiência o que faz com que sua aplicação seja viável
Figura 8.
esta tecnologia, mostrada na Figura 9, possui uma boa relação custo / eficiência,
sendo melhor até mesmo do que os painéis de silício. Entretanto, vale lembrar que o
31
Figura 9 – Exemplos de módulos fotovoltaicos de telureto de cádmio
a melhor entre os painéis de filme fino, mas ainda se apresenta em fase de pesquisa
cádmio.
32
VIII. CÉLULAS SOLARES FOTOVOLTAICAS ORGÂNICAS (OPV)
possuindo uma camada de silício amorfo. Apesar de possuir uma alta eficiência, de
cerca de 20%, e ser resistente a altas temperaturas, sendo ideal para instalações no
Brasil, esta tecnologia ainda não está disponível no mercado. Este painel é mostrado
na Figura 12.
33
Figura 12 – Painel solar híbrido
em aço ou alumínio, sendo que o aço é mais barato, mais pesado e menos
resistente à corrosão. Esta corrosão do material pode ocorrer tanto por exposição ao
tempo, sujeito à chuva, como também pelas propriedades corrosivas dos terrenos
fazer a galvanização da mesma, cuidando para que não haja nenhuma área não
34
usado em grande quantidade, pode comprometer a estrutura na qual será instalado.
metálicos (aço ou alumínio) com diversos tipos de faces, sendo os mais usuais:
cartola (Figura 13), perfil U (Figura 14) enrijecido e perfil U (Figura 15).
Fonte: FILGUEIRAS
Fonte: FILGUEIRAS
35
Figura 15 – Perfil U
Fonte: FILGUEIRAS
módulos, que podem ser parafusos (Figura 16) ou grampos (Figura 17 e Figura 18).
Fonte: YINGLI
36
Figura 17 – Exemplo de fixação com grampos
Fonte: YINGLI
(Figura 19) de fixar o módulo na estrutura. (Geralmente existe mais de uma opção
37
Figura 19 – Instalação horizontal em vermelho e vertical em verde
Fonte: YINGLI
38
Figura 20 – Sistema fixo
estrutura que permite que a área de captação de recurso solar dos módulos
39
Figura 21 – Sistema seguidor, com incidência solar anterior ao pôr do Sol
40
2.6 COMPONENTES DE DISTRIBUIÇÃO CC
inversor.
ligação em série destes módulos e seguem para a caixa de junção. Como esses
seção transversal, mas esta deve ser calculada para estarem de acordo com perdas
de unir um certo número de strings e devem ser escolhidas de acordo com algumas
41
Figura 23 – Caixa de junção de strings não conectadas
transversal é bem maior do que a dos secundários porque a corrente conduzida por
42
eles é muito maior. Um exemplo de magnitude de bitola do cabo cc secundário é de
400 mm². Estes cabos podem ser encaminhados pela estrutura dos módulos ou
dentro de valas subterrâneas. Vale lembrar que as valas geram um custo adicional
ao preço da obra.
2.7 INVERSOR
corrente contínua gerada pelas placas fotovoltaicas para corrente alternada, que
Fonte: Balogh
43
No caso do LER/2014, foram utilizados inversores de 500 kW até
1665 kW. Existem no mercado valores de potência na faixa de 0,1 kW a 2500 kW.
2.8 TRANSFORMADOR
pelo inversor para a tensão da rede de transmissão na qual a UFV será conectada.
por diferentes cores ao longo do mapa. Este mapa pode ser obtido através de
próprio software.
44
Figura 26 – Mapa de Declividade
Fonte: Narcélio de Sá
para que não seja feita instalação em áreas que possam alagar em épocas de
equipamentos da planta.
empreendimento.
45
2.9.3 AZIMUTE
fotovoltaico com azimute considerado 0º, apontado para o sul. Isto significa que este
figura.
2.9.4 TILT
46
figura abaixo mostra o corte lateral de uma mesa fotovoltaica com tilt de 10º e
azimute 0º.
principalmente da inclinação do Sol com relação ao eixo da Terra, uma vez que a
translacional da Terra ter os focos muitos próximos. Pelo mesmo motivo, o nível de
irradiação também varia entre 1325W/m² e 1412 W/m², resultando em uma média de
. [1]
47
Este nível de irradiação não chega totalmente até a superfície da
nas nuvens pode aumentar esse valor para 1400W/m² por curtos períodos.
hidrografia, área de preservação, tamanho das vias internas, entre outros fatores.
m², ou 50 ha.
49
2.10.3 CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS DE ACESSO À UFV
geralmente são distantes de áreas urbanas e para se ter acesso a eles pode ser
mesma lei. Para isto, deve-se considerar as APPs, faixas marginais de curso d‟água.
d‟água.
50
2.11 SOFTWARES UTILIZADOS NOS PROJETOS FOTOVOLTAICOS
2.11.1 PVSYST
do PvSyst.
altitude de todos os locais do globo terrestre. Além disto, é possível desenhar áreas,
destes dados em vários programas, como o AutoCad, por exemplo, que também é o
Marble Geographics e sua versão atual é v17.1. Com ele é possível obter curvas de
nível a partir de bancos de dados online para qualquer área do globo terrestre. Além
disto, este programa faz a conversão de extensão de vários arquivos para que eles
51
2.11.4 SURFER
Software. Sua versão atual é a 13 e custa $ 849. Ele trabalha com as curvas de nível
obtidas pelo Global Mapper. A partir destas curvas de nível, o Surfer é capaz de criar
mapas de declividade que indicam as inclinações das áreas com diferentes cores.
2.11.5 AUTOCAD
3. MATERIAIS E MÉTODOS
de usina fotovoltaica em cada umas das regiões do Brasil. Para a região Sul,
em Pernambuco.
52
Estas escolhas foram feitas baseadas no fato de que cada uma das
Londrina
quarta cidade mais populosa da região sul, com quase 550 mil
habitantes.
Cuiabá
(ONU 2010) .
Manaus
Recife
53
3.1 SISTEMA PROPOSTO
string. Desta forma, cada mesa abrigará 4 strings. A figura abaixo mostra um modelo
54
Tabela 3 - Dados da UFV
Módulo fotovoltaico
Potência 300 Wp
String fotovoltaica
Módulos 19 un
Mesa fotovoltaica
Linhas de módulos 4 un
Colunas de módulos 19 un
Módulos 76 un
Strings 4 un
Potência 22.800 Wp
22,8 kWp
Arranjo fotovoltaico
Mesas 32 un
Módulos 2.432 un
Potência de 729,6 kWp
Módulos
Inversor 1 un
Potência de inversor 630 kW
Usina
Arranjos 48 un
Mesas 1536 un
Módulos 11.6736 un
Inversores 48 un
Potência de 35,02 MWp
Módulos
Potência de 30,24 MW
Inversores
Sobrepotência 15,8 %
34,5 kV.
55
3.2 ESCOLHA DOS MATERIAIS PARA O SISTEMA PROPOSTO
Módulo fotovoltaico
56
Inversor
57
3.3 SIMULAÇÃO DO SISTEMA PROPOSTO
carregou valores do banco de dados mundial, com dados de satélites da NASA que
área real necessária, mas não necessariamente com o mesmo layout, pois isto não
58
Figura 31 – Desenho da área do receptor fotovoltaico
Leste
Sul
Norte
Oeste
norte, pois a simulação está sendo feita para o hemisfério sul. Se a intenção fosse
receptora de recurso solar, o sistema foi definido como utilizando o módulo de 300
Por fim, foi feita uma simulação para cada cidade, obtendo-se
primeiro ano.
59
seja, o quanto foi gasto para a sua construção. Ele engloba custo de materiais,
real de todos os itens que envolvem a construção de uma usina, será estimado
contratual.
60
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
listadas abaixo.
área)
61
Londrina
de Londrina.
Figura 33 – Resultados de recurso solar para a cidade de São José dos Campos
62
Cuiabá
de Cuiabá.
Manaus
de Manaus.
63
Recife
a cidade de Recife.
irradiação que incide. Isto é visto comparando-se a cidade de Manaus que possui
64
maior temperatura ambiente e menor índice de irradiação. Desta forma, é esperado
que a cidade com maior índice de irradiação, forneça a maior quantidade de energia,
para um mesmo sistema, do que uma cidade com menor índice de irradiação.
custo das usinas variou de R$53 milhões a R$157 milhões, dependendo da potência
montante de energia que deve ser gerada para que seja feita a recuperação do valor
investido.
destes valores.
66
Tabela 9 – Cálculo de geração em MWh/ano considerando degradações em um
período de 25 anos para Londrina
Londrina
50290 Deg 0,5% Deg 0,7% Deg Média
2º ano 50.038,55 49.937,97 49.988,26
3º ano 49.788,36 49.588,4 49.688,38073
4º ano 49.539,42 49.241,29 49.390,35042
5º ano 49.291,72 48.896,6 49.094,15738
6º ano 49.045,26 48.554,32 48.799,79
7º ano 48.800,03 48.214,44 48.507,23673
8º ano 48.556,03 47.876,94 48.216,48611
9º ano 48.313,25 47.541,8 47.927,52674
10º ano 48.071,69 47.209,01 47.640,3473
11º ano 47.831,33 46.878,54 47.354,93656
12º ano 47.592,17 46.550,39 47.071,28333
13º ano 47.354,21 46.224,54 46.789,37652
14º ano 47.117,44 45.900,97 46.509,2051
15º ano 46.881,85 45.579,66 46.230,7581
16º ano 46.647,44 45.260,61 45.954,02465
17º ano 46.414,21 44.943,78 45.678,99392
18º ano 46.182,14 44.629,18 45.405,65517
19º ano 45.951,22 44.316,77 45.133,99772
20º ano 45.721,47 44.006,55 44.864,01096
21º ano 45.492,86 43.698,51 44.595,68435
22º ano 45.265,40 43.392,62 44.329,00742
23º ano 45.039,07 43.088,87 44.063,96976
24º ano 44.813,87 42.787,25 43.800,56104
25º ano 44.589,81 42.487,74 43.538,77099
67
Tabela 10 – Cálculo de geração em MWh/ano considerando degradações em um
período de 25 anos para São José dos Campos
São José dos Campos
48767 Deg 0,5% Deg 0,7% Deg Média
2º ano 48.523,17 48.425,63 48.474,398
3º ano 48.280,55 48.086,65 48.183,600
4º ano 48.039,15 47.750,05 47.894,596
5º ano 47.798,95 47.415,79 47.607,373
6º ano 47.559,96 47.083,88 47.321,920
7º ano 47.322,16 46.754,30 47.038,227
8º ano 47.085,55 46.427,02 46.756,281
9º ano 46.850,12 46.102,03 46.476,073
10º ano 46.615,87 45.779,31 46.197,590
11º ano 46.382,79 45.458,86 45.920,823
12º ano 46.150,87 45.140,65 45.645,760
13º ano 45.920,12 44.824,66 45.372,391
14º ano 45.690,52 44.510,89 45.100,704
15º ano 45.462,07 44.199,31 44.830,690
16º ano 45.234,76 43.889,92 44.562,337
17º ano 45.008,58 43.582,69 44.295,635
18º ano 44.783,54 43.277,61 44.030,574
19º ano 44.559,62 42.974,67 43.767,144
20º ano 44.336,82 42.673,84 43.505,334
21º ano 44.115,14 42.375,13 43.245,133
22º ano 43.894,56 42.078,50 42.986,532
23º ano 43.675,09 41.783,95 42.729,521
24º ano 43.456,72 41.491,46 42.474,089
25º ano 43.239,43 41.201,02 42.220,228
68
Tabela 11 – Cálculo de geração em MWh/ano considerando degradações em um
período de 25 anos para Cuiabá
Cuiabá
50056 Deg Deg 0,7% Deg Média
0,5%
2º ano 49805,72 49.705,61 49755,664
3º ano 49556,69 49.357,67 49.457,180
4º ano 49308,91 49.012,17 49.160,537
5º ano 49062,36 48.669,08 48.865,722
6º ano 48817,05 48.328,40 48.572,724
7º ano 48572,97 47.990,10 48.281,532
8º ano 48330,10 47.654,17 47.992,134
9º ano 48088,45 47.320,59 47.704,519
10º ano 47848,01 46.989,34 47.418,676
11º ano 47608,77 46.660,42 47.134,593
12º ano 47370,72 46.333,80 46.852,260
13º ano 47133,87 46009,46 46.571,665
14º ano 46898,20 45.687,39 46.292,797
15º ano 46663,71 45.367,58 46.015,646
16º ano 46430,39 45.050,01 45.740,200
17º ano 46198,24 44.734,66 45.466,449
18º ano 45967,25 44.421,52 45.194,382
19º ano 45737,41 44.110,56 44.923,989
20º ano 45508,73 43.801,79 44.655,258
21º ano 45281,18 43.495,18 44.388,180
22º ano 45054,78 43.190,71 44.122,744
23º ano 44829,50 42.888,38 43.858,940
24º ano 44605,35 42.588,16 43.596,756
25º ano 44382,33 42.290,04 43.336,185
69
Tabela 12 – Cálculo de geração em MWh/ano considerando degradações em um
período de 25 anos para Manaus
Manaus
43462 Deg 0,5% Deg 0,7% Deg Média
2º ano 43.244,69 43.157,77 43.201,228
3º ano 43.028,47 42.855,66 42.942,064
4º ano 42.813,32 42.555,67 42.684,498
5º ano 42.599,26 42.257,78 42.428,520
6º ano 42.386,26 41.961,98 42.174,120
7º ano 42.174,33 41.668,24 41.921,287
8º ano 41.963,46 41.376,57 41.670,012
9º ano 41.753,64 41.086,93 41.420,286
10º ano 41.544,87 40.799,32 41.172,097
11º ano 41.337,15 40.513,73 40.925,438
12º ano 41.130,46 40.230,13 40.680,297
13º ano 40.924,81 39.948,52 40.436,665
14º ano 40.720,19 39.668,88 40.194,533
15º ano 40.516,59 39.391,20 39.953,892
16º ano 40.314,00 39.115,46 39.714,731
17º ano 40.112,43 38.841,65 39.477,042
18º ano 39.911,87 38.569,76 39.240,815
19º ano 39.712,31 38.299,77 39.006,041
20º ano 39.513,75 38.031,67 38.772,711
21º ano 39.316,18 37.765,45 38.540,816
22º ano 39.119,60 37.501,09 38.310,346
23º ano 38.9240,0 37.238,59 38.081,294
24º ano 38.729,38 36.977,92 37.853,649
25º ano 38.535,73 36.719,07 37.627,402
70
Tabela 13 – Cálculo de geração em MWh/ano considerando degradações em um
período de 25 anos para Recife
Recife
55444 Deg Deg Deg
0,5% 0,7% Média
2º ano 55166,78 55055,89 55111,336
3º ano 54890,95 54670,5 54780,723
4º ano 54616,49 54287,81 54452,149
5º ano 54343,41 53907,79 54125,601
6º ano 54071,69 53530,44 53801,065
7º ano 53801,33 53155,72 53478,529
8º ano 53532,33 52783,63 53157,981
9º ano 53264,67 52414,15 52839,407
10º ano 52998,34 52047,25 52522,796
11º ano 52733,35 51682,92 52208,135
12º ano 52469,68 51321,14 51895,411
13º ano 52207,33 50961,89 51584,613
14º ano 51946,30 50605,16 51275,728
15º ano 51686,57 50250,92 50968,744
16º ano 51428,13 49899,17 50663,650
17º ano 51170,99 49549,87 50360,432
18º ano 50915,14 49203,02 50059,080
19º ano 50660,56 48858,60 49759,582
20º ano 50407,26 48516,59 49461,925
21º ano 50155,22 48176,97 49166,099
22º ano 49904,45 47839,74 48872,092
23º ano 49654,93 47504,86 48579,891
24º ano 49406,65 47172,32 48289,487
25º ano 49159,62 46842,12 48000,867
necessário realizar a somatória (Tabela 14, Tabela 15, Tabela 16, Tabela 17 e
Tabela 18) de geração correspondente a cada ano para verificar em quantos anos
71
Tabela 14 – Somatório de geração em MWh/ano considerando degradações em um
período de 25 anos para Londrina
Londrina
50290 Deg 0,5% Deg 0,7% Deg Média
2º ano 100.328,6 100.228,0 100.278,2600
3º ano 150.116,9 149.816,4 149.966,6407
4º ano 199.656,3 199.057,7 199.356,9912
5º ano 248.9480 247.954,3 248.451,1485
6º ano 297.993,3 296.508,6 297.250,9385
7º ano 346.793,3 344.723,0 345.758,1753
8º ano 395.349,4 392.600,0 393.974,6614
9º ano 443.662,6 440.141,8 441.902,1881
10º ano 491.734,3 487.350,8 489.542,5354
11º ano 539.565,6 534.229,3 536.897,4720
12º ano 587.157,8 580.779,7 583.968,7553
13º ano 634.512,0 627.004,2 630.758,1318
14º ano 681.629,5 672.905,2 677.267,3369
15º ano 728.511,3 718.484,9 723.498,0950
16º ano 775.158,8 763.745,5 769.452,1197
17º ano 821.573,0 808.689,3 815.131,1136
18º ano 867.755,1 853.318,4 860.536,7688
19º ano 913.706,3 897.635,2 905.670,7665
20º ano 959.427,8 941.641,8 950.534,7774
21º ano 1.004.921 985.340,3 995.130,4618
22º ano 1.050.186 1.028.733 1.039.459,469
23º ano 1.095.225 1.071.822 1.083.523,439
24º ano 1.140.039 1.114.609 1.127.324,000
25º ano 1.184.629 1.157.097 1.170.862,771
72
Tabela 15 – Somatório de geração em MWh/ano considerando degradações em um
período de 25 anos para São José dos Campos
São José dos Campos
48767 Deg 0,5% Deg 0,7% Deg
Média
2º ano 972.90,17 97.192,63 97.241,40
3º ano 145.570,7 14.5279,3 145.425,0
4º ano 193.609,9 19.3029,3 193.319,6
5º ano 241.408,8 24.0445,1 240.927,0
6º ano 288.968,8 28.7529,0 288.248,9
7º ano 336.290,9 334.283,3 335.287,1
8º ano 383.376,5 380.710,3 382.043,4
9º ano 430.226,6 426.812,3 428.519,5
10º ano 476.842,5 472.591,7 474.717,1
11º ano 523.225,2 518.050,5 520.637,9
12º ano 569.376,1 563.191,2 566.283,6
13º ano 615.296,2 608.015,8 611.656,0
14º ano 660.986,8 652.526,7 656.756,7
15º ano 706.448,8 696.726,0 701.587,4
16º ano 751.683,6 740.615,9 746.149,8
17º ano 796.692,2 784.198,6 790.445,4
18º ano 841.475,7 827.476,2 834.476,0
19º ano 886.035,3 870.450,9 878.243,1
20º ano 930.372,1 913.124,8 921.748,4
21º ano 974.487,3 955.499,9 964.993,6
22º ano 1.018.382 997.578,4 1.007.980
23º ano 1.062.057 1.039.362 1.050.710
24º ano 1.105.514 1.080.854 1.093.184
25º ano 1.148.753 1.122.055 1.135.404
73
Tabela 16 – Somatório de geração em MWh/ano considerando degradações em um
período de 25 anos para Cuiabá
Cuiabá
50056 Deg 0,5% Deg 0,7% Deg
Média
2º ano 99.861,72 99.761,61 99.811,66
3º ano 149.418,4 1.491.19,3 149.268,8
4º ano 198.727,3 198.131,4 198.429,4
5º ano 247.789,7 246.800,5 247.295,1
6º ano 296.606,7 295.128,9 295.867,8
7º ano 345.179,7 343.119,0 344.149,4
8º ano 393.509,8 390.773,2 392.141,5
9º ano 441.598,3 438.093,8 439.846,0
10º ano 489.446,3 485.083,1 487.264,7
11º ano 537.055,0 531.743,5 534.399,3
12º ano 584.425,8 578.077,3 581.251,5
13º ano 631.559,6 624.086,8 627.823,2
14º ano 678.457,8 669.774,2 674.116,0
15º ano 725.121,5 715.141,8 720.131,6
16º ano 771.551,9 760.191,8 765.871,8
17º ano 817.750,2 804.926,4 811.338,3
18º ano 863.717,4 849.347,9 856.532,7
19º ano 909.454,8 893.458,5 901.456,7
20º ano 954.963,6 937.260,3 946.111,9
21º ano 1.000.245 980.755,5 990.500,1
22º ano 1.045.300 1.023.946 1.034.623
23º ano 1.090.129 1.066.835 1.078.482
24º ano 1.134.734 1.109.423 1.122.079
25º ano 1.179.117 1.151.713 1.165.415
74
Tabela 17 – Somatório de geração em MWh/ano considerando degradações em um
período de 25 anos para Manaus
Manaus
43462 Deg 0,5% Deg 0,7% Deg
Média
2º ano 86.706,69 86.619,77 86.663,23
3º ano 129.735,2 129.475,4 129.605,3
4º ano 172.548,5 172.031,1 172.289,8
5º ano 215.147,7 214.288,9 214.718,3
6º ano 257.534,0 256.250,9 256.892,4
7º ano 299.708,3 297.919,1 298.813,7
8º ano 341.671,8 339.295,7 340.483,7
9º ano 383.425,4 380.382,6 381.904,0
10º ano 424.970,3 421.181,9 423.076,1
11º ano 466.307,5 461.695,6 464.001,5
12º ano 507.437,9 501.925,8 504.681,8
13º ano 548.362,7 541.874,3 545.118,5
14º ano 589.082,9 581.543,2 585.313,0
15º ano 629.599,5 620.934,4 625.266,9
16º ano 669.913,5 660.049,8 664.981,7
17º ano 710.025,9 698.891,5 704.458,7
18º ano 749.937,8 737.461,2 743.699,5
19º ano 789.650,1 775.761,0 782.705,6
20º ano 829.163,9 813.792,7 821.478,3
21º ano 868.480,0 851.558,1 860.019,1
22º ano 907.599,6 889.059,2 898.329,4
23º ano 946.523,6 926.297,8 936.410,7
24º ano 985.253,0 963.275,7 974.264,4
25º ano 1.023.789 999.994,8 1.011.892
75
Tabela 18 – Somatório de geração em MWh/ano considerando degradações em um
período de 25 anos para Recife
Recife
55444 Deg 0,5% Deg 0,7% Deg Média
2º ano 110.610,8 110.499,9 110.555,336
3º ano 165.501,7 165.170,4 165.336,059
4º ano 220.118,2 219.458,2 219.788,209
5º ano 274.461,6 273.366,0 273.913,809
6º ano 328.533,3 326.896,4 327.714,874
7º ano 382.334,7 380.052,2 381.193,404
8º ano 435.867,0 432.835,8 434.351,384
9º ano 489.131,6 485.249,9 487.190,792
10º ano 542.130,0 537.297,2 539.713,588
11º ano 594.863,3 588.980,1 591.921,723
12º ano 647.333,0 640.301,2 643.817,134
13º ano 699.540,4 691.263,1 695.401,747
14º ano 751.486,7 741.868,3 746.677,475
15º ano 803.173,2 792.119,2 797.646,220
16º ano 854.601,4 842.018,4 848.309,869
17º ano 905.772,3 891.568,3 898.670,301
18º ano 956.687,5 940.771,3 948.729,382
19º ano 1.007.348 989.629,9 998.488,964
20º ano 1.057.755 1.038.146 1.047.950,89
21º ano 1.107.911 1.086.323 1.097.116,99
22º ano 1.157.815 1.134.163 1.145.989,08
23º ano 1.207.470 1181668 1.194.568,97
24º ano 1256877 1228840 1.2428.58,46
25º ano 1306036 1275682 1.290.859,330
cidades analisadas.
tempo de retorno foi o menor, 13,5 anos. Em segundo lugar ficaram as cidades de
Londrina e Cuiabá, com 15,5 anos para a recuperação do valor investido. São José
dos Campos resultou em 15,5 anos e por fim, um empreendimento FV leva 17 anos
77
5. CONCLUSÃO
Londrina – PR (região Sul), São José dos Campos – SP (região Sudeste), Cuiabá –
nordeste).
cidades do Brasil.
longo de primeiro ano, além de tabelas com valores de recurso solar e temperatura
ambiente.
Além disto, foram feitos cálculos de produção de energia ao longo de 25 anos, que é
retorno de apenas 13 anos e meio, ou seja, a partir deste período, tudo o que for
78
mesmo empreendimento, se instalado na cidade de Manaus exige 17 anos para
ao se comparar a oferta de recurso solar nestes lugares. Recife, o lugar que produz
mais irradiação é aquele que apresenta maior geração e, portanto, menor é o tempo
de base.
elétrica.
obtenção de energia sempre gera algum tipo de impacto ambiental, mas que pode
sustentável.
acordo com outros trabalhos científicos aqui citados, que colocam o Brasil como um
80
6. REFERÊNCIAS
[1] Deutsche Gesellshaft fur Sonnenenergie. Planning and Installing
Photovoltaic Systems. Earthscan. 2.ed. Berlin, 2008.
[2] Centro de Pesquisas de Energia Elétrica. Centro de Referência para
Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito. Grupo de Trabalho de Energia Solar.
Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos. Edição Especial. Rio de Janeiro,
1999.
[3] Pinho, J. T.; Galdino, M. A. Manual de Engenharia para Sistemas
Fotovoltaicos. Edição Revisada. Rio de Janeiro, 2014.
[4] Rüther, R. Edifícios Solares Fotovoltaicos : o potencial da geração solar
fotovoltaica integrada a edificações urbanas e interligada à rede elétrica pública no
Brasil. 1.ed.Florianópolis, 2004.
[5] International Renewable Energy Agency. Renewable Energy Technologies:
Cost Analysis Series. 1.ed. Bonn, 2012.
[6] Endecon Engineering. A Guide to Photovoltaic (PV) System Design and
Installarion. 1.ed. San Ramon, 2001.
[7] Filgueiras, J. Catálogo Técnico Gravia. Bahia, 2013.
[8] Yingli Solar PV Modules. Installation and User Manual. 2011.
[6] Leilão de Energia de Reserva de 2014. Participação dos Empreendimentos
Solares Fotovoltaicos: Visão Geral. Empresa de Pesquisa Energética. Brasília. 2014.
[7] Balogh, A.; Krajcovic, J. String Inverters. ABB – Power One. Budapest.
2014.
[8] de Sá, Narcélio. Criando um mapa de declividade no QGIS 2.2.
Geotecnias. Brasil. 2014.
[9] Relatório Síntese BEN. Brasil. 2014.
[10] SHAYANI, R. A., de OLIVEIRA, M. A. G; CAMARGO, I. M. T. Políticas
públicas para a Energia: Desafios para o próximo quadriênio. Comparação do Custo
entre Energia Solar Fotovoltaica e Fontes Convencionais. Brasília. 2006.
[11] Shayani, Rafael Amaral; de Oliveira, Marco Aurélio Gonçalves; Camargo,
Ivan Marques de Toledo. Comparação do Custo Entre Energia Solar Fotovoltaica e
fontes Convencionais. Brasília. 2006.
[12] Inatomi, Thais Aya Hassan; Udaeta, Miguel Edgar Morales. Análise dos
Impactos Ambientais na Produção de Energia Dentro do Planejamento Integrado de
Recursos. Departamento de Engenharia de Construção Civil e Urbana – Escola
Politécnica – Universidade de São Paulo. São Paulo. 2005.
[13] Landeira, Juan Lourenço Fandino. Análise técnico-econômica sobre a
viabilidade de implantação de sistemas de geração fotovoltaica distribuída no Brasil /
Juan Lourenço Fandino Landeira. – Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2013.
81
7. ANEXOS
Tutorial para utilização do software PvSyst.
Clique em TOOLS:
82
Caso o local desejado não esteja na lista, deve-se configurá-lo
clicando em New:
83
Altitude (elev.) de 556m e preenchemos os campos requeridos no PVsyst, conforme
a seguir.
mensal ainda não estiverem definidas para o novo local, as seguintes janelas
aparecerão:
84
Figura 42 – PVsyst: Janelas de aviso
janelas abaixo:
85
Figura 44 – PVsyst: Janelas de informação
abaixo:
86
Figura 45 – PVsyst: Janela de parâmetros geográficos
“SAVE”, atentando-se ao fato de que o PVsyst não aceita alguns caracteres, como
87
Figura 46 – PVsyst: Janela de salvamento
88
Figura 48 – PVsyst: Botão de finalização
89
Agora, a janela mais interessante do programa. O menu principal
construídos.
90
Figura 51 – PVsyst: Janela para escolha de local
91
Figura 53 – PVsyst: Janela de local
92
Figura 55 – PVsyst: Parâmetros de temperatura
Albedo:
É a razão entre a quantidade de radiação refletida e a quantidade de radiação
recebida, e pode ser preenchida de duas formas:
93
Figura 56 – PVsyst: Parâmetros de albedo
94
Orientation
Plane Tilt (Inclinação dos módulos)
Aziuth (ângulo dos módulos em relação ao norte)
OK
Horizon
95
Figura 58 – PVsyst: Janela de horizonte
Near Shadings
Construction / Perspective
96
Figura 60 – PVsyst: Janela para iniciar o desenho
Object > New> (Escolher tipo de desenho, e.g. “Building / Composed Object”)
[Para fazer o objeto de sombreamento)
97
Figura 62 – PVsyst: Iniciando o desenho de elemento de sombreamento
98
Elementary object
99
Agora, deve-se definir os módulos solares.
Object > New> (Escolher tipo de desenho, e.g. “PV plane in sheds”) [Para
fazer os módulos solares)
100
Nb. Of sheds – Número de mesas
Pitch – Comprimento relativo à largura de uma mesa + o comprimento da
distância entre mesas.
Misalign – Alinhamento entre mesas (o valor 0 é para mesas alinhadas)
Shed tilt – Ângulo de inclinação dos módulos
Shed to Shed slope – Elevação do solo
Baseline slope – Alinhamento das mesas em relação ao solo
Vale lembrar quequalquer objeto pode ser deslocado em relação ao ponto de origem
(x=0, y=0, z=0) da seguinte forma:
- Clique em Object > Position in scene (a janela Object Positioning aparecerá no
canto superior direito). Nela, é possível deslocar objetos a leste (x), sul (y) e em
altura em relação ao plano xy. Para oeste e norte, basta utilizar valores negativos
em x e em y, respectivamente.
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Dessa forma, é possível dispor os módulos da mesma maneira em que serão
instalados, favorecendo a análise do sombreamento interno.
Na caixa de diálogo que se abrirá, é possível modificar a posição dos objetos para
os eixos X, Y e Z, além de se poder alterar as condições de Tilt e Azimuth.
De outra forma:
O sombreamento externo causado por objetos externos também pode ser
analisado, construindo-se estes da seguinte forma:
- Clique em Object > New... > Elementary shading object. A seguinte janela
aparecerá:
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Figura 69 – PVsyst: Janela de inserção de objeto
sombreamento
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Figura 71 – PVsyst: Exemplo de sombreamento
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Figura 73 – PVsyst: Gráfico de sombreamento
System
Aqui serão configuradas as especificações de módulo e inversor do projeto.
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No campo “Select the PV module”, deve-se selecionar qual módulo será
utilizado no projeto.
No campo “Select the PV inverter”, deve-se selecionar o inversor e a
quantidade deste.
No campo “Design the array”, determina-se o tamanho da string (mod. in
series) e o número de strings por inversor. Em “should be” o programa já indica
quantos módulos podem ser colocados em uma string e o quadro azul indica se o
inversor será sub ou superdimensionado, caso contrário ele não indica nada.
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Ainda dentro da janela SYSTEM devem-se definir os parâmetros de perdas,
clicando em Detailed Losses, como indicado:
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Na aba Perdas Ôhmicas:
1- Perdas no circuito d.c: devem ser preenchidas pelas perdas nas impedâncias
do gerador fotovoltaico até o inversor. Pode ser preenchida por um valor de
resistência equivalente ao valor total do sistema, ou pela porcentagem da
perda no trecho.
2- Perdas no circuito a.c: do inversor ao transformador, pode ser definido em
comprimento e bitola de cabo, ou também em porcentagem de perda em
relação ao total;
3- Perdas em transformador externo: quando há um transformador separado do
inversor, devem-se considerar as perdas em aberto e no entreferro.
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Na aba Qualidade do Módulos-Incompatibilidade:
Na aba IAM:
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„i‟ é o ângulo de incidência no plano. Esse parâmetro é inversamente
proporcional ao nível de refração da irradiação no módulo.
O usuário também pode traçar o gráfico do IAM, clicando em “user defined
profile”, como mostrado abaixo, e ir modificando a posição dos pontos vermelhos:
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Figura 84 – PVsyst: Janela de dimensionamento de tensão
Module Layout
Esta janela permite que o layout do módulo seja mudado.
Simulation
Antes de iniciar a simulação, é possível escolher os parâmetros que serão
impressos no relatório final que será gerado após a simulação. Para isto, deve-se
clicar em “Output file”.
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Figura 86 – PVsyst: Janela de configuração de variáveis de saída
Em seguida, o botão “Add variable” abrirá outra janela mostrando uma série
de parâmetros que poderão ser inseridos no relatório.
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Figura 88 – PVsyst: Exemplo de configuração de variáveis de saída
Para remover um dos parâmetros de modo que ele não seja impresso no
relatório, seleciona-se aquele item e clica-se em “Suppress variable”.
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Figura 90 – PVsyst: Janela de simulação
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Figura 92 – PVsyst: Janela de resultados
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Figura 94 – PVsyst: Janela de saída
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