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ʹ o colaborador COMPRA O PRODUTO DO FORNECEDOR PARA REVENDÊ-LO.
O colaborador LUCRA ATRAVÉS DA DIFERENÇA ENTRE O PREÇO QUE COMPRA E QUE
REVENDE. O preço para o colaborador é logicamente menor e subsidiado pelo distribuído, ou
seja, pelo produtor porque ele tem interesse no sucesso do seu colaborador, que estará
escoando sua mercadoria. O DISTRIBUÍDO NÃO REMUNERA DIRETAMENTE PEL A
COLABORAÇÃO. O concessionário lucra na exploração da atividade econômica, objeto da
concessão e não recebe qualquer remuneração direta deste.
ʹ nessa modalidade o colaborador APENAS IRÁ APROXIMAR O COMPRADOR
DO FORNECEDOR, mas não irá integrar um elo dessa cadeia. QUEM IRÁ CONTRATAR A
COMPRA E VENDA SERÁ O FORNECEDOR E O INTERESSADO QUE FOI LOCALIZADO PELO
COLABORADOR. O colaborador por aproximação TEM DIREITO A REMUNERAÇÃO A SER PAGA
PELO FORNECEDOR. Essa remuneração normalmente é proporcional as vendas por este
viabilizadas e é chamado de COMISSÃO.
Ex: COMISSÃO MERCANTIL, AGÊNCIA, REPRESENTAÇÃO COMERCIAL AUTÔNOMA, MANDATO.
Como visto, para aumentar e solidificar o mercado de seu fornecedor, o colaborador irá
investir e evidentemente isso necessita de retorno.
Isso gera a possibilidade da importação paralela ou MERCADO CINZA. Nesse caso, um terceiro
consegue acesso ao produto e o comercializa no território com exclusividade.
Ex: fornecedor de fertilizante dos EUA contrata empresa nordestina para divulgar seu produto
e distribuí-lo na região. Isso é financeiramente muito melhor do que ter que abrir uma
empresa aqui no país. Então dá exclusividade da venda do seu produto para a empresa em
todo o nordeste. Com o sucesso do negócio, uma empresa X abre uma subsidiária nos EUA e
compra lá o produto. O fornecedor não está quebrando o contrato com a empresa nordestina
pois está vendendo para empresa sediada nos EUA. A empresa X traz o produto para o Brasil e
o revende no Nordeste. Nesse caso o colaborador exclusivo não pode demandar o fornecedor
por quebra contratual.
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enquanto não há alteração lega que impeça o mercado
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ʹ o que vai impedir o concorrente de comercializar os produtos com base na
LPI art. 139.
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CONTRATO ATÍPICO ʹ de forma que os direitos e deveres das partes são aqueles previstos nos
contratos firmados.
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ʹ para GARANTIR A AMORTIZAÇÃO DOS
INVESTIMENTOS QUE O DISTRIBUIDOR TEVE QUE FAZER. É vedado ao fornecedor comercializar
o produto objeto do contrato na área de atuação do distribuidor, a não ser por meio deste.
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ʹ como vimos, o distribuidor trabalha formando mercado para o distribuído,
logo ao final do contrato, o distribuído provavelmente continuará atuando no mesmo
mercado, enquanto o distribuidor poderá ser excluído.
Por isso o DISTRIBUIDOR DEVE BUSCAR A PROTEÇÃO CONTRATUAL DE SEUS INTERESSES EM
CASO DE RESOLUÇÃO.
EX: CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO ʹ o distribuidor deve estipular preço de forma a
conseguir arcar com os investimentos e obter lucro naquele prazo, pois nada garante futura
continuidade
CONTRATO POR PRAZO INDETERMINADO ʹ deve prever que no caso de rescisão unilateral
pelo distribuído, o mesmo só produzirá efeitos depois de prazo suficiente para o distribuidor
recuperar os investimentos realizados.
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Nesses contratos teremos maior ingerência do fornecedor que nos de distribuição, pois é
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- o pagamento, mesmo parcial, não pode ser exigido do concessionário antes do faturamento,
na pior das hipóteses admite-se o pagamentos nos 6 dias anteriores ao da saída do veículo da
fábrica;
- o concessionário pode comercializar livremente os acessórios, pois a lei não determina
fidelidade para estes, só para os componentes.
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- observar o índice de fidelidade para a aquisição de componentes que vier a ser estabelecido,
de comum acordo com os demais concessionários e concedente, na Convenção da Marca;
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c 7c cc ʹ é o contrato em que um dos empresários (distribuidor)
se obriga a promover em CARÁTER NÃO EVENTUAL, SEM VÍNCULOS DE DEPENDÊNCIA, a
realização de certos negócios por conta de outro empresário (proponente), EM ZONA
DETERMINADA, TENDO SOB SUA POSSE as mercadorias a serem vendidas.
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Ocorre quando não é de interesse do empresário que saibam que ele pretende comprar ou
vender certo produto. Isso poderia, por exemplo, influenciar no preço, gerando um aumento
do mesmo.
O comissário tem o dever de seguir as instruções determinadas pelo comitente, assim como
zelar pelos bens a ele confiados, agindo com diligência e lealdade. Deve ainda prestar contas
do movimento econômico do contrato.
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- respeitar a cláusula de exclusividade de zona, pela qual lhe é obstado vender os seus
produtos em uma determinada área delimitada em contrato.
: c 3 c c 53 6 cc
c 53 6
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Tem como objeto a cessão do uso da marca em uma determinada região geográfica. A questão
da região geográfica tem a ver com o conceito de ponto empresarial.
Junto com a cessão da marca, o franqueador se obriga junto ao franqueado a dar assistência e
treinamento do pessoal.
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O fato do posto de gasolina usar exclusivamente a marca Shell não constitui franquia.
O eventualmente do art. 2º tem a ver com tecnologia e Know how. O franqueador pode
transferir apenas o produto, sem informar por exemplo, a fórmula dos produtos vendidos.
Ex: Boticário ʹ vende os produtos, mas o franquiador não passa a fórmula de como produzi-
los.
Nem tudo que vemos a marca é contrato de franquia. Pode ser cessão de marca,
representação comercial, que por sua vez também são contratos autônomos.
- oneroso
- prazo determinado
- consensual
- bilateral
- de execução continuada
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Está referido como proteção a tecnologia nas normas de proteção industrial e intelectual.
Existe um dos bens da propriedade intelectual que é protegido como industrial, que é o
software.
O sigilo é tão importante para o know how, que mesmo após o fim do contrato a pessoa tem
que manter o segredo.
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Segredo industrial não esta restrito ao know how. É um dos elementos do know how, mas não
é apenas adotado por ele.
Estatuto dos Monopólios de 1629 foi a primeira previsão de proteção a propriedade industrial.
Não tem nada a ver com assistência técnica, que é uma prestação de serviço.
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É um contrato financeiro.
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Não pode ser realizado com pessoa física, apenas entre pessoas jurídicas.
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- cobrar as faturas e deduzir sua remuneração das quantias pagas ao faturizado, conforme
acordado.
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