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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA


DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS

Avaliação a Distância II
DISCIPLINA: Introdução a Filosofia
COORDENADOR: Adilson Alciomar Koslowski
ESTUDANTE: Raquelle Carolline dos Santos Pinheiro
Polo: Brejo Grande

Caminho do Conhecimento Moderno

1. Introdução
O presente trabalho tem como objetivo a exposição das principais ideias de seis vídeos da
pré-história da ciência moderna e o seu longo caminho, abrangência de conceitos e métodos
para a chegada do conhecimento moderno.
Onde o homem deseja conhecer a natureza, suas melhores formas de avaliação e o próprio
homem, como também questionar os métodos de avaliação utilizados.
2. Desenvolvimento
2.1. Pré-história da Revolução Científica do Séc. XVII
O professor Carlos Arthur Nascimento, expõe na em sua aula que Galileu não foi o
precursor da revolução cientifica, pois existiram outros pensadores usaram demonstrações
matemáticas para explicar a natureza. Afirmando, assim, que houve uma preparação para a
Revolução Científica do século XVII.
Como foi o caso dos estudos matemáticos realizados por Aristóteles (384-322 a. C),
Roberto Grosseteste (1168-1253) e Tomás de Aquimo (1225-1274), sendo pensadores bem
anteriores a Galileu.
2.2. Uma Reflexão sobre o Pensamento Moderno
Neste vídeo o professor Franklin Leopoldo e Silva apresenta as características da
modernidade e principalmente dois pensadores mais notáveis do século XVII, René Descartes
(1596-1650) e do século XVII, Immanuel Kant (1724-1804) e suas principais contribuições
para conhecimento.
O humanismo moderno se caracterizava principalmente pela atitude na renovação do
pensar e do agir, nos campos da razão, liberdade e racionalidade. E foi nessa época que
Descartes reinaugura o pensamento com a metáfora da Árvore do Saber, onde considerava as
raízes a Metafísica, o tronco a físico-matemática e as folhas e frutos representam as artes
mecânicas, técnicas tecnológicas, medicina e a moral.
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Para este filosofo o ideal de sabedoria seria a integração perfeita entre a teoria e a prática e
para a descoberta da verdade o método, que foi central para a renovação do saber. Recusando
as tradições, afirmando que a liberdade de duvidar das verdades adquiridas, a rejeição de
autoridades e a liberdade de pensamento, trazia a finalidade de conhecer a verdade.
O Iluminismo, no século XVIII, época na qual Kant viveu pontando a insuficiência do
Idealismo e Empirismo tomados separadamente. Afirmando que a forma está para o conteúdo
assim como o conteúdo está para a forma e estabelece que a força do conhecimento está no
estabelecimento criterioso de suas limitações.
2.3. Galileu e o Diálogo sobre as Duas Novas Ciências
Este vídeo diz respeito à importância de Galileu para a revolução científica moderna do
século XVII, que fez enormes descobertas da ciência para o conhecimento da natureza, como
também para o desenvolvimento do método experimental e científico.
Com a separação valorativa da ciência apodítica e techne, tornando a ciência uma atividade
teórica e isenta de preocupação com o saber fazer. Na ciência de Galileu, não há essa
separação, veja que isto conduz a uma radical transformação da problemática cientifica,
tornando-se uma ciência útil na solução dos problemas práticos.
2.4. Marx na Íntegra
Apesar de Marx não ser propriamente um sociólogo, formulou uma teoria social que fez
critica a filosofia idealista e a economia política. Onde aponta o método de análise da
realidade a partir dela mesma.
Com o Método Analítico revolucionou apontando a constância da história e afirmando que
tudo é absoluto e relativo ao mesmo tempo. Além do mais fez análises do mundo do trabalho,
onde afirma que este é a essência do homem, e que a práxis é o conjunto da ação humana de
fazer e pensar.
Além de explicar o funcionamento da sociedade de classes, o capitalismo, seus processos
produtivos e suas contradições. Onde o conjunto de contradições é que a traz seu equilíbrio, e
que o capitalismo é histórico, como foi histórico o modo de organização social da Era
Medieval.
2.5. Nietzsche
A professora Scarlette Marton expõe duas vertentes do pensar filosófico de Nielzsche, uma
caracterizada demolidor de valores e a outra de construção de uma nova visão de mundo. A
primeira sendo o filósofo conhecido como demolidor de ídolos, “dinamitador” de alicerces e
filosofar a marteladas.
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São três características da filosofia de Nielzsche pluralismo, perspectivismo e


experimentalismo. No pluralismo de estilo ele adota diversas formas de registros, como
dissertações, poemas, livros, autobiografia e o pluralismo de conceitos como o “além do
homem, A Morte de Deus, a Teoria das Forças”.
O perspectivismo não se trata de chagar a princípios últimos e definitivos, nem em
doutrinas acabadas, mas nas múltiplas perspectivas de pontos de vista adotados para múltiplas
perspectivas no tratamento de abordar um tema. No experimentalismo ele defende por a prova
hipóteses interpretativas, se caracterizando como uma filosofia das suspeitas.
Além disso, faz crítica aos valores morais, à noção de valor, o valor do valor e a criação
esses valores. Onde o valor do bem e mal vem da perspectiva do avaliador, havendo a moral
de senhores e a moral de escravos.
Onde o critério de avaliação não deveria seguir nenhum desses velhos valores, fazendo
critica aos valores cristãos.
2.6. Wittgenstein
Há duas filosofias em Wittgenstein: a de fundamento com a análise lógica; e a crítica da
linguagem que faz o exame da nossa linguagem do dia-a-dia, analisando jogos de linguagem.
Os significados das expressões dependem do seu uso, que por sua vez tem uma
combinação de regras. Onde pode haver a simples ambiguidade ou a confusão gramatical.
Exemplificam os três significados do verbo ser: a) de identidade, sendo o ser igual ao ser; b)
de predicativo, onde do ser se predica o ser; c) de existência, que o ser existe.
3. Conclusão
Os vídeos mostram uma linha do tempo onde os pensadores que se opõe um ao outro em
uma ordem cronológica, mas com mesclas de seus conceitos. Onde há a negação do que foi
negado outrora e a construção do novo.
Como aprendizado vimos que a ciência moderna teve sua semente no século IV a.C, com
Aristóteles, mesmo sendo Galileu conhecido como pai da ciência moderna vinte séculos
depois. Que a ciência explicava matematicamente a natureza, mas que não deve ser mais
valorizadas que a prática, sendo que a teoria e prática devem seguir lado a lado para o
progresso.
Com o passar do tempo vemos a preocupação do homem com o conceito dos valores e
moral. Com o questionamento de onde foram criados, por quem foram criados e para quê
servem.
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Podemos afirmar que a história é uma constante superação e negação do que já foi posto
como verdade absoluta. Sendo relativo ao seu tempo revolucionário e contrarrevolucionário
quando questionada posteriormente.

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