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• Proximidade MExtc-Mintc.
Facilidade de intercâmbio
• Sangue contínuo.
Renovação de nutrientes
• Fluxo sanguíneo intenso e
lento.
Tempo adequado a trocas
• Baixa pressão periférica 3
HEMODINÂMICA
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SISTEMA CARDIOVSCULAR
Problemas Soluções
Sangue ejetado em
pequenos volumes
pulsáteis nas artérias.
Grande distância:
Células - Coração
↓ Pulsatilidade
↑Pressão →Fluxo contínuo 5
CORAÇÃO
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CICLO CARDÍACO
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O CAMPO ELETROMAGNÉTICO E A CIRCULAÇÃO
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O POTENCIAL DE AÇÃO (PA) DO VENTRÍCULAR
O potencial de ação do miocárdio se
distingue do potencial de ação do
axônio por possuir um longo platô de
despolarização que determina a sua
duração (150 – 500ms).
• Propagação para os
ventrículos.
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SEQUÊNCIA DE ATIVAÇÃO CARDÍACA
Representa o somatório temporal e espacial dos potenciais de ação
das fibras miocárdicas registrados com eletrodos de superfície
corporal.
ECG
1- Contração muscular.
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HEMODINÂMICA
• Hemodinâmica é definida como o conjunto de fatores físicos que
governam o fluxo sanguíneo.
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CIRCULAÇÃO E O CAMPO GRAVITACIONAL
“A circulação sanguínea é um
sistema fechado, com o volume
circulatório em regime estacionário”
• pequena circulação ou
circulação pulmonar.
2) Funcionalmente:
• Setores A, B, C e D.
• Regime estacionário.
• 83 mL ejetado em cada
ventrículo, por batida. 20
– Aproximadamente 165 mL
ejetado pelo coração, por batida.
VARIAÇÃO DA ÁREA TOTAL SECCIONAL X FLUXO EM
REGIME ESTACIONÁRIO
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CIRCULAÇÃO E O CAMPO GRAVITACIONAL
• A quantidade de sangue movimentada a cada impulso do
coração é a mesma , na grande e na pequena circulação.
Equação de Bernouilli
• Princípio da conservação de
energia para um fluido em linha
corrente.
• Componentes:
• Cinética (velocidade)
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Estratégia de compensação?
A compensação se dá por segmentação das artérias, criando área
total de irrigação maior.
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Pressão de irrigação nas artérias distais é menor que nas artérias proximais.
CIRCULAÇÃO E O CAMPO GRAVITACIONAL
Anomalias do fluxo – Gradiente de queda da Ep em estenoses
e aneurismas
• Aneurisma
• No seguimento pós-estenose,
embora a velocidade seja normal,
a pressão é menor, porque mais 34
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FÍSTULA ARTERIOVENOSA COMUNICAÇÃO
INTERVENTRICULAR E INTERATRIAL
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ENERGÉTICA DE FLUXOS EM REGIME ESTACIONÁRIO
EQUAÇÃO DE BERNOUILLI
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ENERGÉTICA DE FLUXOS EM REGIME ESTACIONÁRIO
EQUAÇÃO DE BERNOUILLI
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ENERGÉTICA DA SISTOLE E DIÁSTOLE
• Diástole
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5. HIPERTENSÃO DE ORIGEM VASCULAR
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6. PRESSÃO NOS CAPILARES - FORÇAS ENVOLVIDAS
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PRESSÃO NOS CAPILARES – FORÇAS ENVOLVIDAS
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NATUREZA DO FLUXO SANGUÍNEO
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NÚMERO REYNOLDS:
Onde:
N = Numero de Reynolds
v = Velocidade media do fluido
d = Diâmetro do tubo
µ = Densidade do fluido
ƞ= viscosidade cinemática do fluido
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NÚMERO REYNOLDS:
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RELAÇÃO ENTRE VELOCIDADE DE CIRCULAÇÃO E O DIÂMETRO
DOS VASOS - CONSTÂNCIA DE FLUXO
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FATORES FÍSICOS QUE CONDICIONAM O FLUXO:
LEI DE POISEUILLE
Onde:
= fluxo
P = é diferença de pressão entre
as extremidades do tubo.
r = é o raio do tubo.
l = é o comprimento do tubo.
ƞ = é a viscosidade do tubo.
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FATORES FÍSICOS QUE CONDICIONAM
O FLUXO LEI DE POISEUILLE
1. Pressão
– Se o sistema precisa mais fluxo eleva a pressão. Isso explica
casos fisiopatológicos: choque circulatório, hipotensão
ortostática, etc.
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FATORES FÍSICOS QUE CONDICIONAM
O FLUXO LEI DE POISEUILLE
2. Raio
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FATORES FÍSICOS QUE CONDICIONAM
O FLUXO LEI DE POISEUILLE
3. Comprimento do Tubo
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FATORES FÍSICOS QUE CONDICIONAM
O FLUXO LEI DE POISEUILLE
4. Viscosidade
– Aumento de Viscosidade:
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RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO E TENSÃO - LEI DE LAPLACE
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RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO E TENSÃO - LEI DE LAPLACE
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