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Válvula direcional

e esquemas
pneumáticos
Nesta seção...

Válvula direcional multifunção Joucomatic

Praticando

Esquemas pneumáticos

Praticando

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Pneumática Complementar – Válvula Direcional e Esquemas Pneumáticos

Válvula direcional
multifunção Joucomatic
Vamos iniciar nosso estudo complementar sobre válvula direcional, dando ênfase ao mode-
lo do fabricante Joucomatic, de origem francesa e muito utilizado em nossos equipamentos.

Junta seletora

Corpo principal
Tampa lateral
Tampa lateral
Junta seletora

Este tipo de válvula diferencia-se das outras direcionais pelo fato de permitir multifunções
na parte de pilotagem, bastando para isso modificar a posição das juntas seletoras (ou selo se-
letor), existentes entre as tampas laterais e o corpo da válvula.
Para definirmos qual a função de pilotagem que queremos utilizar, devemos olhar atenta-
mente a face superior da válvula, onde encontraremos a plaqueta de identificação, com os res-
pectivos símbolos das funções disponíveis.

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Área maior do êmbolo Área menor do êmbolo


Acionamento Retorno

Solenóide-ar
Mola
Suprimento externo 12
14
Solenóide-ar
Ar Suprimento externo
14 12
Solenóide-ar
Suprimento interno 14 Solenóide-diferencial
12
Suprimento externo
Solenóide-ar
Suprimento externo Ar
14 12
Suprimento externo
Ar
14 Diferencial
Solenóide-ar 12
Suprimento interno Suprimento externo

12
Diferencial
Suprimento interno
Recôncavo para
selo seletor 12
Solenóide-diferencial
Suprimento interno

12
Solenóide-ar
Suprimento interno

Uma vez escolhidas as funções do lado 14 – avanço (área maior do êmbolo) – e do lado 12
– retorno (área menor do êmbolo) –, basta posicionar as juntas seletoras, ou selo seletor, so-
bre a função desejada conforme ilustração a seguir.

Seleção do Selo seletor


tipo de retorno
Seleção do tipo
de acionamento 180º

180º

Selo seletor

Invólucro

Comparando a facilidade de mudar as funções nesta


válvula com as de outros fabricantes, observamos que
para atender as mesmas situações são necessárias
válvulas específicas para cada tipo de pilotagem desejada.

A seguir, no item Praticando, você vai realizar duas tarefas práticas sobre a montagem des-
sa válvula para conhecer a variedade de opções de funcionamento interno que ela oferece, a
partir de uma função de pilotagem escolhida.

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Praticando
Exercício 1

Pegar na estante de componentes (sala de teoria da pneumática):


• Uma válvula direcional 5/2, tamanho 1, marca Joucomatic
• Uma sub-base, tamanho 1
• Duas eletroválvulas, marca Joucomatic

Definir e montar as seguintes funções de pilotagem:


• Lado 14: pilotagem eletropneumática externa
• Lado 12: pilotagem eletropneumática interna

Após esta montagem, analise todo o percurso a ser realizado pelo ar comprimido,
desde o orifício de conexão de entrada na sub-base, até o ponto de pilotagem na
lateral do carretel da válvula.

Esta análise deverá ser feita para as duas funções de pilotagem definidas sobre
a válvula.

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Exercício 2

Pegar na estante de componentes (sala de teoria da pneumática):


• Uma válvula direcional 5/2, tamanho 1, marca Joucomatic
• Uma sub-base, tamanho 1
• Uma eletroválvula, marca Joucomatic

Definir e montar as seguintes funções de pilotagem:


• Lado 14: pilotagem pneumática externa
• Lado 12: pilotagem por diferencial

Após esta montagem, analise todo o percurso a ser realizado pelo ar comprimido,
desde o orifício de conexão de entrada na sub-base, até o ponto de pilotagem na lateral
do carretel da válvula.

Esta análise deverá ser feita para as duas funções de pilotagem definidas sobre a
válvula.

SOLUÇÃO E COMENTÁRIOS

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Esquemas pneumáticos

A fim de permitir a concepção, a descrição, a construção, além da reparação e manutenção


das instalações e equipamentos pneumáticos, é necessário que tenhamos esquemas pneumá-
ticos, que estes sejam claros e permitam ver o trajeto do fluido ao longo das diferentes fases do
ciclo de funcionamento de um circuito pneumático.
Portanto, para atender as condições anteriores, todos os componentes pneumáticos, as-
sim como tubulações e conexões, são desenhados a partir de suas respectivas simbologias, já
vistas em sua grande maioria no Curso Pneumática Básica.

• Para a confecção de um esquema


pneumático além da definição da solução
proposta, e das simbologias dos
componentes, tubulações e conexões a
serem utilizados, precisamos definir o
formato da folha de papel sobre a qual
iremos desenhar este esquema.

• Preferencialmente, utilizaremos os formatos


A4 (210 x 297mm) e A3 (297 x 420mm),
nesta ordem.

• Sobre a folha escolhida, devemos


distribuir e traçar, de forma ordenada e
bem distribuída, as simbologias dos
componentes, as ligações entre os mesmos
e as suas respectivas identificações.

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Para fins de ilustração, apresentamos na página seguinte parte de um esquema pneumáti-


co, onde poderemos observar:

Na parte inferior à esquerda, posicionamos a unidade de condicionamento (unidade de


conservação) e, mais à direita, as linhas de alimentação.

Mais acima, encontramos os componentes de controle de pressão (reguladores de pressão),


específicos de algumas linhas, e os elementos de sinais para as válvulas de comando.

Na parte intermediária, aplicamos os componentes de comando ou controle (válvulas dire-


cionais).

Já no intervalo entre as válvulas controladoras e os atuadores, fixamos os acessórios (válvula


controle de fluxo; válvula de retenção; escape rápido; válvulas alternadoras etc.).

Na posição superior, finalmente encontramos os atuadores pneumáticos (cilindros linea-


res e rotativos).

Em termos de layout dos componentes,


sempre que possível devemos seguir este
critério de distribuição. Porém, para a
montagem do diagrama gráfico,
lembramos que tudo dependerá de
cada caso a ser solucionado.

Comentários complementares

• As linhas traço e ponto contornam os componentes


que se encontram no interior de uma única carcaça ou
corpo pneumático, ou que estejam agrupados.

• As linhas cheias definem as linhas de pressão


que alimentam as válvulas direcionais,
o comando e o atuador.

• As linhas tracejadas definem as linhas de pilotagem,


que acionam as válvulas direcionais.

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Parte de um esquema pneumático

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Praticando
Os exercícios apresentados neste item vão permitir que você faça uma revisão dos conteú-
dos básicos da Pneumática, estudados anteriormente, e que são considerados pré-requisitos
para a continuidade de sua aprendizagem no curso atual.
Todos são importantes, porque constituem mais uma oportunidade para você aperfeiçoar os
processos de análise e criação de esquemas pneumáticos; executar montagem de circuitos pneu-
máticos, em laboratório; pesquisar, analisar e solucionar problemas em circuitos pneumáticos.
As orientações a seguir vão lhe auxiliar, no encaminhamento de solução para os exercícios.

• Leia atentamente o enunciado, procurando interpretar a situação.


• A partir das condições de funcionamento solicitadas, procure identificar os componentes ne-
cessários.
• Consulte o menu de simbologias, no item Para consulta, a fim de escolher as que correspon-
dem aos componentes.
• Distribua os componentes sobre o papel, seguindo layout básico (se possível), conforme o
exemplo de esquema pneumático apresentado anteriormente.
• Complemente com as linhas de interligações entre os componentes.
• É possível que neste ponto do exercício seja necessário realizar modificações, normalmente
na quantidade, ou no tipo de componentes a ser utilizado, ou também nas linhas de interliga-
ções entre eles.
• Após a conclusão do esquema, é importante que faça, por duas vezes, a simulação de funciona-
mento de todo o circuito, principalmente para confirmar se ele atende as solicitações do exercício.
• Em caso negativo, faça as devidas modificações e refaça a simulação. Proceda assim até a total
certeza de que o esquema atende, em sua plenitude, ao solicitado no exercício.
• As dúvidas que apareçam durante a fase de solução do exercício poderão ser esclarecidas em
última instância, junto ao docente.
• Uma vez concluída a parte de confecção do esquema pneumático e considerada perfeita, apre-
sente ao docente para que faça a avaliação do mesmo.
• Após a avaliação do esquema, vá ao laboratório de pneumática para efetivar a respectiva mon-
tagem do circuito sobre a bancada e confirmar, de forma prática, o funcionamento do circuito
na íntegra.
• Após concluir a tarefa, solicite novamente a avaliação do docente.

Agora, é hora de iniciar os exercícios. O primeiro vem seguido de uma proposta de solução
e alguns comentários para você analisar e refletir. Os demais, caberá a você realizar. Enfrente o
desafio lembrando de dois pontos muito importantes: o primeiro é que a prática também ensi-
na, quer dizer, ajuda a fixar os conteúdos estudados; e o segundo diz respeito ao apoio que terá
do docente, sempre que tiver qualquer dúvida.

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Exercício 1

Elabore um circuito para o funcionamento de um elevador de cargas, que atende a dois


andares de um departamento de estoque.
Este elevador é provido de um cilindro pneumático de simples ação e retorno por gravidade.
O comando (subida e descida) do elevador (cilindro) deve ser realizado por dois operado-
res, a partir de dois postos de trabalho distintos e localizados um em cada andar.
Qualquer um dos operadores poderá acionar o comando de movimento do elevador, in-
dependente da posição em que a outra válvula de comando se encontra e do andar em que
estiver o elevador.
Os comandos são acionados por válvula de alavanca, com trava ou detente.

Operador B – Estoque

Operador A – Térreo

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Solução proposta

Aprecie a solução apresentada a seguir e leia os comentários na próxima página, a fim de


esclarecer possíveis dúvidas relativas à execução da solução, junto ao docente.

2
B

7 7

A
3

1
6 5 4

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Comentários

Inicialmente devemos identificar no enunciado do exercício o máximo possível de com-


ponentes. No caso temos:

• O cilindro pneumático de simples ação e retorno por gravidade que deverá ser usado está ex-
plícito no segundo parágrafo do exercício.
• No terceiro parágrafo é dito que o elevador poderá ser acionado por dois operadores em postos
distintos, o que nos leva a prever a necessidade de duas válvulas direcionais de comando.
• Como já visto em estudos anteriores, o cilindro de simples ação possui uma única conexão
ativa pneumática; logo, necessitamos de uma válvula direcional de 3 vias.
• O terceiro parágrafo deixa claro que temos dois movimentos (subida e descida), que nos per-
mitem optar por válvulas com duas posições.
• No último parágrafo definimos os tipos de acionamento destas válvulas direcionais, ou seja,
acionamento por alavanca, com trava.
• Com isso, concluímos que a primeira válvula direcional, logo após o cilindro pneumático, será
do tipo 3/2 acionada por alavanca, com trava.
• Para o segundo posto, devemos observar que há uma dependência entre ele e o primeiro, pois
o penúltimo parágrafo diz que os comandos podem ser acionados, independente da posição
em que o outro se encontra.
• Para atendermos a esta solicitação, devemos montar as válvulas em série, conseguindo com
isso que a linha de pressão seja comum aos dois comandos.
• Como já temos a primeira válvula, que é do tipo 3/2 vias, devemos interligar seus orifícios de
conexão de pressão e escape com as saídas de utilização da segunda válvula.
• Os orifícios de conexão de pressão e escape da primeira válvula passam a ser utilização da se-
gunda válvula, ou seja, temos duas utilizações.
• Precisamos então de uma válvula direcional, tipo 5/2 vias, acionada por alavanca, com trava.
• Para complementar o circuito, precisaremos também de uma unidade de condicionamento,
uma válvula de fechamento e um ponto de alimentação de pressão da rede.

Agora que já definimos os componentes a serem utilizados, devemos efetuar as interliga-


ções entre eles:

• Neste item, a única ressalva está entre as duas válvulas direcionais, onde devemos interligar os
dois orifícios de conexões ou vias (1 e 3) da válvula 3/2 com os dois orifícios de conexões ou vias
de utilização da válvula 5/2 (2 e 4).

Após completar as interligações, devemos simular todas as operações possíveis a partir de


cada um dos postos e avaliar se atendemos as solicitações do exercício 1, completamente.

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Exercício 2

Elabore um circuito para acionamento de um cilindro pneumático de duplo efeito, com


possibilidade de parada da haste sem travamento, em qualquer posição do curso, a saber:

O comando é executado por intermédio de dois controles.


• Controle A – executa unicamente o avanço e/ou retorno do êmbolo do cilindro.
• Controle B – executa unicamente a parada da haste sem travamento durante
avanço e/ou retorno.

Por exigência do projeto, não podemos utilizar uma válvula de três posições
com trava.

Os comandos são acionados por duas válvulas de alavanca com trava.

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Exercício 3

Elabore um circuito para acionar um cilindro pneumático de simples efeito com retorno
por mola, a partir de três postos de comando, a saber:

Qualquer um dos postos poderá avançar e/ou retornar o êmbolo do cilindro,


independente das posições com travamento em que os outros se encontram.

Se qualquer um dos postos for desconectado para reparo, o movimento do êmbolo do


cilindro será interrompido.

Os três comandos são acionados por alavanca, com trava.

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Exercício 4

Elabore um circuito para o comando de uma máquina com serra de disco, provida de um
cilindro pneumático de simples ação com retorno por mola, que aciona o curso do disco de
serrar, a saber:

O acionamento do curso do disco de serrar deve ser por intermédio de dois


postos.
• Posto A – comando de segurança bimanual instalado na máquina.
• Posto B – comando direcional instalado a alguns metros afastado da máquina.

Somente quando o comando bimanual ou o comando direcional estiverem atuados,


teremos o avanço do disco de serrar.

A segurança deste sistema reside no fato de que, por ocasião da operação


de serrar, o operador deverá estar com as duas mãos ocupadas sobre os comandos,
fora da trajetória do disco em revolução (comando de segurança bimanual),
ou afastado da máquina (no caso de se operar com uma só mão, pelo comando
direcional).

Máquina com serra de disco

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Exercício 5

Elabore um circuito para o controle de uma máquina com serra de disco, provida de um
cilindro pneumático de dupla ação, que aciona o curso do disco de serrar, a saber:

O acionamento do curso do disco de serrar deve ser por intermédio de dois postos.
• Posto A – comando de segurança bimanual instalado na máquina.
• Posto B – comando direcional instalado a alguns metros afastado da máquina.

Somente quando o comando bimanual ou o comando direcional estiverem atuados,


teremos o avanço do disco de serrar.
A segurança deste sistema reside no fato de que, por ocasião da operação de serrar, o
operador deverá estar com as duas mãos ocupadas sobre os comandos, fora da trajetória
do disco em revolução (comando de segurança bimanual), ou afastado da máquina (no
caso de se operar com uma só mão, pelo comando direcional).

Máquina com serra de disco

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Exercício 6

Elabore um circuito para acionar o êmbolo de um cilindro pneumático de simples efeito,


com retorno por mola, a partir de três postos de comando, a saber:

O cilindro permanece com o êmbolo avançado enquanto o comando permanecer


acionado por qualquer um dos postos de comando.

Qualquer um dos postos pode ser desconectado para reparo, sem interferir no
funcionamento do cilindro.

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Exercício 7

Apresentamos, a seguir, algumas opções de circuitos para o comando de um cilindro pneu-


mático de simples ação, a partir de três postos de trabalho.
Analise com atenção cada um deles e descreva, separadamente, seu funcionamento. De-
pois, dê um exemplo de aplicação.

Circuitos para o comando de um cilindro pneumático

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Exercício 8

Elabore um circuito no qual é utilizado um cilindro pneumático de duplo efeito, que acio-
na a porta de descarga de um silo armazenador de grãos, a saber:

O comando do cilindro poderá ser feito a partir de dois postos:


• Posto A – executa unicamente avanço e/ou retorno da haste do cilindro.
• Posto B – executa avanço e/ou retorno da haste do cilindro, permitindo também
a parada e o travamento da haste em qualquer parte do curso.

Qualquer um dos postos poderá avançar e/ou recuar a haste do cilindro, independente da
posição com travamento em que o outro se encontre, se o Posto B não estiver parado na
posição de parada e travamento da haste.

Silo armazenador de grãos

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Exercício 9

Elabore um circuito para um sistema de abertura e fechamento de uma porta de segurança,


acionada por um cilindro pneumático.

A abertura é feita pelo acionamento de um botão pulsador.

O fechamento da porta é automático, controlado por impulsos pneumáticos de curta


duração ao se abrir totalmente.

Neste mesmo posto, um outro controle, quando acionado, pode parar o movimento da
porta em qualquer parte do curso, sem travamento.

As velocidades de abertura e fechamento da porta devem ser controladas.

Abertura e fechamento
de uma porta de segurança

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Exercício 10

Elabore um circuito automático para acionamento de um cilindro pneumático de duplo


efeito, instalado em um sistema de dosagem, a saber:

O ciclo é comandado por impulsos pneumáticos de curta duração.

O cilindro da colher dosadora deve parar em qualquer parte do curso de avanço ou retorno
da haste.

As velocidades de subida e descida da colher devem ser controladas.

Cilindro pneumático de duplo efeito

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Exercício 11

Elabore um circuito automático contínuo para acionamento de um cilindro pneumático


de duplo efeito, instalado em um sistema de dosagem, a saber:

O ciclo é comandado por impulsos pneumáticos de curta duração.

O cilindro da colher dosadora somente deve parar com o êmbolo no fim do curso de
avanço ou totalmente recuado.

As velocidades de descida e subida da colher devem ser controladas.

Cilindro pneumático de duplo efeito

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Exercício 12

Elabore um circuito pneumático para controle das velocidades, independente de avanço


e recuo da haste de um cilindro pneumático de simples efeito, com retorno por gravidade, ins-
talado para movimentar uma ponte basculante.

O sistema de controle de velocidade só deve ser instalado na linha de alimentação


do cilindro.

Ponte basculante

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