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PROCESSOS DE INTERAÇÃO
DO HOMEM COM SEU MEIO
AMBIENTE
1
V e r ô n ic a B en d er H aydu
CAPÍTULO 1
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PSIC O LO G IA CO M PO RTAM ENTA l APU C AD A
O COMPORTAMENTO E O AMBIENTE
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CAPÍTULO 1
13
PSIC O LO G IA COMPORTAMENTAL APLICADA
14
C A P ÍT U L O 1
A APRENDIZAGEM
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PS íC O l O G ía C o m POP ■AM rN: Ai ÃPLiCADA
16
c a p ít u lo í
18
c a p it u l o i
O Controle de Estímulos
19
p S íC O - O G ÍA <-í M P O í <í A M í N I A i A P L IC A D A
20
CAPITULO 1
21
PSiCOLOGSA CO M PO R7À M êNTAI APLICADA
22
CAPITULO 1
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P S IC O iO G u C O w p O S 7AM EN ÍAÍ A P Ü C A D A
O Comportamento Verbal
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PSICOLOGIA CO H PO RT ã MENIAL APLICADA
26
CAPÍTULO 1
27
o5íC OL O G :a C.Om PO f<í A a l a P l iC AO A
28
C A P ÍT U L O 1
29
PSIC O LO G IA COMPORTAM ENTAL APLICADA
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CAPÍTULO 1
exemplo da mãe que diz a sua filha “tire a roupa do varal, se começar a chover”,
a regra especifica a função de SDpara a chuva, mas não evoca o comportamento
como um S‘\ pois a roupa será recolhida apenas se chover, mais tarde. A chuva
é que é o SD, que evoca o comportamento de recolher a roupa. 3) Regras podem
alterar a efetividade reforçadora de outros eventos. Por exemplo, se a mãe diz a
seu filho “Vamos à casa da vovó?”, e a criança náo quer ir; a mãe pode completar
dizendo “A vovó fez um bolo de chocolate!”. Aí o filho concorda em ir e até se
apressa, dizendo, “Vamos logo!”. Neste caso, a regra alterou a função reforçadora
do evento e ao mesmo tempo, evocou o comportamento de concordar em ir à
casa da vovó.
Um aspecto importante a ser considerado sobre o comportamento de
formular e seguir regras é que, ao formular uma regra de como o ambiente
funciona, o indivíduo pode reagir, mais tarde, de modo eficaz, sem ter que ser
exposto às contingências que modelaram esse comportamento. (SKINNER,
1969). Por exemplo, se o pai modela o comportamento de seu filho de trocar
o pneu do carro, o filho, em situações futuras poderá descrever a sequência de
passos a serem seguidos, ao se defrontar com um pneu furado. Dessa forma, ele
poderá trocar apropriadamente o pneu mesmo na ausência das contingências
que modelaram esse comportamento. Além disso, ele poderá descrever para um
amigo, que se defronta com um pneu furado, como trocar o pneu, ensinando seu
amigo a partir da experiência de trocar o pneu sob a supervisão de seu pai.
CONCLUSÃO
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CAPITULO !
REFERÊNCIAS
DINSMOOR, J.A. Tutorial - stimulus control: Part II. The B ehavioral Analyst,
[s.l.], v.18, p.253-269, 1995.
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PSIC O LO G IA COMPORTAMENTAL APLICADA
M ATOS, M .A. Com o quê o behaviorista radical trabalha? In: BANACO, R.A.
(org.). Sobre com portam ento e cognição: aspectos teóricos, metodológicos e de
formação em análise do comportamento e terapia cognitivista. Santo André, SP:
ARBytes, 1997, v.l, p,45-53.
SKINNER, B.F. Verbal behavior. New York: Appleton Century Crofts, 1957.
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CAPÍTULO ^
______ . Ciência e com portam ento humano. 5.ed. São Paulo: M artins Fontes.
(Tradução do original publicado em 1953), 1981.
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