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O QUE É UMA LÍNGUA?

A língua é um instrumento de comunicação, sendo composta por regras gramaticais que


possibilitam que determinado grupo de falantes consiga produzir enunciados que lhes
permitam comunicar-se e compreender-se. Por exemplo: falantes da língua
portuguesa.

A língua possui um caráter social: pertence a todo um conjunto de pessoas, as quais


podem agir sobre ela. Cada membro da comunidade pode optar por esta ou aquela
forma de expressão. Por outro lado, não é possível criar uma língua particular e exigir
que outros falantes a compreendam. Dessa forma, cada indivíduo pode usar de maneira
particular a língua comunitária, originando a fala. A fala está sempre condicionada pelas
regras socialmente estabelecidas da língua, mas é suficientemente ampla para permitir
um exercício criativo da comunicação. Um indivíduo pode pronunciar um enunciado da
seguinte maneira: A família de Regina era paupérrima.

Outro, no entanto, pode optar por: A família de Regina era muito pobre. As diferenças e
semelhanças constatadas devem-se às diversas manifestações da fala de cada um. Note,
além disso, que essas manifestações devem obedecer às regras gerais da língua
portuguesa, para não correrem o risco de produzir enunciados incompreensíveis
como:Família a paupérrima de era Regina.

O QUE É LÍNGUA MATERNA?

A língua materna também se conhece como idioma materno, língua nativa ou primeira
língua. Trata-se do primeiro idioma que aprende uma pessoa ou, por outras palavras, da
língua que se fala num país, e que é relativa aos naturais/nativos do mesmo. A língua
materna é, sem dúvida, aquela que se domina melhor, no sentido de uma valorização
subjetiva que o indivíduo realiza relativamente às línguas que conhece. Também se trata
da língua adquirida de forma natural, através da interação com o meio envolvente, sem
intervenção pedagógica e sem uma reflexão linguística consciente.

A língua materna pode ser visa como uma importante ferramenta de trabalhado para
todo e qualquer profissional, afinal de contas é a partir dela que conseguimos nos
comunicar uns com os outros, realizar vendas, fazer descrições das características de
produtos e serviços, entre outros.
Língua materna é aquela com a qual tomamos o primeiro contacto nos primeiros dias
da nossa vida, falada pelos nossos pais .
Língua Oficial é aquela que é adoptada por qualquer País e usada na Administração
pública, escolas e em documentos oficiais mais que a sua origem é de outro País.
LINGUA SECUNDÁRIA

Uma segunda língua (L2) é qualquer língua aprendida após a primeira língua ou língua
materna (L1). Não é necessariamente uma língua que esta sendo numerada na ordem em
que se é adquirida - o termo ‘’segunda’’ está para o que é distinto da língua materna.
Diferente do conceito de Língua Estrangeira (LE), uma não primeira língua é aquela
adquirida sob a necessidade de comunicação dentro do processo de socialização.
De acordo com algumas pesquisas, a diferença distintiva entre uma primeira língua (L1)
e uma segunda língua (L2) é a idade na qual a língua é aprendida. Por exemplo, o
linguista Eric Lenneberg definiu segunda língua como uma língua adquirida
conscientemente ou usada por seu falante depois da puberdade. Na maioria dos casos, as
pessoas nunca alcançam o mesmo nível ou fluência e compreensão em suas segundas
línguas como ocorre com a primeira língua. Esses fatos costumam ser associados com a
Hipótese do Período Crítico.
Na aquisição de L2, Hyltenstam (1992) achou que algo em torno de 6 a 7 anos parecia
ser um prazo final para bilíngues alcançarem o grau de proficiência “como de um
nativo”. Depois dessa idade, os estudantes poderiam conseguir um grau “próximo como
de um nativo”, mas essa língua iria ter bastantes erros que fariam com que se a fixasse
separadamente do grupo L1. A incapacidade de alguns dos assuntos para alcançar a
proficiência como de um nativo precisa ser vista em relação à idade inicial. "A idade de
6 a 8 faz parecer ser um período importante na distinção entre “próximo como de um
nativo” e “como de um nativo” em último entendimento... Mais especificamente, pode-
se sugerir que a idade inicial interage com a frequência e a intensidade do uso da
língua" (Hyltenstam, 1992, p. 364).
A distinção entre aquisição e aprendizado foi proposta por Stephen Krashen (1982)
como parte da Monitor Theory. De acordo com Krashen, a aquisição da linguagem é um
processo natural, enquanto o aprendizado é um processo consciente. No primeiro, o
estudante precisa participar de situações comunicativas naturais. No segundo, existe a
correção do erro, assim como o estudo de regras gramaticais isoladas da língua natural.
É preciso notar que nem todos os educadores de segunda língua concordam com essa
distinção. Não obstante, o estudo de como uma segunda língua é aprendida/adquirida é
referido como Aquisição de Segunda Língua.
DEFINIÇÃO DE LINGUA OFICIAL

Língua oficial é a língua considerada como própria de um país. Por exemplo, a língua
portuguesa (ou português) é a língua oficial de Angola, assim como o francês é a língua
oficial da França, etc. Todo país tem sua língua oficial, ou, em alguns casos, suas
línguas oficiais, sempre em número muito limitado.

A língua oficial é na definição dada pela UNESCO[carece de fontes], a língua utilizada


no quadro das diversas actividades oficiais: legislativas, executivas e judiciais de um
estado soberano ou território. É a língua consagrada na lei (através da constituição ou de
lei ordinária), ou apenas pela via do costume, de um país, estado ou outro território
como a língua adoptada nesse país, estado ou território.
A língua oficial (ou línguas oficiais), cuja escolha depende de razões políticas, deve ser
a língua utilizada em todos os actos oficiais do poder público, quer de direito externo
(tratados e convenções internacionais), quer de direito interno (constituição, leis
ordinárias, actos políticos, sentenças judiciais, actos administrativos, discursos oficiais,
etc.). A língua oficial será, em princípio, a língua falada (se só houver uma) ou uma das
línguas faladas (se houver várias) pela população de cada estado ou território.
FUNÇÕES DA LINGUAGEM
As funções da linguagem são formas de utilização da linguagem segundo a intenção do
falante.
QUAI SÃO?
Elas são classificadas em seis tipos: função referencial, função emotiva, função poética,
função fática, função conativa e função metalinguística.
Cada uma desempenha um papel relacionado com os elementos presentes na
comunicação: emissor, receptor, mensagem, código, canal e contexto. Assim, elas
determinam o objetivo dos atos comunicativos. Embora haja uma função que
predomine, vários tipos de linguagem podem estar presentes num mesmo texto.

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