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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

MARCOS FLAVIO FERNANDES FIUZA

Fundamentos do Projeto de Sistemas Mecânicos

LISA DE EXERCÍCIOS 2

São Paulo – SP

Agosto de 2019
1ª Questão)

𝜙𝑛

𝑝𝑥

𝑝𝑛
𝑝𝑡

𝜙𝑡
2ª Questão)

a) O diâmetro das respectivas engrenagens pode ser obtido pela expressão:


𝑑𝑐
𝑚= ⇒ 𝑑𝑐 = 60.4 = 240 𝑚𝑚
𝑧𝑐
𝑑𝑝
𝑚= ⇒ 𝑑𝑝 = 20.4 = 80 𝑚𝑚
𝑧𝑝
Logo, a distância entre centros é:
240 80
+ = 160 𝑚𝑚
2 2
b) Para que as forças atuantes nos mancais A e B estejam na vertical, o ângulo 𝛼 deve ser
igual ao ângulo de pressão, ou seja, 20°.
c) Sabendo-se que o torque resistente na coroa é de 5 Nm, e o diâmetro desta é de 240
mm, a força tangencial é de:
5
𝐹𝑡 = = 41,67 𝑁
0,12
A componente radial é dada por:

𝐹𝑎 = 𝐹𝑡 tan 20° = 15,17𝑁


3ª Questão)

a) O diâmetro primitivo pode ser obtido pela relação 𝑑 = 𝑚𝑍, logo, o diâmetro primitivo
do pinhão é 80 mm e da coroa 252 mm.
b) Utilizando a expressão abaixo, para cálculo de tensões segundo a norma AGMA:
𝑊𝑡 𝐾𝑜 𝐾𝑣 𝐾𝑠 𝐾𝑚 𝐾𝐵 𝑆𝑡 𝑌𝑁
𝜎𝑚𝑎𝑥𝑓𝑙𝑒𝑥 = ( )≤
𝐹𝑚 𝐽 𝐾𝑇 𝐾𝑅
Temos, dadas as informações do problema:
𝑊𝑡 1,2.1,62.1.1,6.1 325𝑀. 1
𝜎𝑚𝑎𝑥𝑓𝑙𝑒𝑥 = ( ) = 𝑊𝑡 . 76235,3 ≤ = 382,4𝑀
0,030.0,004 0,34 1.0,85
A força máxima admissível é:

𝑊𝑡 ≤ 5016𝑁
Para cada caso particular, teremos:
𝜏 200
I. 𝑊𝑡 = = = 1587,3𝑁
𝑟𝑐 0,126
𝜏 900
II. 𝑊𝑡 = 𝑟𝑐
= 0,126
= 7142,9𝑁

Logo, no caso I o redutor estará superdimensionado, mas irá operar adequadamente, contudo,
o caso II não é compatível com o redutor projetado, muito possivelmente irá ocorrer falha por
flexão.

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