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Quem foi Abraão?

Os Primórdios da História Bíblica: Os primeiro onze


capítulos de Genesis oferecem um preâmbulo para o
relato bíblico, nele vemos o amor de Deus pela
humanidade, a origem comum de todos os seres
humanos e a universalidade do pecado, entre outros
temas, os eventos que vêm como consequência disso
estão delineados no resto da Bíblia a partir de
Genesis 12.
Após o dilúvio, a família de Noé estabeleceu-se na
Arménia, fundando várias cidades. O culto dos primeiros
caldeus era monoteísta, convertendo-se em idolatra a
medida que o povo ia se afastando de Deus. Deus com
sua soberania determina um novo começo, não
destruindo a raça humana como no dilúvio, mas criando
uma nova raça.
A Família de Abraão e a sua descendência: A
Mesopotâmia, a terra entre dois rios, era a terra natal
de Abraão (Cf. Gn 12.6 e 24.10). Localizada às
margens do Balique, Harã constituía o centro da cultura
onde ele vivia com seus parentes. Nomes da família de
Abraão: Terá, Naor, Pelegue, Serugue entre outros são
confirmados nos documentos de Mari e dos Assírios
como nomes de cidades daquela área.
A família de Abraão proviera do primitivo elemento
amorreu, mais ou menos , monoteísta, sendo com eles
iniciado o terceiro capítulo da história humana. Ur
dos Caldeus ou Orfah, também chamada de Edessa
foi a terra de Abraão. Nada sabemos da infância de
Abraão, senão que nasceu no meio do povo idólatra,
visto que na sua cidade havia um grande templo
construído a uma deusa notável. Alguns tem admitido
que Terá seria também idólatra, mas parece que
adorava apenas deuses domésticos (Gn 31.19).
Contudo, é certo que, no meio do politeísmo, haviam
marcas profundas do monoteísmo.
Antes de ter vindo para Harã, Abraão vivera em Ur
dos Caldeus (Gn 11.28-31), sendo a identificação
moderna de Ur dos Caldeus, geralmente aceita é a
moderna Tell El-Muqayyar, que está localizada à 14,5
Km a oeste de Nasi Ryeh,no Rio Eufrates, sul do
Iraque. Era um rude pastor, nascido aproximadamente
em 2.160 a.C., sendo diplomata, viajante e dono de
bastante recursos.
A Chamada de Abraão: A chamada de Deus veio para
Abraão quando morava em Ur dos Caldeus, antes
Abrão. Ao Chamar Abraão Deus deu duas ordens: “Ora
disse o Senhor a Abrão: sai da tua terra, da tua
parentela e da casa de seu pai e vai para a terra que
eu te mostrarei” (Gn 12.1). Assim vemos que Abraão
tinha que sair da sua terra, a Mesopotâmia (Ur dos
Caldeus) e deixar os seus parentes, saindo inclusive da
casa de seu pai, concluo portanto que Deus impôs tais
exigências para o bem espiritual de Abraão e que ele
pudesse ser o homem de fé.
A chamada de Abraão foi também especial pelas
promessas de Deus, pois a nenhum outro foram
prometidas tão grandes bênçãos a não ser Isaac e
Jacob por serem herdeiros das promessas.
Vemos em Genesis 12.2-3 que Abraão recebeu seis
promessas e uma exortação:

1ª Promessa – Farei de ti uma grande nação.


2ª Promessa – e te abençoarei
3ª Promessa – e te engrandecerei
4ª Promessa – Abençoarei os que te abençoarem
5ª Promessa – e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem
6ª Promessa – em ti serão benditas todas as famílias da
terra
Porque Deus escolheu Abraão?
Em Nemias 9.7-8 descobrimos a resposta: “Tu és
Senhor, o Deus que elegeste Abrão, e o tiraste de Ur
dos Caldeus, e lhe puseste o nome Abraão e achaste o
seu coração fiel perante ti e fizeste com ele o
concerto…”

No tocante a sua descendência, quando tinha 100 anos


de idade, nasce Isaac, o herdeiro, é certo que já tinha
um filho, Ismael que já era grande nessa época e com o
nascimento de Isaac não seria ele o herdeiro das
promessas.
O nascimento de Isaac na velhice de Abraão e Sara
provou que Deus é fiel e Todo Poderoso. Com a morte
de Abraão aos 175 anos, depois de uma vida produtiva
e de fartura, Deus abençoou a Isaac que foi herdeiro
de tudo quanto Abraão possuía, sendo certo que antes
da sua morte, proveu uma esposa à seu filho (Rebeca)
com quem Isaac teve dois filhos Esaú e Jacob, também
comprou a caverna de Macpela, onde tornou-se o local
de sepultamento de Abraão, Isaac, Jacob e suas
respectivas esposas.
Vamos abrir na Bíblia…
Com o correr do tempo, os homens espalhados pela
terra esqueceram-se de Deus e, em lugar de adorar
o verdadeiro Criador, entregaram-se à idolatria e a
toda a espécie de pecados. Havia uma única
excepção: «Abraão, descendente de Sem, da cidade
de Ur, na Caldeia. Um dia Deus chamou Abraão,
dizendo-lhe: «Sai da tua terra, e vai para o país
que eu te mostrarei ». A obediência à ordem
implicava sacrifício, mas a sua fé em grande e
Abraão pôs-se em viagem-» abandonando Ur.
Assim Abraão deixou a pátria e as suas“
propriedades e, com a esposa Sara, o sobrinho Lot
e grande número de servos, guardas dos rebanhos,
dirigiu-se para a terra que Deus lhe tinha
prometido. A caravana caminhava ao deus-dará: é
que Abraão não tinha ainda uma meta prefixa, mas
obedecia à vontade de Deus, e durante dois meses
de marcha cansativa nem uma sombra de incerteza,
nem a mínima perturbação ou arrependimento vieram
ofuscar a sólida fé do santo patriarca.
O Povo escolhido

Em Siquém, na terra de Canaa, Deus falou a


Abraão, dizendo-lhe que haveria de ser o pai do
«povo escolhido», o qual haveria de se multiplicar
como a areia do mar: dele haveria de nascer o
Messias Redentor. Abraão, reconhecido, ofereceu a
Deus um sacrifício. Nesta altura surgiram
divergências entre os pastores de Abraão e os do
sobrinho Lot, por falta de pastagens. Para
salvaguardar a paz, Abraão e Lot preferiram
separar-se.
Abraão permaneceu na terra de Canaã, ao
passo que Lot dirigiu-se para o vale do rio
Jordão; mas também lá depressa apareceram
guerras e discordias. O próprio Lot foi feito
prisioneiro dos reis do Oriente. Quando
Abraão o soube, correu em seu auxílio com um
grupo de homens armados: à noite caiu
corajosamente sobre o inimigo, desbaratou-o e
capturou-lhe o espólio de guerra, libertando
Lot com todos os outros prisioneiros.
Isaac

Deus havia prometido a Abraão um filho e,


finalmente, na tenda do velho patriarca ecoou o
primeiro vagido do suspirado herdeiro, Isaac. Foi
imensa a alegria do velho Abraão e de sua esposa
Sara por esse filho nascido como que por milagre no
declínio da sua vida... Houve lautos banquetes
abatendo-se os animais mais apetitosos: todos
deviam festejar o alegre evento. Mas Deus, uma
vez mais, haveria de submeter a dura prova a fé do
patriarca.
Em noite avançada: a família de Abraão dormia
sossegadamente debaixo das brancas peles; uma
lamparina de azeite em forma de pomba iluminava
debilmente a tenda, enquanto miríades de estrelas
tremeluziam no negro céu. A certo. momento, uma
voz - a de Deus - rompeu o profundo silêncio das
trevas e sacudiu Abraão: «Abraão! Pega no teu filho
único, que tanto amas, Isaac, e vai à terra de
Moriá e oferece-mo ali em sacrifício sobre um dos
montes que eu te indicarei».
Em direcção ao sacrifício

Abraão não queria acreditar em si mesmo. Mas Deus


tinha falado, era preciso obedecer. Acordou o filho
e os criados; colocou sobre um burro a lenha
cortada. Pegou em seguida no cutelo e no lume e,
silenciosamente, pôs-se a caminho. «Meu pai
--disse-lhe Isaac enquanto caminhavam - temos
aqui a lenha e o fogo, mas onde está a cordeiro
para o sacrifício?» - «Deus providenciará»,
respondeu-lhe Abraão resignado.
O sacrifício de Abraão

Após três dias de marcha chegaram ao lugar que


Deus indicara. Era o momento de Abraão revelar a
Isaac o terrível segredo: era ele a vítima, e o seu
próprio pai devia degola-lo em sacrifício. Isaac, sem
dizer palavra, enquanto as lágrimas lhe corriam
pelas faces, abraçou o pai, olhou para o lado de
Bersabeia, onde ficara sua mãe... e deixou-se
amarrar sobre o altar que Abraão erguera com
algumas pedras.
Abraão estava para vibrar o cutelo sobre o filho,
quando um anjo, subitamente, o deteve: «Abraão,
não estendas a mão contra o menino, e não lhe
'faças mal algum, porque agora sei que temes a
Deus». “Abraão levantou os olhos e viu um carneiro.
Pegou nele, feliz, e ofereceu-o em holocausto, em
vez de Isaac. Então o anjo chamou-o de novo,
dizendo-lhe. ' «Abraão, pela tua fidelidade, o
Senhor fará a tua descendência mais numarosa que
as estrelas do céu ».
Powerpoint desenvolvido por
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Fontes:
A Mais Bela História, Paulinas

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