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Arquitetura

ARQUITETURA

242 – ACÚSTICA.................................................................................................................................... A3
117 – ARQUITETURA DE INTERIORES............................................................................................. A5
XXX – ARQUITETURA DE PONTES.................................................................................................. A7
246 – COMUNICAÇÃO VISUAL/DESIGN GRÁFICO........................................................................ A9
244 – CONFORTO TÉRMICO............................................................................................................. A10
240 – CONJUNTOS ARQUITETÔNICOS........................................................................................... A12
119 – EDIFICAÇÕES / OBRAS DE ARTE EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PATRIMÔNIO
HISTÓRICO E ARTÍSTICO........................................................................................................ A14
XXX –EDIFICIOS COMPLEXOS....................................................................................................... A16
123 – EQUIPAMENTOS URBANOS E DE LAZER/SINALIZAÇÃO URBANA.............................. A18
XXX – IMPLANTAÇÃO CONDOMÍNIO HORIZONTAL................................................................ A20
XXX – LUMINOTÉCNICA.................................................................................................................. A22
116 – MONUMENTOS......................................................................................................................... A24
122– PAISAGISMO (PRAÇAS/ PARQUES/JARDINS)...................................................................... A26
112 – PLANEJAMENTO FÍSICO DO TERRENO URBANO, RURAL E REGIONAL..................... A28
121– PRAÇAS/PARQUES/JARDINS................................................................................................... A30
XXX – URBANISMO E REURBANIZAÇÃO.................................................................................... A32
242 – ACÚSTICA CEARQ


n Descrição
Atividade técnica que visa minimizar os efeitos do som, reduzindo ou
reforçando a sua propagação conforme a necessidade, garantindo assim um
maior conforto sonoro.
Profissionais especializados em acústica estudam a absorção do som e o
isolamento sonoro nas edificações em geral, assim como nos projetos urba-
nísticos.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

• 035- Projeto • Salas de Cinemas; • NÃO HÁ • NBR 10150;


Específico • Salas de Teatros;
• Igrejas; • NBR 10151;
• 050- Execução • Bares e Casas noturnas;
• Onde for constatada a • NBR 10152.
ocorrência destes serviços.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de plane-
jamento, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos
focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com as-
pectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos especí-
ficos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade
procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, da-
nos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser
acompanhada por profissional habilitado.

Manual de Fiscalização - A3
n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
• Exemplos de arquitetura acústica: as conchas de teatro ao ar livre, a
acústica em igrejas, o isolamento em casas noturnas, etc...

* Importante saber:

- Absorção acústica visa anular a reverberação. Para isso utilizam-se ma-


teriais porosos e leves (mantas, lãs de rocha ou de vidro, tecidos, espumas
acústicas, tapetes, placas de fibra de coco, etc). Ex: Em salas de cinema ou
restaurantes é interessante a absorção do som, para deixá-lo mais claro pos-
sível. Em salas de espetáculos, teatros e estúdios é necessário projeto especí-
fico de acústica, para não se absorver som demais, deixando a sala “morta”
acusticamente.

- O isolamento sonoro (ou isolamento acústico) é a não passagem de som


de um para outro ambiente. Para isso pode-se utilizar materiais densos e pe-
sados que consigam amortecer e dissipar a energia sonora (chapas metálicas,
vidro, madeira maciça, parede de tijolo maciço, mantas de borracha, etc.).

A4 - Manual de Fiscalização
117 – ARQUITETURA DE INTERIORES CEARQ

n Descrição
Reordenação do espaço interno visando a otimização e adequação a novos usos,
implicando alterações como:
- Modificações na divisão interna com adição ou retirada de paredes;
- Modificações na estrutura;
- Substituição ou colocação de materiais de acabamento em pisos e forros de
paredes. (Madeira, gesso, etc.);
- Colocação de mobiliário fixo em alvenaria ou outro material;
- Colocação de mobiliário de grandes dimensões como pórticos, totens (mesmo
que temporário);
- Colocação repetitiva de mobiliário padrão.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

050- Execução • Shopping Centers; NÃO HÁ • DN 24/2000


• Edifícios Comerciais;
130- Outros. • Clínicas;
(**) • Lojas em geral;
• Construções e Reformas;
• Residências;
• Onde for constatada a
ocorrência destes serviços.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.

Manual de Fiscalização - A5
n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
* IMPORTANTE:
Decoração de Interiores (NÃO sujeita a esta Norma): Simples arranjo do espaço
interno criado pela disposição de mobiliário não fixo, obras de arte, cortinas e outros
objetos de pequenas dimensões, SEM alteração do espaço arquitetônico original,
SEM modificação nas instalações hidráulicas e elétricas ou ar condicionado, NÃO
implicando portanto em modificação na estrutura, adição ou retirada de paredes,
forro, piso, e que também NÃO implique na modificação da parte externa da edifi-
cação.

** Conforme o porte da obra e os serviços executados, exigir também os se-


guintes projetos: 001- Arquitetônico, 002- Estrutural, 003- Hidráulico, 004- Elétrico,
005- Prevenção de Incêndio, 006- Tubulação Telefônica, 050- Execução

*** Verificar a existência de obras complementares e/ou seus serviços afins e


correlatos, tais como:

- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de


Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;
- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);
- Instalação de Sistema de Ar-condicionado;
- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;
- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial e CFTV;
- Instalação de Central Telefônica;
- Instalação de Cercas Elétricas;
- Instalação de Cabeamento Estruturado;
- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;
- Elaboração de Projetos complementares, tais como: Arquitetura de Interio-
res, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de
Fachada, etc.;
- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-
so, entre outros);
- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);
- Entre outros.

A6 - Manual de Fiscalização
XXX – ARQUITETURA DE PONTES CEARQ

n Descrição
Código relacionado a atividade de projeto de Arquitetura de Pontes, Viadutos e
Passarelas em Concreto, Madeira ou Metal.
Ponte constitui-se no sistema estrutural destinado a permitir a passagem de veí-
culos, animais e pedestres sobre rios, vales, estradas de ferro ou caminho.
A ponte não tem somente a função de ligar, mas também o significado simbólico
de monumento da força e criatividade do homem e vem sendo construída realçando
os aspectos de função e estética, com importante função na paisagem.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto • Vias públicas NÃO HÁ • DN 30/00 CEARQ


Específico; • Parques
• Praças
050- Execução; • Edificações públicas
• Edificações
130- Outros. • Onde for constatada a
ocorrência destes serviços.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de elaboração dos
projetos , execução e fiscalização promove trabalhos com foco em qualidade, con-
forto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais , necessi-
tando de conhecimentos profissionais referentes aos sistemas estruturais, os estudos
de resistência dos materiais e estabilidade das construções, experimentação intuitiva:
elaboração de modelos estruturais, domínio sobre a concepção estrutural e materiais,
madeira, concreto, metais etc.
- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-
mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais
habilitados.

Manual de Fiscalização - A7
n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
* DN 30/00 – CEARQ:
“...
Define critérios, parâmetros e atribuições para fiscalização e Anotação de Res-
ponsabilidade Técnica - ART, para atividades relativas a projeto de Arquitetura de
Pontes, Viadutos e Passarelas em Concreto, Madeira ou Metal.

Art. 1º - O Projeto de Arquitetura de Pontes, Viadutos e Passarelas em Concreto,


Madeira ou Metal são atribuições do Arquiteto, Urbanista, Arquiteto e Urbanista,
devendo para estes serviços ser registrada a competente ART;
Art. 2º - Estão obrigados ao registro no Conselho Regional de Engenharia, Ar-
quitetura e Agronomia CREA-PR, os profissionais e empresas que se dediquem ao
projeto e execução de qualquer atividade relacionada a Projeto de Arquitetura de
Ponte em Concreto, Madeira ou Metal;
Art. 3º - A empresa que se propõe a realizar Projeto de Arquitetura de Pontes,
Viadutos e Passarelas deverá apresentar também Arquiteto, Urbanista, ou Arquiteto
e Urbanista, como Responsável Técnico; ...”

A8 - Manual de Fiscalização
246 – COMUNICAÇÃO VISUAL/DESIGN GRÁFICO CEARQ

n Descrição
Comunicação Visual é todo meio de comunicação expresso com a utilização de
componentes visuais, como: signos, imagens, desenhos, gráficos, ou seja, tudo o que
pode ser visto. O termo comunicação visual é bastante abrangente e não precisa ser
limitado a uma única área de estudo ou atuação, embora possa ter o mesmo sentido
de design gráfico.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto • Shopping Centers; NÃO HÁ • NBR 14022;


Específico • Edifícios Comerciais;
• Edifícios Públicos; • NBR 14077;
050- Execução • Edifícios de Uso Coletivo;
130- Outros • Lojas em geral; • NBR 8917.
• Parques e Espaços Públicos;
• Feiras e Exposições;
• Onde for constatada a
ocorrência destes serviços.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.

Manual de Fiscalização - A9
244 – CONFORTO TÉRMICO CEARQ

n Descrição
O conforto térmico encontra-se inserido no conforto ambiental, onde também fa-
zem parte o conforto visual (incluindo a psicodinâmica das cores), conforto acústico
e qualidade do ar. Seus estudos têm ligação estreita com a área de Arquitetura, por
ser ela a responsável pela concepção e criação dos ambientes nos quais o homem
passa grande parte de sua vida.
O conforto térmico no interior das edificações depende de aspectos como inso-
lação, ventos dominantes e características do entorno, além do posicionamento do
edifício no lote, tipo de fachada, espessura de paredes, dimensão das aberturas e
materiais empregados.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto • Edificações em geral; NÃO HÁ • NBR’S DIVERSAS


Específico • Salas de Cinemas e Teatros;
• Igrejas;
050- Execução • Bares e Casas noturnas;
• Onde for constatada a
ocorrência destes serviços.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.
- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-
mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais
habilitados.

A10 - Manual de Fiscalização


n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
* Importante:

- O isolamento térmico da edificação é também um importante fator a ser consi-


derado. Uma vez que o calor é transmitido, também, através das paredes e telhados,
o fenômeno pode ser controlado através de tal isolamento.
- Pode-se reduzir muito a carga térmica no interior do edifício utilizando-se de
materiais isolantes, vidros especiais, beirais, brises, recuos de aberturas e outros, de
acordo com um estudo criterioso da insolação em cada uma de suas faces.
- O sistema de ar condicionado é recurso complementar que, quando bem plane-
jado, ajuda a garantir o bem-estar com custos reduzidos de operação e manutenção.
- Através do estudo da insolação, pode-se definir a orientação ótima da constru-
ção e seus ambientes, controlando a incidência dos raios solares, através de beirais,
varandas, brises, toldos, etc. Para um bom desempenho térmico da edificação, po-
rém, outros fatores devem também ser considerados: A direção dos ventos dominan-
tes, por exemplo, tem influência na ventilação interna, que por sua vez é influenciada
pela posição e tipo das janelas.
- Deve-se também mencionar que o tipo, cor e textura dos acabamentos externos
também têm influência na absorção de calor.

Manual de Fiscalização - A11


240 – CONJUNTOS ARQUITETÔNICOS CEARQ

n Descrição
Trata-se do agrupamento de edificações projetadas, construídas e ou ampliadas
em uma mesma área, obedecendo a um mesmo planejamento físico integrado e que
mantêm afinidades entre si. É o resultado da organização de espaços construídos
(abertos ou fechados) em uma mesma área física independentemente da característi-
ca de parcelamento do solo, agrupados e inter-relacionados.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos: • Onde for constatada NÃO HÁ • DN 027/00


001- Arquitetônico a ocorrência de
002- Estrutural obra com estas • ATO 02/06.
003- Hidráulico características
004- Elétrico
005- Prevenção de Incêndio
006- Tubulação Telefônica
050- Execução

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-
mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais
habilitados.
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada
por profissional habilitado.

A12 - Manual de Fiscalização


n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-
relatos, tais como:
- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de
Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;
- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);
- Instalação de Sistema de Ar-condicionado;
- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;
- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial e CFTV;
- Instalação de Central Telefônica;
- Instalação de Cercas Elétricas;
- Instalação de Cabeamento Estruturado;
- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;
- Elaboração de Projetos complementares, tais como: Arquitetura de Interio-
res, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual, Alterações de
Fachada, etc.;
- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-
so, entre outros);
- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);
- Entre outros.

** Exemplos de Conjuntos Arquitetônicos:

- Centro Administrativo (público ou privado) composto por mais de uma edifi-


cação, implantadas ou não no mesmo lote;
- Instalações esportivas compostas de quadras (cobertas ou descobertas), pis-
tas, vestiários e outras edificações afins;
- Implantação de hospitais com suas edificações complementares;
- Instalações industriais compostas por pavilhões, depósitos, guarita, adminis-
tração, etc;
- Instalações educacionais compostas por conjuntos de salas, administração,
ginásio de esportes, áreas para jogos, laboratórios, etc;
- Camping composto por administração, instalações sanitárias, áreas de lazer
cobertas e descobertas, estacionamento, etc.

Manual de Fiscalização - A13


119 – EDIFICAÇÕES / OBRAS DE ARTE EM ÁREAS
DE PRESERVAÇÃO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CEARQ
ARTÍSTICO

n Descrição
Conjunto de bens móveis e imóveis, que tenham em sua conservação interesse
público. Reconhece-se seu valor tanto aos grandes conjuntos arquitetônicos, quanto
às obras modestas que adquiriram, no decorrer do tempo, significação cultural e
humana, ainda os lugares de interesse histórico e/ou cultural, tombados ou não, mas
reconhecidos pelo seu significado, pelo poder público, em seus diversos níveis atra-
vés de mecanismos legais de preservação dos mesmos. (*)

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos: • Centros históricos NÃO HÁ • ATO 02/06;


001- Arquitetônico • Cadastros em
002- Estrutural Prefeituras • DN 22/00 CEARQ
003- Hidráulico • Zonas urbanas e rurais
004- Elétrico descritas;
005- Prevenção de Incêndio • Onde for constatada a
006- Tubulação Telefônica ocorrência de obra com
050- Execução estas características.
035- Projeto
Específico
130- Outros

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Para valorizar as atividades que promovam a preservação e valorização de patri-
mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais
habilitados.
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.

A14 - Manual de Fiscalização


n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
* Importante:

- Atentar para o fato de que em alguns casos este serviço pode ser tratado como
Restauro.

** Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e


correlatos.

Manual de Fiscalização - A15


XXX –EDIFICIOS COMPLEXOS CEARQ

n Descrição
O agrupamento de edificações projetadas, construídas e ou ampliadas em uma
mesma área, obedecendo a um mesmo planejamento físico integrado e executado
por um mesmo profissional ou equipe de profissionais Arquitetos e Urbanistas. Ain-
da, o resultado da organização de espaços construídos (abertos ou fechados) em uma
mesma área física independentemente da característica de parcelamento do solo,
agrupados e inter-relacionados.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos: • Estádios; NÃO HÁ • ATO 02/06.


001- Arquitetônico • Centros Administrativos;
002- Estrutural • Hotéis; • DN 28/00 - CEARQ
003- Hidráulico • Teatros;
004- Elétrico • Bancos;
005- Prevenção de • Bibliotecas, Museus;
Incêndio • Shopping Centers;
006- Tubulação • Igrejas;
Telefônica • Supermercados;
• Presídios;
050- Execução • Onde for constatada a
130- Outros. ocorrência de obra com estas
características

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.

A16 - Manual de Fiscalização


n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-
relatos, tais como:
- Execução de Fundação (com 04 pavimentos ou mais, ou quando a execução
for de empresa terceirizada, diferente do restante da obra);
- Instalação de laje pré-moldada;
- Fornecimento de concreto;
- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-
timentos, etc);
- Impermeabilização;
- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;
- Instalação de Cercas Elétricas;
- Elaboração de Orçamentos e Projetos complementares, tais como: Arquite-
tura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comunicação Visual,
Alterações de Fachada, etc.;
- Instalação de Piscinas;
- Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..);
- Instalação de Sistema de Ar-condicionado e ou de Aquecimento de Piso;
- Instalação de Sistemas de Prevenção Contra Incêndios;
- Instalação de Central Telefônica;
- Instalação de Cabeamento Estruturado;
- Instalação de Sistemas de Iluminação Especiais;
- Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar;
- Instalação de Equipamentos Eletro-Mecânicos (Bombas, Controles de Aces-
so, etc.);
- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);
- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de
Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;
- Unificação e/ou Desmembramento de lotes
- Estrutura Metálica;
- Entre outros.

Manual de Fiscalização - A17


123 – EQUIPAMENTOS URBANOS E DE LAZER/ CEARQ
SINALIZAÇÃO URBANA

n Descrição
Os Equipamentos Urbanos compõe-se de equipamentos destinados à popula-
ção como cabines de segurança, placas direcionais, banheiros públicos, abrigos de
ônibus e táxis, tótens informativos, relógios, quiosques, bancos, aparelhos para exer-
cícios, parquinhos infantis, entre outros.
A Sinalização Urbana é composta pela sinalização viária em geral (horizontal,
vertical, geométrico, canalização e semafórico), de estacionamento, de áreas desti-
nadas à carga e descarga, de advertências, serviços turísticos, ciclovias e ciclo-fai-
xas, obras, eventos, entre outros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto • Vias públicas urbanas NÃO HÁ • NBR 9050


Específico; • Parques
• Praças
050- Execução; • Edificações públicas
• Onde for constatada a
130- Outros. ocorrência destes serviços.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada
por profissional habilitado.
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.

A18 - Manual de Fiscalização


n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Manual de Fiscalização - A19


XXX – IMPLANTAÇÃO CONDOMÍNIO HORIZONTAL CEARQ

n Descrição
O condomínio horizontal constitui-se no parcelamento do solo para fins residen-
ciais, no qual não há a prévia construção das casas. A unidade autônoma é o próprio
lote condominial e o proprietário desse lote posteriormente pode edificar uma resi-
dência. A sua implantação se dá através da materialização do projeto o qual contém
a divisão dos lotes, delimitações, vias, acessos, áreas de lazer comum, entre outros.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto • Onde for constatada a NÃO HÁ • LEI 6766/79 ( LEI FEDERAL)
Específico ocorrência destes serviços.
• Glebas urbanas destinadas a
050- Execução condomínio de lotes.
130- Outros

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada
por profissional habilitado.

- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-


mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais
habilitados.

- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-


to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.

A20 - Manual de Fiscalização


n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
* Importante:

- Caso estejam ocorrendo outros serviços quando da fiscalização, como arrua-


mento, rede pluvial, rede de esgoto, iluminação, etc, abrir tantos Relatórios
de Visita quanto necessários para apurar a responsabilidade técnica pelos
serviços detectados, de acordo com o número de Câmaras Especializadas
aos quais são afetos.

* Verificar a existências de obras complementares e ou seus serviços afins e cor-


relatos, tais como:
- Fornecimento de concreto;
- Serviços de Controle Tecnológico (concreto, aço, argamassas, blocos, reves-
timentos, etc);
- Instalação de Sistemas de Alarme Patrimonial, SPDA e CFTV;
- Instalação de Cercas Elétricas;
- Elaboração de Orçamentos;
- Instalação de Piscinas;
- PCMAT (obras com 20 funcionários ou mais);
- Obras de Terraplenagem; Arruamento, Pavimentação, Rede Pluvial, Rede de
Esgoto, Iluminação Pública, Laudos, Avaliações;
- Unificação e/ou Desmembramento de lotes
- Estrutura Metálica;
- Entre outros..

Manual de Fiscalização - A21


XXX – LUMINOTÉCNICA CEARQ

n Descrição
Estudo e aplicação de técnicas das fontes de iluminação artificial, visando obten-
ção de efeitos cênicos , racionalização do uso de energia elétrica,etc.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto • Onde for constatada a NÃO HÁ


Específico ocorrência destes serviços.
• Residências;
050- Execução • Espaços Públicos para
130- Outros diversos fins;
• Áreas Comerciais em geral.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-
mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais
habilitados.
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.
- Porque trata-se de atividade que demanda conhecimento técnico e específico
sobre dimensionamento, localização e definição de fontes luminosas com o objetivo
de proporcionar uso racional de energia , espaços adequados às suas finalidades,
efeitos cênicos, etc. (vide observações complementares)

A22 - Manual de Fiscalização


n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
* Importante:

• Para a elaboração do Projeto Luminotécnico o profissional deverá:

- Atentar para as condições de visão dos usuários;


- Compatibilizar linguagem luminotécnica com arquitetura;
- Observar restrições decorrentes de sistemas embutidos nos forros;
- Observar restrições decorrentes das características do meio ambiente;
- Avaliar as condicionantes de custo de implantação e de operação.

• Para a concepção do sistema o profissional deverá:

- Conhecer as expectativas dos usuários;


- Definir requisitos luminotécnicos segundo as funções exercidas em cada am-
biente;
- Utilizar recursos da informática para prever os cenários, com perspectivas de
cada ambiente;
- Definir os fachos luminosos que desenharão o cenário;
- Checar a adequação dos fachos quanto aos requisitos luminotécnicos;
- Checar a conveniência do custo unitário do equipamento ao custo global da
obra;
- Checar a eficácia do equipamento segundo requisitos operacionais;
- Definir um repertório de equipamentos que possa ser aplicado em todo o
projeto.

Manual de Fiscalização - A23


116 – MONUMENTOS CEARQ

n Descrição
Monumentos: trata-se de serviços de execução de edificações ou elementos cons-
trutivos que se destacam pela sua qualidade distintiva, valor estético, altura, massa
e valor social.
Pode tratar-se de intervenções em monumentos existentes que seguem as descri-
ções acima, neste caso pode-se utilizar o código Restauro..
A noção de monumento compreende não só a criação arquitetônica isolada, mas
também a moldura em que ela está inserida, sendo o monumento inseparável do
meio onde se encontra situado e da história da qual é testemunho.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto • Parques, Praças; NÃO HÁ


Específico • Edifícios Públicos;
050- Execução • Vias Públicas;
130- Outros • Outros;
• Onde for constatada a
ocorrência de obra com estas
características.

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada
por profissional habilitado.
- Para incentivar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-
mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais
habilitados.
- Considerando que as atividades de conservação, reabilitação, reconstrução e
restauração em monumentos e sítios de valor cultural, assim como em seu entorno
ou ambiência, exigem formação específica que inclui conhecimentos de História da
Arte e da Arquitetura, Teoria da Arquitetura, Técnicas e Materiais Tradicionais, Es-
tética, Planejamento Urbano e Regional, Ciências Sociais e Técnicas Retrospectivas,
entre outros.

A24 - Manual de Fiscalização


n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
* Importante:

• Deve-se observar a existência de projetos (ex: hidráulico, elétrico,


estrutural,etc) e serviços específicos e complementares para a instalação dos
monumentos.
• Em algumas situações serão localizados projetos “arquitetônicos” que de-
verão ser anotados em substituição ao código de “projeto específico” , na
elaboração do RV

Manual de Fiscalização - A25


122– PAISAGISMO (PARQUES/JARDINS) CEARQ/CEA

n Descrição
Paisagismo é a arte e técnica de promover o projeto, planejamento, gestão e
preservação de espaços livres, urbanos ou não, de forma a processar micro e macro-
paisagens.
Trata-se da técnica de projetar e executar espaços abertos ou fechados que inter-
ferem na paisagem original.
Estes espaços podem ou não serem contemplados por áreas verdes.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto • Praças e Parques; NÃO HÁ • DN 34/05 (CEARQ/CEA)


Específico • Projetos de Urbanização;
036- Projeto ** • Jardins/Áreas Verdes em • MANUAL CONFEA
Específico geral;
(Agronomia) • Áreas internas em Shoppings
050-Execução e outros empreendimentos;
096- Manutenção • Onde for constatada a
(*) ocorrência destes serviços

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Porque se trata de atividades que demandam conhecimento técnico e específico
sobre adaptação de espécies, conservaçãoe absorção do solo, escoamento de águas,
topografia, etc.
- Faz-se necessário, ainda, conhecimento técnico aplicado aos seguintes servi-
ços: especificação de plantas, pisos e equipamentos urbanos, alteração do relevo,
detalhamento de elementos decorativos e construtivos, leitura de espaço urbano, de-
finição de estilos arquitetônicos, entre outros.
- Para incentivar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-
mônio público e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

A26 - Manual de Fiscalização


n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
* Projetos e Serviços Complementares e/ou Específicos deverão ser fiscalizados separa-
damente, sempre que constatados.
** A implantação e a manutenção da vegetação pode ser realizada por profissional afeto
a Câmara de Agronomia.
*** Importante:
Algumas características pertinentes às atividades de “Paisagismo” em diferentes fases:
conceituação dos espaços (pesquisas preliminares, considerações de aspectos relativos a
Urbanismo, Plano Diretor, etc), elaboração dos projetos ( podem incluir aspectos de Ur-
banização/ Reurbanização, detalhamento de elementos construtivos de pequeno porte, pisos,
equipamentos urbanos, luminotécnica aplicada ao paisagismo, etc) e execução dos serviços (
coordenação de serviços variados).
Praça é qualquer espaço público urbano livre de edificações e que propicie convivência
e/ou recreação para seus usuários. De acordo com cada sentido que a palavra praça assume,
estes espaços podem ser classificados das seguintes formas: Praça-jardim. Espaços nos quais
a contemplação da formação vegetal e a circulação são priorizadas. Praça seca. Largos histó-
ricos ou espaços que suportam intensa circulação de pedestres.
Parque é um espaço, comumente chamado de “área verde”, normalmente livre de edificações e
bastante caracterizado pela abundante presença de vegetação, protegido pelo poder público, seja para
fins de recreação dos habitantes da cidade, seja para fins de preservação do meio-ambiente natural.
Desta forma, um parque pode ser caracterizado como Urbano ou Natural. Um parque urbano é
um tipo de espaço livre de edificações, normalmente caracterizado como espaço público, no qual há
tipicamente abundância de vegetação e áreas não pavimentadas, mas sobretudo localizado dentro de
uma região urbana. Um parque natural é uma área natural, fora de uma área urbana, protegida por
lei, e onde indústrias e residências são proibidas, restritas a nativos que anteriormente já habitavam a
região ou existem com restrições, com o objetivo de preservar a flora e a fauna local.

** Anexo 2 – Manual do CONFEA:


“...Paisagismo - arte e técnica de projetar os espaços abertos; estudo dos processos de
prepa¬ração e realização da paisagem como complemento da Arquitetura; melhoria do am-
biente físico do homem através da utilização de princípios estéticos e científicos...”

PRAÇA PARQUE URBANO PARQUE URBANO

PARQUE NATURAL JARDIM JARDIM

Manual de Fiscalização - A27


112 – PLANEJAMENTO FÍSICO DO TERRENO CEARQ/CEEC
URBANO, RURAL E REGIONAL

n Descrição
Desenvolvimento, por etapas e com bases técnicas, da organização da zona urba-
na, zona de expansão urbana e zona rural.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto • Prefeituras Municipais NÃO HÁ • Ato 02/06-


Específico • Órgãos Públicos
• Onde for constatada a • Resolução 218/73-CONFEA
130- Outros ocorrência destes serviços.
• Decreto Federal 23.569/1933

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento,
elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.

A28 - Manual de Fiscalização


n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Manual de Fiscalização - A29


121– PRAÇAS/PARQUES/JARDINS CEARQ/CEA

n Descrição
Praça é qualquer espaço público urbano livre de edificações e que propicie con-
vivência e/ou recreação para seus usuários. (**)
Parque é um espaço, comumente chamado de “área verde”, normalmente livre
de edificações e bastante caracterizado pela abundante presença de vegetação, pro-
tegido pelo poder público, seja para fins de recreação dos habitantes da cidade, seja
para fins de preservação do meio ambiente natural. (***)
Jardim é uma estrutura espacial ao ar livre, construída e projetada pelo homem.
Normalmente ela esta inserida em uma micro-paisagem de contexto próprio. Ele se
caracteriza pela forte presença da vegetação.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Projetos: • Jardins/Áreas Verdes em NÃO HÁ • DN 34/05 (CEARQ/CEA)


001- Arquitetônico geral;
003- Hidráulico • Praças/ Parques; • MANUAL CONFEA
004- Elétrico • Onde for constatada a
035- Projeto ocorrência de obra com estas
036- Específico características.
(Implantação)
050-Execução
096-Manutenção
130- Outros

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Porque se tratam de atividades que demandam conhecimento técnico e espe-
cífico sobre adaptação de espécies, conservação e absorção do solo, escoamento de
águas, topografia, etc.
- Faz-se necessário, ainda, conhecimento técnico aplicado aos seguintes servi-
ços: especificação de plantas, pisos e equipamentos urbanos, alteração do relevo,
detalhamento de elementos decorativos e construtivos, leitura de espaço urbano, de-
finição de estilos arquitetônicos, entre outros.
- Para incentivar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-
mônio público e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados.

A30 - Manual de Fiscalização


n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
* Observações:
(**) - De acordo com cada sentido que a palavra praça assume, estes espaços
podem ser classificados das seguintes formas: Praça-jardim. Espaços nos quais a
contemplação da formação vegetal e a circulação são priorizadas. Praça seca. Lar-
gos históricos ou espaços que suportam intensa circulação de pedestres.
(***) - Desta forma, um parque pode ser caracterizado como Urbano ou Natural.
Um parque urbano é um tipo de espaço livre de edificações, normalmente carac-
terizado como espaço público, no qual há tipicamente abundância de vegetação e
áreas não pavimentadas, mas sobretudo localizado dentro de uma região urbana.
Um parque natural é uma área natural, fora de uma área urbana, protegida por lei,
e onde indústrias e residências são proibidas, restritas a nativos que anteriormente já
habitavam a região ou existem com restrições, com o objetivo de preservar a flora e
a fauna local.
* Importante:
- Para serviços de manutenção, conservação de áreas verdes, não serão cobrados
serviços de Projeto Específico (036).
- De acordo com a resolução nº 218/73, Paisagismo, Parques e Jardins são áreas
de competência dos profissionais da categoria Arquitetura e dos profissionais da mo-
dalidade Agronomia, observadas as peculiaridades de suas respectivas formações,
conforme artigos 2º, 5º, 10 e 21.

PRAÇA PARQUE URBANO PARQUE URBANO

PARQUE NATURAL JARDIM JARDIM

Manual de Fiscalização - A31


XXX – URBANISMO E REURBANIZAÇÃO CEARQ

n Descrição
O urbanismo é a atividade relacionada com o estudo, regulação, controle e pla-
nejamento da cidade (em seu sentido mais amplo) e da urbanização, associado à
idéia de que as cidades são objetos a serem estudados, mais do que simplesmente
trabalhados. É a ação de projetar e ordenar as cidades.

O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO PERTINENTE

035- Projeto • Prefeituras Municipais NÃO HÁ • ATO 02/06 – CREA-PR


Específico • Órgãos Públicos
• Onde for constatada a • DN 03/95 – CEARQ
050- Execução ocorrência destes serviços.
130- Outros

REGISTRO DE ARTS

MÚLTIPLA  SIM Observações:


 NÃO

n POR QUE FISCALIZAR?


- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento,
elaboração dos projetos, execução e fiscalização promove trabalhos com foco em
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.

A32 - Manual de Fiscalização


n FOTOS/ EXEMPLOS/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Manual de Fiscalização - A33


A I
ACÚSTICA, A3 IMPLANTAÇÃO CONDOMÍNIO
ARQUITETURA DE INTERIORES, A5 HORIZONTAL, A20
ARQUITETURA DE PONTES, A7
L
C LUMINOTÉCNICA, A22
COMUNICAÇÃO VISUAL/DESIGN
GRÁFICO, A9
M
MONUMENTOS, A24
CONFORTO TÉRMICO, A10
CONJUNTOS ARQUITETÔNICOS, A12 P
PAISAGISMO (PRAÇAS/ PARQUES/
E JARDINS), A26
EDIFICAÇÕES / OBRAS DE ARTE
PLANEJAMENTO FÍSICO DO TERRENO
EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO
URBANO, RURAL E REGIONAL, A28
PATRIMÔNIO HISTÓRICO E
PRAÇAS/PARQUES/JARDINS, A30
ARTÍSTICO, A14
EDIFICIOS COMPLEXOS, A16 U
EQUIPAMENTOS URBANOS E DE URBANISMO E REURBANIZAÇÃO, A32
LAZER/SINALIZAÇÃO URBANA,
A18

A34 - Manual de Fiscalização

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