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Uma definição de arquivo bastante comum é a formulada pela autora Paes (2004):
A acumulação ordenada dos documentos, em sua maioria textuais, criados por uma instituição ou
pessoa, no curso de sua atividade, e preservados para a consecução dos seus objetivos, visando à
utilidade que poderão oferecer no futuro.
À partir dos trechos acima, verificamos que o conceito de arquivo possui mais de um
significado, podendo representar o local de guarda ou a instituição que possui a finalidade de
guarda e conservação de documentos, bem como o móvel ou o conjunto de documentos produzidos
e acumulados.
"De maneira geral, um documento arquivístico que assegure forma fixa e conteúdo estável possui
uma característica que é denominada fixidez (INTERPARES, 2007b). O documento arquivístico
digital mantém a mesma apresentação, tal qual, este princípio de fixidez se encontra no conceito de
documento arquivístico de maneira implícita e explícita, no âmbito da Arquivologia ou da
Diplomática. (RONDINELLI, 2013)."
Quanto ao órgão produtor ou entidade produtora/acumuladora, os arquivos podem ser:
a. Públicos - arquivo formado por documentos provenientes de órgãos federais,
estaduais ou municipais. Ex.: o Arquivo Nacional, Arquivos Públicos Estaduais, etc.
Depósito - Local de guarda de documentos. Entrada de documentos sob custódia temporária, sem a
cessão da propriedade.
O arquivo caracteriza-se por ser um conjunto orgânico, resultado das atividades de uma pessoa
física ou jurídica, e não uma coleção de documentos.
De acordo com Paes (1997), três são as características básicas dos arquivos:
1. Exclusividade de criação e recepção por uma repartição, firma ou
instituição. Não se considera arquivo uma coleção de manuscritos históricos reunidos por
uma pessoa.
Portanto:
Para Paes (2004), "a principal finalidade dos arquivos é servir a administração, constituindo-
se, com o decorrer do tempo, em base do conhecimento da história". A autora destaca, ainda,
que a "função básica do arquivo é tornar disponível as informações contidas no acervo
documental sob sua guarda".
Mas nem mesmo a CESPE, no alto de sua torre de marfim, poderá negligenciar a definição
legal. Aí temos a Lei 8.159 de 08 de janeiro de 1991, a qual dispõe sobre a política nacional
de arquivos públicos e privados. Lá, em seu artigo 2º, temos também uma definição de
arquivo:
Art. 2º - Consideram-se arquivos, para os fins desta Lei, os conjuntos de documentos
produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades
privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa
física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.
Segundo Sousa (2003)1, os arquivos montados nos setores de trabalho são acervos
arquivísticos constituídos de documentos ativos, semi-ativos e inativos, misturados a outros
passíveis de eliminação e a documentos não orgânicos, que não são considerados de
arquivo e que são produzidos ou recebidos fora do quadro das missões de uma
organização.
suporte para a arquivística, é a base onde é registrada a informação. Assim, qualquer meio
utilizado para registro de informação é um suporte. Logo o papel, a película fotográfica, meio
eletrônico e a película videográfica são suportes de documentos.
Veja que o próprio CESPE, na prova do Ministério da Saúde, 2010, em uma questão definiu
suporte de documentos da seguinte forma:
“O termo suporte é utilizado em arquivologia para denominar qualquer material que contém
informações registradas. Alguns exemplos, além do mais comum hoje, que é o papel, são:
papiro, pergaminho, filme de acetato, fita magnética, disco magnético, disco ótico, entre
outros.”
Logo, nada de ter o mesmo papel dos arquivos intermediários e tampouco de receber
documentos provenientes de diversos órgãos.
Não precisa fazer força para memorizar. Deixe fluir. Imagine um arquivo de um órgão
público: um número infindável de documentos organizados cuidadosamente, no mais das
vezes representado por um calhamaço de papéis encartados em processos. Parece cultural
para você? Justamente porque não é objetivo do arquivo sê-lo :P, mas sim do museu.
O arquivo busca, através da acumulação ordenada de documentos, refletir a estrutura da
organização a que está vinculado. Talvez você já tenha visto eu escrever isto várias vezes, e é
porque cai em prova.
Alias, é até um contrasenso afirmar o que o enunciado afirma e ainda dizer que os
documentos devem ser autênticos no que se refere às informações que veiculam. A partir do
momento que uma informação se reputa autêntica, ela é capaz de fazer prova de algo.
A CESPE mostrando suas preferências literárias :P. Bom:
II - intervir nos atos e negócios jurídicos a que as partes devam ou queiram dar forma legal
ou autenticidade, autorizando a redação ou redigindo os instrumentos adequados,
conservando os originais e expedindo cópias fidedignas de seu conteúdo;
O termo “arquivo” não tem uma origem precisa. Entretanto, aquela frequentemente apontada
na doutrina nos remete à antiga Grécia, com a denominação “arché”, que denominava o
“palácio dos magistrados”.
Quanto àquilo que se chamou de "material de arquivo", o enunciado fez menção direta ao
conceito exposto por Marilena Leite Paes (super bem cotada no conceito da CESPE):
“Arquivo é a acumulação ordenada de documentos, em sua maioria textuais, criados
por uma instituição ou pessoa, no curso de sua atividade, e preservados para a
consecução de seus objetivos, visando à utilidade que poderão oferecer no futuro”.
Veja que o conceito é muito semelhante.
De acordo com Rousseau e Couture (1998), os suportes em que foi registrada a informação
administrativa despertam também um grande interesse. A história dos arquivos está
intimamente ligada à história do suporte da informação administrativa. Esse suporte é
importante, na medida em que se deve à sua durabilidade ou a sua fragilidade o fato de se ter
ou não conservado o testemunho e de poderem consultar os vestígios do passado.
Segundo os autores, entre os principais suportes utilizados, encontra-se a placa de argila,
o papiro, o couro, o papel e, mais recentemente os diferentes suportes eletrônicos.
Documentos manuscritos e impressos são documentos textuais. Podem, além desses, ser de
outros tipos, como por exemplo, documentos cartográficos, documentos iconográficos, etc.
A tipologia é a configuração que assume uma espécie documental, de acordo com a atividade que a
gerou. Exemplos: boletim de ocorrência, certidão de nascimento, declaração de Imposto de
Renda. A formação dos tipos documentais é feita por meio da junção “espécie” e função
(atividade). Na prática, o tipo é o que qualifica uma espécie.
Os documentos são classificados quanto: ao Gênero; à Espécie; e à Natureza do Assunto.
Quanto ao Gênero, os documentos são classificados conforme a forma de registro, e podem ser:
escritos ou textuais; cartográficos; iconográficos; filmográficos; sonoros; micrográficos;
informáticos.
2. Análise - nesta etapa ocorre a leitura do documento para seu estudo, classificação e
codificação, bem como analisar a sua relação com outros documentos.
Observa-se, portanto, que na etapa da Análise ocorre a leitura do documento com a finalidade
de estudo, classificação e codificação.
Por fim, no âmbito do protocolo, a atividade de classificação depende de análise documental para a
correta classificação, e, como vimos, a análise é a leitura do documento para seu estudo,
classificação e codificação.
Segundo a lei 8.159/1991 art.7º que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados
e dá outras providências:
Art. 7º - Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício
de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e
municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias.
Segundo TIAGO e MACEDO (2014)
Classificação
“Refere-se à criação e à utilização de planos de classificação que reflitam as funções, atividades e
ações ou tarefas da instituição acumuladora dos documentos arquivísticos nas fases corrente e
intermediária e a elaboração de quadros de arranjo da fase permanente. A classificação orienta a
organização intelectual do acervo de forma a refletir a estrutura organizacional e decisória da
instituição acumuladora e facilitar o acesso aos documentos produzidos. ”
Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
plano de classificação
“Esquema de distribuição de documentos em classes, de acordo com métodos de arquivamento
específicos, elaborado a partir do estudo das estruturas e funções de uma instituição e da análise
do arquivo(1) por ela produzido.”
Portanto, a afirmação abordada no enunciado da questão está correta pois o processo de
classificação realizado através do plano de classificação dos arquivos deve refletir as funções da
instituição acumuladora e essas funções é que influenciam diretamente as atividades dos arquivos
como produção etc. Assim, podemos afirmar que a classificação de um arquivo se dá de acordo com
o tópico função. Logo, questão correta.
ITEM ERRADO.
Os documentos ostensivos são aqueles de acesso amplo, cujo assunto pode ser divulgado sem
restrição.
→
A AUTENTICIDADE é conferida àqueles documentos que se mantiveram da forma como f
oram produzidos, preservando sua integridade ao longodo tempo,
sem alterações e que foram produzidos conforme normas estabelecidas.
Filme, fotografia, disco, planta, microficha e relatório são os gêneros em que se diferem os
documentos arquivísticos.
ITEM ERRADO.
Os documentos citados (filme, fotografia disco, planta, microficha e relatório) não são gêneros.
ESPÉCIE DOCUMENTAL - Divisão de gênero documental que reúne tipos documentais por seu
formato. São exemplos de espécies documentais: ata, carta, decreto, disco, filme, folheto,
fotografia, memorando, ofício, planta, relatório.
De acordo com a classificação de Marilena Leite Paes (2007), bastante cobrada em provas, os
documentos, quanto ao GÊNERO, podem ser:
Escritos ou textuais: documentos manuscritos, datilografados ou impressos;
Cartográficos: documentos em formatos e dimensões variáveis, contendo
representações geográficas, arquitetônicas ou de engenharia (mapas, plantas, perfis);
Iconográficos: documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não,
contendo imagens estáticas (fotografias, diapositivos, desenhos, gravuras);
Filmográficos: documentos em películas cinematográficas e fitas magnéticas de
imagem (tapes), conjugados ou não trilhas sonoras, com bitolas e dimensões variáveis,
contendo imagens em movimento (filmes e fitas videomagnéticas);
Sonoros: documentos com dimensões e rotações variáveis, contendo registros
fonográficos (discos e fitas audiomagnéticas);
Micrográficos: documentos em suporte fílmico resultantes da microrreprodução de
imagens, mediante utilização de técnicas específicas (rolo, microficha, jaqueta, cartão-
janela);
Informáticos: documentos produzidos, tratados ou armazenados em computador
(disquete, disco rígido - winchester -, disco óptico).
O documento audiovisual (que contém imagens e sons) também pode ser considerado
um GÊNERO DOCUMENTAL.
“Valor atribuído a documento em função do interesse que possa ter para a entidade produtora
levando-se em conta a sua utilidade para fins administrativos, legais e fiscais.” (Dicionário
Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005)
“O documento arquivístico se caracteriza pela organicidade, ou seja, pelas relações que mantém
com os demais documentos do órgão ou entidade e que refletem suas funções e atividades. Os
documentos arquivísticos não são coletados artificialmente, mas estão ligados uns aos outros por
um elo que se materializa no plano de classificação, que os contextualiza no conjunto ao qual
pertencem.” (e-ARQ Brasil, 2011)
Percebemos que a banca se baseou no conceito citado acima e mencionou no final da assertiva que a
característica da completeza de um documento faz com que ele seja útil para a sociedade.
Entendemos que, mesmo que um documento seja usado apenas no expediente da instituição, por
exemplo, a sua função deve ser útil à sociedade como um todo, visto que esse é seu objetivo maior.
PRODUÇÃO
UTILIZAÇÃO
DESTINAÇÃO
Essas fases compreendem o fluxo percorrido pelo documento na instituição — desde o momento de
sua criação ou entrada (produção), durante seu uso em fase corrente e intermediária (utilização),
até o esgotamento de seu valor administrativo que leva à eliminação ou a guarda permanente
(destinação).
Para complementar nossos estudos, vejamos o que cita Valentini (2013) sobre essas fases:
1ª) Produção – Os documentos são criados em razão das atividades específicas de um órgão,
evitando-se, dessa forma, que sejam elaborados os não essenciais. Assim, diminui o volume a ser
manuseado, facilitando o controle da massa documental.
2ª) Utilização – Diz respeito ao fluxo documental (atividades de protocolo), sendo importante
conhecer o trâmite correto dos documentos, para se evitar a burocratização das atividades.
Esta fase abrange os seguintes elementos:
gerenciamento dos arquivos de 1ª e 2ª idades (correntes e intermediários), com o
objetivo da recuperação da informação o mais rápido possível;
política de acesso aos documentos.
3ª) Destinação – Fase primordial, pois decide quais os documentos a serem eliminados ou
preservados permanentemente. Para isso, deve ser feita uma avaliação correta dos documentos
(por Comissão devidamente constituída).
A gestão de documentos abrange sim a elaboração de normas para consulta (acesso) aos
documentos.
Essa atividade ocorre na fase de UTILIZAÇÃO (lembrando que a gestão de documentos possui
três fases básicas: produção, utilização, e destinação).
Essas normas de consulta/acesso aos documentos são necessárias para o correto andamento do fluxo
documental dentro de uma organização, de forma a garantir a integridade, confiabilidade, segurança
e preservação dos arquivos. Além disso, ao se normatizar, por exemplo, prazos de consulta e
devolução de documentos, o controle do fluxo documental é facilitado.
Vejamos abaixo a explicação da fase de UTILIZAÇÃO citada por Valentini (2013). Perceba que a
produção de uma "política de acesso aos documentos é sinônimo de "normas para consulta de
documentos", expressão utilizada na assertiva.
Utilização – Diz respeito ao fluxo documental (atividades de protocolo), sendo importante conhecer
o trâmite correto dos documentos, para se evitar a burocratização das atividades.
Para complementar, vamos verificar o que cita Paes (2007) sobre a mesma fase:
Utilização de documentos: esta fase inclui as atividades de protocolo (recebimento, classificação,
registro, distribuição, tramitação), de expedição, de organização e arquivamento de documentos
em fase corrente e intermediária, bem como a elaboração de normas de acesso à documentação
(empréstimo, consulta) e à recuperação de informações, indispensáveis ao desenvolvimento de
funções administrativas, técnicas ou científicas das instituições.
Um documento de arquivo é o registro de qualquer informação - fato, ideia, conhecimento,
sentimento ou qualquer coisa que se deseje comunicar -, qualquer que seja o suporte ou formato; é
por meio do documento que o homem se expressa.
O principal motivo de criação do documento é provar ou testemunhar algo, sendo que o tipo de
conhecimento registrado em cada documento é único. Por isso, os documentos são produzidos e
recebidos para atender um fim funcional, administrativo ou jurídico.
Um documento de arquivo é o registro de qualquer informação - fato, ideia, conhecimento,
sentimento ou qualquer coisa que se deseje comunicar -, qualquer que seja o suporte ou formato; é
por meio do documento que o homem se expressa.
O principal motivo de criação do documento é provar ou testemunhar algo, sendo que o tipo de
conhecimento registrado em cada documento é único. Por isso, os documentos são produzidos e
recebidos para atender um fim funcional, administrativo ou jurídico.
Logo, os documentos de arquivo são aqueles acumulados pelas atividades meio e fim.
A atividade fim é um conjunto de operações que uma instituição leva a efeito para o desempenho de
suas atribuições específicas e que resulta na acumulação de documentos de caráter substantivo para
o seu funcionamento.
Já a atividade meio é o conjunto de operações que uma instituição leva a efeito para auxiliar e
viabilizar o desempenho de suas atribuições específicas e que resulta na acumulação de documentos
de caráter instrumental e acessório.
Perceba que fica muito difícil entender o que o examinador quis dizer com "valor deve ultrapassar
os objetivos para o qual ele tiver sido criado". Ora, se houve um objetivo que resultou na criação
de um documento, esse objetivo é que torna tal documento com valor arquivístico.
A natureza diz respeito ao grau de restrição, vale dizer, a classificação de segurança ao acesso dos
documentos. Conforme a natureza, os documentos podem ser:
a. Ostensivos ou ordinários - qualquer pessoa pode consultar o documento, ou seja, a
sua divulgação não prejudica a instituição;
b. Sigilosos - tais documentos são limitados a um número restrito de pessoas. Por essa
razão, devem ser adotadas medidas especiais de salvaguarda (segurança, proteção) na sua
custódia e disseminação.
O termo classificação, no contexto da segurança ao acesso, é o ato de atribuir grau de sigilo e
restrição de acesso ao documento, considerando critérios legais e normativos, uma vez que o
conteúdo informacional do mesmo, caso seja amplamente divulgado, pode acarretar danos à
instituição e/ou a terceiros.
O principal motivo de criação do documento é provar ou testemunhar algo, sendo que o tipo de
conhecimento registrado em cada documento é único. Por isso, os documentos são produzidos e
recebidos para atender um fim funcional, administrativo ou jurídico.
Espécie: divisão de gênero documental que reúne tipos documentais por seu formato. São exemplos
de espécies documentais: ata, carta, decreto, disco, filme, folheto, fotografia, memorando, ofício,
planta, relatório.
Tipo: divisão de espécie documental que reúne documentos por suas características comuns no que
diz respeito à fórmula diplomática, natureza de conteúdo ou técnica do registro. São exemplos de
tipos documentais: ata de reunião, carta precatória, decreto sem número.
Portanto:
O Cade tem como missão zelar pela livre concorrência no mercado, sendo a entidade responsável,
no âmbito do Poder Executivo, não só por investigar e decidir, em última instância, sobre a matéria
concorrencial, como também fomentar e disseminar a cultura da livre concorrência.
A classificação quanto ao gênero considera o aspecto externo, se em texto, audiovisual, sonoro, isto
é, a configuração que assume um documento de acordo com o sistema de signos utilizado na
comunicação de seu conteúdo. Exemplos: textual (documentos escritos de uma forma
geral); iconográfico (obras de arte, fotografias, negativos, slides, microformas); sonoros (discos,
fitas); audiovisual (filmes); tridimensionais (esculturas, objetos,
roupas); magnéticos/informáticos (disquetes, CD-ROM).
Quanto ao tipo (tipologia), de acordo com a sua utilização, as espécies documentais recebem
funções específicas dentro das instituições, formando tipos documentais.
Entende-se por tipo documental a configuração que assume uma espécie documental, de acordo
com a atividade que a gerou.
A formação dos tipos documentais é feita por meio da junção: espécie documental e função
(atividade).
Pela característica da autenticidade, os documentos são definidos como autênticos porque são
criados tendo-se em mente a necessidade de agir através deles, para serem mantidos como garantias
para futuras ações ou para informação. Assim, os documentos são autênticos porque são criados,
mantidos e conservados sob custódia de acordo com procedimentos regulares que podem ser
comprovados.
Ou seja, não se relaciona com vinculação de um conteúdo informacional com o suporte desse
conteúdo.
Os mapas e plantas encontrados nos arquivos da ANATEL pertencem ao gênero
documental iconográfico (CARTOGRÁFICO), sendo classificados e avaliados de forma
diferenciada e específica, conforme esse gênero documental.
Quanto ao gênero: reunião de espécies documentais que se assemelham por seus caracteres
essenciais, particularmente o suporte e o formato, e que exigem processamento técnico específico e,
por vezes, mediação técnica para acesso.
textuais: documentos que contêm informação em formato de texto. Ex: atas e
ofícios;
sonoros: são os documentos com dimensões e rotações variáveis, contendo registros
fonográficos. Ex: cd’s de música , fitas K7;
cartográficos: são os documentos que contêm representações geográficas,
arquitetônicas ou de engenharia. Ex: mapas, plantas e perfis;
filmográficos: são os documentos em películas cinematográficas e fitas magnéticas de
imagem, conjugadas ou não a trilhas sonoras, contendo imagens em movimento. Ex: fitas
videomagnéticas;
iconográficos: são os documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou
não, contendo imagens estáticas. Ex: fotografias , negativos, diapositivos (slides), gravuras,
desenhos;
micrográficos: documentos em suporte fílmico resultantes da microrreprodução de
imagens. Ex: microfilme, microficha, cartão-janela;
informático: documentos criados, armazenados e utilizados em computador; Ex:
disquete, disco rígido, arquivo do Excel.
Gabarito: ERRADO.
O estado de transmissão se relaciona com a "Forma", ou seja, o estágio de preparação e transmissão
dos documentos. Como exemplo, original, cópia, minuta, rascunho, leiaute (pré-apresentação do
documento), arte-final (sinônimo de leiaute), croqui, esboço.
- naturalidade: os documentos de arquivo não são coletados ao acaso. Surgem de acordo com o
desenrolar dos atos e das ações de uma administração;
- inter-relacionamento: cada documento está intimamente relacionado com outros tanto dentro
quanto fora do grupo no qual está preservado e seu significado depende dessas relações.
Para que sirva como prova, o documento de arquivo deve preservar a característica de
verdadeiro, não havendo, nesse caso, necessidade de autenticidade.
Pela característica da autenticidade, os documentos são definidos como autênticos porque são
criados tendo-se em mente a necessidade de agir através deles, para serem mantidos como garantias
para futuras ações ou para informação. Assim, os documentos são autênticos porque são criados,
mantidos e conservados sob custódia de acordo com procedimentos regulares que podem ser
comprovados.
Portanto, para que sirva como prova, o documento de arquivo necessariamente deve ser
autêntico.
O gênero se refere à reunião de espécies documentais que se assemelham por seus caracteres
essenciais, particularmente o suporte e o formato, e que exigem processamento técnico específico e,
por vezes, mediação técnica para acesso. O gênero é baseado no sistema de signos, que é a
linguagem utilizada na comunicação de um documento. Podem ser:
Textuais - documentos que contêm informação em formato de texto. Ex.: atas e
ofícios;
A natureza diz respeito ao grau de restrição, vale dizer, a classificação de segurança ao acesso dos
documentos. Conforme a natureza, os documentos podem ser:
a. Ostensivos ou ordinários - qualquer pessoa pode consultar o documento, ou seja, a
sua divulgação não prejudica a instituição;
b. Sigilosos - tais documentos são limitados a um número restrito de pessoas. Por essa
razão, devem ser adotadas medidas especiais de salvaguarda (segurança, proteção) na sua
custódia e disseminação.
GABARITO: ERRADO.
Os documentos são classificados conforme o gênero, ou seja, segundo o modo em que a informação
foi registrada, assim temos documentos:
Textuais: no qual as informações estão inseridas por meio da escrita, de textos.
Podem ser manuscritos, datilografados ou impressos e são a grande maioria dos arquivos
nos acervos administrativos.
Iconográficos: são as informações registradas por meio de imagens estáticas. Essa
nomenclatura se dá em razão de possuirem ícones, figuras e imagens que não estão em
movimento.
Sonoros: as informações encontram-se em forma de som.
Filmográficos: arquivos que possuem informações representadas em um filme, que
mesmo sem possuir som, possuem imagens em movimento.Exemplo: filmes mudo
de Charlie Chaplin.
Audiovisuais: nessa classificação encontram-se as informações que estão em forma
de som e imagem, ou seja, uma junção dos arquivos sonoros e filmográficos.
Exemplo: documentários e filmes, ou gravações de palestras e etc.
Informativos: essas informações necessitam, necessariamente, de um computador
para serem lidas. Esse tipo de arquivo necessita de um programa para transformar a
linguagem da máquina em liguagem humana, assim também são chamados de arquivos
digitais. Exemplo, HD, CD, DVD, Disket, Pen-Drive e etc.
Cartográficos: são documentos produzidos pela cartografia, ou seja, representam uma
área maior de forma reduzida. Exemplo: Atlas, mapas, globo, fotografia aérea, etc.
Micrográficos: são documentos ou arquivos em suporte fílmico resultante da
microrreprodução de documentos. Para a criação deste é utilizada a microfilmagem.
ITEM ERRADO. Os documentos de arquivo são produzidos e recebidos para atender um fim
funcional, administrativo ou jurídico, enquanto os documentos de bibliotecas têm como objetivo
um fim cultural ou histórico. O item está ERRADO.
O uso jurídico e tramitação legal são características dos documentos dos arquivos correntes. O valor
jurídico ou legal é o valor intrínseco (valor primários) que um documento possui perante a lei para
comprovar um fato ou constituir um direito. Também chamado de valor probatório (não confundir
com valor histórico probatório).
Vale destacar, mais uma vez, que o valor primário é estabelecido em função do grau de importância
que o documento possui (valor imediato) para a entidade que o acumulou. O valor primário é a
qualidade de um documento baseada nas utilizações imediatas e administrativas que lhe deram os
seus criadores, ou seja, nas razões para as quais o documento foi criado. A noção de valor primário
está diretamente ligada à razão de ser de documentos e recobre exatamente a utilização dos
documentos para fins administrativos.
Os documentos de arquivo são produzidos por uma entidade pública ou privada ou por uma família
ou pessoa no transcurso das funções que justificam sua existência como tal, guardando esses
documentos relações orgânicas entre si. Surgem, pois, por motivos funcionais administrativos e
legais. Tratam sobretudo de provas, de testemunhar alguma coisa. Sua apresentação pode ser
manuscrita, impressa ou audiovisual; são em geral exemplares únicos e sua gama é variadíssima
assim como sua forma e suporte (BELLOTTO, 2006).
GABARITO: CERTO.
FECHAR
O item está CERTO.
A questão faz referência a uma característica básica de todo documento de arquivo: o inter-
relacionamento com os demais documentos.
A organicidade, por sua vez, trata-se de relação natural entre os documentos de um arquivo,
em decorrência das atividades da entidade produtora. Assim, os documentos produzidos e
recebidos mantêm relações entre si, como partes de um organismo, naturalmente, como
resultado das atividades desenvolvidas em uma organização.
O item está ERRADO. A palavra "iconográfico" possui o mesmo radical grego da palavra "ícone" e
ambos remetem à ideia de "imagem". Desta forma, estão compreendidos aqui os documentos cuja
informação se manifeste através de uma imagem estática. Slides e Fotografias são excelentes
exemplos.
A questão é que imagens, slides, fotografias e quaisquer documentos do gêner iconográfico são
documentos "bidimensionais". Pense um pouco: as fotos que você tira na máquina não são "3D",
possuem apenas largura e altura, sem profundidade.
E eu talvez esteja indo um pouco longe de mais, mas as imagens bidimensionais só possuem um
eixo de rotação, ao longo do eixo x,y.
Como não possuem o eixo z (que é a nossa noção de profundidade), não há como possuírem
rotações variáveis (mas tudo isso é só curiosidade), que seriam ao longo dos eixos x,y x,z e y,z.
O objeto que seu examinador definiu no enunciado pode ser encontrado em um museu, sendo, por
exemplo, uma estátua. Esse item sim possui dimensão e rotações variadas.
Formato é classificação atinente ao aspecto físico do documento. Está bastante ligada ao seu
suporte, embora o mesmo suporte possa dar origem a diferentes formatos. Por exemplo: apesar
de servirem-se do suporte “papel”, livros, cadernos e cartões constituem diferentes
Por outro lado, carta, ofício e afins são espécies documentais, que nada mais são do que subdivisões
do gênero "documentos". A espécie documental é definida através do aspecto externo do
documento, assumido através das informações que nele estejam contidas (mas não confundir com
seu aspecto físico, falamos aqui da apresentação do documento). Não tem nada a ver com o
suporte do documento, mas com a natureza da informação que ele pretende passar.
Um ofício é uma comunicação para uma entidade externa à estrutura da organização ao passo que
um memorando é uma comunicação voltada a uma unidade que compõe a estrutura organizacional
desta mesma instituição. São duas espécies documentais diferentes, cada qual com uma finalidade
diferente.
Cartografia é a ciência dedicada à concepção, produção, difusão, utilização e estudo dos mapas.
Pois bem, os documentos cartográficos, fazem uso de escala (reprodução de grandes objetos em
tamanho menor, mas ainda assim, obedecendo a um critério de proporcionalidade nas medidas).
E sim, mapas e plantas se dedicam a fazer exatamente isto que foi descrito acima.
Ainda, segundo prevê o art. 1º da Lei nº 8.159/1991, que dispõe sobre a política nacional de
arquivos públicos e privados, é dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a
documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento
científico e como elementos de prova e informação.
Segundo Bellotto (2006, p. 38), arquivo, biblioteca e museu se diferenciam nos seguintes aspectos,
essencialmente:
- o arquivo é órgão receptor (recolhe naturalmente o que produz a administração pública ou privada
à qual serve) e em seu acervo os conjuntos documentais estão reunidos segundo sua origem e
função, isto é, suas divisões correspondem ao organograma da respectiva administração; os
objetivos primários do arquivo são jurídicos, funcionais e administrativos e os fins secundários
serão culturais e de pesquisa histórica, quando estiver ultrapassado o prazo de validade jurídica dos
documentos (em outras palavras, quando cessarem as razões por que foram criados); e a fonte
geradora é única, ou seja, é administração ou a pessoa à qual o arquivo é ligado.
- a biblioteca é órgão colecionador (reúne artificialmente o material que vai surgindo e interessando
à sua especialidade), em cujo acervo as unidades estão reunidas pelo conteúdo (assunto); os
objetivos dessa coleção são culturais, técnicos e científicos; e seus fornecedores são múltiplos
(diferentes livrarias, editoras, empresas gráficas, empresas jornalísticas, laboratórios de microfilmes
etc.). (BELLOTTO, 2006, p.38).
Em regra, a inclusão de documentos em uma biblioteca ocorre por compra ou permuta de fontes
múltiplas.
Gabarito: CERTO.
Para complementar nossos estudos, vejamos o que cita Valentini (2013) sobre essa mesma fase:
Produção – Os documentos são criados em razão das atividades específicas de um órgão, evitando-
se, dessa forma, que sejam elaborados os não essenciais. Assim, diminui o volume a ser
manuseado, facilitando o controle da massa documental.
Gabarito: CERTO.
Fonte:
PAES, Marilena Leite. Arquivo. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 4 ed.
Os documentos originais não devem ser desmembrados (separados/retirados) dos seus conjuntos,
pois se forem, correm o risco de perder seu caráter orgânico (inter-relação que os documentos
arquivísticos possuem entre si e que reflete as funções e atividades da organização que os produziu).
Além disso, se os documentos fazem parte de um conjunto, devem ser mantidos em conjunto para
manutenção de seu valor.
Também devemos levar em conta o caráter de originalidade dos documentos: não se deve retirar um
documento original do conjunto a qual ele pertence (é possível, caso o documento não seja sigiloso,
que seja feita apenas uma cópia do documento desse conjunto, sendo o original devolvido
imediatamente ao seu local de origem).
Para auxiliar a responder a questão, também é importante relembrar o conceito do princípio abaixo:
1º - Classificação
2º - Ordenação
3º- Arquivamento
Devido à essa característica, as minutas não recebem classificação e também não são definidos seus
prazos de guarda.
Elas são consideradas rascunhos de um documento (estão em fase de elaboração, alteração, edição,
etc).
Quando uma minuta é finalizada (versão final apropriada, que não sofrerá alterações), ela passa
então a ser considerada um documento original.
Referência:
ARQUIVO NACIONAL, Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro:
Arquivo Nacional, 2005. 232 p.
A manutenção do arranjo original dos documentos de arquivo público é determinada pelo princípio
do respeito à ordem original e não o princípio da pertinência.
Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, temos:
Princípio do Respeito à Ordem Original: “Princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o
arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu”.
Princípio da Pertinência: “Princípio segundo o qual os documentos deveriam ser reclassificados
por assunto sem ter em conta a proveniência e a classificação original. Também chamado princípio
temático”.
Nesta questão a banca trocou os conceitos de princípios arquivísticos. Seria necessário somente
saber a definição de um dos dois princípios para resolver a questão.
O PRINCÍPIO DA ORDEM
ORIGINAL/RESPEITO À ORDEM ORIGINAL é também conhecido como princípio do respeit
o à ordem primitiva, respeito àsantidade da ordem original, princípio de registro, etc.
Prevê que o arquivo deve conservar a ordem dos documentos dada inicialmente por seuproduto
r/criador.
“Princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela entidade coletiva,
pessoa ou família que o produziu”.
Esse princípio defende que os arquivos devem pertencer ao âmbito territorial (local)
em que foram produzidos.
"Conceito derivado do princípio da proveniência e segundo o qual os arquivos deveriam ser conser
vados em serviços de arquivo do territóriono qual foram produzidos,
excetuados os documentos elaborados pelas representações diplomáticas ou resultante de operaçõe
s militares."
“Os documentos deveriam ser reclassificados por assunto sem ter em conta a proveniência ou a cla
ssificação original”.
Gabarito: Letra A.
Princípio da Pertinência: reclassificação dos documentos por assuntos, por pertinência temática.
Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
princípio da proveniência
“Princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo(1) produzido por uma
entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado aos de outras entidades
produtoras. Também chamado princípio do respeito aos fundos. ”
Segundo FUNARI (2004, p.130)
“O princípio da proveniência (respect des fonds) constitui a pedra angular da ciência arquivística,
na medida em que essa proveniência define a posição do documento no seu fundo de arquivo. ”
Segundo TIAGO e MACEDO (2014)
Princípio da Proveniência ou do respeito aos fundos
“É considerado o princípio basilar da organização dos fundos de arquivo.
Todas as intervenções arquivísticas ocorrem sob a égide da proveniência, pois evita danos graves e
irreparáveis à organização dos arquivos que há tempos atrás eram dispostos por tema ou outro
fator qualquer.
Segundo a lei 8.159/1991 art.17º que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e
privados e dá outras providências:
Art. 17 - A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições
arquivísticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais.
§ 5º - Os arquivos públicos dos Territórios são organizados de acordo com sua estrutura político-
jurídica.
Portanto, o enunciado da questão abordou corretamente tipos de arquivos estaduais. Logo, questão
correta.
Segundo a lei 8.159/1991 art. 21º que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e
privados e dá outras providências:
Art. 21 - Legislação estadual, do Distrito Federal e municipal definirá os critérios de organização e
vinculação dos arquivos estaduais e municipais, bem como a gestão e o acesso aos documentos,
observado o disposto na Constituição Federal e nesta Lei.
Portanto, o enunciado da questão abordou informações corretas sobre a legislação estadual. Logo,
questão correta.
Segundo a lei 8.159/1991 art.18º e 21º que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e
privados e dá outras providências:
Art. 18 - Compete ao Arquivo Nacional a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos e
recebidos pelo Poder Executivo Federal, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos
sob sua guarda, e acompanhar e implementar a política nacional de arquivos.
De acordo com o princípio de respeito aos fundos, princípio básico da arquivologia, o documento
deve pertencer ao local de sua origem e não pode ser armazenado em local distinto daquele de sua
criação e acumulação.
Cuidado para não confundir o princípio acima com princípio da pertinência territorial, definido
pelo Dicionário (2005)1 como:
"Conceito oposto ao de princípio da proveniência e segundo o qual os documentos ou arquivos
deveriam ser transferidos para a custódia de arquivos com jurisdição arquivística sobre o território
ao qual se reporta o seu conteúdo, sem levar em conta o lugar em que foram produzidos."
A saber: o princípio de respeito aos fundos, também conhecido como princípio da proveniência,
é assim definido, segundo o Dicionário (2005)1:
“Princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade coletiva,
pessoa ou família não deve ser misturadoaos de outras entidades produtoras”.
Sendo assim, para esse princípio a origem dos arquivos deve ser respeitada no sentido de que os
arquivos de uma mesma fonte geradora devem ser mantidos juntos (em um mesmo conjunto
documental), não podendo ser misturados aos de outras fontes.
Já a ordenação de documentos no interior dos fundos (ordenação interna), citada na assertiva, está
relacionada ao princípio da ordem original. Aí está o erro da questão.
“Princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade coletiva,
pessoa ou família não deve ser misturadoaos de outras entidades produtoras”.
Sendo assim, para esse princípio a origem dos arquivos deve ser respeitada no sentido de que os
arquivos de uma mesma fonte geradora devem ser mantidos juntos (em um mesmo conjunto
documental), não podendo ser misturados aos de outras fontes.
A saber:
“princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela entidade coletiva,
pessoa ou família que o produziu”.
Gabarito: ERRADO.
ITEM ERRADO.
O PRINCÍPIO DA ORDEM ORIGINAL (ou respeito à ordem original) prevê que o arquivo
deve conservar a ordem dos documentos dada inicialmente por seu produtor/criador. Está
relacionado com a ordenação de documentos no interior dos fundos (ordenação interna).
Tal ordem não diz respeito à mera disposição física dos documentos, mas sim à ordem intelectual
(relacionada às atividades da organização e ao contexto de criação do documento).
A saber: esse princípio também é conhecido como princípio do respeito à ordem primitiva ou
original, respeito à santidade da ordem original e princípio de registro.
Gabarito: ERRADO.
ITEM CERTO
“Princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela entidade coletiva,
pessoa ou família que o produziu”.
"Princípio arquivístico fundamental, segundo o qual os arquivos que procedem, isto é, que provêm
de uma mesma origem, devem manter o mesmo arranjo (ou ordenação) estabelecido pelo órgão de
origem.
Ou seja, para o princípio da ordem original, o arquivo deve conservar a ordem dos documentos
dada por seu produtor.
Para fixar:
Cunha e Cavalcanti (2008, tradução nossa) citam os nomes equivalentes do princípio da ordem
original:
Dica: é importante saber os outros nomes do mesmo princípio, visto que a banca utiliza nomes
diferentes justamente para confundir na hora da prova.
Ou seja, os arquivos devem ser mantidos de acordo com quem os produziu, levando em conta as
relações entre documentos, seus produtores e suas funções (construção intelectual), conforme
cita o enunciado. Porém, sem dar tanto enfoque para a ordenação física dos
documentos(construção física).
Isso porque nada impede que o conjunto de arquivos de duas entidades produtoras diferentes
estejam em um mesmo ambiente físico (por exemplo, em uma mesma sala), desde que os
documentos estejam acondicionados em diferentes espaços e que eles não estejam misturados.
Gabarito: CERTO.
Fonte:
Os PRINCÍPIOS ARQUIVÍSTICOS são a base da Arquivologia e o que a auxiliou a se solidificar
como uma Ciência.
Os princípios fornecem as diretrizes essenciais para a gestão dos documentos, e devem ser
continuamente observados.
Até mesmo a gestão eletrônica de documentos, que trouxe novos desafios à Arquivologia, baseia-se
nos mesmos princípios arquivísticos, que se moldaram para se adaptar ao âmbito digital, sem
contudo perder sua essência.
"Os especialistas chamam a atenção para o fato de que todo processamento que se dê à informação
arquivística não pode se afastar dos princípios teóricos básicos da arquivística (...)."
Gabarito: CERTO.
De acordo com esse princípio, os documentos devem ser conservados em serviços de arquivo do
território onde tiverem sido produzidos, mesmo que sejam documentos elaborados por
representações diplomáticas ou resultantes de operações militares.
ITEM ERRADO.
Porém, esse princípio não discorre de forma específica sobre territórios marítimos e aéreos,
pela dificuldade de delimitação de fronteiras nesses locais (aqui está é o erro da questão).
Atenção: Inicialmente a banca considerou o item como certo, porém alterou o gabarito para errado
com a seguinte justificativa:
"O princípio da territorialidade versa sobre o local que os documentos foram produzidos. Segundo
as definições mais aceitas na Arquivologia, o conceito abrange especificamente sobre territórios de
produção, por vezes, restringindo‐se apenas às entidades produtoras dos documentos, não
versando especificamente sobre a divisão geopolítica dos territórios marítimos e
aéreos." (CEBRASPE, 2018)
“Princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade coletiva,
pessoa ou família não deve ser misturadoaos de outras entidades produtoras”.
ATENÇÃO:
RESUMO:
PERTINÊNCIA TERRITORIAL - documentos pertencem ao território ao qual se
reporta seu conteúdo;
PROVENIÊNCIA (RESPEITO AOS FUNDOS) - documentos de entidades
produtoras diferentes não devem ser misturados;
PROVENIÊNCIA TERRITORIAL - documento pertence ao território onde foi
criado.
Gabarito: CERTO.
A teoria das três idades documentais é um princípio arquivístico, na medida em que é um conceito
geral aplicável a qualquer realidade documental arquivística e plenamente aceito pela comunidade
científica da área.
ITEM ERRADO.
É uma teoria, como o próprio nome diz, também conhecida como Ciclo Vital dos Documentos, que
cita que os arquivos podem se encontrar em três estágios (de acordo com a frequência de
uso): corrente, intermediário e permanente.
Os princípios da arquivologia foram definidos antes do advento do documento digital, por isso, para
estes, não se aplicam os princípios arquivísticos.
ITEM ERRADO.
Os princípios arquivísticos, embora tenham sido criados antes da era digital, também se aplicam
aos documentos digitais, de acordo com suas particularidades.
Art. 2º - Consideram-se arquivos, para os fins desta Lei, os conjuntos de documentos produzidos e
recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência
do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da
informação ou a natureza dos documentos.
Exato, os princípios arquivísticos de respeito aos fundos e da ordem original incidem de forma
direta nas funções arquivísticas (produção, tramitação, uso, avaliação ,arquivamento, eliminação,
etc.), norteando essas atividades.
→ Os dois princípios citados são bastante cobrados em prova!
Vamos às suas definições, com base no Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística (2005),
material importantíssimo nos estudos de arquivologia:
“Princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade coletiva,
pessoa ou família não deve ser misturadoaos de outras entidades produtoras”.
“Princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela entidade coletiva,
pessoa ou família que o produziu”.
ITEM CERTO.
Essa equipe deve conhecer e aplicar os princípios, as normas e as boas práticas arquivísticas em
suas atividades, ações e projetos, de forma a organizar, manter e preservar os arquivos da maneira
mais adequada.
Procedência - Termo em geral empregado para designar a origem mais imediata do arquivo,
quando se trata de entrada de documentos efetuada por entidade diversa daquela que o
gerou. Conceito distinto do de proveniência.
De acordo com Duranti (1994), a unicidade provém do fato de que cada registro documental assume
um lugar único na estrutura documental do grupo ao qual pertence e no universo documental.
Cópias de um registro podem existir em um mesmo grupo ou em outros grupos, mas cada cópia é
única em seu lugar, porque o complexo das suas relações com outros registros é sempre único.
Esse ser “único”, portanto, para a Teoria Arquivística, designa que, naquele determinado contexto
de produção, no momento de sua gênese, com aqueles caracteres externos e internos genuínos e
determinados dados, os fixos e os variáveis, ele é único, não podendo, em qualquer hipótese, haver
outro que lhe seja idêntico em propósito pontual, nem em seus efeitos.
Cabe aqui, portanto, destacar que essa característica não significa que um documento não possa ter
originais múltiplos (cópias). Na verdade, essa necessidade advém de documentos que possuam
obrigações recíprocas entre partes ou ordens a vários destinatários.
O arquivista, conforme a terminologia arquivística, é o profissional de nível superior,
com formação em arquivologia ou experiência reconhecida pelo Estado. Ou seja, não é "qualquer"
empregado que atue na manutenção de acervos.
Pelo princípio do CICLO DAS TRÊS IDADES toda a organização, no desempenho de suas
atividades, cria inúmeros documentos de tipos e conteúdos variados. O ciclo de vida de um
documento é dividido em três fases: corrente, intermediária e permanente. Essas distinções ocorrem
muito em função da frequência de uso e da utilidade do documento para o desempenho das
atividades da organização.
Assim, esse princípio prega que os documentos “evoluem” ao longo de estágios, que são
determinados pela frequência com que são consultados e o propósito com que são mantidos
(primário ou secundário), e não pela "antiguidade" dos documentos, como afirma o item.
A palavra PRESCINDIR (muito apreciada pela banca) significa "NÃO NECESSITAR". É óbvio
que a adequada utilização da microfilmagem depende, em primeiro lugar, da organização
arquivística dos documentos e do estabelecimento de criterioso programa de avaliação.
Corrigindo o item:
Esse valor pode ser dividido em três valores: administrativo ou funcional, legal e fiscal.
O legal é o “valor que um documento possui perante a lei para comprovar um fato o constituir um
direito”.
Assim, todo documento de arquivo nasce com valor primário em uma das suas três dimensões. A
tendência, com o tempo, é desaparecer esse valor. A diferença encontrada é o tempo em que isso
acontece. A permanência do valor primário para alguns documentos é rápida, outros, o intervalo é
mais longo. E é nessa curva entre o valor primário máximo, momento da criação ou recebimento do
documento, e a extinção, que se encontram as duas primeiras idades ou fases: corrente e
intermediária.
Em suma, temos:
O valor primário de um documento relaciona-se às razões de sua própria produção (ou seja,
originariamente), considerando seu uso para fins adminstrativos ou funcionais, legais e fiscais.
É característica dos arquivos correntes e intermediários.
A questão trata do princípio da proveniência, e não da teoria das três idades documentais.
A teoria das três idades é a teoria segundo a qual os arquivos são considerados arquivos correntes,
intermediários ou permanentes, de acordo com a frequência de uso por suas entidades produtoras e a
identificação de seus valores primário e secundário.
Assim, considerando que a manutenção de um documento tenha sido realizada no local em que ele
foi acumulado, nessa situação, a ação realizada obedece ao princípio da territorialidade.
Esse princípio não é mais adotado na Arquivologia, por ser contrário ao que preconiza o princípio
da Proveniência, que considera que o arquivo produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou
família não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras.
Por fim, destaca-se a incoerência em vincular um princípio de recolhimento com prazo de guarda, já
que o documento permanente deve ser conservado sem prazo.
Segundo Duchein (1982), pelo princípio da proveniência, deve-se reunir todos os títulos que
foram propriedade de uma mesma instituição, de uma mesma corporação ou de uma família.
DUCHEIN, M.. O Respeito aos Fundos em Arquivística: princípios teóricos e problemas práticos.
Rio de Janeiro: Arquivo e Administração, 1982.
Gabarito: ERRADO.
c) De acordo com o respeito à ordem original, não é possível redefinir a ordem primitiva dos
documentos.
Errada. É o mesmo que princípio da ordem original, segundo o qual o arquivo deveria conservar o
arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu. (Dicionário Brasileiro de
Terminologia Arquivística)
Portanto não são semelhantes e sim os mesmos. Na verdade o principio da proveniência é também
conhecido como o principio de respeito aos fundos.
e) Os princípios da proveniência e da pertinência têm o mesmo sentido, que é respeitar a
origem dos documentos.
Errada. Não possuem o mesmo sentido.
O princípio da proveniência diz que os arquivos são organizados por fundos ou núcleos de uma
mesma fonte, respeitando origem dos documentos Também chamado de principio do respeito aos
fundos.
Princípio pertinência segundo o qual os documentos deveriam ser reclassificados por assunto sem
ter em conta a proveniência e a classificação. Também referido como princípio temático.
(Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística).
a) autenticidade.
Errado. De acordo com a portaria MPS Nº 412 art 2º, XVI - autenticidade: qualidade da
informação que tenha sido produzida, expedida, recebida ou modificada por determinado indivíduo,
equipamento ou sistema. Um documento arquivístico autêntico é aquele que é o que diz ser,
independentemente de se tratar de minuta, original ou cópia, e que é livre de adulterações ou
qualquer outro tipo de corrupção;
b) unicidade.
Errado. De acordo com a portaria MPS Nº 412 art 2º, XIV - unicidade: o documento arquivístico é
único no conjunto documental ao qual pertence. Podem existir cópias em um ou mais grupos de
documentos, mas cada cópia é única em seu lugar, porque o conjunto de suas relações com os
demais documentos do grupo é sempre único;
c) veracidade.
Errado. E a através da veracidade que é possível verificar o que é falso ou não.
d) organicidade.
Correto. O Principio Organicidade, segundo a portaria MPS Nº 412 art 2º:
XIII - organicidade: a relação natural entre documentos de um arquivo em decorrência das
atividades da entidade produtora;
e) Imparcialidade
Errado. De acordo com Jenkinson, 2002, a imparcialidade é a capacidade dos documentos de
refletirem de maneira íntegra as ações do seu produtor.
ITEM ERRADO. Outra pegadinha clássica. Tão comum que nem dá mais pra chamar de
pegadinha :P. Definamos os termos antes de comentar:
Proveniência: Também denominado princípio do respeito aos fundos, este princípio tem a seguinte
premissa: “Os arquivos originários de uma instituição ou pessoa devem manter sua
individualidade, sem jamais se misturarem aos de origem diversa.”
A definição do Dicionário de Terminologia Arquivística não se afasta muito disto:
“Princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo produzido por uma coletiva, pessoa
ou família não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras.”
Também chamado princípio do respeito aos fundos
A Teoria das 3 idades, por sua vez, encontra-se consagrada no artigo 8º da Lei 8.159/1991, e prega
que os documentos "evoluem" ao longo de estágios determinados pela frequência com que são
consultados e o propósito com que são mantidos (primário ou secundário).
Art. 8º - Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes.
Está relacionado ao termo “orgânico”. Todos os seres vivos (e portanto, seres orgânicos) possuem
diversos órgãos, cada qual com uma função específica, que, apenas em conjunto, cumprem sua
função (no caso, manter você vivo e estudando para virar funcionário público).
Conforme nosso querido, e sempre tido em maior conta, Dicionário de Terminologia Arquivística:
Os documentos mantêm relações entre si, como partes de um organismo. Ou, melhor ainda, os
documentos são produzidos e recebidos, naturalmente, como resultado das atividades
desenvolvidas em uma organização, seja ela pública ou privada.
Arranque um pulmão de um ser humano, e o pulmão se tornará inútil, e o resto do corpo capenga. O
mesmo vale para os documentos :P.
Um documento arrancado do arquivo em que deveria estar perderá muito de seu significado, e o
arquivo em si se tornará menos completo.
em seu segundo grau, confunde-se com o princípio da ordem original, afirmando que os
documentos devem manter a formação e organização determinadas pelo produtor.
Assim, aplicar o princípio da proveniência significa separar, diferenciar, distinguir ou dividir um
conjunto de elementos da mesma composição - órgão produtor, competências, funções, atividades -
em classes e subclasses documentais que se articulam, formando o fundo de arquivo.
Caso o documento cumpra todos os requisitos para sua produção (padrões e formalidades), ele é
autêntico, mesmo que suas informações sejam incorretas! Em suma, a autenticidade é a certeza
da proveniência do documento.
Assim, a autenticidade é a qualidade de um documento ser exatamente aquele que foi produzido,
não tendo sofrido alteração, corrompimento e adulteração, e deve ser garantida em qualquer suporte
em que a informação esteja registrada.
GABARITO: CERTO.
FECHAR
O as funções citadas na questão não tratam das rotinas de protocolo, mas das funções gerais da
arquivística.
De acordo com Rousseau e Couture (1998 ), as funções que fazem parte da arquivística de um modo
geral são: produção, avaliação, aquisição, conservação, classificação, descrição e difusão dos
arquivos.
Produção - onde devem ser observados procedimentos relacionados à manutenção do maior rigor
possível na produção dos documentos de arquivo, abrangendo definição de normas, conteúdo,
modelos, formato e trâmite;
Avaliação - define os prazos de guarda e destinação dos documentos nos arquivos corrente,
intermediário e permanente.
Aquisição - modo que os documentos nos arquivos corrente, intermediário e permanente entram na
unidade.
Conservação - são de ações que evitam oscilações visando desacelerar o processo de degradação de
documentos ou objetos, por meio de controle ambiental e de tratamentos específicos. Ex:
Higienização
Difusão - Torna os documentos acessíveis onde à consulta destes pode ser feita por catálogos, guias,
etc.
As funções de arquivísticas envolvem as fases da teoria das três idades, ou seja, arquivo corrente
(ou primeira idade), arquivo intermediário (ou segunda idade) e o arquivo permanente (ou terceira
idade ).
O protocolo está relacionado como a porta de entrada e de saída dos documentos, sendo que as
atividades realizadas por ele são: o recebimento, registro (Autuação ), classificação, expedição
(distribuição) e o Controle.
Seguem as definições:
Princípio da proveniência - De acordo com este princípio os arquivos são organizados por fundos
ou núcleos de uma mesma fonte, respeitando a origem dos documentos. Também chamado de
principio do respeito aos fundos.
Item certo.
Item errado.
Também denominado princípio do respeito aos fundos, este princípio tem a seguinte premissa:
“Os arquivos originários de uma instituição oupessoa devem manter sua individualidade, sem
jamais se misturarem aos de origem diversa.”
Assim, quando aplicamos o princípio da proveniência à ANCINE, temos apenas um único fundo
formado.
Está relacionado ao arranjo original dos arquivos, é o “princípio segundo o qual o arquivo
deveria conservar o arranjo pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu.” (ESAF
2010).
Alias, este princípio representa a própria garantia da organicidade dos documentos. Mantendo-
se a ordem original, preservamos a intenção de que o arquivo reflita o curso das atividades da
instituição a que serve.
O que o enunciado tentou propor a você quando fala de ordem material o seguinte: você, arquivista,
deve manter o arranjo físico utilizado pela instituição. Se a instituição colocou o processo x antes do
processo w, você fará o mesmo.
Não é esta a ideia do princípio. Este arranjo não é mais do que uma concepção intelectual. A
organização dispôs os documentos de determinada forma, relacionando-os uns aos outros, e é isto
que deve ser preservado pelo arquivista, razão pela qual o item está certo.
De acordo com Duranti (1994), a unicidade provém do fato de que cada registro documental assume
um lugar único na estrutura documental do grupo ao qual pertence e no universo documental.
Cópias de um registro podem existir em um mesmo grupo ou em outros grupos, mas cada cópia é
única em seu lugar, porque o complexo das suas relações com outros registros é sempre único.
Esse ser “único”, portanto, para a Teoria Arquivística, designa que, naquele determinado contexto
de produção, no momento de sua gênese, com aqueles caracteres externos e internos genuínos e
determinados dados, os fixos e os variáveis, ele é único, não podendo, em qualquer hipótese, haver
outro que lhe seja idêntico em propósito pontual, nem em seus efeitos.
Cabe aqui, portanto, destacar que essa característica não significa que um documento não possa ter
originais múltiplos (cópias). Na verdade, essa necessidade advém de documentos que possuam
obrigações recíprocas entre partes ou ordens a vários destinatários.
Proveniência - “Os arquivos originários de uma instituição ou pessoa devem manter sua
individualidade, sem jamais se misturarem aos de origem diversa.”
Organicidade - "os documentos são produzidos e recebidos, naturalmente, como resultado das
atividades desenvolvidas em uma organização"
Você talvez me diga que bastaria reproduzir a definição do conceito de organicidade. Entretanto, é
importante que você se lembre que o princípio da organicidade é visto como mera decorrência
lógica do princípio da proveniência. Assim, é bom que você veja os dois como parte de um mesmo
raciocínio.
Perfeito.
Princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo produzido por uma coletiva, pessoa ou
família não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras. Também chamado princípio do
respeito aos fundos.
Lembre-se que o princípio da proveniência é o princípio mais básico da arquivologia moderna,
sendo que tudo que você respondeu ou irá responder na vida a respeito de arquivologia não poderá
conflitar com este princípio.
O princípio da ordem original está relacionado ao arranjo original dos arquivos, é o “princípio
segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo pela entidade coletiva, pessoa ou família
que o produziu.” (ESAF 2010).
Alias, este princípio representa a própria garantia da organicidade dos documentos. Mantendo-
se a ordem original, preservamos a intenção de que o arquivo reflita o curso das atividades da
instituição a que serve.
Esses autores chegam ao pico de caracterização dessa importância quando afirmam que esse
princípio é a “lei que rege todas as intervenções arquivísticas” (ROUSSEAU; COUTURE, 1998,
p. 79).
ITEM CERTO. Vamos analisar o que significam cada uma das características apontadas:
Imparcialidade - está no fato de que os documentos são inerentemente
verdadeiros, livres da suspeita de preconceito no que diz respeito aos interesses em nome
dos quais são usados hoje. Os arquivos não tem interesses, paixões, vontades ou ambições,
eles simplesmente registram.
Autenticidade – Os documentos são produzidos, recebidos, armazenados e conservados de
acordo com procedimentos regulares que podem ser comprovados. Um documento
autêntico é aquele que possui o mesmo conteúdo do documento original.
Naturalidade – Decorre da maneira como os arquivos se originam, naturalmente, em
decorrência da acumulação de documentos.
Inter-relacionamento - Decorre do caráter orgânico, liga os documentos uns aos
outros. Quando um documento é separado de seu conjunto ele perde muito do seu
significado.
Unicidade – Os documentos de arquivo têm caráter único, independentemente da existência
de outro documento semelhante
Todas estas características colaboram para a compreensão do passado. Quer ver? Os atributos
Autenticidade e Imparcialidade garantem que a informação registrada corresponde à verdade e não
se encontra "manipulada". Os atributos Inter-relacionamento e Naturalidade garantem coesão ao
conjunto de documentos, garantindo que quando forem objeto de estudo, o sejam com relação ao
todo (em outras palavras, evita que cada documento seja analisado individualmente, e assim,
correspondendo a apenas uma versão parcial da "verdade histórica")
Por fim, a unicidade garante um aspecto de "exclusividade" nos aspectos que cercam a elaboração
do documento, assegurando que estejam, o máximo possível, dentro do contexto de sua criação.
De acordo com a legislação arquivística, os documentos permanentes, ainda que microfilmados, não
podem ser eliminados. Isso porque
todos os documentos permanentes devem ser permanentemente conservados.
Após o processo de microfilmagem, o armazenamento do filme original deverá ser feito em local
diferente do seu filme cópia (Decreto nº 1.799/1996, art. 5º, § 3º).
A eliminação de documentos acumulados por instituições públicas deverá ser realizada mediante
autorização da secretaria de justiça, no âmbito federal, ou de seu similar, nos estados.
Vejamos: a eliminação dos documentos públicos deverá ter autorização da instituição arquivística
pública, na específica esfera de competência. Cada esfera, em sua área de atuação, tem mais
conhecimento para ditar quais documentos públicos podem ou não ser eliminados.
A destruição ou até mesmo a desfiguração de um documento que contenha valor permanente e que
seja de interesse público e social é considerado crime nas três esferas: penal, civil e administrativa.
Fonte:
BRASIL. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos
públicos e privados e dá outras providências. Brasília, DF. 1991.
Segundo a Lei 8.159/91, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá
outras providências:
A assertiva descreve corretamente o CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS, assim definido pelo
Dicionário de Terminologia Arquivística (2005):
"Sucessivas fases por que passam os documentos de um arquivo, da sua produção à guarda
permanente ou eliminação."
Dica: O Ciclo Vital dos Documentos possui relação com a Teoria das Três Idades. Para algumas
bancas é o mesmo conceito, visto que em seu Ciclo Vital o documento pode passar pelas Três
Idades.
Para relembrar: a Teoria das Três Idades abrange três fases pelas quais pode passar um documento
em seu ciclo vital: corrente, intermediário e permanente.
O primeiro erro da questão está em dizer que a eliminação de um documento só ocorre na fase
intermediária, sendo que também pode haver eliminação NA FASE CORRENTE.
O segundo erro está em citar que a eliminação deve ser "aprovada por alguma esfera pública".
Segundo a Lei n.º 8.159/1991, a eliminação deve ser AUTORIZADA por INSTITUIÇÃO
ARQUIVÍSTICA PÚBLICA. Vejamos:
Art. 9º - A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será
realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de
competência.
Esquematizando:
O erro da questão está na última parte, onde é citado que os documentos públicos permanentes
podem ser recolhidos por ente de qualquer um dos poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário),
independentemente de sua origem.
O correto é que os documentos produzidos por cada um dos poderes sejam recolhidos por
entidades específicas, de forma a respeitar sua origem. É o que propõe os seguintes artigos da Lei
n.º 8.159/1991:
Esquematizando:
Poder Executivo Federal → Arquivo Nacional
Poder Legislativo Federal → arquivos do Poder Legislativo Federal
Poder Judiciário Federal → arquivos Poder Judiciário Federal
Também é importante citar o § 2º do Art. 7º da Lei n.º 8.159/1991 que explica que quando uma
instituição pública cessa suas atividades, os arquivos são recolhidos à instituição arquivística
pública ou transferidos para a nova instituição que a suceda:
A lei que estabelece categorias de sigilo para documentos é a Lei de Acesso à Informação (Lei nº
12.527/2011).
Com a Lei nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação – LAI), o direito fundamental à informação
foi devidamente regulamentado, fixando-se parâmetros para a divulgação das informações públicas
e procedimentos aptos a permitir a todas as pessoas o amplo acesso aos dados produzidos pelo
poder público.
A Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e
privados.
Segundo a Lei nº 8.159/1991, é dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a
documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento
científico e como elementos de prova e informação.
O art. 2º da Lei diz que são considerados arquivos os conjuntos de documentos produzidos e
recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência
do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte
da informação ou a natureza dos documentos.
A gestão e o recolhimento dos documentos dos órgão público variam de acordo com o Poder e a
esfera federativa. A Lei nº 8.159/1991 destaca o seguinte:
Art. 18 - Compete ao Arquivo Nacional a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos e
recebidos pelo Poder Executivo Federal, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos
sob sua guarda, e acompanhar e implementar a política nacional de arquivos.
Parágrafo único - Para o pleno exercício de suas funções, o Arquivo Nacional poderá criar
unidades regionais.
Art. 19 - Competem aos arquivos do Poder Legislativo Federal a gestão e o recolhimento dos
documentos produzidos e recebidos pelo Poder Legislativo Federal no exercício das suas funções,
bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda.
Art. 20 - Competem aos arquivos do Poder Judiciário Federal a gestão e o recolhimento dos
documentos produzidos e recebidos pelo Poder Judiciário Federal no exercício de suas funções,
tramitados em juízo e oriundos de cartórios e secretarias, bem como preservar e facultar o acesso
aos documentos sob sua guarda.
Art. 21 - Legislação estadual, do Distrito Federal e municipal definirá os critérios de organização e
vinculação dos arquivos estaduais e municipais, bem como a gestão e o acesso aos documentos,
observado o disposto na Constituição Federal e nesta Lei.
A questão é polêmica.
Os documentos com grande potencial de uso/consulta, mas que não são utilizados com frequência
elevada, são característicos dos arquivos intermediários.
Pela definição dada pela Lei 8.159/1991, em seu art. 8º, os documentos públicos são identificados
como correntes, intermediários e permanentes, da seguinte forma:
§ 1º - Consideram-se documentos correntes aqueles em curso ou que, mesmo sem movimentação,
constituam objeto de consultas frequentes.
§ 2º - Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos
órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou
recolhimento para guarda permanente.
§ 3º - Consideram-se permanentes os conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e
informativo que devem ser definitivamente preservados.
Perceba que não se trata de uso, mas de potencial de uso; ainda, diz-se que os documentos não são
utilizados com frequência. Características, portanto, do arquivo intermediário.
No entanto, a banca não alterou o gabarito, mantendo-o como CERTO.
Parágrafo único - Para o pleno exercício de suas funções, o Arquivo Nacional poderá criar
unidades regionais.
Ok, não é o Arquivo Nacional, então quem é?
O Decreto 4.073/2002 trata tanto do CONARQ como do SINAR, e lá está nossa resposta:
Art. 2o Compete ao CONARQ:
Conforme Lei nº 8.159/1991, em seu art. 17. Observe (grifos e anotações nossos):
Assim, perceba que no § 1º subtende-se os órgão públicos federais. Convém ressaltar que todos os
TRE's são órgãos do Poder Judiciário Federal.
A Lei nº 8.159/91, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados, em seu Art.
25, prevê:
A Lei 8.159 de 1991 dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados, e, em seus
artigos 8º (§ 3º) e 10º, diz que arquivos permanentes são conjuntos de documentos de valor
histórico, probatório e informativo que devem ser definitivamente preservados. Sendo que os
documentos de valor permanente são inalienáveis e imprescritíveis.
Correta, compete ao Arquivo Nacional de acordo com a Lei 8.159, 1991, art. 18, a gestão e o
recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Executivo Federal, bem como
preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda, e acompanhar e implementar a política
nacional de arquivos
Segundo a Lei nº 8.159/1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e
privados, consideram-se arquivos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por
órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do
exercício de atividades específicas (e aqui deve-se entender sempre tanto atividades fins como
atividades meio), bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a
natureza dos documentos.
A afirmação do item se baseia na Lei nº 8.159/1991, que dispõe sobre a política nacional de
arquivos. Vejamos:
Art. 7º Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício
de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e
municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias.
Art. 17. A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições
arquivísticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais.
§ 2º São arquivos estaduais o arquivo do Poder Executivo, o arquivo do Poder Legislativo e o
arquivo do Poder Judiciário.
Leiam-se, aqui, os arquivos dos Poderes na esfera estadual de cada ente federativo, como por
exemplo, os arquivos do governo de Santa Catarina (Poder Executivo), Assembleia Legislativa de
Santa Catarina (Poder Legislativo) e Tribunal de Justiça de Santa Catarina - TJSC (Poder
Judiciário).
As questões de provas, em sua maioria, exploram os conceitos atuais da gestão de documentos. Para
que possamos entender bem o tema, separamos 4 conceitos, destacando e explorando cada trecho
importante!
1. A Lei Federal nº 8.159/1991, em seu art. 3º, diz que a gestão de documentos é “o conjunto de
procedimentos e operações técnicas referentes à
sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em
fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para
guarda permanente”.
O destaque essencial para as provas é de que as principais ações da gestão de documentos, mais
precisamente as ações de intervenção, ocorrem durante o período em que o documento de
arquivo apresenta valor primário (fases corrente e intermediária), e não secundário, como afirma o
item.
No entanto, essas ações possuem reflexos que serão sentidos nos documentos com valor permanente
ou histórico (fase permanente); nesse caso, a gestão documental passa a se referir, também, não só à
produção e ao uso, mas à avaliação e à seleção de documentos. Assim, a gestão de documentos
utiliza-se de ações e métodos de intervenção econômicos e efetivos, visando, além de outros
objetivos, aperfeiçoar a massa documental a ser recolhida ao arquivo permanente.
Fique atento: a gestão de documentos engloba o tratamento da documentação nas fases corrente e
intermediária, tendo como um de seus resultados o processamento das eliminações e recolhimentos
ao arquivo permanente.
De acordo com o art. 216, § 2º, cabem à administração pública, na forma da lei, a gestão da
documentação governamental e as providências para franquear sua consulta a quantos dela
necessitem.
Esse dispositivo constitucional foi, em parte, regrado pela Lei nº 8.159/1991, que dispõe sobre
a política nacional de arquivos públicos e privados.
Assim, o MTE não tem total autonomia para lidar com seus arquivos, pois, no Brasil, existe uma
política nacional que orienta os órgãos e entidades da administração pública federal com relação a
arquivos.
GABARITO: ERRADO.
FECHAR
Adriel Sá
Tanto o conjunto documental produzido e(ou) recebido pelo MTE, quanto os conjuntos documentais
produzidos e recebidos por instituições de caráter público ou por entidades privadas encarregadas da
gestão de serviços públicos são considerados arquivo público.
É o que determina a Lei 8.159/1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e
privados (grifou-se):
Art. 7º - Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício
de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e
municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias.
§ 1º - São também públicos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por instituições de
caráter público, por entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos no exercício
de suas atividades.
A assertiva está de acordo com o que está previsto no art. 12, da Lei nº 8.159/1991.
Art. 12. Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse
público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história
e desenvolvimento científico nacional.
Assim, destaca-se que os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como
de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes
para:
a história
desenvolvimento científico nacional
Conforme a Lei nº 8.159/1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados,
considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à
sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando
a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
Conforme a Lei nº 8.159/1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados,
considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à
sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando
a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
Conforme a Lei nº 8.159/1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados,
considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à
sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária,
visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
O Decreto 4.073/02 regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política
nacional de arquivos públicos e privados. Segundo o Decreto:
O SINAR tem por finalidade implementar a política nacional de arquivos públicos e privados,
visando à gestão, à preservação e ao acesso aos documentos de arquivo.
Já o SIGA tem como uma de suas finalidades disseminar normas relativas à gestão de documentos
de arquivo.
Vejamos um exemplo:
Os documentos referem-se ao período em que João Goulart esteve no exílio, no Uruguai, após o
golpe de Estado que o depôs da Presidência da República. Abordam questões relativas às suas
propriedades no Brasil, à repressão política durante os governos dos generais Castelo Branco e
Costa e Silva, incluindo os aspectos relacionados à censura aos meios de comunicação, às
articulações políticas visando à formação da Frente Ampla de oposição ao regime militar, entre
outros assuntos.
§ 1º - Caberá aos órgãos e entidades que adotarem a Tabela proceder às adaptações necessárias
para sua correta aplicação aos conjuntos documentais produzidos e recebidos em decorrência de
suas atividades, mantendo-se os prazos de guarda e a destinação nela definidos.
§ 2º - Caberá, ainda, aos órgãos e entidades que adotarem a Tabela estabelecer os prazos de
guarda e a destinação dos documentos relativos às suas atividades específicas ou atividades-fim, os
quais deverão ser aprovados pela instituição arquivística pública na sua específica esfera de
competência.
Vejamos:
b) tem de ser precedida pelo encaminhamento do processo digital para a unidade administrativa na
qual será instruído (apenas quando a autuação ocorrer na unidade protocolizadora).
Excepcionalmente, documentos avulsos digitais também podem ser recebidos por meio de correio
eletrônico (centralizado em uma unidade de protocolo/protocolizadora ou diretamente para o
destinatário) ou em mídias removíveis (centralizado em uma unidade de
protocolo/protocolizadora), desde que o órgão ou entidade possua capacidade tecnológica para o
recebimento e leitura, empregando recursos para apoiar a confiabilidade, autenticidade e
acessibilidade desses documentos.
(...)
No caso de transmissão diretamente para o destinatário, por meio de sistemas integrados ou
correio eletrônico, deverão ser seguidas as alíneas a, c, d, e, f, g, h acima descritas pelo próprio
destinatário, que em seguida deverá realizar o registro diretamente no sistema informatizado em
uso no órgão ou entidade ou solicitar providências junto à unidade de protocolo/protocolizadora.
e) encaminhar o processo à autoridade competente que determinou a reconstituição, para que siga
seu trâmite.
Nesse sentido, a tabela de temporalidade pode prever a triagem em seu próprio conteúdo quando
assinala que serão preservados apenas
exemplares únicos de documentos repetitivos, ou quando destina conjuntos documentais à
eliminação, uma vez que outros, recapitulativos ou de mesmo teor, já se encontram preservados.
Como se vê, desde que haja autorização e instruções específicas do órgão interessado, parte da
documentação de um processo pode ser serpada para formar outro processo.
Mais uma questão que exige apenas o conhecimento da Portaria Normativa MPOG 5, de 19 de
dezembro de 2012. Veja o que prevê o documento, no item 5.9, letra c), quando o servidor constar o
extravio de um processo:
Não tem o que discutir. Processo desaparecido ou extraviado deve ser reconstituído, sem prejuízo de
apuração de responsabilidade eventual sanção disciplinar. O restante da questão está correto.
O empréstimo de documentos nos arquivos intermediários ou centrais, por exemplo, ocorre apenas
aos setores que os produziram ou receberam. Esses setores é que mantêm a propriedade sobre esses
documentos.
Diagnóstico da situação arquivística ou análise das necessidades é um método que permite estudar
uma situação referente à informação arquivística em uma administração.
A busca de soluções adequadas às necessidades deve ser feita a partir da compreensão e delimitação
dos problemas existentes e da cultura organizacional.
O diagnósticodearquivosé
uma constataçãodospontosdeatrito,defalhasoulacunasexistentesnocomplexoadministrativo
dasrazõesqueimpedemo funcionamento eficiente do arquivo (PAES,2006).
Na etapa de recebimento dos documentos no protocolo, é realizada a separação dos documentos em:
ostensivos (de acesso amplo); ou
sigilosos (de acesso restrito).
Para fixar:
O Dicionário de Terminologia Arquivística (2005) define protocolo como:
“Serviço encarregado do recebimento, registro, classificação, distribuição, controle da tramitação
e expedição de documentos”.
a) a expedição. (ERRADA)
Essa é considerada a última etapa do protocolo (CONTROLE DA TRAMITAÇÃO E
EXPEDIÇÃO).
b) o registro. (CORRETA)
Esquematizando:
1º - RECEBIMENTO
2º - REGISTRO
3º - CLASSIFICAÇÃO
4º - DISTRIBUIÇÃO
5º - CONTROLE DA TRAMITAÇÃO E EXPEDIÇÃO
“fazer anotações em fichas, guias, etiquetas, carimbos, etc., que vão servir para o controle da
tramitação; deve conter informações como: número de protocolo, data de entrada, código do
assunto, origem, espécie, número e data do documento.”
c) a tramitação. (ERRADA)
d) a distribuição. (ERRADA)
A saber:
O Protocolo, que é uma das atividades de arquivo corrente, é a denominação atribuída aos setores
encarregados do recebimento; registro; classificação; distribuição e movimentação;
e expedição de documentos.
1ª FASE: Produção. a produção dos documentos ocorre conforme a função e atividade dos
órgãos e deve ser controlada para que não se produza documentos não essenciais, o que
geraria custo desnecessário de gestão documental, e envolve:
2ª FASE: Utilização. refere-se à tramitação dos documentos e à sua guarda, envolve a gestão
de arquivos correntes e intermediários. Ocorrem as atividades de protocolo e o uso de
técnicas de classificação e organização.
Assim, após o recebimento de um documento (no caso da questão, um ofício) o protocolo deverá
registrá-lo em um sistema de controle, o que pode ser feito manualmente ou em um sistema
informatizado.
Para a questão, basta saber as atividades exercidas pelo protocolo, quais sejam:
De toda forma, a classificação é uma atividade específica do protocolo, não se confundindo com
recebimento ou qualquer outra atividade exercida pelo protocolo.
Controle da tramitação
“O controle da tramitação de documentos, avulso ou processo, realizado através de sistema
próprio (informatizado ou manual), possibilita mapear o curso do documento desde a sua produção
ou recebimento até o cumprimento de sua função administrativa.
Para que essa atividade seja realizada de forma eficiente e possa produzir os resultados esperados,
torna-se necessário que as etapas de recebimento e de registro tenham sido executadas
corretamente. ”
Distribuição
“É o procedimento de remessa dos documentos, avulsos ou processo, às unidades destinatárias. Na
distribuição, os documentos são entregues às unidades internas. ”
Portanto, o enunciado da questão faz referência ao controle da tramitação e não a distribuição.
Logo, questão incorreta.
Logo, para que essa documentação não se perca, é necessário exercer o controle de sua
movimentação por meio de instrumentos próprios que garantam sua localização e segurança.
Em sua acepção mais comum, o Protocolo é uma das atividades de arquivo corrente, com
denominação atribuída aos setores encarregados
do recebimento; registro; classificação; distribuição e movimentação; e expedição de
documentos.
Em outras palavras, a função dos metadados é permitir a pesquisa de outros dados mais analíticos,
pois, antes do acesso e gerenciamento, é preciso localizar! O Setor de Registro funciona como um
centro de distribuição e redistribuição de documentos, identificando-os através dos metadados
registrados.
Assim, antes dessa atividade, o documento está “cru”, sem nenhum tipo de identificação,
cruzamento ou qualquer dado básico que permita seu controle. Com o Registro, providenciamos o
cadastro dos dados básicos do documento (metadados) no sistema de controle.
Os procedimentos de recebimento, registro, distribuição e movimentação de documento de arquivo
são realizados, em regra, pelo setor de ARQUIVO CORRENTE, mais especificamente, pelo setor
de PROTOCOLO.
O Protocolo, que é uma das atividades de arquivo corrente, é a denominação atribuída aos setores
encarregados do recebimento; registro; classificação; distribuição e movimentação; e expedição de
documentos.
Em sua primeira acepção, a mais comum, o Protocolo, que é uma das atividades de arquivo
corrente, é a denominação atribuída aos setores encarregados
do recebimento; registro; classificação; distribuição e movimentação; e expedição de
documentos.
Uma segunda acepção para “Protocolo” é o nome atribuído ao número de registro dado ao
documento.
Por fim, a terceira acepção faz menção ao livro de registro de documentos recebidos e
expedidos.
A questão se situa, portanto, na primeira definição do termo "protocolo". Vamos analisar cada uma
das atividades inerentes ao setor de Protocolo. Antecipamos que as nomenclaturas das atividades
podem variar, a depender de cada autor. No entanto, as mais comuns são as seguintes:
Recebimento - recepção/entrada de documentos de origem interna ou externa. Recebe-se os
documentos que entram na instituição ou aqueles que tiverem sido produzidos na própria
instituição, para que sejam formalizados.
Atenção para o fato de que a tramitação pode ser também de responsabilidade dos setores de
trabalho.
Para a banca CESPE, por exemplo, um documento de arquivo (ofício, memorando, relatório,
projeto etc.) pode ser protocolado em qualquer unidade de órgão ou entidade, mas a
abertura de processo ou de um novo volume de processo deve ser feita, exclusivamente,
no setor de protocolo.
Os documentos de arquivo de uma entidade são produzidos para cumprirem uma determinada
finalidade e, para isso, usualmente, tramitam. Ao tramitarem, os documentos circulam de uma
entidade para outra, ou de um setor para outro da mesma entidade, até finalmente ser arquivados.
Já o registro é a ação onde os documentos recebidos pelo protocolo são registrados em formulários
ou em sistemas eletrônicos, nos quais serão descritos os dados referentes a número, nome do
remetente, procedência, data e assunto a que se referem.
A questão é bem específica, já que trata de um assunto não consensual entre os autores e entre as
organizações privadas e órgãos públicos.
Para a banca CESPE, por exemplo, um documento de arquivo (ofício, memorando, relatório, projeto
etc.) pode ser protocolado em qualquer unidade de órgão ou entidade, mas a abertura de processo
ou de um novo volume de processo deve ser feita, exclusivamente, no setor de protocolo.
Outra questão que é interessante destacar é o fato de que a atividade de protocolo pode atuar de
forma descentralizada dentro dos órgão. Assim, os departamentos ou setores de um órgão que
autuam processos (abertura de processos) executam função de protocolo
A primeira atividade desenvolvida após o recebimento do documento é o registro.
O registro dos documentos, atividade típica dos arquivos correntes, deve ser realizado no
momento da criação ou no do recebimento desses documentos. As etapas ou operações sequenciais
das atividades de protocolo podem ser assim resumidas:
1. Recebimento
2. Registro
3. Autuação
4. Classificação
5. Expedição/Distribuição
6. Controle/Movimentação
O item está ERRADO.
As atividades de recebimento, classificação, registro, distribuição e tramitação são de
responsabilidade do arquivo permanente (CORRENTE, por meio do setor de Protocolo).
A atividade de protocolo é típica da fase corrente, pois é nesta idade que os documentos têm uma
maior tramitação.
O Registro e Autuação é a ação onde os documentos recebidos pelo protocolo são registrados
em formulários ou em sistemas eletrônicos, nos quais serão descritos os dados referentes a
número, nome do remetente, procedência, data e assunto a que se referem. Após essa etapa,
os documentos são numerados (autuados) conforme sua ordem de chegada ao protocolo. A
movimentação e tramitação ocorrem necessariamente após o registro/autuação.
A questão trata da utilização correta das nomenclaturas das principais atividades do Protocolo:
Felipe Petrachini
Data do comentário: 24/07/2013
Classifique este comentário:
ITEM CERTO. Esta questão pode ser resolvida com o conhecimento das atividades do Protocolo
(se o você tomar posse em um cargo de nível médio, provavelmente terá contato prático com esta
disciplina :P).
Só que existem duas pegadinhas neste ponto: para que o documento possa ser classificado, ele
precisa ser lido (afinal, como é que você vai saber do que se trata se não ler o dito documento?).
Desta forma, envelopes lacrados com um baita carimbo escrito “SIGILOSO” não serão abertos
(não é para você saber o que tem neles), e desta forma, não serão classificados e nem mesmo
precisarão passar pela etapa de autuação, sendo apenas recebidos, registrados e encaminhados.
A segunda pegadinha diz respeito aos documentos particulares. Da mesma forma, ninguém na
instituição quer saber o que está escrito na fatura do banco que chegou pelo correio para o
Joãozinho das Flores, e menos ainda as informações ali constantes devem ser registradas.
Com isso, você já consegue deduzir que os documentos sigilosos e particulares não passam por
todas as etapas do protocolo, limitando-se à etapa de Recebimento, ou Recebimento e Registro,
conforme o caso.
E só frisando: mesmo que o assunto seja tema pertinente às atividades do órgão, ainda assim não
deverá ser aberto. No exercício de minhas funções públicas, eu posso muito bem receber um
envelope com documentos para instrução de um processo, mas se a informação “particular” constar
nele, como é que o protocolo ia saber o que tem dentro, já que não poderia abrir o documento? :P.
Pegou o detalhe?
Adriel Sá
Data do comentário: 27/11/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Gabarito: CERTO.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Editora
Fundação Getúlio Vargas, 1997.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 11/04/2016
Classifique este comentário:
GABARITO: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 24/02/2013
Classifique este comentário:
10º passo – Apor carimbo de protocolo – numerador/datador, sempre que possível, no canto
superior direito do documento.
11º passo – Anotar abaixo do número e da data a primeira distribuição e o código de assunto, se for
o caso.
Patrícia Stival
Data do comentário: 19/02/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
- Recebimento - recebe os dos documentos e separa em sigiloso, particular e ostensivo. Sendo que
os documentos de natureza particular e sigilosos devem ser encaminhados ao diretamente ao
destinatário, já os ostensivos serão abertos e verificados.
- Registro - cadastro dos dados do documento (elementos) para sua localização. Descrever dados
como nome do remetente, data e assunto a que se referem.
- Expedição/ Distribuição - encaminhamento ao destinatário.
Adriel Sá
Data do comentário: 12/02/2016
Classifique este comentário:
Apesar de não haver consenso entre os autores sobre a atividade de expedição ser ou não ser
atividade de protocolo, a banca CESPE parece que se queda a esse entendimento.
O importante é que você atente ao fato de que, se uma banca considera a expedição como atividade
de protocolo, ela mencionará isso na questão, ok?
Felipe Petrachini
Data do comentário: 24/07/2013
Classifique este comentário:
Protocolo é o conjunto de operações visando ao controle dos documentos que ainda tramitam
no órgão, de modo a assegurar sua imediatalocalização e recuperação, garantindo assim, o
acesso à informação.
Registro: O documento está cru. Sem nenhum tipo de identificação, cruzamento ou qualquer dado
básico que permita seu controle. No Registro, providenciaremos o cadastro dos dados básicos do
documento no sistema de controle. É através destes dados cadastrados que será possível efetuar
buscas para localizar o documento quando precisarmos das informações dele;
Tudo que entra na instituição precisa passar pelo Protocolo. Entretanto, o Registro já não é uma fase
que todos os documentos irão conhecer. Entenda: algumas correspondências, por sua natureza
sigilosa ou particular, serão apenas recebidas e encaminhadas diretamente aos destinatários, sem
passar pela fase de registro.
Como se vê, a exceção é apenas para alguns tipos de correspondência, em razão do assunto que elas
contém, e não para aquelas citadas no enunciado.
Felipe Petrachini
Data do comentário: 24/07/2013
Classifique este comentário:
ITEM CERTO. Questão traiçoeira meu caro. Só entendi o porquê de esta alternativa estar correta
quando já trabalhava na Receita. Vamos dar nome ao boi primeiro:
E qualquer setor que se comporte desta maneira ao expedir o documento é o próprio Protocolo (em
caso de protocolos descentralizados). Digamos que justamente por expedir seus próprios
documentos da maneira descrita, o tal setor será também o Protocolo quando se falar de seus
próprios documentos.
Felipe Petrachini
Data do comentário: 24/07/2013
Classifique este comentário:
ITEM CERTO. Outra lição aprendida em um cargo de nível médio dentro do Executivo: processo
se numera, se carimba e se rubrica. Faça isso!
Autuação: Este procedimento somente surgirá caso o documento deva ser transformado em um
processo. Lembre-se que alguns documentos não precisarão passar por este tratamento (é o caso
típico de resposta a um ofício que apenas solicite informações). Mas, caso seja necessário um
processo, a autuação é justamente o procedimento que transforma documentos em processos.
Isto será feito através da inserção de capa específica, numeração das páginas e atribuição de um
número específico, através do qual aquele processo será identificado dali por diante. Fora isto, ainda
será necessário numerar as folhas e rubricar a numeração, para identificar o servidor que executou o
procedimento.
Mayko Gomes
Data do comentário: 26/03/2013
Classifique este comentário:
Mas se o protocolo controla o trâmite de documentos, significa que o documento já foi produzido e
está sendo utilizado. Portanto é uma atividade da fase de Utilização de documentos, e não da fase de
Produção, como afirma o item.
Adriel Sá
Data do comentário: 24/09/2018
Classifique este comentário:
Gabarito: CERTO.
A correspondência particular não será expedida pelas unidades de protocolo central ou setorial do
órgão ou entidade. A correspondência de caráter particular recebida pelas unidades de protocolo
central ou setorial deverá ser encaminhada diretamente ao destinatário.
Imagine que você, servidor público, resolva adotar seu endereço de trabalho como o endereço para
receber sua fatura de cartão de crédito. Ao chegar sua fatura no protocolo do órgão, não haverá
"expedição", mas tão somente uma "distribuição" a você. Simples assim!
Adriel Sá
Data do comentário: 09/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Protocolo é setor ou serviço encarregado do recebimento, registro, classificação, distribuição,
controle da tramitação, movimentação e expedição de documentos.
Fonte:
Arquivo Nacional (Brasil). Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro:
Arquivo Nacional, 2005.
Adriel Sá
Data do comentário: 09/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Item certo.
Comumente, a tramitação envolve a emissão de guias de movimentação (em número de 3 vias), para
o emitente, o destinatário e o Setor de Protocolo.
O Registro e Autuação é a ação onde os documentos recebidos pelo protocolo são registrados em
formulários ou em sistemas eletrônicos, nos quais serão descritos os dados referentes a número,
nome do remetente, procedência, data e assunto a que se referem. Após essa etapa, os documentos
são numerados (autuados) conforme sua ordem de chegada ao protocolo.
Felipe Petrachini
Data do comentário: 21/02/2013
Classifique este comentário:
A juntada por anexação consiste na união definitva e irreversível de um ou mais documentos a outro
documentos, tido por principal.
Tal juntada só será possível se todos os processos pertencerem ao mesmo interessado e contiverem
o mesmo assunto.
O termo de ressalva, por sua vez, consiste em uma anotação com o objetivo de informar a retirada
de uma peça do processo no momento do ato de anexação. Em outras palavras, se procedermos à
juntada por anexação e constarmos a ausência de uma peça, utilizaremos a nota de ressalva para
consignar esta ocorrência, do jeito que o enunciado propôs.
Adriel Sá
Data do comentário: 20/10/2017
Classifique este comentário:
A afirmativa descreve duas das atividades do Protocolo: autuação e registro. Em sua acepção mais
comum, o Protocolo, que é uma das atividades de arquivo corrente, é a denominação atribuída aos
setores encarregados do recebimento; registro; classificação; distribuição e movimentação;
e expedição de documentos.
Pois bem! A autuação é a formação ou abertura do processo a partir do documento entregue no
protocolo, com atribuição de número ao documento ou conjunto documental; já o registro é a
inserção do documento ou conjunto documental no sistema de controle de protocolo, mediante
processo manual, mecanizado ou informatizado.
Em outras palavras, a função dos metadados é permitir a pesquisa de outros dados mais analíticos,
pois, antes do acesso e gerenciamento, é preciso localizar! O Setor de Registro funciona como um
centro de distribuição e redistribuição de documentos, identificando-os através dos metadados
registrados.
Assim, antes dessa atividade, o documento está “cru”, sem nenhum tipo de identificação,
cruzamento ou qualquer dado básico que permita seu controle. Com o Registro, providenciamos o
cadastro dos dados básicos do documento (metadados) no sistema de controle.
GABARITO: CERTO.
Adriel Sá
Data do comentário: 20/10/2017
Classifique este comentário:
Como podemos inferir, ainda que seja uma atividade do Protocolo, essa atividade não é exclusiva
desse setor. E a explicação é bem lógica: os documentos estão tramitando, ou seja, estão passando
por diversos setores. Assim, é necessário que os setores de trabalho registrem o andamento dos
mesmos no sistema de protocolo, independente da exigência de tal formalidade.
GABARITO: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 13/09/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Em relação à documentação "pessoal", será inscrita a palavra “PESSOAL” no envelope que contiver
documento de interesse exclusivo do destinatário.
Adriel Sá
Data do comentário: 18/10/2017
Classifique este comentário:
De fato, registro, expedição, distribuição são atividades típicas do Protocolo. O registro é a inserção
do documento ou conjunto documental no sistema de controle de protocolo, mediante processo
manual, mecanizado ou informatizado. A expedição é o encaminhamento de documentos para
outras instituições. A distribuição é o encaminhamento de documentos para setores/unidades da
mesma instituição.
Quanto à atividade de movimentação, por ela se faz o controle do fluxo documental desde a
entrada/criação do documento na instituição. Os sistemas informatizados atendem com precisão esta
trajetória documental traçando/registrando todo o percurso do documento. Note que todo o percurso
envolve o documento estar localizado em outro setores. Ainda assim, o Protocolo deve exercer,
assim como o setor responsável, o controle sobre os documentos.
GABARITO: CERTO.
Adriel Sá
Data do comentário: 18/10/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: CERTO.
Adriel Sá
Data do comentário: 24/10/2017
Classifique este comentário:
A correspondência particular é aquela estabelecida entre pessoas físicas e pode ter ou não caráter
de intimidade.
Assim, quanto às correspondências, Bellotto (2006) relaciona as principais etapas inerentes ao setor
de Protocolo:
GABARITO: CERTO.
Jhony Kossoski
Data do comentário: 03/10/2019
Classifique este comentário:
As atividades de protocolo envolvem o tratamento dos documentos que entram na instituição e seu
envio aos respectivos destinatários de forma correta, após registro e classificação. Dessa forma,
controla-se melhor o fluxo dentro dos documentos dentro da instituição.
Esse setor é de suma importância para organizações que possuem grande volume de fluxo
documental.
Para complementar:
Esquematizando:
1. RECEBIMENTO
2. REGISTRO
3. CLASSIFICAÇÃO
4. DISTRIBUIÇÃO
5. CONTROLE DA TRAMITAÇÃO E EXPEDIÇÃO
Gabarito: ERRADO.
Fonte:
ARQUIVO NACIONAL. Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística. Rio de Janeiro:
Arquivo Nacional, 2005.
Jhony Kossoski
Data do comentário: 03/10/2019
Classifique este comentário:
O instrumento utilizado para controlar os documentos que tramitam em instituições como o STJ
denomina-se folha de autuação.
ITEM ERRADO.
As atividades de protocolo envolvem o tratamento dos documentos que entram na instituição e seu
envio aos respectivos destinatários de forma correta, após registro e classificação. Dessa forma,
controla-se melhor o fluxo dentro dos documentos dentro da instituição.
Esse setor é de suma importância para organizações que possuem grande volume de fluxo
documental, como o STJ, por exemplo.
A saber:
Esquematizando:
1º - RECEBIMENTO
2º - REGISTRO
3º - CLASSIFICAÇÃO
4º - DISTRIBUIÇÃO
Gabarito: ERRADO.
Fonte:
Jhony Kossoski
Data do comentário: 13/08/2019
Classifique este comentário:
ITEM ERRADO.
Primeiramente é realizada a classificação. Em seguida, a ordenação e, por fim, o arquivamento.
A ordem foi invertida no enunciado. O correto é:
1º - Classificação
2º - Ordenação
3º - Arquivamento
Fonte:
Jhony Kossoski
Data do comentário: 13/08/2019
Classifique este comentário:
ITEM ERRADO.
Plano de destinação é a denominação do instrumento utilizado na classificação de documentos no
arquivo corrente.
O plano de destinação é utilizado para verificar a destinação final dos documentos: guarda ou
eliminação.
Fonte:
Jhony Kossoski
Data do comentário: 11/09/2019
Classifique este comentário:
Para auxiliar a responder nossa questão, vejamos as citações abaixo de Marilena Leite Paes (2007):
"A classificação se fundamenta basicamente na interpretação dos documentos. Para isso, é
indispensável conhecer o funcionamento e as atividades desenvolvidas pelos órgãos que recebem e
produzem os documentos remetidos ao arquivo."
"Cada instituição deverá, de acordo com suas peculiaridades, elaborar seu próprio plano de
classificação, (...). A elaboração desse esquema, índice, plano ou código de assuntos exige um
estudo completo da organização a que se destina (suas finalidades, funcionamento etc.), o qual
deve ser complementado por um levantamento minucioso da documentação arquivada."
A partir dessa classificação, é elaborado um PLANO DE CLASSIFICAÇÃO que, segundo o
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística (2005), é definido como:
"Esquema de distribuição de documentos em classes, de acordo com métodos de arquivamento
específicos, elaborado a partir de estudo das estruturas e funções de uma instituição e da análise
do arquivo por ela produzido."
Ambos os elementos das assertivas acima são utilizados no método de arquivamento temático/por
assunto/ideográfico. A classificação de documentos não é determinada por tema ou assunto, mas
sim por funções e atividades da instituição.
“Os documentos deveriam ser reclassificados por assunto sem ter em conta a proveniência ou a
classificação original”.
Gabarito: Letra C.
Fontes:
PAES, Marilena Leite. Arquivo. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
Adriel Sá
Data do comentário: 22/02/2018
Classifique este comentário:
O arranjo é a reunião e ordenação adequada dos documentos em fundos, as séries dentro dos
fundos e, caso seja necessário, dos itens documentais dentro das séries. O arquivo permanente
recebe documentos de vários órgãos e, pelo princípio da proveniência ou de respeito aos fundos, os
arquivos devem ser organizados por fundos ou núcleos de uma mesma fonte geradora, não devendo,
portanto, serem misturados aos de outras fontes.
Arranjo, portanto, é a disposição física dos documentos de arquivo, com base na sua classificação
e de acordo com métodos específicos.
Gabarito: CERTO.
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 29/06/2019
Classifique este comentário:
PLANO DE CLASSIFICAÇÃO
Esquema elaborado a partir do estudo das estruturas e funções da instituição e análise do arquivo
(1) por ela produzido, pelo qual se distribuem os documentos em classes, de acordo com métodos
de arquivamento específicos.
Gabarito: Errado.
inventário
Letícia Ahnert
Data do comentário: 22/12/2019
Classifique este comentário:
“A classificação dos documentos de arquivo é feita por meio do plano denominado plano
de destinação classificação. ”
Segundo TIAGO e MACEDO (2014)
Classificação
“Refere-se à criação e à utilização de planos de classificação que reflitam as funções, atividades e
ações ou tarefas da instituição acumuladora dos documentos arquivísticos nas fases corrente e
intermediária e a elaboração de quadros de arranjo da fase permanente. A classificação orienta a
organização intelectual do acervo de forma a refletir a estrutura organizacional e decisória da
instituição acumuladora e facilitar o acesso aos documentos produzidos. ”
Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
classificação
“1 Organização dos documentos de um arquivo(1) ou coleção, de acordo com um plano de
classificação, código de classificação ou quadro de arranjo.”
Portanto, a classificação utiliza-se do plano de classificação e não do plano de destinação. Logo,
questão incorreta.
Referências
TIAGO, D; MACEDO, R. Gestão de documentos. Arquivologia para Concurso, 2014. Disponível
em: <https://www.arquivologiaparaconcurso.com/tpicos-de-arquivologia> Acesso em: 11 dez. 2019
Adriel Sá
Data do comentário: 05/06/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: CERTO.
Adriel Sá
Data do comentário: 05/06/2017
Classifique este comentário:
O valor primário se refere ao uso administrativo para o órgão, razão primeira da criação do
documento, o que pressupõe o estabelecimento de prazos de guarda ou retenção anteriores à
eliminação ou ao recolhimento para guarda permanente. Relaciona-se, portanto, ao período de
utilidade do documento para o cumprimento dos fins administrativos, legais ou fiscais.
O valor secundário se refere ao uso para outros fins que não aqueles para os quais foram criados.
quadros, tabelas e política de pessoal, por refletirem diretrizes adotadas pelo serviço público
na composição de seus quadros;
documentos que refletem as diretrizes, normas e procedimentos relativos a exames de
seleção, cursos e estágios;
apuração de responsabilidade e ação disciplinar, pelo caráter punitivo que reflete hábitos e
costumes do período;
prêmios, por refletirem uma possível política de valorização dos servidores;
reclamações/ações trabalhistas, acordos e dissídios, que refletem o relacionamento
empregadores/empregados no serviço público;
documentos referentes a movimentos reivindicatórios de servidores.
GABARITO: CERTO.
Adriel Sá
Data do comentário: 17/11/2016
Classifique este comentário:
A resposta é a letra A.
O objetivo da descrição é alcançado com a elaboração dos instrumentos de pesquisa, que são as
ferramentas utilizadas para fornecer informações sobre os documentos e fundos, bem como sua
localização.
Uma vez elaborados os instrumentos de pesquisa, que consistem na descrição e localização dos
documentos do acervo, já podemos torná-los de conhecimento do público, por meio da atividade
de difusão.
GABARITO: A.
Adriel Sá
Data do comentário: 23/05/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: CERTO.
Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
Gabarito: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
O controle sobre a produção documental e a racionalização de seu fluxo, por meio da aplicação de
modernas técnicas e recursos tecnológicos, são objetivos de um programa de gestão de documentos
de uma organização.
Assim, cada organização ou instituição deve possuir um plano de classificação, elaborado conforma
as suas especificidades; não há como se estabelecer nenhum plano de classificação genérico,
aplicado a diversas organizações indistintamente.
Gabarito: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
Na fase de produção devem ser definidas normas de criação visando não só a racionalização de
recursos materiais para o registro das informações, mas principalmente a manutenção da
integridade, autenticidade, fidedignidade e unicidade do documento de arquivo.
A fase de destinação envolve decisões sobre quais documentos devem ser preservados ou
eliminados, referindo-se à análise e fixação de prazos de guarda dos documentos.
Gabarito: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 11/04/2016
Classifique este comentário:
A classificação é uma tarefa que consiste em estabelecer a imagem do contexto onde são
produzidos os documentos. Significa separar, diferenciar, distinguir ou dividir um conjunto de
elementos da mesma composição (órgão produtor, competências, funções, atividades) em classes,
subgrupos, grupos e fundo.
Nesse sentido, a classificação é um conjunto de operações técnicas destinadas a organizar a
documentação de caráter corrente, a partir da análise das funções e atividades do organismo
produtor de arquivos.
O controle sobre a produção documental e a racionalização de seu fluxo, por meio da aplicação de
modernas técnicas e recursos tecnológicos, são objetivos de um programa de gestão de documentos
de uma organização. E um desses recursos é o Plano ou Tabela de Classificação.
GABARITO: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 24/02/2013
Classifique este comentário:
2. Ler o documento, identificando o assunto principal e o(s) secundário(s) de acordo com seu
conteúdo;
5. Preencher a(s) folha(s) de referência (ver item 2.2), para os assuntos secundários.
OBS: Quando o documento possuir anexo(s), este(s) deverá(ão) receber a anotação do(s) código(s)
correspondente(s).
Adriel Sá
Data do comentário: 10/05/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Adriel Sá
Data do comentário: 23/10/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 23/10/2017
Classifique este comentário:
A autora Janice Gonçalves (1998) explica, com didática perfeita, a relação entre esses dois
instrumentos de organização dos documentos do Arquivo. Para ela, como decorrência da distinção
tradicional de “classificação” e “arranjo”, os esquemas ou quadros gerais que os expressam
costumam ser denominados diferentemente: “plano de classificação”, para os documentos de caráter
corrente e “quadro de arranjo”, para os documentos de caráter permanente. Ambos, porém, são
operações semelhantes e têm a mesma finalidade.
GABARITO: CERTO.
GONÇALVES, J.. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do
Estado, 1998.
Adriel Sá
Data do comentário: 27/10/2017
Classifique este comentário:
O item está CERTO.
Ainda, destaca que o prazo estabelecido para a fase corrente relaciona-se ao período em que o
documento é frequentemente consultado, exigindo sua permanência junto às unidades
organizacionais. A fase intermediária relaciona-se ao período em que o documento ainda é
necessário à administração, porém com menor frequência de uso, podendo ser transferido para
depósito em outro local, embora à disposição desta.
GABARITO: CERTO.
Adriel Sá
Data do comentário: 27/10/2017
Classifique este comentário:
A autora Janice Gonçalves (1998) explica, com didática perfeita, a relação entre esses dois
instrumentos de organização dos documentos do Arquivo. Para ela, como decorrência da distinção
tradicional de “classificação” e “arranjo”, os esquemas ou quadros gerais que os expressam
costumam ser denominados diferentemente: “plano de classificação”, para os documentos de caráter
corrente e “quadro de arranjo”, para os documentos de caráter permanente.
GABARITO: ERRADO.
GONÇALVES, J.. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do
Estado, 1998.
Felipe Petrachini
Data do comentário: 20/03/2013
Classifique este comentário:
ITEM ERRADO. Vamos exercitar um pouquinho a cabeça. Comecemos analisando o que são as
característias "gênero" e "natureza dos documentos". O gênero está ligado à maneira como a
informação se manifesta no nosso mundo, ou, como diria Heloísa Barreto, a "configuração que
assume um documento de acordo com o sistema de signos de que seus executores se serviram para
registrar a mensagem". Exemplos tornam o assunto mais palatável: um documento do gênero textual
é um documento cujo os executores (pessoas que produziram o documento) se serviram da palavra
escrita (signo) para registrar a mensagem (informação). Por outro lado, um documento do gênero
iconográfico é um documento do qual seus executores se serviram de uma imagem estática (também
um signo) para registrar uma mensagem (a imagem fotografada).
Quanto à natureza dos documentos, diz respeito diretamente a que tipo, precisamente, de documento
se pretende arquivar. Falo aqui tanto do tipo de informação contida nele (notas fiscais, duplicatas,
certidões de nascimento, entre infinitos exemplos), bem como quanto ao suporte no qual foram
fixados (papel, filme, fita magnética).
Esses dados são importantes, mas falta algo essencial: a estrutura da unidade vinculada. Como é que
um arquivo pode atender aos interesses da instituição (no caso, disponibilizar a informação
tempestivamente e de maneira precisa) se arquiva os documentos sem nem mesmo entender o que a
instituição faz? Por exemplo: se uma empresa tem um calhamaço de notas fiscais, alguém que não
saiba para que elas servem talvez acredite que o método numérico simples de arquivamento seja
suficiente para atender às necessidades da instituição. Mas, se conhecesse melhor a estrutura da
insituição, saberia que ela deve atender à fiscalização de três esferas de poder (federal, estadual e
municipal), e é muito provável que lhe seja exigida documentação de um período específico. Sem
conhecer a estrutura da unidade, o método de arquivamento poderá se tornar inútil.
Agora que você já aprendeu a pensar, leve isso para sua prova: A escolha do método de
arquivamento deve levar em conta a natureza dos documentos e a estrutura da instituição.
Somente assim o método de arquivamento tornar-se-á verdadeiramente útil à instituição.
Adriel Sá
Data do comentário: 18/10/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 24/09/2018
Classifique este comentário:
O arquivo setorial cumpre função de arquivo corrente e, por esta razão, deve estar próximo aos
órgãos operacionais (costumam ser descentralizados). Logo, a descentralização se aplica apenas à
fase corrente dos arquivos.
Já o arquivo gerais ou central é aquele onde todos os documentos estão reunidos em um único local.
Assim, em fases intermediária e permanente, os arquivos devem ser centralizados, embora possam
existir depósitos de documentos fisicamente separados.
Outra relação interessante é que o "plano de classificação" é para os documentos de caráter corrente
e o “quadro de arranjo” para os documentos de caráter permanente.
Gabarito: CERTO.
Adriel Sá
Data do comentário: 05/01/2018
Classifique este comentário:
De acordo com o documento "Gestão Documental Aplicada", publicado pelo Sistema de Arquivos
do Estado de São Paulo, são objetivos da gestão de documentos:
Assegurar o pleno exercício da cidadania;
Agilizar o acesso aos arquivos e às informações;
Promover a transparência das ações administrativas;
Garantir economia, eficiência e eficácia na administração pública ou privada;
Agilizar o processo decisório;
Incentivar o trabalho multidisciplinar e em equipe;
Controlar o fluxo de documentos e a organização dos arquivos;
Racionalizar a produção dos documentos;
Normalizar os procedimentos para avaliação, transferência, recolhimento, guarda e
eliminação de documentos;
Preservar o patrimônio documental considerado de guarda permanente.
GABARITO: CERTO.
ITEM CERTO.
Geralmente são definidos códigos numéricos (através de classes, subclasses, grupos e subgrupos)
para classificar os arquivos, levando em conta a hierarquia funcional e as atividades da organização.
Para complementar nosso estudo, vamos ver a definição proposta por Bernardes e Delatorre (2008):
Gabarito: CERTO.
Fonte:
BERNARDES, I. P.; DELATORRE, H. Gestão documental aplicada. São Paulo: Arquivo Público
do Estado de São Paulo, 2008.
FECHAR
#476210
Jhony Kossoski
Data do comentário: 13/08/2019
Classifique este comentário:
ITEM CERTO.
Fonte:
PAES, Marilena Leite. Arquivo. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
FECHAR
Jhony Kossoski
Data do comentário: 11/09/2019
Classifique este comentário:
a) numericamente. (ERRADA)
b) alfabeticamente. (ERRADA)
Esse método tem por base a ordenação dos documento seguindo a ordem alfabética composta por
letras e, eventualmente, letras e caracteres especiais.
c) geograficamente. (ERRADA)
Nesse método, a ordenação dos arquivos é realizada levando em conta características geográficas.
d) cronologicamente. (CORRETA)
Caso não haja uma orientação de como organizar/ordenar os documentos de arquivo, adota-se
como ordenação padrão a ordem CRONOLÓGICA. Esse método é considerado um método
básico e é recomendado para o arquivamento dos documentos, utilizando como elemento de
identificação a data, que auxilia e facilita a busca dos documentos.
Além disso, é esse o método adotado na maioria das repartições públicas (PAES, 2007).
"Ordenação de arquivos catálogos e índices de acordo com as datas de publicação dos itens ou
sequência de sua história ou evolução."
e) tematicamente. (ERRADA)
Conhecido como método temático, leva em conta o assunto/tema dos documentos para fins de
ordenação/arquivamento.
Gabarito: Letra D.
Fontes:
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 4 ed.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 23/02/2018
Classifique este comentário:
A resposta é a letra C.
Gabarito: Letra C.
FECHAR
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 29/06/2019
Classifique este comentário:
Após a Análise e a consequente Classificação, o documento será ordenado (disposto), antes de ser
arquivado.
Gabarito: Certo.
FECHAR
Letícia Ahnert
Data do comentário: 22/12/2019
Classifique este comentário:
“[...] tal organização não é suficiente para informar sobre os vínculos da documentação com o seu
organismo produtor. A natureza destes vínculos fica verdadeiramente clara através do plano de
classificação. ”
Segundo PADILHA e SPUDEIT (2014, p.127)
“A escolha do método de ordenação no plano de classificação pode variar desde a ordenação
alfabética, geográfica, numérica, funcional, estrutural até o método ideográfico (por função,
assunto), podendo ser utilizado apenas um, ou a união de outros métodos. ”
Portanto, a ordenação e a classificação são atividades complementares e não excludentes. Logo,
questão incorreta.
Referências
GONÇALVES, J. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do
Estado, 1998.
Adriel Sá
Data do comentário: 05/06/2017
Classifique este comentário:
A banca anulou o item sob a justificativa de que o assunto abordado é controverso. De fato, as
operações técnicas que compõem a gestão de documentos é bem "diversificada"!
A Lei Federal nº 8.159/1991, em seu art. 3º, diz que a gestão de documentos é “o conjunto de
procedimentos e operações técnicas referentes à
sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e
intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente”.
GABARITO: ANULADA.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 05/06/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: CERTO.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 05/06/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: CERTO.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
Segundo Paes (2004), a tarefa de classificar documentos para um arquivo exige do classificador
conhecimentos não só da administração a que serve, como da natureza dos documentos a serem
classificados. Cada ramo de atividade exige um método diferente, adequado às suas finalidades. Daí
o problema difícil, quando se quer organizar um arquivo, da escolha de um método ideal de
classificação para que a finalidade precípua do arquivo, que é o acesso aos documentos, seja
plenamente atingida.
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
O controle sobre a produção documental e a racionalização de seu fluxo, por meio da aplicação de
modernas técnicas e recursos tecnológicos, são objetivos de um programa de gestão de
documentos.
O plano de classificação de documentos de arquivo e a tabela de temporalidade e destinação
de documentos de arquivo constituem elementos essenciais à organização dos arquivos,
permitindo acesso aos documentos por meio da racionalização e controle eficazes das informações
neles contidas.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
#183
Adriel Sá
Data do comentário: 10/11/2014
Classifique este comentário:
O item apresenta uma questão bastante discutida na doutrina, em relação a aspecto terminológico: a
falta de clareza na utilização de três conceitos envolvidos no processo de organização dos
documentos arquivísticos: classificação, ordenação e arquivamento. Os dois primeiros
(classificação e ordenação) referem-se ao aspecto intelectual e o último (arquivamento) ao aspecto
físico.
O autor espanhol esclarece que a origem dessa confusão se encontra na não distinção da interrelação
entre classificação, ordenação e instalação (arquivamento) como a soma de três operações
diferenciadas, correlativas e sequenciais. A instalação consiste na colocação dos documentos nas
unidades de acondicionamento mais adequadas para cada tipo de suporte e a identificação de seu
lugar no depósito, reproduzindo fisicamente o resultado da ação intelectual de classificar.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
Os documentos, quando produzidos, pertencem à fase corrente. Assim, a saída dos documentos
dessa classificação podem ser por três tipos (desde que constem na tabela de temporalidade):
transferência para a fase intermediária;
eliminação direta (sem a necessidade de passar para as outras fases); ou
recolhimento à fase permanente.
Portanto:
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
A origem dessa confusão se encontra na não distinção da interrelação entre classificação, ordenação
e instalação (arquivamento) como a soma de três operações diferenciadas, correlativas e
sequenciais. A instalação consiste na colocação dos documentos nas unidades de acondicionamento
mais adequadas para cada tipo de suporte e a identificação de seu lugar no depósito, reproduzindo
fisicamente o resultado da ação intelectual de classificar.
Gabarito: CERTO.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
As três fases básicas da gestão de documentos são produção, utilização e destinação dos
documentos.
Gabarito: ERRADO.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
O item está ERRADO.
Temos aqui uma questão bastante discutida na doutrina, em relação a aspecto terminológico: a falta
de clareza na utilização de três conceitos sequenciais envolvidos no processo de organização dos
documentos arquivísticos: classificação, ordenação e arquivamento. Os dois primeiros referem-se
ao aspecto intelectual e o último ao aspecto físico.
O autor espanhol esclarece que a origem dessa confusão se encontra na não distinção da interrelação
entre classificação, ordenação e instalação (arquivamento) como a soma de três operações
diferenciadas, correlativas e sequenciais. A instalação consiste na colocação dos documentos nas
unidades de acondicionamento mais adequadas para cada tipo de suporte e a identificação de seu
lugar no depósito, reproduzindo fisicamente o resultado da ação intelectual de classificar.
ESTEBAN NAVARRO, Miguel Angel. La representa ción y la organización del conocimiento en los
archivos: los lenguajes documentales ante los procesos de classificación, ordenación y descripción.
In: MARCO, Francisco Javier García (ed.). Organización del conocimiento em sistemas de
información y documentación. Zaragoza: Libreria General, 1995. p. 65-90.
FECHAR
Patrícia Stival
Data do comentário: 11/08/2013
Classifique este comentário:
c) uma parcela dos documentos que constituem o patrimônio arquivístico do país seja descartada.
Errado. Documentos que constituem patrimônio arquivistico (valor secundário) não podem ser
eliminados.
Patrícia Stival
Data do comentário: 11/08/2013
Classifique este comentário:
d) é uma atividade intelectual voltada para o agrupamento dos documentos a partir das
funções e atividades geradoras desses documentos.
Correto. De acordo com Faria, 2006, a classificação documental é um processo intelectual de
identificação e de reagrupamento sistemático de temas semelhantes, segundo suas características
comuns, podendo, em seguida, serem diferenciados, desde que a quantidade o exija.
Patrícia Stival
Data do comentário: 11/08/2013
Classifique este comentário:
Adriel Sá
Data do comentário: 11/04/2016
Classifique este comentário:
GABARITO: CERTO.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 24/02/2013
Classifique este comentário:
O método numérico unitermo (indexação coordenada) é o método que tem como base a analogia.
É usado em arquivos especiais e especializados.Utiliza fichas com dez colunas, que vão de 0 a 9, e
atribui assuntos (descritores) de um único termo. Para cada documento haverá uma ficha-índice que
fornece uma descrição minuciosa do documento a que se refere.
Patrícia Stival
Data do comentário: 19/02/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Adriel Sá
Data do comentário: 10/05/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Adriel Sá
Data do comentário: 23/10/2017
Classifique este comentário:
Notem que a ordenação é uma atividade que estabelece uma disposição física. Assim, temos que
distinguir a atividade de ordenação(mais intelectual) da atividade de arquivamento (mais ato
físico).
GABARITO: ERRADO.
GONÇALVES, J.. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do
Estado, 1998.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 27/10/2017
Classifique este comentário:
O método variadex é considerado uma variação do sistema alfabético. Para um grupo de letras é
definida uma cor associada. O método não é fixo, ou seja, as cores podem variar de país para país.
GABARITO: ERRADO.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 27/10/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: ERRADO.
FECHAR
Felipe Petrachini
Data do comentário: 21/02/2013
Classifique este comentário:
Nem sei por onde começar, esta questão quase não tem nada certo :P.
Vamos lá: a criação de formulários é etapa anterior à elaboração do plano arquivístico, fase esta que
permitirá que se chegue a uma conclusão de como o arquivo será estruturado e organizado. O
mesmo vale para a seleção de materiais e equipamentos. Tudo isso deve ser pensado muito antes de
o arquivo começar a ser formado.
Sem que isso tenha acontecido antes, não há o que se falar em gestão de documentos. E eu provo
para você:
Segundo a Lei 8.159/1991, em seu artigo 3º, a gestão de documentos é conceituada como o
"conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso,
avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou
recolhimento para guarda permantente".
Ora, os procedimentos não podem ser fixados sem que antes haja um arquivo, e estamos um pouco
antes desta fase quando falamos de seleção de materiais e elaboração de questionários.
Mas caso você não tenha se convencido apenas com este raciocínio, aqui vai mais um pouco de
teoria:
A avaliação dos documentos é feita através de análise e seleção dos documentos, o que
posteriormente, permitirá à formação da tabela de temporalidade
Por tudo isto, esta questão só está certa até a palavra "gestão documental". Depois, pode jogar fora.
FECHAR
Mayko Gomes
Data do comentário: 26/03/2013
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ITEM CERTO. Antes vamos considerar as fases da Gestão de Documentos, que são:
Produção: atividades realizadas antes ou na criação do documento. São atividades como
estudos, elaboração de manuais, de ferramentas, implantação de sistemas, de políticas,
elaboração de modelos, de formulários, etc.
Utilização: atividades realizadas após a produção ou recebimento e no uso dos documentos.
São atividades como a classificação, o trâmite, o empréstimo, a consulta, a ordenação, o
arquivamento, etc.
Destinação: atividades realizadas após a utilização dos documentos, com o objetivo de lhe
dar um fim. São atividades como a avaliação, a eliminação e o recolhimento ao arquivo
permanente.
A fase de produção deve abarcar atividades que vão subsidiar a produção e utilização dos
documentos. Deve haver estudos de normas, padrões, procedimentos, a determinação de manuais,
de políticas e de etapas do processo; além disso, o arquivista deve sempre acompanhar o processo
de produção dos documentos para observar suas falhas e/ou pontos a serem melhorados.
FECHAR
Mayko Gomes
Data do comentário: 20/06/2013
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Por exemplo: o Código Civil determina que as dívidas prescrevam em cinco anos. Portanto os
documentos originados de atividades de compra e venda, como notas fiscais e recolhimento de
impostos devem ser mantidos por, no mínimo, este período. Geralmente se inclui mais um ano na
fase corrente para as instituições públicas, por motivos de prestação e aprovação de contas do
exercício financeiro.
Outro exemplo seria o da atividade importante para a instituição. Neste caso, devem ser
preservados, por exemplo, os manuais de procedimentos e as políticas internas, pois refletem uma
forma de identidade ou um método de ação da mesma.
Portanto são nesses critérios que a CPAD se fundamenta para determinar os prazos de guarda e a
destinação de todos os documentos: normatização e importância da atividade para a instituição e
para a sociedade.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 09/09/2013
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Item errado.
O ato pelo qual um processo que, tendo deixado de atender as formalidades indispensáveis ou de
cumprir alguma disposição legal, é devolvido ao órgão que assim procedeu, a fim de corrigir ou
sanar as falhas apontadas é chamado de DILIGÊNCIA.
Adriel Sá
Data do comentário: 09/09/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Por meio da operação conhecida como juntada por APENSAÇÃO, é possível unir provisoriamente
um ou mais processos a um processo mais antigo para o estudo e a uniformização de tratamento em
matérias semelhantes.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 09/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Adriel Sá
Data do comentário: 09/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Adriel Sá
Data do comentário: 09/09/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
O método numérico é um método de arquivamento indireto, pois é necessário que seja realizada
uma consulta anterior a um índice ou arquivo de fichas para localizar o número atribuído ao assunto
em questão. É mais demorado, porém, mais sigiloso. Divide-se em numérico simples e duplex.
Numérico simples: método de ordenação que tem por eixo o número atribuído às unidades de
arquivamento. As pastas devem ser numeradas em ordem da entrada do correspondente ou assunto,
sem nenhuma consideração à ordem alfabética dos mesmos, dispensando, assim, qualquer
planejamento anterior do arquivo. Para que esse método tenha sucesso, os índices devem ser
organizados
Duplex: método de ordenação que tem por eixo a distribuição dos documentos em grandes classes
por assunto, numeradas consecutivamente, que podem ser subdivididas em classes subordinadas,
mediante o uso de números justapostos com traços de união.
Adriel Sá
Data do comentário: 09/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Pelas regras de alfabetação, empresas, nome de firmas, instituições e órgãos governamentais devem
ser transcritos como se apresentam.
Exemplo: EMBRATEL
Arquiva-se: EMBRATEL
No entanto, se houver artigos ou preposições nas composições nominais, omite-se esses conectivos.
O Globo
Arquiva-se: Globo (O)
Observação: alguns autores admitem arquivar "O Globo" exatamente como se escreve, mas na hora
da procura o arquivista busca pela letra G.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 09/09/2013
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Item errado.
Caso seja necessário adotar o método NUMÉRICO SIMPLES nos documentos referentes à
correspondência com órgãos públicos ou com entidades da sociedade civil, deve-se atribuir um
número a cada órgão público ou entidade da sociedade civil, obedecendo a ordem de entrada ou de
registro, sem qualquer preocupação com a ordem alfabética.
FECHAR
O item está ERRADO.
#90918 CEB
Felipe Petrachini
Data do comentário: 20/03/2013
Classifique este comentário:
Pois bem, todos os documentos de final 56 estarão arquivados juntos em uma única gaveta. Se
quisermos o documento 123456, iremos na gaveta dos documentos final 56, e lá dentro,
procuraremos a pasta ou guia 34, e depois o documento 12 dentro desta pasta.
A divisão dos documentos em classes, segundo os temas, diz respeito aos métodos de arquivamento
por assunto (método ideográfico), no qual agruparemos documentos que tratem de temas de
natureza semelhante, segundo os critérios fixados pelo plano de classificação.
FECHAR
#90919 CEB
Felipe Petrachini
Data do comentário: 20/03/2013
Classifique este comentário:
Questão perfeita, e o melhor, o exemplo dela é justamente o deste site :P. Como você já deve ter
reparado, as questões encontram-se divididas por assuntos, tanto no que se refere à disciplina,
quanto ao que diz respeito aos temas dentro da disciplina. Para que eu seja capaz de classificar
corretamente as questões, eu devo ser capaz de duas coisas:
Ao ler a questão, interpretá-la para saber do que se trata;
Conhecer todas as classificações possíveis da árvore de assuntos, a fim de enquadrar a
questão dentro de uma alternativa válida. E isso só é possível quando eu sei exatamente o que
estou fazendo, pois compreendo as atividades organizacionais do site (e da disciplina).
Se me faltar a intepretação do documento, farei a classificação do assunto de maneira equivocada,
prejudicando você. Se me faltar o amplo conhecimento das atividades organizacionais, classificarei
a questão corretamente, mas dentro de um assunto geral, ao invés de utilizar um tópico mais
específico, o que irá te atrasar. Em ambos os cenários, estarei prejudicando o bom funcionamento da
classificação dos documentos por assunto.
FECHAR
#90920 CEB
Os nomes considerados são:
A regra geral é que nos nomes de pessoas físicas, considera-se o último sobrenome e depois o
pronome.
Os sobrenomes que exprimem grau de parentesco como Filho, Júnior, Neto, Sobrinho são
considerados parte integrante do último sobrenome, mas não são considerados na ordenação
alfabética.
Ordenando, teríamos:
Adriel Sá
Data do comentário: 13/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Adriel Sá
Data do comentário: 13/09/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
As regras de alfabetação para arquivamento de documentos não é exclusiva para nomes de pessoas.
Por exemplo, temos as mesmas regras para a organização de nomes de instituições e nomes de
eventos. Observe:
Nos nomes de eventos, o numeral do início deve ser colocado no final, entre parênteses. A
ordenação, neste caso, se dará pelo nome do evento e não pelo numeral.
GABARITO: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 18/10/2017
Classifique este comentário:
Pelas regras de alfabetação, nesse caso específico da questão, devemos considerar a sequência letra
por letra, considerando cada palavra primeiramente, ou seja:
Monteiro
Montenegro
Morro Alegre
Morro Branco
Morro Maior
Morro Santo
GABARITO: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 05/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
O método geográfico (do tipo alfabético) é um sistema direto, em que a busca é feita diretamente
no documento. É o preferido quando o principal elemento do documento é a procedência ou o local.
O método alfabético é o mais simples e mais antigo; baseia-se na ordem alfabética. Quando o
método alfabético envolve nome de pessoas, pode ser chamado método nominal.
O método numérico-cronológico (do tipo numérico) prevê que além da ordem numérica, deve se
observar a data da produção do documento. Nesse método, quando se anula um registro, só se
aproveita o número se for na mesma data.
Felipe Petrachini
Data do comentário: 20/03/2013
Classifique este comentário:
ITEM CERTO. Eu sei que vocês ficam bravos quando a explicação da questão reproduz o
enunciado, mas não tem muito o que fazer aqui :P.
No método numérico simples (simplex), cada documento recebido ou produzido pela instituição
receberá um número de pasta e um número sequencial (correspondente à ordem de entrada). E as
pastas estarão dispostas segundo seu número: 1,2,3,4 e assim por diante. Não há qualquer problema
na utilização de pastas que eventualmente vagarem, guardando-se novos documentos naquela
mesma localização.
Por pertencer ao grupo dos métodos de arquivamento do sistema indireto, será necessário efetuar
uma consulta prévia a um índice alfabético remissivo, a fim de que busquemos a informação de
onde está localizado o documento, para então localizar o documento em si, razão pela qual o
enunciado afirma, corretamente, a utilização do índice alfabético remissivo para a codificaçaõ das
pastas.
Felipe Petrachini
Data do comentário: 20/03/2013
Classifique este comentário:
ITEM ERRADO. Comecemos do início: os conceitos estão trocados. A ideia de sistema remete a
algo mais amplo. Um sistema é um conjunto de princípios ordenados entre si, de maneira a se
atingir um determinado fim. Pense no sistema educacional do país: ele é o resultado de diversas
diretrizes e objetivos, com vistas a fornecer a determinada pessoa conhecimento suficiente para que
ela possa tanto viver em sociedade como colaborar com o avanço da nação.
O método, por sua vez, é a faceta braçal do sistema: o nosso "por em prática". Método é o emprego
calculado (planejado) de esforço para atingimento de um fim. Você quer passar em um concurso
público. Você poderia estar correndo em círculos agora ou jogando video game, e ambas as
atividades consumiriam esforço de sua parte. Entretanto, como você não aplicaria organização neste
esforço (como é que alguém vai passar em concurso se somente ficar correndo em círculos?), não
atingiria a meta. Por outro lado, como você empregou um método (escolheu estudar a teoria e fazer
um monte de exercícios), seus esforços estão direcionados, e com maiores chances de atingir o
objetivo.
Agora, observe como estes conceitos se encaixam nas definições de sistemas de arquivamento e
método de arquivamento:
Sistemas de Arquivamento:
Direto
Indireto
Ambos constituem diretrizes gerais de como o arquivamento funciona (se através de busca direta ou
por intermédio de um índice remissivo)
Métodos de Arquivamento:
Métodos Básicos:
Alfabético: elemento a ser considerado na organização do documento é o nome;
Geográfico: elemento a ser considerado na organização será a procedência do documento
(local);
Numérico: aqui levaremos em consideração o número constante do documento ou então, da
pasta onde está arquivado;
Ideográfico: classificação feita de acordo com o assunto do documento.
Métodos Padronizados:
Variadex
Automático
Soundex
Mnemônico
Rôneo
Cada um destes métodos representa a maneira como o arquivista optou por efetuar o arquivamento,
se através de palavras, letras, cores, entre outras posssibilidades.
Felipe Petrachini
Data do comentário: 20/03/2013
Classifique este comentário:
A questão torna-se bem mais fácil quando desvendamos o significado de "processamento técnico do
acervo". Esta expressão sintetiza as atividades típicas de um arquivo no desempenho de sua função,
entre as quais:
Arranjo
Descrição e Publicação
Conservação
Referência (política de acesso e uso dos documentos)
E quem é que deve desempenhar estes trabalhos? Justamente o pessoal responsável pelo tratamento
da informação, ou, em outras palavras, nosso querido, amado e estimado arquivista. É dele que
falamos aqui.
Felipe Petrachini
Data do comentário: 20/03/2013
Classifique este comentário:
ITEM ERRADO. A questão faz referência ao que normalmente é tratado nesta disciplina
como Método Ideográfico Numérico Decimal.
0 - Geral
1 - Departamento Pessoal
2 - Finanças
Agora veja como ficaria a classe 1
100 - Departamento Pessoal
110 - Admissão
111 - Exame Médico
112 - Documentos de Interesse do Empregado
112.1 - Documentos Recebidos
112.2 - Documentos Não Recebidos
113 - Contratos
120 - Férias
200 - Finanças ...
Felipe Petrachini
Data do comentário: 20/03/2013
Classifique este comentário:
ITEM CERTO. O método duplex opera de maneira bastante semelhante ao Método Ideográfico
Alfabético Enciclopédico, razão pela qual irei explicar inicialmente este;
- Arquivo Corrente
- Documentos Consultados de Maneira Frequente
- Arquivo Intermediário
- Purgatório
- Arquivo Permanente
- Valor Histórico
- Valor Informativo
Observe que os documentos referentes ao tema "Valor Histórico" estão relacionados a um tema
mais geral, chamado "Arquivo Permanente". Essa é a ideia da construção.
1. Arquivo Corrente
1.1 Documentos Consultados de Maneira Frequente
2. Arquivo Intermediário
2.1 Purgatório
3 Arquivo Permanente
3.1 Valor Histórico
3.2 Valor Informativo
Veja que as classes recebem um número único, e quando um assunto consiste em subclasse de
outro, este recebe um número apenso, do jeitinho que o enunciado propôs.
Felipe Petrachini
Data do comentário: 20/03/2013
Classifique este comentário:
ITEM ERRADO. Os "Arquivos de Correspondência" tratam, na verdade, de uma subclassificação
dos sistemas numéricos de arquivamento. Para ser bem honesto, já tem muito tempo que não vejo
esta classificação ser cobrada em prova. Em todo caso, conhecimento é poder:
B. Arquivos de Casos: As pastas são numeradas contendo índices por nome, assunto ou, ainda, atos
legais reguladores e de investigação.
Vemos aqui que o que a banca definiu enquanto Arquivos de Correspondência trata-se na verdade
de Aqruivos de Assuntos, o que torna a questão incorreta.
Adriel Sá
Data do comentário: 23/02/2018
Classifique este comentário:
O arquivamento consiste na colocação dos documentos nos seus devidos lugares, reproduzindo
fisicamente o resultado da ação intelectual de classificar e ordenar. Isso pode ocorrer por meio
de vários métodos, e não um método único.
Gabarito: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 23/02/2018
Classifique este comentário:
O método alfabético é o mais simples e mais antigo, baseando-se na ordem alfabética. Quando o
método alfabético envolve nome de pessoas, pode ser chamado método nominal. Ocorre que nem
sempre esse método adota a primeira letra do nome, como por exemplo, na regra abaixo de
ordenação:
Nome + Sobrenome
Luiz Carlos Oliveira, arquiva-se: OLIVEIRA, Luiz Carlos
Gabarito: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 23/02/2018
Classifique este comentário:
O método onomástico é o método de ordenação por nomes, e não por assuntos. Por exemplo, como
no método nominal alfabético. Por oportuno, vejamos algumas regras desse tipo de ordenação
alfabética:
2) Sobrenomes compostos de substantivo e adjetivo ou ligados por hífen não devem ser separados.
Pereira, M.
Pereira, Marcelo
Pereira, Maria
5) Sobrenomes de parentesco, como Filho, Júnior, Neto e Sobrinho, devem vir para o início
acompanhados do sobrenome anterior.
6) Títulos que acompanham os nomes não devem ser considerados. Devem ser colocados no final,
entre parênteses.
7) No caso de nomes estrangeiros, a organização será feita pelo último sobrenome, com exceção dos
nomes orientais e de países de língua espanhola, que tem regras especificas.
8) No caso de nomes de espanhóis ou de qualquer país de língua espanhola, a ordenação deverá ser
feita pelo penúltimo sobrenome e, para tanto, os dois últimos sobrenomes deverão ser transpostos
para o início.
9) Nomes orientais, chineses, japoneses, coreanos ou árabes, por exemplo, deverão ser organizados
da mesma forma como se apresentam, sem qualquer alteração.
Al Jahzira
Kim Il Sung
Law Kim Chong
10) Os nomes ligados por apóstrofo devem ser lidos e arquivados como uma só palavra.
Sant'Ana, Armindo (lê-se e arquiva-se Santana)
Obs.: Apóstrofo no início do nome, despreza a letra que inicia, para fins de alfabetação.
D'Andrade, Adriel
C'Lauss, Benjamin
11) Na organização de nomes de instituições, os nomes são mantidos da mesma forma como se
apresentam, levando-se o artigo do início para o final, entre parênteses. Quando não há artigo no
início, não deve ser feita qualquer alteração.
12) Nos nomes de eventos, o numeral do início deve ser colocado no final, entre parênteses. A
ordenação, neste caso, se dará pelo nome do evento e não pelo numeral.
Gabarito: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 23/02/2018
Classifique este comentário:
Gabarito: CERTO.
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 16/05/2019
Classifique este comentário:
Gabarito: Certo.
Jhony Kossoski
Data do comentário: 18/09/2019
Classifique este comentário:
A avaliação de documentos é uma das atividades precípuas da área de protocolo, visto que subsidia
a criação da tabela de temporalidade dos documentos.
ITEM ERRADO.
A avaliação não é uma das atividades precípuas (principais) do protocolo. Esse é o erro da questão.
Mas atenção:
Gabarito: ERRADO.
Fonte:
Adriel Sá
Data do comentário: 14/03/2016
Classifique este comentário:
Em suma, a Teoria das Três Idades é uma teoria por quais os documentos de arquivo podem passar:
arquivos correntes (valor administrativo/vigência), arquivos intermediários (local onde os
documentos geralmente aguardam longos prazos precaucionais), arquivo permanente (valor
histórico-cultural).
Ou seja, o prazo de guarda dos documentos nessas fases variará de acordo com os critérios
estabelecidos pela atividade de avaliação, considerando as peculiaridades de cada instituição. Por
isso, essa teoria também é chamada de teoria do ciclo documental.
Seguindo a lógica, possuem valor primário os documentos das fases corrente e intermediária,
uma vez que aqui eles são utilizados como ferramentas administrativas. A única diferença é que os
documentos correntes são utilizados com frequência e os intermediários, não. Daí, os arquivos
correntes devem ficar próximos aos seus acumuladores e os intermediários podem ficar afastados
dos seus acumuladores.
Por sua vez, possuem valor secundário os documentos da fase permanente, uma vez que aqui eles
são utilizados como fontes de pesquisa.
GABARITO: CERTO.
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
BERNARDES, Ieda Pimenta. Como avaliar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado,
1998.
Adriel Sá
Data do comentário: 10/11/2014
Classifique este comentário:
Mayko Gomes
Data do comentário: 26/03/2013
Classifique este comentário:
Então, se a avaliação é realizada para determinar o destino, significa que os documentos que sofrem
destinação já foram utilizados. Então a avaliação é uma atividade da fase de Destinação.
Adriel Sá
Data do comentário: 20/10/2017
Classifique este comentário:
A avaliação dos documentos faz parte da fase de DESTINAÇÃO. A avaliação determina os destinos
dos documentos de uma instituição, além do prazo de guarda. Os prazos de guarda referem-se ao
tempo em que os documentos permanecerão nos arquivos correntes e intermediários. Já a destinação
refere-se ou à guarda permanente, ou à eliminação. Ou seja, prazos de guarda são temporários,
enquanto a destinação é permanente.
Note, portanto, que a atividade de avaliação não pode ocorrer no arquivo permanente, já que esse
poderá ser um dos seus resultados. Assim, a etapa de avaliação, na prática, ocorre nos arquivos
correntes ou intermediários.
GABARITO: ERRADO.
Adriel Sá
Data do comentário: 05/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Adriel Sá
Data do comentário: 05/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Do ponto de vista técnico, a avaliação documental permite criar e manter uma gestão documental
mais eficaz, tendo como resultado imediato a eliminação. Desta forma “avaliar é estabelecer
preceitos capazes de orientarem a ação dos responsáveis pela analise e seleção de documentos,
com vistas à fixação de prazos para sua guarda ou eliminação, contribuindo para a racionalização
dos arquivos públicos” (ARQUIVO NACIONAL, 1985, p.11).
Adriel Sá
Data do comentário: 05/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Nesse sentido, Machado e Camargo (2000) aduzem que essa equipe deve ser composta por:
a) titular da unidade orgânica responsável pela avaliação;
b) responsável pela guarda da documentação a ser avaliada ou arquivista;
c) autoridade administrativa conhecedora da estrutura e funcionamento do órgão;
d) autoridade ou servidor das unidades orgânicas ligadas aos documentos, com conhecimento
abalizado das atividades que lhes deram origem;
e) profissional da área jurídica, a título de assessoramento, para avaliação dos aspectos legais dos
documentos;
f) profissionais ligados às atividades-fim do órgão (médicos, engenheiros, economistas etc.) ou
aqueles que possam utilizar os documentos para pesquisa retrospectiva (historiadores, sociólogos
etc.), a título de assessoramento.
Apesar da indicação desse comissão por vários autores, nada impede que a avalição documental seja
realizada por uma única pessoa, desde que atendidos os mesmos requisitos para a comissão.
Bibliografia:
BERNARDES, Ieda Pimenta. Como avaliar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado,
1998.
MACHADO, Helena Corrêa; CAMARGO, Ana Maria de Almeida. Como implantar arquivos
públicos municipais. 2ª ed. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa Oficial do Estado, 2000.
Adriel Sá
Data do comentário: 05/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Os documentos não devem ser conservados por tempo maior do que o necessário para o
cumprimento das atividades que o geraram Assim, de maneira geral, são objetivos da avaliação
documental:
Reduzir, ao essencial a massa documental dos arquivos; aumentar o índice de recuperação da
informação; garantir condições de conservação da documentação de valor permanente. Controlar
o processo de produção documental, orientando o emprego de suportes adequados para o registro
da informação; conquistar espaço físico e reduzir o peso; aproveitar melhor os recursos humanos
e materiais (ARQUIVO NACIONAL, 1985, p.11).
Bibliografia:
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Orientações para avaliação e arquivamento intermediário em
arquivos públicos. Publicações Técnicas, 41. Rio de Janeiro, 1985.
Item errado.
Um dos critérios estabelecidos nos processos de avaliação documental é indicar o descarte dos
documentos que tenham sido produzidos no prazo superior a 20 anos.
A gestão documental pressupõe a avaliação do ciclo de vida dos documentos, desde sua produção
até serem eliminados ou recolhidos para guarda definitiva. Nesse sentido, um programa geral de
gestão compreende todas as atividades inerentes às idades corrente e intermediária de arquivamento,
o que garante um efetivo controle da produção documental nos arquivos correntes (valor
administrativo/vigência), das transferências aos arquivos centrais/intermediários (local onde os
documentos geralmente aguardam longos prazos precaucionais), do processamento das eliminações
e recolhimentos ao arquivo permanente (valor histórico-cultural)1.
Assim, o prazo de guarda dos documentos variará de acordo com os critérios estabelecidos
pela atividade de avaliação, considerando as peculiaridades de cada instituição.
1BERNARDES, Ieda Pimenta. Como avaliar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do
Estado, 1998.
FECHAR
#11076
Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Item errado.
Os documentos oferecem dois genêros de valores, assim definidos: primários são os que interessam
à própria repartição originária e secundários, às outras entidades do governo e ao público em geral.
Neste segundo tipo, ele considera os valores de informação. Se esse valor for constituído de valor
histórico, deverá ser recolhido ao arquivo permanente. Caso o documento não possua valor
histórico, reservando-se apenas à comprovação de algo formal, possuirá seus prazos de
guarda determinados com base na legislação, sendo eliminados por ocasião da destinação
final.
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Os documentos oferecem dois genêros de valores, assim definidos: primários são os que interessam
à própria repartição originária e secundários, às outras entidades do governo e ao público em geral.
Neste segundo tipo, ele considera os valores de informação. Se esse valor for constituído de valor
histórico, deverá ser recolhido ao arquivo permanente. Caso o documento não possua valor
histórico, reservando-se apenas à comprovação de algo formal, possuirá seus prazos de
guarda determinados com base na legislação, sendo eliminados por ocasião da destinação
final.
FECHAR
Item errado.
#106804
Jhony Kossoski
Data do comentário: 29/10/2019
Classifique este comentário:
É o período em que o documento, conforme frequência de uso e consulta, permanece nos arquivos
correntes ou intermediários, antes de sua destinação final (guarda permanente ou eliminação).
O prazo de guarda é definido pelo Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística (2005) como:
Gabarito: ERRADO.
Fonte:
FECHAR
Adriel Sá
Data do comentário: 22/02/2018
Classifique este comentário:
Perceba que a tabela de temporalidade é o instrumento fundamental da avaliação, pois ela registra
o ciclo de vida dos documentos (ou Teoria das Três Idades).
Gabarito: CERTO.
FECHAR
#577161 CEBRASPE (CESPE) - Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João
Pessoa)/2018
Adriel Sá
Data do comentário: 23/02/2018
Classifique este comentário:
Gabarito: ERRADO.
FECHAR
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 04/08/2019
Classifique este comentário:
A digitalização ocorre com a finalidade de preservação de acervos e para a difusão documental, uma
vez que restringe o manuseio dos documentos originais.
Gabarito: Errado.
FECHAR
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 10/07/2019
Classifique este comentário:
Letícia Ahnert
Data do comentário: 22/12/2019
Classifique este comentário:
Item CERTO
“[...] a TTDD determina os prazos de guarda dos documentos em suas três etapas de ciclo vital,
segundo a Teoria das Três Idades: corrente, intermediária e permanente. ”
Segundo CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (2001, p.45)
“Para a elaboração da tabela de temporalidade há que se observar os princípios da teoria das três
idades, que define parâmetros gerais para arquivamento e destinação dos documentos de arquivo.
”
Portanto, a afirmação abordada no enunciado da questão está correta. Logo, questão correta.
Referências
FERREIRA, Ramon Maciel. Universidade Federal de Juiz de Fora: um estudo de caso sobre a
implantação de procedimentos arquivísticos para a otimização da gestão por PDCA. Dissertação
(mestrado) – Universidade Federal Fluminense, Programa de Pós-Graduação em Sistema de Gestão,
RJ, 2015. Disponível em :<https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/1915/1/Dis...> Acesso em: 12 dez.
2019.
Arquivo Nacional (Brasil). Conselho Nacional de Arquivos. Classificação, temporalidade e
destinação de documentos de arquivo; relativos às atividades-meio da administração pública/
Arquivo Nacional. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001. Disponível em:
<http://www.siga.arquivonacional.gov.br/images/p...> Acesso em: 12 dez. 2019
FECHAR
Letícia Ahnert
Data do comentário: 22/12/2019
Classifique este comentário:
Referência
Arquivo Nacional (Brasil). Conselho Nacional de Arquivos. Classificação, temporalidade e
destinação de documentos de arquivo relativos às atividades-meio da administração pública.
Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001. Disponível em:
<http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/pub...> Acesso em: 12 dez. 2019.
FECHAR
GABARITO: CERTO.
FECHAR
#460303 CEBRASPE (CESPE) - Técnico de Gestão Educacional (SEDF)/Apoio
Administrativo/2017
Adriel Sá
Data do comentário: 24/05/2017
Classifique este comentário:
Logo, os procedimentos arquivísticos devem ser sequenciados de maneira que a digitalização dos
documentos do arquivo intermediário seja realizada APLICANDO-SE a tabela de temporalidade.
GABARITO: ERRADO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 23/05/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: ERRADO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
Adriel Sá
Data do comentário: 10/11/2014
Classifique este comentário:
Portanto, logo após o trâmite, qualquer documento deve seguir a destinação constante na Tabela de
Temporalidade, que poderá ser: eliminação, transferência ao arquivo intermediário ou
recolhimento ao arquivo permanente.
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Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
Sua estrutura básica deve contemplar os conjuntos documentais produzidos e recebidos por uma
instituição no exercício de suas atividades, os prazos de guarda nas fases corrente e intermediária, a
destinação final – eliminação ou guarda permanente – além de um campo para observação
necessárias à sua compreensão e aplicação.
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Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
Note que a tabela de temporalidade define os prazos de guarda dos documentos nas fases corrente e
intermediária, além de definir a destinação final desses documentos.
Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
O ciclo de vida dos documentos é uma sucessão de fases por que passam os documentos (corrente,
intermediária, permanente), desde o momento em que são produzidos até sua destinação final
(eliminação ou guarda permanente).
Essa sucessão de fases e o tempo de permanência envolvido são estabelecidos pela Tabela de
Temporalidade, um instrumento aprovado pela autoridade competente que regula a destinação final
dos documentos (eliminação ou guarda permanente), baseado nos prazos para sua guarda temporária
(vigência), em função de seus valores legais, fiscais, administrativos etc, determinando prazos para
sua transferência, recolhimento e eliminação. Logo, o ciclo vital dos documentos corresponde a uma
sucessão de fases, cuja duração depende, basicamente, da vigência de prazos.
Gabarito: CERTO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
O item está CERTO.
A avaliação dos documentos de arquivo, independentemente dos tipos de suportes (a tabela não
diferencia arquivos pelo suporte), é feita com base na Tabela de Temporalidade que, além dos
prazos de guarda nas idades corrente e intermediária, indica a eliminação ou guarda permanente dos
documentos, mediante o recolhimento.
Gabarito: CERTO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
Gabarito: CERTO.
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#229071 CEBRASPE (CESPE) - Técnico Administrativo (ANATEL)/Administrativo/2014
Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
Em síntese, o plano de destinação pode oferecer maiores detalhes sobre a destinação dos
documentos prevista na TTD; assim, aquele não é decorrência obrigatória da TTD.
Gabarito: ERRADO.
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Patrícia Stival
Data do comentário: 11/08/2013
Classifique este comentário:
a) avaliação.
Correta.
"A tabela de temporalidade é um instrumento arquivístico resultante de avaliação, que tem por
objetivos definir prazos de guarda e destinação de documentos, com vista a garantir o acesso à
informação a quantos dela necessitem (Arquivo Nacional, 2001)."
b) codificação.
Errado. E a classificação que identifica e codifica o assunto.
c) classificação.
Errado. Classificação: Considerada como sendo uma atividade intelectual voltada para o
agrupamento dos documentos a partir das funções e atividades geradoras desses documentos.
d) descrição.
Errado. A descrição para Lopes (2000), é proveniente do processo de classificação e de avaliação.
Representa as informações que identificam o acervo arquivístico e explicam o seu contexto.
e) indexação
Errado. A indexação é instrumento de pesquisa utilizado para descrever um arquivo, ou parte dele,
orientando a consulta.
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Felipe Petrachini
Data do comentário: 03/06/2013
Classifique este comentário:
ITEM CERTO. Acredito que não haja maneira melhor de visualizar a resposta do que ter uma
tabela de temporalidade hipotética na cabeça. A que segue foi tomada emprestada de Elvis Correia
(com adaptações):
Projetos de Guarda
002. 5 anos 10 anos -
Trabalho Permanente
Legislação de Enquanto Guarda
020.1 - -
Pessoal vigorar Permanente
Guarda
020.2 Sindicatos 5 anos 5 anos -
Permanente
Cursos Guarda
022.1 5 anos - -
Internos Permanente
023.1 Admissão 5 anos 45 anos Eliminação -
Folha de
024.1 5 anos 95 anos Eliminação Microfilmar
Pagamento
Escala de
024.2 7 anos - Eliminação -
Férias
Folha de
027.1 5 anos 47 anos Eliminação Microfilmar
Ponto
Olha que legal: a tabela de temporalidade fixa os prazos de guarda nas idades corrente e
intermediária (enunciado ok!) e ainda nos diz o que fazer no tocante a destinação final do
documento (que tanto no enunciado quanto na tabela, resumem-se a "Guarda Permanente" ou
"Eliminação"..
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Adriel Sá
Data do comentário: 05/03/2015
Classifique este comentário:
Prazos de Guarda
Código Assunto Destinação final
Corrente Intermediária
001 A 5 anos 9 anos Guarda Permanente
002 B 5 anos - Guarda Permanente
003 C 5 anos 95 anos Eliminação
004 D 7 anos - Eliminação
001 - Após o prazo de guarda estipulado para a fase corrente, será transferido para o arquivo
intermediário, onde cumprirá seu prazo de guarda; cessada essa fase, ele será recolhido ao Arquivo
Permanente. Assim, temos: CORRENTE - INTERMEDIÁRIO - PERMANENTE.
002 - Após o prazo de guarda estipulado para a fase corrente, será recolhido diretamente ao Arquivo
Permanente. Assim, temos: CORRENTE - PERMANENTE.
003 - Após o prazo de guarda estipulado para a fase corrente, será transferido para o arquivo
intermediário, onde cumprirá seu prazo de guarda; cessada essa fase, ele terá como destinação final
a eliminação. Assim, temos: CORRENTE - INTERMEDIÁRIO - ELIMINAÇÃO.
004 - Após o prazo de guarda estipulado para a fase corrente, ele terá como destinação final a
eliminação. Assim, temos: CORRENTE - ELIMINAÇÃO.
Gabarito: CERTO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 11/04/2016
Classifique este comentário:
Prazos de Guarda
Destinação
Código Assunto Observações
Corrente Intermediária Final
Projetos de Guarda
002. 5 anos 10 anos -
Trabalho Permanente
Legislação de Enquanto Guarda
020.1 - -
Pessoal vigorar Permanente
Guarda
020.2 Sindicatos 5 anos 5 anos -
Permanente
Guarda
022.1 Cursos Internos 5 anos - -
Permanente
Folha de
024.1 5 anos 95 anos Eliminação Microfilmar
Pagamento
GABARITO: ERRADO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 24/02/2013
Classifique este comentário:
Patrícia Stival
Data do comentário: 19/02/2013
Classifique este comentário:
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Adriel Sá
Data do comentário: 10/05/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Adriel Sá
Data do comentário: 23/10/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: CERTO.
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#65400 CEBRASPE (CESPE) - Técnico Judiciário (TRE ES)/Administrativa/"Sem
Especialidade"/2011
Adriel Sá
Data do comentário: 27/10/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: ERRADO.
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Felipe Petrachini
Data do comentário: 21/02/2013
Classifique este comentário:
Do seu trabalho, isto é, da analise dos documentos surge a Tabela de Temporalidade, ferramenta
que orienta os prazos de guarda dos documentos nas fases do arquivo, além de sua destinação final,
que pode ser eliminação ou guarda permanente.
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#697
O item está CERTO.
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#7593 CE
Adriel Sá
Data do comentário: 24/02/2018
Classifique este comentário:
E aí? Conseguiu perceber, em especial pela coluna "Prazos de Guarda", que a tabela de
temporalidade é um instrumento aplicado em todas as fases do ciclo vital dos documentos?
Gabarito: ERRADO.
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#471533
Jhony Kossoski
Data do comentário: 03/10/2019
Classifique este comentário:
A tabela de temporalidade visa atribuir prazo de guarda para os documentos de terceira idade.
ITEM ERRADO.
Essa tabela também determina quais documentos devem ser recolhidos ao arquivo de TERCEIRA
IDADE (fase permanente). Porém, ela não atribui prazos de guarda para esses documentos
(devem ser preservados permanentemente).
"Instrumento de destinação, aprovado pela autoridade competente, que determina os prazos em que
os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes e intermediários, ou recolhidos aos
arquivos permanentes, estabelecendo critérios para microfilmagem e eliminação."
Gabarito: ERRADO.
Fonte:
PAES, Marilena Leite. Arquivo. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
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#476208
Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
#106795
Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
#106796
Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Observe:
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#106797
Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Observe:
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#106798
Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Observe:
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#106799
Jhony Kossoski
Data do comentário: 29/10/2019
Classifique este comentário:
Gabarito: CERTO.
Essa é a da Teoria das Três Idades, também conhecida como Ciclo Vital dos Documentos.
Abrange três estágios (de acordo com a frequência de uso dos documentos): corrente, intermediário
e permanente.
Esse assunto é bastante cobrado em provas!
Fonte:
PAES, Marilena Leite. Arquivo. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
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#874961
Jhony Kossoski
Data do comentário: 24/07/2019
Classifique este comentário:
ITEM ERRADO.
As atividades de protocolo são realizadas no arquivo corrente. Nessa fase, os documentos possuem
alta rotatividade e demandam maior controle pela entidade para evitar que se percam.
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#874965
Jhony Kossoski
Data do comentário: 11/09/2019
Classifique este comentário:
a) permanente. (ERRADA)
A Tabela de Temporalidade não inicia sua aplicação na fase permanente, visto que essa é a última
fase do ciclo de vida dos documentos. Documentos nessa fase devem ser permanentemente
preservados, devido ao seu valor histórico, probatório, científico, legal, informativo, etc.
b) inativo. (ERRADA)
c) intermediário. (ERRADA)
Essa é a fase intermediária do ciclo de vida dos documentos, onde os documentos aguardam
prazos prescricionais e precaucionais definidos na Tabela de Temporalidade, sem ainda possuir
destinação final (seja para guarda permanente, seja para eliminação).
d) semiativo. (ERRADA)
e) corrente. (CORRETA)
Os documentos localizados na fase corrente (que são de uso frequente), após esgotada a sua função
e utilidade, passarão para a fase intermediária. O que determina o prazo de utilização e guarda na
fase corrente e intermediária é a Tabela de Temporalidade.
Além disso, essa Tabela também determina os prazos prescricionais e precaucionais dos
documentos localizados na fase intermediária e sua destinação para a fase permanente ou para a
eliminação.
Ao passar um documento de uma fase para a outra, é importante que já estejam estabelecidos os
prazos de guarda e destinação na Tabela de Temporalidade.
Gabarito: Letra E.
Fontes:
PAES, Marilena Leite. Arquivo. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
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#973445
Adriel Sá
Data do comentário: 22/02/2018
Classifique este comentário:
Os arquivos correntes, por serem formados pelos documentos com grande possibilidade de uso,
devem ficar próximos dos usuários diretos.
Pelo princípio do CICLO DAS TRÊS IDADES toda a organização, no desempenho de suas
atividades, cria inúmeros documentos de tipos e conteúdos variados. O ciclo de vida de um
documento é dividido em três fases: corrente, intermediária e permanente. Essas distinções ocorrem
muito em função da frequência de uso e da utilidade do documento para o desempenho das
atividades da organização.
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#577157
Adriel Sá
Data do comentário: 22/02/2018
Classifique este comentário:
De acordo com Marilena Leite Paes, a descentralização se aplica apenas à fase corrente dos
arquivos. Em suas fases intermediária e permanente, os arquivos devem ser sempre centralizados,
embora possam existir depósitos de documentos fisicamente separados.
Os arquivos intermediários não são de uso constante, por isso não há necessidade de que estes
arquivos estejam próximos à instituição.
Logo, o arquivo corrente é que, por sua natureza, deve ser descentralizado e ficar localizado
próximo do usuário direto.
Gabarito: ERRADO.
Fonte: PAES, M. L. Arquivo; teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas,
2004.
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#577158
Adriel Sá
Data do comentário: 22/02/2018
Classifique este comentário:
O item está ERRADO.
O arquivo corrente e o arquivo intermediário é que são constituídos por documentos com valor
primário (valores administrativos, legais ou fiscais). O valor secundário refere-se ao uso para outros
fins que não aqueles para os quais foram criados (probatório ou informativo), ou seja, refere-se aos
arquivos permanentes!
Gabarito: ERRADO.
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#577160
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 29/06/2019
Classifique este comentário:
A Teoria das Três Idades representa a sucessão de fases dos documentos desde o momento em que
são produzidos até sua destinação final.
O artigo 8º da lei 8.159/1991 dispõe sobre as três idades documentais - corrente, intermediária e
permanente:
§ 2º - Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos
órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou
recolhimento para guarda permanente.
§ 3º - Consideram-se permanentes os conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e
informativo que devem ser definitivamente preservados.”
Por serem objetos de consultas frequentes, por serem necessários no dia a dia da
instituição, os arquivos correntes possuem localização física mais próxima do acumulador, ou
seja, são conservados nos escritórios ou repartições que os receberam ou produziram, ou em
locais mais próximos, para facilitar a consulta.
Gabarito: Certo.
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#596786
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 29/06/2019
Classifique este comentário:
A Teoria das Três Idades representa a sucessão de fases dos documentos desde o momento em que
são produzidos até sua destinação final.
O artigo 8º da lei 8.159/1991 dispõe sobre as três idades documentais - corrente, intermediária e
permanente:
§ 2º - Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos
órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou
recolhimento para guarda permanente.
§ 3º - Consideram-se permanentes os conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e
informativo que devem ser definitivamente preservados.”
Por serem objetos de consultas frequentes, por serem necessários no dia a dia da
instituição, os arquivos correntes possuem localização física mais próxima do acumulador, ou
seja, são conservados nos escritórios ou repartições que os receberam ou produziram, ou em
locais mais próximos, para facilitar a consulta.
Gabarito: Certo.
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#596786
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 29/06/2019
Classifique este comentário:
São termos, setores e atividades diferentes, embora devam funcionar de maneira integrada.
Gabarito: Errado.
Arquivos correntes (ou arquivos de 1ª idade) guardam documentos de valor primário que são
consultados frequentemente, por possuírem valor jurídico e administrativo.
Ainda, o protocolo e a expedição são dois dos setores do arquivo corrente: Protocolo, expedição,
arquivamento, empréstimo/consulta e destinação.
Por fim, observe que a expedição figura tanto como um setor do arquivo corrente, como uma
atividade do protocolo.
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#647863
Diego Ximenes
Data do comentário: 11/02/2020
Classifique este comentário:
ITEM CERTO (gabarito da banca). De acordo com sua própria natureza, a Gestão de documentos
somente pode ser aplicada nas fases corrente e intermediária do arquivo, pois segundo a Lei nº
8.159/91:
Portanto, meu entendimento é o de que a resposta deveria ser “Errado”. Inclusive, este foi o
gabarito preliminar que foi alterado, equivocadamente, pelo CEBRASPE na análise dos recursos.
Vejam a justificativa:
A afirmação feita no item está de acordo com as definições mais recentes de gestão de documentos.
Primeiro que a banca não cita uma definição sequer que exemplifica o afirmado na justificativa.
Segundo, que essa justificativa contraria a própria banca em questões anteriores e posteriores a esta
concurso.
Adriel Sá
Data do comentário: 05/06/2017
Classifique este comentário:
Os documentos de arquivo que apresentam valor primário são os da fases corrente e intermediária.
O item está ERRADO, pois, nem todo documento que tenha esgotado seu valor primário pode ser
eliminado. Após passarem pelos arquivos correntes (fase obrigatória a todo documento), os
documentos de arquivo podem ter quatro destinações ou situações distintas:
1º - Após o prazo de guarda estipulado para a fase corrente, será TRANSFERIDO para o arquivo
intermediário, onde cumprirá seu prazo de guarda; cessada essa fase, ele será RECOLHIDO ao
arquivo permanente. Assim, temos:
2º - Após o prazo de guarda estipulado para a fase corrente, será RECOLHIDO diretamente ao
Arquivo Permanente. Assim, temos:
3º - Após o prazo de guarda estipulado para a fase corrente, será TRANSFERIDO para o arquivo
intermediário, onde cumprirá seu prazo de guarda; cessada essa fase, ele terá como destinação final
a eliminação. Assim, temos:
4º - Após o prazo de guarda estipulado para a fase corrente, ele terá como destinação final a
eliminação. Assim, temos:
GABARITO: ERRADO.
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#460301
Adriel Sá
Data do comentário: 17/11/2016
Classifique este comentário:
A resposta é a letra C.
a) A eliminação de arquivos correntes, quando ocorrer de forma direta, pode variar, segundo a
avaliação documental.
b) Os arquivos correntes possuem natureza administrativa, e não interesse para a pesquisa científica.
d) Os arquivos correntes e intermediários possuem valor primário. O valor secundário relaciona-se
aos arquivos permanentes.
e) A classificação mais comum (regra) para os arquivos correntes é a de ostensivos, e não como
sigilosos (exceção).
GABARITO: C.
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#383163
Adriel Sá
Data do comentário: 24/05/2017
Classifique este comentário:
O arquivo do setor de trabalho, citado no item, é o arquivo corrente, como por exemplo, o arquivo
do Departamento de Pessoal, do Setor Financeiro, do Setor de Recursos Humanos, etc.
GABARITO: CERTO.
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#419728
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
O item está ERRADO.
Todos os documentos são produzidos na fase corrente. Assim, a produção de qualquer documento
se dá nessa fase.
Ainda, destaca-se que os documentos de arquivo são produzidos e conservados com fins funcionais
da organização (valores informativos, probatórios e culturais - históricos), geralmente em um
único exemplar ou em limitado número de cópias. Daí o erro do item.
Portanto:
#183376
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
Os documentos correntes não são, necessariamente, utilizados todos os dias. Há uma confusão entre
frequência e potencialidade de uso.
Os documentos correntes têm uma possibilidade de uso grande, por isso da necessidade de mantê-
los próximos dos usuários diretos. São poucos os documentos utilizados diariamente, mas são
muitos aqueles que podem ser utilizados a qualquer momento de acordo com as atividades
cotidianas de um setor de trabalho.
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#183384
Adriel Sá
Data do comentário: 14/12/2016
Classifique este comentário:
Vamos entender, primeiramente, o que a questão quer dizer com "valor primário maior"?
O valor primário refere-se ao uso administrativo para o órgão, razão primeira da criação do
documento, o que pressupõe o estabelecimento de prazos de guarda ou retenção anteriores à
eliminação ou ao recolhimento para guarda permanente. Logo, o valor primário está presente nos
documentos de arquivo das fases corrente e intermediária, ok?
Prosseguindo, vamos perceber, então, que os arquivos na fase corrente possuem um valor primário
maior, enquanto que os arquivos da fase intermediária possuem um valor primário menor, ou seja,
decrescente em relação à fase corrente.
O item afirma que a acumulação de massas documentais resulta da ausência de tratamento adequado
durante o período em que o valor primário dos documentos é maior, ou seja, a acumulação
desordenada dos documentos na fase corrente. De fato, por ser fase obrigatória de todo documento
de arquivo, a fase corrente, onde o documento é produzido, possuindo valor primário mais elevado,
é a principal etapa de análise documental no tocante à acumulação ordenada ou desordenada.
Assim, a atividade de avaliação deverá ser realizada no momento da produção (fase corrente -
valor primário maior), paralelamente ao trabalho de classificação, para evitar essa acumulação
desordenada.
GABARITO: CERTO.
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#194733
Adriel Sá
Data do comentário: 10/11/2014
Classifique este comentário:
Os documentos correntes têm uma possibilidade de uso grande, por isso da necessidade de mantê-
los próximos dos usuários diretos.
São poucos os documentos utilizados diariamente, mas são muitos aqueles que podem ser utilizados
a qualquer momento de acordo com as atividades cotidianas de um setor de trabalho.
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#194734
Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
Os arquivos correntes são os conjuntos montados nos setores de trabalho, em decorrência das
funções e atividades exercidas e da necessidade de mantê-los no local por razões administrativas e
técnicas.
A segunda idade (arquivos intermediários) é composta de documentos que são conservados por
razões de ordem administrativa, legal ou financeira, mas que têm um uso menos frequente que os da
primeira idade. A regra é que, assim como os arquivos correntes, também estejam localizados nas
estações de trabalho.
A última idade (arquivos permanentes) é formada pelos que não têm valor previsível no plano
administrativo, legal ou financeiro. Esses documentos são eliminados ou conservados segundo
tenham ou não valor histórico, permanente. Geralmente são recolhidos ao arquivo central da
organização.
Gabarito: ERRADO.
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#229060
Felipe Petrachini
Data do comentário: 21/02/2013
Classifique este comentário:
Pois bem, este é o básico. Agora vamos refletir sobre o significado da definição. Os documentos do
arquivo corrente são frequentemente consultados pela instituição. E o são porque possuem valor
primário (administrativo, fiscal ou legal). Em outras palavras, são utilizados pela instituição para
consecução de seus fins. E já que são utilizados para "trabalho", quem os consulta precisa de uma
razão funcional para fazê-lo. Só se consulta um processo do arquivo corrente porque nós, os
usuários, estamos trabalhando em atividades que demandam as informações ali contidas. De outro
modo, não há porque consultá-los.
Mesmo que todo cidadão tenha direito às informações constantes em repartições públicas, quando
estas não tiverem caráter sigiloso, não é qualquer pesssoa que está autorizada a adentrar o balcão do
servidor e pegar o processo da prateleira. Só os funcionários da instituição podem fazer isso, ainda
que estejam obrigados a exibir os documentos ali constantes a qualquer um que os solicite.
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#18385
Mayko Gomes
Data do comentário: 26/03/2013
Classifique este comentário:
ITEM ERRADO. Os arquivos correntes são compostos por documentos que são frequentemente
consultados e utilizados, devido à sua alta importância administrativa. Nesta fase, eles são
ferramentas essenciais e indispensáveis à Gestão e à Tomada de Decisão.
E justamente por isso devem permanecer muito próximos de seus produtores, uma vez que a
disponibilidade da informação, sua segurança e a velocidade com que ela pode ser acessada e
recuperada também são fatores estratégicos para qualquer decisão a ser tomada.
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#69718
Adriel Sá
Data do comentário: 09/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
No arquivo corrente ou 1ª idade, ou ainda, ativo, os documentos estão estreitamente vinculados aos
fins imediatos (administrativo, fiscal, legal) que determinaram sua produção ou recebimento no
cumprimento de atividades e se encontram junto aos órgãos produtores/acumuladores em razão
de sua vigência e da freqüência com que são consultados por eles. Impende destacar, então,
que documentos em uso ou em tramitação classificam-se como integrantes do arquivo corrente
(1ª idade ou ativo).
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#63905
Felipe Petrachini
Data do comentário: 21/02/2013
Classifique este comentário:
Questão que trabalha com conceitos básicos da disciplina da arquivologia. Vamos ver os conceitos
necessários:
Como sei disso: se tais documentos não tivessem qualquer valor primário (administrativo),
simplesmente não seriam encaminhados ao setor destinatário, ou nem mesmo recebidos pelo
protocolo do órgão. Se o foram, é porque possuem valor administrativo. Pois bem, se possuem valor
administrativo, e acabaram de chegar, é óbvio que ainda não tiverem seu valor administrativo
exaurido, porque, simplesmente, ninguém teve tempo de lê-los ainda (acabaram de chegar :P).
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#90914
Felipe Petrachini
Data do comentário: 21/02/2013
Classifique este comentário:
O sistema centralizdo de arquivos correntes não envolve apenas juntar toda a documentação em um
único local, mas fazer com que todas as atividades de controle (recebimento, registro, distribuição,
movimentação e expedição) dos documentos de uso corrente passe por um único órgão. Pense em
uma repartição pública localizada em um prédio de 40 andares, com um setor por andar. Caso
desejemos protocolizar um documento perante um desses setores, se a dita repartição adotar um
sistema centralizado, haverá um único setor responsável por receber toda e qualquer documentação
endereçada a qualquer um dos setores, e este nosso "protocolo" é que efetuará todos os
procedimentos de recepção e encaminhamento da documentação.
Um sistema descentralizado, por sua vez, pode referir-se tanto às atividades de controle dos
documentos, como aos próprios arquivos. Marilena cita dois critérios de descentralização de
arquivos correntes:
- descentralização das atividades de controle (protocolo) e dos arquivos: neste caso, teremos vários
órgãos responsáveis pela recepção dos documentos, além de os próprios arquivos não se
encontrarem "unificados".
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#90916
Adriel Sá
Data do comentário: 20/10/2017
Classifique este comentário:
De fato, a documentação mantida no setor de trabalho, próxima de quem trata dos assuntos
relacionados a esses documentos, aguardam a transferência ao arquivo intermediário, o
recolhimento ao arquivo permanente ou a eliminação.
TRANSFERÊNCIA: é a passagem de um documento do arquivo corrente para o arquivo
intermediário.
GABARITO: CERTO.
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#7588
Adriel Sá
Data do comentário: 18/10/2017
Classifique este comentário:
Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos
produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para
guarda permanente. Os documentos não são utilizados com frequência.
GABARITO: ERRADO.
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#288693
Adriel Sá
Data do comentário: 18/10/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: CERTO.
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#288695
Adriel Sá
Data do comentário: 18/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Segundo Paes (1997), embora as atividades de protocolo, expedição e arquivo corrente sejam
distintas, o ideal é que funcionem de forma integrada, com vistas à racionalização de tarefas
comuns.
Assim, a autora destaca que devido ao íntimo relacionamento dessas áreas de trabalho, julgou-se
oportuno distribuir em cinco setores distintos as atividades dos arquivos correntes:
Bibliografia:
PAES, Marilena Leite. Arquivo; Teoria e Prática. 3ª ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Editora Fundação
Getúlio Vargas, 1997.
FECHAR
#96684
Adriel Sá
Data do comentário: 23/10/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: CERTO.
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#31336
Adriel Sá
Data do comentário: 05/09/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Arquivo Corrente são os arquivos que guardam os documentos mais recentes e mais utilizados
pela instituição. No arquivo corrente os documentos possuem grande freqüência de uso, pois
possuem fins administrativos. Assim, o responsável pela guarda dos documentos nos arquivos
correntes deve, sempre que necessário, disponibilizá-los aos seus produtores; a cópia de documentos
deve obedecer a uma política eficiente de controle e gestão documental, de modo a não favorecer
reproduções desnecessárias do acervo institucional.
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#31337
Adriel Sá
Data do comentário: 26/06/2016
Classifique este comentário:
Em sua primeira acepção mais comum, o termo "Protocolo", que é uma das atividades de arquivo
corrente, é a denominação atribuída aos setores encarregados do recebimento; registro;
classificação; distribuição e movimentação; e expedição de documentos.
Vamos analisar cada uma das atividades inerentes ao setor de Protocolo. Antecipamos que as
nomenclaturas das atividades podem variar, a depender de cada autor. No entanto, as mais comuns
são as seguintes:
Recebimento - recepção/entrada de documentos de origem interna ou externa. Recebe-se os
documentos que entram na instituição ou aqueles que tiverem sido produzidos na própria
instituição, para que sejam formalizados.
Autuação e Registro – autuação é a formação ou abertura do processo a partir do
documento entregue no protocolo, com atribuição de número ao documento ou conjunto
documental; já o registro é a inserção do documento ou conjunto documental no sistema de
controle de protocolo, mediante processo manual, mecanizado ou informatizado.
Classificação - os documentos são anteriormente identificados e analisados, atendendo às
características do plano de classificação do órgão.
Distribuição e Expedição – encaminhamento ou saída de documentos do protocolo para
outro setor ou instituição, respectivamente.
o Distribuição - encaminhamento de documentos para setores/unidades da mesma
instituição (âmbito INTERNO). Essa transferência é feita, normalmente, por meio de
guia de encaminhamento.
o Expedição - encaminhamento de documentos para outras instituições (ÂMBITO
EXTERNO).
Controle e Movimentação - Mediante processos, que podem ser manual, mecanizado ou
informatizado, faz-se o controle do fluxo documental desde a entrada/criação do documento
na instituição. Os sistemas informatizados atendem com precisão esta trajetória documental
traçando/registrando todo o percurso do documento.
GABARITO: ERRADO.
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#31339
Adriel Sá
Data do comentário: 26/06/2016
Classifique este comentário:
Em sua primeira acepção mais comum, o termo "Protocolo", que é uma das atividades de arquivo
corrente, é a denominação atribuída aos setores encarregados do recebimento; registro;
classificação; distribuição e movimentação; e expedição de documentos.
Vamos analisar cada uma das atividades inerentes ao setor de Protocolo. Antecipamos que as
nomenclaturas das atividades podem variar, a depender de cada autor. No entanto, as mais comuns
são as seguintes:
Recebimento - recepção/entrada de documentos de origem interna ou externa. Recebe-se os
documentos que entram na instituição ou aqueles que tiverem sido produzidos na própria
instituição, para que sejam formalizados.
Autuação e Registro – autuação é a formação ou abertura do processo a partir do
documento entregue no protocolo, com atribuição de número ao documento ou conjunto
documental; já o registro é a inserção do documento ou conjunto documental no sistema de
controle de protocolo, mediante processo manual, mecanizado ou informatizado.
Classificação - os documentos são anteriormente identificados e analisados, atendendo às
características do plano de classificação do órgão.
Distribuição e Expedição – encaminhamento ou saída de documentos do protocolo para
outro setor ou instituição, respectivamente.
o Distribuição - encaminhamento de documentos para setores/unidades da mesma
instituição (âmbito INTERNO). Essa transferência é feita, normalmente, por meio de
guia de encaminhamento.
o Expedição - encaminhamento de documentos para outras instituições (ÂMBITO
EXTERNO).
Controle e Movimentação - Mediante processos, que podem ser manual, mecanizado ou
informatizado, faz-se o controle do fluxo documental desde a entrada/criação do documento
na instituição. Os sistemas informatizados atendem com precisão esta trajetória documental
traçando/registrando todo o percurso do documento.
GABARITO: ERRADO.
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#31339
Adriel Sá
Data do comentário: 17/09/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Um documento, ao ser criado, pertence à fase corrente, onde permanecerá durante determinado
período. Nesse caso, o documento poderá ter três destinos: transferência para a fase
intermediária, recolhimento direto à fase permanente ou eliminação direta (sem passar pelas fases
seguintes).
Assim, podemos concluir que determinados documentos podem ser eliminados na fase corrente,
desde que a tabela de temporalidade assim o defina. Ainda, conclui-se ainda que o arquivamento nas
três fases não é condição obrigatória para todos os documentos. Na verdade, a única fase em todo
documento, obrigatoriamente, deve passar, é a fase corrente, pois é nela é criado o documento.
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#68905
Adriel Sá
Data do comentário: 17/09/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Os documentos, quando produzidos, pertencem à fase corrente. Assim, a saída dos documentos
dessa classificação podem ser por três tipos (desde que constem na tabela de
temporalidade): transferência para a fase intermediária, eliminação direta (sem a necessidade
de passar para as outras fases) ou recolhimento à fase permanente.
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#68906
Jhony Kossoski
Data do comentário: 13/08/2019
Classifique este comentário:
ITEM CERTO.
A questão descreve o arquivo intermediário, um dos estágios da Teoria das Três Idades.
De acordo com Marilena Leite Paes (2007):
Para memorizar:
Arquivo corrente – onde ficam os documentos de uso frequente devido ao seu valor
administrativo. Possuem alta rotatividade;
Arquivo intermediário – onde ficam os documentos utilizados com menor
frequência, mas ainda sem destinação permanente;
Arquivo permanente – onde ficam guardados os documentos destinados ao
recolhimento permanente. Geralmente possuem valor histórico, científico e/ou legal.
Fonte:
PAES, Marilena Leite. Arquivo. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
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#874959
Adriel Sá
Data do comentário: 17/11/2016
Classifique este comentário:
A resposta é a letra E.
Possuem valor primário os documentos das fases corrente e intermediária, uma vez que aqui eles
são utilizados como ferramentas administrativas (a única diferença é que os documentos correntes
são utilizados com frequência e os intermediários, não).
Por sua vez, possuem valor secundário os documentos da fase permanente, uma vez que aqui eles
são utilizados como fontes de pesquisa.
Em síntese, a organização dos documentos de arquivo na fase intermediária deve ser realizada do
mesmo modo daquela adotada na fase corrente. Isso porque a diferença entre os documentos da fase
corrente e intermediária diz respeito à frequência de consulta, e não o uso que se faz deles. Aliás,
tanto os documentos da fase corrente como intermediária possuem valor primário, ou seja, o mesmo
propósito.
GABARITO: E.
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#383164
Adriel Sá
Data do comentário: 15/03/2016
Classifique este comentário:
Perceba que os comprovantes de matrícula não são mais acessados; logo, não devem ocupar espaço
no arquivo corrente. Note, ainda, que esses documentos deverão ser eliminados, mas aguardam
prazo para essa destinação final; logo, não possuindo valor histórico, não devem estar no arquivo
permanente.
GABARITO: CERTO.
PAES, M. L.. Arquivo; teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 2004.
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#287391
Adriel Sá
Data do comentário: 15/03/2016
Classifique este comentário:
Lembrando de que os arquivos intermediários são, sob o ponto de vista teórico, extensões dos
arquivos correntes. Também, conhecidos como arquivos semiativos, ficam guardados documentos
que possuem longo valor jurídico e/ou histórico, os quais podem retornar, por inúmeras razões,
aos arquivos correntes.
GABARITO: CERTO.
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#287396
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
O item está CERTO.
Segundo Paes (2004), até a primeira metade do século XX a tradição arquivística clássica con-
siderava apenas duas idades dos arquivos: a administrativa e a histórica. Assim, os documentos
passavam diretamente de um a outro estágio, não sendo prevista nenhuma fase de transição.
Quando as instituições contavam com espaço, conservavam os seus documentos por longo tempo,
muitas vezes sem condições adequadas para sua preiervação; outras, por falta de espaço, recolhiam
precocemente documentos ainda de uso corrente, congestionando o arquivo permanente com
documentação ainda necessária à administração.
Com o crescimento da massa documental, produzida em quantidades cada vez maiores, a situação
agravou-se.
Foi então que, na busca de uma solução, surgiu a teoria da “idade intermediária” e com ela a
noção de depósitos intermediários, cujo acervo é constituído de papéis que não estão mais em uso
corrente.
PAES, Marilena Leite. Arquivo; Teoria e Prática. 3ª ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Editora
Fundação Getúlio Vargas, 2004.
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#185132
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
a) arquivos correntes: são aqueles em curso, ou que, mesmo sem movimentação, constituam objeto
de consultas frequentes.
b) arquivos intermediários: são aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por
razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda
permanente.
Portanto:
#185136
Adriel Sá
Data do comentário: 27/10/2017
Classifique este comentário:
O item está CERTO.
O arquivo intermediário é o arquivo que possui documentos que deixaram de ser frequentemente
consultados. Já os arquivos correntes
são os conjuntos de documentos montados nos setores de trabalho, em decorrência das funções e
atividades exercidas e da necessidade de mantê-los no local por razões administrativas e técnicas,
seja pela frequência de uso ou pela tramitação ainda não encerrada, ainda que sem movimentação. A
principal característica é a de serem essenciais ao funcionamento cotidiano de quem os acumula.
GABARITO: CERTO.
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#476694
Mayko Gomes
Data do comentário: 26/03/2013
Classifique este comentário:
Como seus documentos são utilizados com pouca ou nenhuma frequência, eles devem ser mantidos
em depósitos, pois são provas e garantias de direitos e deveres das instituições. Além disso, os
documentos desta fase devem aguardar o fim do seu tempo de guarda para sofrerem sua destinação,
que pode ser a guarda permanente (caso possuam valor secundário) ou a eliminação (caso não
possuam).
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#69720
Felipe Petrachini
Data do comentário: 21/02/2013
Classifique este comentário:
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#90915
Adriel Sá
Data do comentário: 24/10/2017
Classifique este comentário:
Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos
produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para
guarda permanente. Note que os documentos não são utilizados com frequência. Assim, uso apenas
quando necessário, arquivo intermediário.
Corrigindo o item, temos:
Os documentos consultados com pouca frequência fazem parte do arquivo corrente (intermediário).
GABARITO: ERRADO.
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#288702
Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
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#96685
Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
Segundo Paes (1997, p. 119)1, os documentos transferidos aos arquivos intermediários devem
conservar a classificação que lhes foi dada nos arquivos correntes. Os símbolos e notações que
lhe forem atribuídos pelo arquivo intermediário serão usados apenas para localização no momento
de atender consultas.
1PAES,Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Editora
Fundação Getúlio Vargas, 1997.
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#96686
Adriel Sá
Data do comentário: 28/02/2018
Classifique este comentário:
A banca considerou a afirmativa correta. No entanto, discordamos pelo simples fato de que
isso não é uma regra, ou seja, a fase intermediária não necessariamente destinará documentos
ao arquivo permanente. Aliás, um documento pode passar de forma direta da fase corrente para a
permanente ou da fase corrente para a eliminação.
A organização dos documentos de arquivo na fase intermediária deve ser realizada do mesmo modo
daquela adotada na fase corrente. Isso porque a diferença entre os documentos da fase corrente e
intermediária diz respeito à frequência de consulta, e não o uso que se faz deles. Aliás, tanto os
documentos da fase corrente como intermediária possuem valor primário, ou seja, o mesmo
propósito.
Na fase intermediária, uma parcela dos documentos será (poderá ser) recolhida para a guarda
permanente sem que ocorra descarte.
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#471535
Letícia Ahnert
Data do comentário: 18/07/2019
Classifique este comentário:
#874957
Adriel Sá
Data do comentário: 22/02/2018
Classifique este comentário:
Os documentos permanentes são documentos que não têm valor previsível no plano administrativo,
legal ou financeiro. Quando destituídos desses valores, os documentos são eliminados ou
conservados, segundo tenham ou não valor histórico, ou seja, são definitivamente preservados.
Logo, sem razão de voltarem a ser arquivos correntes!
Gabarito: ERRADO.
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#577159
Letícia Ahnert
Data do comentário: 04/01/2020
Classifique este comentário:
Referência
ARQUIVO NACIONAL (BRASIL). Conselho Nacional de Arquivos. Recomendações para a
produção e o armazenamento de documentos de arquivo/Conselho Nacional de Arquivos — Rio
de Janeiro: O Conselho, 2005. Disponível em: <http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/pub...>
Acesso em: 31 dez. 2019
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#647867
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 16/05/2019
Classifique este comentário:
O Arquivo Permanente guarda documentos que, embora tenham perdido seu valor administrativo,
possuem valor probatório (legal), e devem ser preservados definitivamente, devido ao seu valor
secundário (histórico).
Gabarito: Certo.
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#694508
Jhony Kossoski
Data do comentário: 18/09/2019
Classifique este comentário:
Os arquivos permanentes devem ser preservados apenas se ficar constatado o seu uso específico, i
mediato ou remoto.
ITEM ERRADO.
A primeira regra dos ARQUIVOS PERMANENTES é que eles DEVEM ser preservados devido
ao seu valor.
→ O segundo erro da questão está dizer que os arquivos permanentes possuem uso "imediato",
quando o correto seria uso MEDIATO.
Esses documentos são fonte de informação e pesquisa, possuem valor histórico, cultural, científico,
legal e probatório, dentre outros — isso échamado de valor secundário ou MEDIATO .
Gabarito: ERRADO.
Fonte:
BRASIL. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públic
os e privados e dá outras providências. Brasília, DF. 1991.
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#694524
Adriel Sá
Data do comentário: 19/10/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: CERTO.
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#460358
Adriel Sá
Data do comentário: 19/10/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: ERRADO.
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#460359
Adriel Sá
Data do comentário: 11/12/2017
Classifique este comentário:
Os arquivos permanentes são aqueles arquivos que possuem valor histórico-cultural; logo, não
devem ter restrição de acesso ao público!
Seguindo a lógica, possuem valor primário os documentos das fases corrente e intermediária,
uma vez que aqui eles são utilizados como ferramentas administrativas (a única diferença é que os
documentos correntes são utilizados com frequência e os intermediários, não).
Por sua vez, possuem valor secundário os documentos da fase permanente, uma vez que aqui eles
são utilizados como fontes de pesquisa.
Assim, os documentos dos arquivos correntes e intermediários são acessados pelos setores
produtores, e não de forma ampla ao público em geral. Por sua vez, os arquivos permanentes não
estão mais restritos apenas ao âmbito de produção, mas ao público em geral. Daí o erro da
afirmação.
GABARITO: ERRADO.
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#325486
Adriel Sá
Data do comentário: 15/03/2016
Classifique este comentário:
Percebe que a base de descrição do catálogo são as unidades documentais, justamente o que o item
apresenta: "possibilita a pesquisa de todos os documentos por temas".
GABARITO: CERTO.
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#287383
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
Assim, documento recolhido (conforme Tabela de Temporalidade) não poderá ser eliminado.
A avaliação de um documento como arquivo permanente é de caráter final e irrevogável.
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#185137
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
#185705
Adriel Sá
Data do comentário: 10/11/2014
Classifique este comentário:
Gonçalves (1998) leciona que no meio arquivístico brasileiro, foi consagrada a distinção entre
“classificação” e “arranjo”.
GONÇALVES, Janice. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do
Estado, 1998.
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#194728
Adriel Sá
Data do comentário: 24/02/2013
Classifique este comentário:
#80046
Felipe Petrachini
Data do comentário: 21/02/2013
Classifique este comentário:
Os arquivos permanentes são arquivos formados por documentos que perderam seu valor
administrativo, fiscal ou legal (valor primário), mas que, por ainda ostentarem valor secundário
(eminentemente histórico, informativo ou propabtório), são conservados em arquivos permanentes
até o fim dos tempos (é essa a ideia mesmo).
Levando-se em conta que estes documentos agora se apresentam como uma mostra de como a
instituição evoluiu ao longo do tempo, e como operava em tempos passados, seu valor informativo
passa a guiar as atividades relacionadas a estes documentos. Assim sendo, queremos colocá-los à
disposição do maior número de pessoas (estudiosos e pesquisadores em sua maioria), facilitando seu
acesso.
Pois bem, as atividades do arquivo permanente são, de fato, as expostas no enunciado da questão:
- Conservação: Lembre-se que falamos de documentos já com vários anos de existência, e assim,
são necessárias medidas de proteção aos mesmos, principalmente no que se refere ao seu local de
guarda, protegendo-os da exposição de agentes químicos, físicos e biológicos;
#18381
Felipe Petrachini
Data do comentário: 21/02/2013
Classifique este comentário:
Questão que cobra do candidato o básico do básico sobre a classificação dos arquivos em função
dos estágios de sua evolução.
O arquivo intermediário se dedica à conservação de documentos que ainda possuem valor primário
(administrativo, legal ou fiscal), mas que deixaram de ser consultados frequentemente pela
instituição, não mais justificando sua guarda em um local próximo daquela.
Por fim, nunca, em hipótese alguma (e estou ciente do peso destas palavras para concurseiros) os
documentos que cheguem ao arquivo permanente poderão ser destruídos, já que o valor histórico
jamais se perderá.
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#18386
Mayko Gomes
Data do comentário: 26/03/2013
Classifique este comentário:
ITEM ERRADO. Os arquivos correntes e intermediários têm a função de guardar documentos com
valor primário (administrativo, legal, fiscal ou jurídico), enquanto os arquivos permanentes têm a
função de guarda documentos de valor secundário (fontes de pesquisa).
Se os documentos dos arquivos correntes e intermediários possuem a mesma função (se diferenciam
apenas pela frequência de sua utilização), então o arquivo intermediário deve ser visto como uma
extensão do arquivo corrente, e ambos independentes (funcionalmente) do arquivo permanente.
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#69721
Mayko Gomes
Data do comentário: 22/04/2013
Classifique este comentário:
O objetivo da descrição é alcançado com a elaboração dos instrumentos de pesquisa, que são as
ferramentas utilizadas para fornecer informações sobre os documentos e fundos, bem como sua
localização. Esses instrumentos podem ser básicos (o guia, o inventário, o catálogo e o repertório)
ou padronizados (o índice e a tabela de equivalência).
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#69722
Adriel Sá
Data do comentário: 17/09/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Descrição: conjunto de procedimentos que leva em conta os elementos formais e de conteúdo dos
documentos para elaboração de instrumentos de pesquisa. É uma operação da fase permanente.
Referência: pode constar nas fases corrente e permanente, como por exemplo, na fase corrente
equivalendo à notação de identificação; na fase permanente, por ocasião da elaboração de
documentos de pesquisa. Portanto, fases corrente e permanente.
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#96679
Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Os documentos serão definidos como permanentes pelo seu valor histórico, independente de
serem internos ou externos. Portanto, não relação de dependência no que afirma o item.
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#110758
Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Por suas características de produção, todos os processos constituídos no TRT são de guarda
permanente.
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#110761
Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item certo.
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Adriel Sá
Data do comentário: 20/10/2017
Classifique este comentário:
A Teoria das Três Idades, também chamada de Teoria do Ciclo de Vida dos documentos, é uma
sucessão de fases (vigência ou frequência) por que passam os documentos (corrente, intermediária,
permanente), desde o momento em que são produzidos até sua destinação final (eliminação ou
guarda permanente).
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#460293
Adriel Sá
Data do comentário: 19/10/2017
Classifique este comentário:
Apesar de a redação estar um pouco "truncada", a ideia de organização se inicia na fase corrente.
Por exemplo, a ideia de um documento não receber o devido tratamento da atividade de
classificação inviabiliza ações essenciais nas fases seguintes (intermediária ou permanente).
GABARITO: ERRADO.
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#460361
Adriel Sá
Data do comentário: 11/09/2014
Classifique este comentário:
A teoria das três idades é a teoria segundo a qual os arquivos são considerados arquivos correntes,
intermediários ou permanentes, de acordo com a freqüência de uso por suas entidades produtoras e a
identificação de seus valores primário e secundário.
arquivos correntes: são aqueles em curso, ou que, mesmo sem movimentação, constituam
objeto de consultas freqüentes.
arquivos intermediários: são aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores,
por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para
guarda permanente.
arquivos permanentes: conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e informativo
que devem ser definitivamente preservados.
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#166153
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
Esse valor pode ser dividido em três valores: administrativo, legal e fiscal.
O legal é o “valor que um documento possui perante a lei para comprovar um fato o constituir um
direito”.
Assim, todo documento de arquivo nasce com valor primário em uma das suas três dimensões. A
tendência, com o tempo, é desaparecer esse valor. A diferença encontrada é o tempo em que isso
acontece.
A permanência do valor primário para alguns documentos é rápida, outros, o intervalo é mais
longo. E é nessa curva entre o valor primário máximo, momento da criação ou recebimento do
documento, e a extinção, que se encontram as duas primeiras idades ou fases: corrente e
intermediária.
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#185703
Adriel Sá
Data do comentário: 10/11/2014
Classifique este comentário:
O item está certo.
1º - Após o prazo de guarda estipulado para a fase corrente, será transferido para o arquivo
intermediário, onde cumprirá seu prazo de guarda; cessada essa fase, ele será recolhido ao Arquivo
Permanente. Assim, temos: CORRENTE - INTERMEDIÁRIO - PERMANENTE.
2º - Após o prazo de guarda estipulado para a fase corrente, será recolhido diretamente ao Arquivo
Permanente. Assim, temos: CORRENTE - PERMANENTE.
3º - Após o prazo de guarda estipulado para a fase corrente, será transferido para o arquivo
intermediário, onde cumprirá seu prazo de guarda; cessada essa fase, ele terá como destinação final
a eliminação. Assim, temos: CORRENTE - INTERMEDIÁRIO - ELIMINAÇÃO.
4º - Após o prazo de guarda estipulado para a fase corrente, ele terá como destinação final a
eliminação. Assim, temos: CORRENTE - ELIMINAÇÃO.
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#194731
Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
Assim, todo documento de arquivo nasce com valor primário em uma das suas três dimensões. A
tendência, com o tempo, é desaparecer esse valor. A diferença encontrada é o tempo em que isso
acontece. A permanência do valor primário para alguns documentos é rápida, outros, o intervalo é
mais longo. E é nessa curva entre o valor primário máximo, momento da criação ou recebimento do
documento, e a extinção, que se encontram as duas primeiras idades ou fases: corrente e
intermediária.
Por sua vez, o valor secundário diz respeito à potencialidade do documento como prova ou fonte
de informação para a pesquisa, valor probatório e valor informativo. Sua relação vincula-se à
fase permanente.
Gabarito: CERTO.
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#251041
Felipe Petrachini
Data do comentário: 03/06/2013
Classifique este comentário:
ITEM ERRADO. Agora sim a CESPE mostra os dentes :P. O erro desta questão é bastante sútil.
Acompanhe:
Art. 8º - Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes.
#102422
Felipe Petrachini
Data do comentário: 24/07/2013
Classifique este comentário:
Bom, é fato que a divisão proposta resolve alguns problemas de armazenamento (não seria possível
guardar todos os documentos em um só lugar), de agilidade na consulta (os documentos que a
instituição precisa consultar estarão próximos da repartição), conservação (os documentos de valor
permanente não serão eliminados acidentalmente), entre outras ideias. Se isso é “vários” é outro
problema, mas seu enunciado entendeu que sim!
Pois bem, como bacharel em Direito que sou (e que fique registrado que só não sou advogado
porque a OAB não gosta de Fiscal em seus quadros :P), vamos viajar pela definição legal.
Art. 8º - Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes.
§ 2º - Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos
órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou
recolhimento para guarda permanente.
#103651
Mayko Gomes
Data do comentário: 26/03/2013
Classifique este comentário:
ITEM ERRADO. A teoria dos valores documentais afirma que os documentos de arquivo PODEM
TER dois valores distintos:
Primário: este valor é a importância do documento para a atividade que o gerou. Este valor é
imediato (está ligado aos fins administrativos, fiscais, legais ou jurídicos), temporário (reduz em
função do tempo), todo documento o possui (senão sequer seriam produzidos) e está ligado
intimamente à administração. Este valor é a própria condição do documento de “ferramenta
administrativa”.
Secundário: este valor é a importância do documento para outras áreas do conhecimento, diferentes
daquela para a qual foi originalmente produzido. Este valor é mediato (está ligado à outras áreas do
conhecimento, com outras funções), definitivo (não reduz e nem cessa nunca), nem todos os
documentos o possuem (depende de um processo complexo de avaliação para ser atribuído ao
documento) e está ligado a outras áreas do conhecimento, como a História, a Cultura, a Pesquisa
Científica, etc. Este valor torna o documento uma importante fonte de estudos e pesquisa, mas sem
utilidade administrativa.
Seguindo esta lógica, possuem valor primário os documentos das fases corrente e intermediária,
uma vez que aqui eles são utilizados como ferramentas administrativas (a única diferença é que os
documentos correntes são utilizados com frequência e os intermediários não); e possuem valor
secundário os documentos da fase permanente, uma vez que aqui eles são utilizados como fontes de
pesquisa.
Portanto:
Valor primário: corrente e intermediário.
Valor secundário: permanente.
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#69719
Adriel Sá
Data do comentário: 09/09/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Arquivo corrente ou 1ª idade: os documentos estão estreitamente vinculados aos fins imediatos
(administrativo, fiscal, legal) que determinaram sua produção ou recebimento no cumprimento de
atividades e se encontram junto aos órgãos produtores/acumuladores em razão de sua vigência e da
freqüência com que são consultados por eles. É nessa idade que os documentos devem ser avaliados
determinando-se os prazos de permanência dos documentos no arquivo corrente, quando deverão
ser transferidos ao arquivo intermediário, quais os que poderão ser eliminados e quais deverão ser
recolhidos ao arquivo permanente.
Arquivo intermediário ou 2ª idade: documentos originários do arquivo corrente, com pouca
freqüência de uso e que aguardam cumprimento de prazos de prescrição ou precaução. Nessa fase,
após o cumprimento dos prazos estabelecidos, executa-se a destinação final procedendo-se à
eliminação, coleta de amostragem dos documentos que serão eliminados ou recolhimento ao
arquivo permanente.
Valor informativo é o valor que um documento possui pelas informações nele contidas,
independentemente de seu valor probatório.
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#63904
#110762
Adriel Sá
Data do comentário: 20/10/2017
Classifique este comentário:
Todo documento de arquivo nasce com valor primário em uma das suas três dimensões. A
tendência, com o tempo, é desaparecer esse valor. A diferença encontrada é o tempo em que isso
acontece. Ou seja, a permanência do valor primário para alguns documentos é rápida; em outros, o
intervalo é mais longo. Concomitantemente à curva decrescente de valor primário, o documento
poderá adquirir valor secundário ou não. Caso positivo, esse documento deverá ser preservado
permanentemente. Caso negativo, será eliminado após o prazo de guarda no arquivo corrente ou
intermediário.
Sabemos, também, que o valor primário é o valor que se refere aos arquivos corrente e
intermediário. Logo, a diminuição do valor primário é um indicador da necessidade de transferência
desse registro documental ao arquivo intermediário.
GABARITO: CERTO.
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#7589
Adriel Sá
Data do comentário: 17/09/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Conforme os estágios de arquivamento, pelos quais os documentos tramitam, os arquivos podem ser
classificados em Correntes, Intermediário ou Permanente.
a) Arquivo Corrente: conjunto de documentos estreitamente vinculados aos fins imediatos para os
quais foram produzidos ou recebidos e que, mesmo cessada sua tramitação, se conservam junto aos
órgãos produtores em razão da freqüência com que são consultados.
b) Arquivo Intermediário: tem sob sua guarda documentos originários do arquivo corrente, que,
embora pouco consultados, ainda servem à administração que os produziu e aguardam sua
destinação final.
#68904
Adriel Sá
Data do comentário: 17/09/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Conforme os estágios de arquivamento, pelos quais os documentos tramitam, os arquivos podem ser
classificados em Correntes, Intermediário ou Permanente.
a) Arquivo Corrente: conjunto de documentos estreitamente vinculados aos fins imediatos para os
quais foram produzidos ou recebidos e que, mesmo cessada sua tramitação, se conservam junto aos
órgãos produtores em razão da freqüência com que são consultados.
b) Arquivo Intermediário: tem sob sua guarda documentos originários do arquivo corrente, que,
embora pouco consultados, ainda servem à administração que os produziu e aguardam sua
destinação final.
#68904
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 29/06/2019
Classifique este comentário:
Para a questão, basta saber as atividades exercidas pelo protocolo, quais sejam:
Recebimento;
Registro e atuação;
Classificação;
Expedição/Distribuição;
Controle/ Movimentação.
Gabarito: Errado.
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#596790
Letícia Ahnert
Data do comentário: 22/12/2019
Classifique este comentário:
Item CERTO
Referência
TIAGO, D; MACEDO, R. Tabela de temporalidade e plano de destinação. Arquivologia para
Concurso, 2014. Disponível em: <https://www.arquivologiaparaconcurso.com/tpicos-de-
arquivologia> Acesso em: 12 dez. 2019
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#667060
Jhony Kossoski
Data do comentário: 18/09/2019
Classifique este comentário:
ITEM CERTO.
Os ARQUIVOS INTERMEDIÁRIOS são aqueles utilizados com menor frequência, mas ainda
sem destinação permanente. Justamente por serem menos consultados é que podem ser guardados
em outros locais, diferentemente dos arquivos correntes (que devem estar próximos devido à
frequência de uso).
Além disso, muitas vezes a falta de espaço físico nas instituições faz com que a guarda dos arquivos
intermediários em outros locais seja necessária.Muitos desses locais possuem a infraestrutura
necessária para a preservação e conservação dos documentos e, quando houver necessidade de
consulta, fornecer acesso rápido ao usuário (devido à catalogação prévia).
Vejamos o que ensina a arquivologista Marilena Leite Paes (2007, grifo nosso) sobre o assunto:
Gabarito: Certo.
Fontes:
BRASIL. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos
públicos e privados e dá outras providências. Brasília, DF. 1991.
PAES, Marilena Leite. Arquivo. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
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#694523
Adriel Sá
Data do comentário: 27/10/2017
Classifique este comentário:
Assim, a destinação final de um documento de arquivo pode ser, tão somente, a guarda
permanente ou a eliminação. Ou seja, ou um ou outro!
GABARITO: CERTO.
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#476695
Mayko Gomes
Data do comentário: 22/04/2013
Classifique este comentário:
Da avaliação surge a decisão sobre sua destinação, que somente pode ser duas: a eliminação ou a
guarda permanente. Uma vez que a destinação de documentos é uma ação definitiva, não há o que
se falar em guarda temporária, ou qualquer outra medida do gênero. Também não existe
amostragem para eliminação de documentos, pois TODOS ELES devem sofrer a destinação que
lhes foi atribuída.
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#69723
Felipe Petrachini
Data do comentário: 20/03/2013
Classifique este comentário:
ITEM ERRADO. Questãozinha pilantra. Digo isto pois ela trabalha essencialmente com
conceitos, forçando você ou a conhecer profundamente a matéria, ou memorizar os termos de
maneira inconsequente. Fora isto, esta questão não consegue encerrar uma única frase sem cometer
alguma impropriedade :P. Mas já que foi solicitado, será feito.
Quanto à "Tabela das Três Idades", o enunciado faz referência em verdade à Tabela de
Temporalidade, a qual apresenta a identificaçaõ dos documentos, prazos de guarda e destinação. A
"Tabela das Três Idades" não existe com este nome na doutrina, sendo em verdade uma teoria,
devendo, portanto, ser chamada de "Teoria das Três Idades", a qual prega que os documentos, de
acordo com seu ciclo vital, podem passar por três fases de existência: a fase corrente, a fase
intermediária e a fase permanente.
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#92482
Jhony Kossoski
Data do comentário: 03/10/2019
Classifique este comentário:
O descarte de documentos não ocorre em todas as fases do ciclo vital dos documentos (teoria das
três idades). Podem (não necessariamente devem) ocorrer descartes nas fases corrente e
intermediária.
Marilena Leite Paes (2007) cita que a o descarte (eliminação) só é realizado em documentos
que não possuem valor para serem enviados ao arquivo permanente:
Lembrando que o descarte deve sempre respeitar os prazos de guarda previstos na Tabela de
Temporalidade e ser realizado após seleção criteriosa. Também, se for o caso, devem ser
previamente autorizados por entidade arquivística competente.
Gabarito: ERRADO.
Fonte:
PAES, Marilena Leite. Arquivo. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
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#476209
Adriel Sá
Data do comentário: 28/02/2018
Classifique este comentário:
Bem, considere que determinado processo administrativo esteja em curso no arquivo corrente.
Assim, certamente esse processo estará acondicionado em um local de fácil acesso, ou seja,
dificilmente estará dentro de uma caixa e, possivelmente, estará em uma pilha, junto com outros
processos.
Quando esse processo for transferido para o arquivo intermediário, é quase certo que será já
acondicionado em caixas de papelão...
Gabarito: ERRADO.
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#471534
Jhony Kossoski
Data do comentário: 03/10/2019
Classifique este comentário:
Quando são cumpridos os prazos estabelecidos para os documentos da fase corrente e eles não são
descartados, eles devem ser TRANSFERIDOSpara a fase intermediária (e não recolhidos).
Gabarito: ERRADO.
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#476212
Item errado.
#68907
Jhony Kossoski
Data do comentário: 29/10/2019
Classifique este comentário:
ITEM CERTO.
armazenamento x acondicionamento
armazenamento → guarda
acondicionamento → embalagem (proteção aos documentos)
Gabarito: CERTO.
Fonte:
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 4 ed.
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#874973
Jhony Kossoski
Data do comentário: 29/10/2019
Classifique este comentário:
A retirada de poeira de documentos em suporte papel deve ser feita com pano levemente úmido.
ITEM ERRADO.
O acervo deve ser higienizado constantemente de forma a eliminar poeira, sujeiras e demais
detritos que possam deteriorar os documentos. Entretanto, essa higienização deve ser feita com
bastante cuidado, sem o uso de água, utilizando-se técnicas adequadas e com atenção às materiais
utilizados (pode-se utilizar por exemplo, borracha, pó de borracha, pincel, pano macio, flanela,
escova, aspiradores de pó, etc.).
"evitar também a água, pois sua interferência, por menor que seja, desequilibra a umidade relativa
do ambiente. Normalmente, as bibliotecas e arquivos funcionam em espaços não adequados, que
apresentam elevado índice de umidade relativa do ar e temperatura. Toda a umidade residual que
entrar no ambiente vai se transformar em vapor e, desta forma, fazer subir ainda mais o índice de
umidade nas salas de acervo."
"manter vigilância constante dos documentos contra acidentes com água, secando-os
imediatamente caso ocorram."
"não limpar o ambiente com água, pois esta, ao secar, eleva a umidade relativa do ar, favorecendo
a proliferação de colônias de fungos"
Gabarito: ERRADO.
Fonte:
CASSARES, Norma Cianflone. Como fazer conservação preventiva em arquivos e bibliotecas. São
Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000.
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#874974
Adriel Sá
Data do comentário: 23/02/2018
Classifique este comentário:
O banho de gelatina é uma das técnicas de restauração que consiste em mergulhar o documento em
gelatina ou cola, objetivando aumentar a resistência do documento, não prejudicando a visibilidade
e flexibilidade, proporcionando a passagem dos raios ultravioletas e infravermelhos.
Os documentos, porém, tratados por este processo, que é natural, tornam-se suscetíveis ao ataque
dos insetos e dos fungos, além de exigir habilidade do executor.
Gabarito: CERTO.
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#577165
Adriel Sá
Data do comentário: 23/02/2018
Classifique este comentário:
O item está ERRADO.
Segundo Cassares (2000), o calor e a umidade contribuem significativamente para a destruição dos
documentos, principalmente quando em suporte-papel. Evidências de temperatura e umidade
relativa altas são detectadas com a presença de colônias de fungos nos documentos, sejam estes em
papel, couro, tecido ou outros materiais. Umidade relativa do ar e temperatura muito baixas
transparecem em documentos distorcidos e ressecados.
de acordo com a autora, o mais recomendado é manter a temperatura o mais próximo possível de
20°C e a umidade relativa de 45% a 50%, evitando-se de todas as formas as oscilações de 3°C de
temperatura e 10% de umidade relativa, e não manter o ar seco.
Gabarito: ERRADO.
COOK, T.. Mind over Matter: towards a new theo ry for archival appraisal. In.: CRAIG, Barbara
L. (dir.). The Archival Imagination: essays in honour of A. Taylor. Ottawa: Association of Canadian
Archivists, 1992, p. 38-70.
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#577167
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 04/08/2019
Classifique este comentário:
As mídias magnéticas, como fitas de vídeo, áudio e de computador, devem ser armazenadas longe
de campos magnéticos que possam causar a distorção ou a perda de dados. O armazenamento
será preferencialmente em mobiliário de aço tratado com pintura sintética, de efeito antiestático.
Gabarito: Certo.
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#596796
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 04/08/2019
Classifique este comentário:
Nos processos de produção, tramitação, organização e acesso aos documentos, deverão ser
observados procedimentos específicos, de acordo com os diferentes gêneros documentais, com
vistas a assegurar sua preservação durante o prazo de guarda estabelecido na tabela de
temporalidade e destinação.
Assim, ao contrário do que afirma a assertiva, não serão desconsiderados os gêneros documentais.
De toda forma, não faz sentido armazenar documentos de gêneros distintos em conjunto, pois além
de não otimizar a utilização de espaço, dadas as eventuais diferenças de tamanho, poder-se-ia
prejudicar a conservação documental, dadas as características distintas de mobiliário para
determinados gêneros. como documentação informática e documentação textual.
Gabarito: Errado.
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#596797
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 04/08/2019
Classifique este comentário:
Os documentos de valor permanente que apresentam grandes formatos, como mapas, plantas e
cartazes, devem ser armazenados horizontalmente, em mapotecas adequadas às suas medidas, ou
enrolados sobre tubos confeccionados em cartão alcalino e acondicionados em armários ou
gavetas.
Ainda, vale salientar que os documentos não serão armazenados diretamente sobre o chão sob
nenhuma hipótese.
Gabarito: Certo.
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#596798
Letícia Ahnert
Data do comentário: 06/12/2019
Classifique este comentário:
#596799
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 04/08/2019
Classifique este comentário:
Gabarito: Errado.
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#596800
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 04/08/2019
Classifique este comentário:
Gabarito: Certo.
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#596801
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 04/08/2019
Classifique este comentário:
Gabarito: Errado.
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#596802
Letícia Ahnert
Data do comentário: 04/01/2020
Classifique este comentário:
Item CERTO
[...] seis princípios que devem ser observados para assegurar a preservação dos documentos de
arquivo, a saber:
- Produção e acesso
- Áreas de armazenamento
- Condições ambientais
- Acondicionamento
- Manuseio e transporte
- Segurança”
Segundo Arquivo Nacional
“A preservação dos documentos [...] exige uma política de preservação eficaz a longo prazo,
visando garantir a salvaguarda do patrimônio documental. ”
Portanto, a estrutura em que se armazena e conserva os documentos devem sim apresentar
facilidades para vários procedimentos que envolvam os documentos de forma a proporcionar uma
preservação por um maior período de tempo e com a devida qualidade. Logo, questão correta.
Referências
Conselho Nacional de Arquivos (Brasil). Criação e desenvolvimento de arquivos públicos
municipais: transparência e acesso à informação para o exercício da cidadania / Conselho
Nacional de Arquivos -- Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2014. Disponível em:
<http://www.conarq.gov.br/images/publicacoes_tex...> Acesso em: 30 dez. 2019
#647869
Letícia Ahnert
Data do comentário: 04/01/2020
Classifique este comentário:
Áreas Externas
“A localização de um depósito de arquivo deve prever facilidades de acesso e de segurança contra
perigos iminentes, evitando-se, por exemplo: ”
#647870
Letícia Ahnert
Data do comentário: 22/12/2019
Classifique este comentário:
Item CERTO
Referência
ARQUIVO NACIONAL, Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro:
Arquivo Nacional, 2005. 232 p.
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#667069
Letícia Ahnert
Data do comentário: 27/12/2019
Classifique este comentário:
Item ERRADO. Corrigindo a questão:
Referência
ARQUIVO NACIONAL (BRASIL). Conselho Nacional de Arquivos. Recomendações para a
produção e o armazenamento de documentos de arquivo/Conselho Nacional de Arquivos — Rio
de Janeiro: O Conselho, 2005. Disponível em: <http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/pub...>
Acesso em: 27 dez. 2019
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#667070
Letícia Ahnert
Data do comentário: 27/12/2019
Classifique este comentário:
Item CERTO
Referência
ARQUIVO NACIONAL (BRASIL). Conselho Nacional de Arquivos. Recomendações para a
produção e o armazenamento de documentos de arquivo/Conselho Nacional de Arquivos — Rio
de Janeiro: O Conselho, 2005. Disponível em: <http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/pub...>
Acesso em: 27 dez. 2019
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#667071
Letícia Ahnert
Data do comentário: 04/01/2020
Classifique este comentário:
“Evidências de temperatura e umidade relativa altas são detectadas com a presença de colônias de
fungos nos documentos, sejam estes em papel, couro, tecido ou outros materiais. ”
“Umidade relativa do ar e temperatura muito baixas transparecem em documentos distorcidos e
ressecados. ”
“De acordo com o CONARQ, por meio da Recomendação para Construção de Arquivos, (2000, p.
14), o controle da temperatura e da umidade relativa do ar deve obedecer aos seguintes
parâmetros: ”
Referência
TIAGO, D; MACEDO, R. Preservação, Conservação e Restauração de Documentos. Arquivologia
para Concurso, 2014. Disponível em: <https://www.arquivologiaparaconcurso.com/tpicos-de-
arquivologia> Acesso em: 28 dez. 2019
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#667072
Letícia Ahnert
Data do comentário: 27/12/2019
Classifique este comentário:
Item CERTO
O componente da luz que mais merece atenção é a radiação ultravioleta (UV). Ela é invisível e
constitui a forma mais energética e destrutiva da luz, devendo, no que se refere à conservação de
documentos, ser evitada ao máximo. Entretanto, as radiações visíveis também podem causar danos
e, portanto, os níveis de luminosidade devem ser sempre controlados.
A luz pode ser de origem natural (sol) e artificial, proveniente de lâmpadas incandescentes
(tungstênio) e fluorescentes (vapor de mercúrio). Em áreas muito ensolaradas são necessárias
persianas ou outros recursos para reduzir a entrada da luz solar. Recomenda-se, especialmente, o
uso de filtros contra a radiação ultravioleta invisível.
O sistema de iluminação setorizado e controlado, que desliga a fonte de luz artificial após um
período pré-determinado, reduz o tempo de exposição dos documentos às radiações. Não é
permitido o uso de lâmpadas de mercúrio ou sódio, devido a sua intensa emissão de radiação
ultravioleta. ”
Portanto, os documentos serão melhor preservados e conservados com um adequado controle da luz
nos depósitos. Logo, questão correta.
Referência
TIAGO, D; MACEDO, R. Preservação, Conservação e Restauração de Documentos. Arquivologia
para Concurso, 2014. Disponível em: <https://www.arquivologiaparaconcurso.com/tpicos-de-
arquivologia> Acesso em: 26 dez. 2019
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#667075
Rafael Ribeiro
Data do comentário: 16/05/2019
Classifique este comentário:
O armazenamento de documentos de arquivo deve seguir regras sobre condições ambientais, como
iluminação, umidade relativa, temperatura, obedecidos prazos da tabela de temporalidade e
destinação.
Gabarito: Certo.
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#693505
Adriel Sá
Data do comentário: 19/10/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: CERTO.
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#460360
Adriel Sá
Data do comentário: 15/06/2017
Classifique este comentário:
O acondicionamento tem por objetivo a proteção dos documentos que não se encontram em boas
condições ou a proteção daqueles já tratados e recuperados, armazenando-os de forma segura. Em
suma, o acondicionamento diz respeito à embalagem que guarda os documentos, a fim de preservá-
los.
Assim, a qualidade arquivística é uma exigência necessária para o acondicionamento, pois esse
material está em contato direto com os documentos.
GABARITO: ERRADO.
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#460366
Adriel Sá
Data do comentário: 16/06/2017
Classifique este comentário:
- armazenar todos os documentos em condições ambientais que assegurem sua preservação, pelo
prazo de guarda estabelecido, isto é, em temperatura e umidade relativa do ar adequadas a cada
suporte documental;
- proteger os documentos e suas embalagens da incidência direta de luz solar, por meio de filtros,
persianas ou cortinas;
GABARITO: CERTO.
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#460367
Adriel Sá
Data do comentário: 16/06/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: ERRADO.
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#460368
Adriel Sá
Data do comentário: 16/06/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: CERTO.
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#460369
Adriel Sá
Data do comentário: 24/05/2017
Classifique este comentário:
O acondicionamento tem por objetivo a proteção dos documentos que não se encontram em boas
condições ou a proteção daqueles já tratados e recuperados, armazenando-os de forma segura.
O armazenamento, por sua vez, é o sistema que recebe o documento, acondicionado ou não, para
ser guardado.
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#419727
Adriel Sá
Data do comentário: 15/06/2017
Classifique este comentário:
GABARITO: ERRADO.
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#287470
O item está CERTO.
A forma mais eficaz de aumentar a longevidade de uma coleção é prevenir e retardar a deterioração,
nomeadamente, conhecer, minimizar e eliminar os fatores que causam a degradação do papel.
Desse modo, manter um pH neutro é uma medida altamente efetiva nessa conservação. O pH é a
medida da acidez ou alcalinidade de uma substância. A escala de pH varia de pH 1 (acidez máxima)
a pH 14 (alcalinidade máxima), sendo o pH 7 considerado neutro.
Assim, os documentos de arquivo em suporte papel devem ser acondicionados em pastas suspensas
ou caixas-arquivo de papelão produzido com pH neutro.
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#183
Adriel Sá
Data do comentário: 10/11/2014
Classifique este comentário:
O acondicionamento tem por objetivo a proteção dos documentos que não se encontram em boas
condições ou a proteção daqueles já tratados e recuperados, armazenando-os de forma segura. Para
cumprir sua função, que é a de proteger contra danos, o acondicionamento deve ser confeccionado
com material de qualidade arquivística e necessita ser projetado apropriadamente para o fim a que
se destina.
CASSARES, N. C.. Como Fazer Conservação Preventiva em Arquivos e Bibliotecas. São Paulo:
Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000.
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Adriel Sá
Data do comentário: 10/11/2014
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A higienização é a retirada, por meio de técnicas apropriadas, de poeira e outros resíduos, com
vistas à preservação dos documentos.
A sujeira é o agente de deterioração que mais afeta os documentos. A sujeira não é inócua e, quando
conjugada a condições ambientais inadequadas, provoca reações de destruição de todos os suportes
num acervo. Portanto, a higienização das coleções deve ser um hábito de rotina na manutenção de
bibliotecas ou arquivos, razão por que é considerada a conservação preventiva por excelência.
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Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
Classifique este comentário:
Adriel Sá
Data do comentário: 10/11/2014
Classifique este comentário:
PAPEL ALCALINO é um papel não ácido ou neutro que não se deteriora com facilidade.
Dentro das especificações positivas, encontramos vários materiais: os papéis e cartões alcalinos, os
poliésteres inertes, os adesivos alcalinos e reversíveis, os papéis orientais, borrachas plásticas etc.,
usados tanto para pequenas intervenções sobre os documentos como para acondicionamento.
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Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
Gabarito: CERTO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 27/04/2015
Classifique este comentário:
A forma mais eficaz de aumentar a longevidade de uma coleção é prevenir e retardar a deterioração,
nomeadamente, conhecer, minimizar e eliminar os fatores que causam a degradação do papel.
Desse modo, manter um pH neutro é uma medida altamente efetiva nessa conservação. O pH é a
medida da acidez ou alcalinidade de uma substância. A escala de pH varia de pH 1 (acidez máxima)
a pH 14 (alcalinidade máxima),sendo o pH 7 considerado neutro.
Ainda, outros elementos que causam danos aos documentos: prendedores metálicos, fitas adesivas,
papéis e cartões ácidos. Elementos metálicos podem transmitir a acidez para o papel.
Gabarito: CERTO.
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Patrícia Stival
Data do comentário: 11/08/2013
Classifique este comentário:
a) encolagem.
Errado. Encolagem: visa restituir ao papel a substância adesiva original perdida (Dicionário
brasileiro de terminologia arquivística).
b) acondicionamento.
Correto. Acondicionamento é a guarda ou embalagem do documento com o fim de preservação e
acesso (Dicionário brasileiro de terminologia arquivística).
c) armazenamento.
Errado. Armazenamento é a guarda de documentos em depósitos (Dicionário brasileiro de
terminologia arquivística).
d) aditamento.
Errado. Aditamento, segundo o Dicionário brasileiro de terminologia arquivística, é a informação
acrescentada a um documento para alterá-lo, explicando ou corrigindo seu conteúdo.
e) amostragem.
Errado. Amostragem é a técnica de selecionar, de um conjunto de documentos, um subconjunto
representativo do todo (Dicionário brasileiro de terminologia arquivística).
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Patrícia Stival
Data do comentário: 11/08/2013
Classifique este comentário:
Patrícia Stival
Data do comentário: 25/08/2013
Classifique este comentário:
Pessoal, essa é questão direta (para não dizer literal). Ela focou na definição de Câmara de
Segurança constante no Dicionário de Terminologia Arquivístiva
(http://www.arquivonacional.gov.br/download/dic_term_arq.pdf):
Câmara de segurança - Local próprio para armazenar documentos dotados de condições especiais
visando restringir o acesso e garantir a máxima segurança contra furtos e sinistros.
Os outros termos presentes nas demais alternativas formam combinações inexistentes (Ex. "Câmara
de acondicionamento", "Câmara de estocagem", etc.) para fins de arquivologia.
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Patrícia Stival
Data do comentário: 11/08/2013
Classifique este comentário:
Patrícia Stival
Data do comentário: 31/07/2013
Classifique este comentário:
Para ordenar arquivos são utilizados os métodos de arquivamento. De acordo com Dicionário
Brasileiro de Terminologia Arquivística (1992), Método de Arquivamento é uma sequência de
operações que determina a disposição dos documentos de um arquivo ou coleção, uns em relação
aos outros, e a identificação de cada unidade.
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Felipe Petrachini
Data do comentário: 03/06/2013
Classifique este comentário:
Quanto ao uso de elementos metálicos, não que você precise saber disso, mas os metais de aplicação
comercial mais comuns (ferro, cobre, estanho, entre outros) encontram-se na forma de íons
positivos na natureza, tendendo a se unir a átomos de oxigênio para adquirir estabilidade molecular.
Isto se chama oxidação (e se fosse ferro, falaríamos de ferrugem :P), que embora gere um composto
estável, em nada colabora para manutenção do seu arquivo.
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Felipe Petrachini
Data do comentário: 23/07/2013
Classifique este comentário:
Entretanto, esta afirmação já está se tornando bastante comum em provas da CESPE. Veja, por
exemplo, esta questão do concurso do Ministério da Integração, em 2013:
CESPE/2013/MINISTERIO DA INTEGRAÇÃO/ ASSISTENTE
TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Os documentos de arquivo em suporte papel são muito frágeis e, por
isso, devem ser conservados em sacos plásticos.
Estava errado lá, está errado aqui :P. Recomenda-se que os documentos em suporte em papel sejam
acondicionados em caixas.
O uso de sacos plásticos dificulta a "transpiraçao" do papel, o que aumenta sua fragilidade ao longo
do tempo, tanto no que diz respeito à temperatura, quanto à umidade do suporte.
Felipe Petrachini
Data do comentário: 30/07/2013
Classifique este comentário:
ITEM ERRADO. Meu caro, esta questão é um pouco cruel. Cada doutrinador, profissional que
trabalha com fotografia ou arquivista tem um método diferente de armazenar fotografias e
negativos, de maneira que só perguntando pro tio que fez a questão para saber no que ele estava
pensando.
Quer dizer... na verdade, tem mais uma entidade que podemos consultar: a ABRACOR (Associação
Brasileira de Conservadores e Restauradores)
Adriel Sá
Data do comentário: 27/11/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
Os documentos de arquivo em suporte papel são muito frágeis e, por isso, devem ser conservados
em sacos plásticos (PAPEL CARTÃO).
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Adriel Sá
Data do comentário: 11/04/2016
Classifique este comentário:
O acondicionamento tem por objetivo a proteção dos documentos que não se encontram em boas
condições ou a proteção daqueles já tratados e recuperados, armazenando-os de forma segura.
Quanto ao mobiliário, será preferencialmente em aço tratado com pintura sintética, de efeito
antiestético (Recomendações para a Produção e o Armazenamento de Documentos de Arquivo –
CONARQ).
GABARITO: ERRADO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 11/04/2016
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A qualidade arquivística é uma exigência necessária para o acondicionamento, pois esse material
está em contato direto com os documentos.
Enquanto o acondicionamento tem por objetivo a proteção dos documentos que não se encontram
em boas condições ou a proteção daqueles já tratados e recuperados, armazenando-os de forma
segura, o armazenamento, por sua vez, é o sistema que recebe o documento, acondicionado ou
não, para ser guardado.
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Adriel Sá
Data do comentário: 11/04/2016
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O acondicionamento tem por objetivo a proteção dos documentos que não se encontram em boas
condições ou a proteção daqueles já tratados e recuperados, armazenando-os de forma segura.
O armazenamento, por sua vez, é o sistema que recebe o documento, acondicionado ou não, para
ser guardado.
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Adriel Sá
Data do comentário: 11/04/2016
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Apesar de alguns autores usarem o termo “papel alcalino ou tamponado” como sinônimo para “pH
neutro”, essa relação não é absoluta. Isso porque os papéis neutros, tipicamente, têm o pH
aproximado de 7.0, ou quase neutro, enquanto os papéis alcalinos variam aproximadamente de 7.5 a
8.5, na escala de pH.
Destaca-se que a utilização de papel neutro envolve maiores custos. Daí, a importância de se
produzir documentos considerados de valor permanente (e não todo e qualquer documento) em
papel com pH neutro e sem elementos metálicos.
GABARITO: ERRADO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 11/04/2016
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Segundo leciona Marilena Leite Paes, o método mais eficiente de combater os insetos é
a fumigação (desinfestação). A substância química a ser empregada nesse processo deve passar por
testes de garantia da integridade do papel e da tinta sob sua ação.
A higienização dos documentos é tanto uma ação de preservação como de conservação dos
documentos de arquivo. De acordo com Cassares (2000), a sujidade (sujeira) é o agente de
deterioração que mais afeta os documentos. A sujidade não é inócua e, quando conjugada a
condições ambientais inadequadas, provoca reações de destruição de todos os suportes num acervo.
GABARITO: CERTO.
CASSARES, N. C.. Como fazer conservação preventiva em arquivos e bibliotecas. São Paulo:
Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000.
PAES, M. L.. Arquivo; teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 2004.
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Patrícia Stival
Data do comentário: 08/02/2013
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A deterioração ocorre por reações químicas, ao longo do tempo, que são aceleradas por vários
fatores como os: ambientais, biológicos, Intervenções Impróprias, agentes biológicos, furtos e
vandalismo
No fator ambiental um dos motivos que pode provocar o amarelecimento de um papel é a exposição
à radiação da luz.
Toda fonte de luz, natural ou artificial, emite radiação prejudicial aos materiais de acervos, levando
a um processo de oxidação. Tornando o papel frágil, quebradiço, amarelecido, escurecido.
De acordo com Pereira, (2005) O amarelecimento é visto como um dos primeiros sintomas do
envelhecimento e deterioração do papel.
O componente da luz que mais merece atenção é a radiação ultravioleta (UV). A exposição à luz,
mesmo em curto período, é prejudicial e o dano é cumulativo e irreversível.
Para proteger ou prolongar a vida destes documentos de acordo com orientações do CONARQ
pode-se:
- Proteger os documentos e suas embalagens da incidência direta de luz solar, por meio de filtros,
persianas ou cortinas;
Patrícia Stival
Data do comentário: 08/02/2013
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Poderíamos dizer que a composição dos papéis de uma forma generalizada é de origem vegetal
obtido a partir da justaposição artificial de fibras celulósicas. Ou seja, o tipo de papel que será
gerado dependerá do tipo de planta utilizada para sua convecção. Essa composição influência na
durabilidade, cor, textura, etc. E também interfere na ação da temperatura, umidade, tipos de fungos,
etc que afetam e aceleram a deterioração dos documentos. Vários fatores determinam a escolha do
armazenamento de um arquivo. Logo a diferença de armazenamento pode ocorrer até mesmo entre
papéis.
Patrícia Stival
Data do comentário: 08/02/2013
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O item está ERRADO.
Existem vários fatores responsáveis pela acidez do papel, e que contribuem na sua deterioração.
Um das grandes preocupações dos arquivistas tem sido a acidez dos papéis, pois ocasiona o
aparecimento de manchas marrons, amarelecimento, o papel perde a rigidez e fica quebradiço
(ALMEIDA, 1991).
CUNHA (1971) couros, pergaminhos, papéis se acidificam com facilidade durante a própria
produção; e a deterioração é iniciada logo no momento de sua fabricação, antes mesmo que sejam
utilizados para compro livros, gravuras, mapas, etc.
De acordo com IRIGON (1973), existem três caminhos que o ácido pode percorrer para entrar em
contato com os documentos.
3- Pelo depósito, sobre os documentos de dióxido de enxofre ( SO2)10 que está presente no ar e que
pode reagir e formar ácido sulfúrico (H2SO4).
Para BARRETO (1959), a acidez pode ser ocasionada por tintas à base de óxido de ferro, colas de
variadas, impurezas do ar e até mesmo contato com outros papéis que estejam acidulados.
Como foi possível observar existem vários motivos que corroboram para a acidez do papel.
Não sendo, portanto, os elementos metálicos responsáveis pela acidez do papel.
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Patrícia Stival
Data do comentário: 19/02/2013
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Arquivos de valor primário ou administrativo – são aqueles que foram gerados pelas atividades
de uma instituição. Apresenta um valor funcional. São de guarda temporária.
Arquivos de valor secundário – é uma qualidade que alguns documentos podem adquirir depois de
esgotada sua utilização primária. Possuem informações de valor probatório ou histórico.
Embora aos arquivos primários sejam de caráter temporário, isto não os exclui da necessidade de
serem preservados, seguindo critérios de conservação e manutenção corretos. Afinal o objetivo da
preservação é manter a integridade da informação. Então em um primeiro momento a conservação
e manutenção estarão presentes nos arquivos de valor primário.
Adriel Sá
Data do comentário: 10/05/2013
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Item errado.
A Gestão de documentos é o conjunto de medidas e rotinas que garante o efetivo controle de todos
os documentos de qualquer idade desde sua produção até sua destinação final (eliminação ou guarda
permanente), com vistas à racionalização e eficiência administrativas, bem como à preservação do
patrimônio documental de interesse histórico-cultural.
Adriel Sá
Data do comentário: 10/05/2013
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Item errado.
Documentos que apresentam grandes formatos, como mapas, plantas e cartazes (cartográficos),
devem ser armazenados horizontalmente, em mapotecas adequadas às suas medidas, ou enrolados
sobre tubos confeccionados em cartão alcalino e acondicionados em armários ou gavetas.
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Felipe Petrachini
Data do comentário: 24/07/2013
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Dito isto, de fato, o armazenamento é conceito que prescinde de embalagem, desde que envolva a
guarda do documento.
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Felipe Petrachini
Data do comentário: 24/07/2013
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ITEM ERRADO. Gostaria de convidá-lo a refletir no que lhe está sendo pedido.
Caso nunca tenham te dito, nunca, nunca, mas nunca mesmo, dobre uma folha de papel se tiver
intenção de guardá-la. O vinco formado é a parte mais frágil de qualquer folha de papel, e a
primeira coisa a se deteriorar.
Fora isto, as pastas suspensas de papelão não são muito maiores que uma folha A4, sendo que
pensar em usá-las para guardar um cartaz beira o rídiculo :P.
Bom, mas não estamos aqui apenas para falar de bom senso :P. Seu examinador tirou a questão da
seguinte passagem:
“Os documentos de valor permanente que apresentam grandes formatos, como mapas, plantas
e cartazes, devem ser armazenados horizontalmente, em mapotecas adequadas às suas
medidas, ou enrolados sobre tubos confeccionados em cartão alcalino e acondicionados em
armários ou gavetas“.
O trecho pertence a uma publicação do CONARQ com recomendações a respeito do
armazenamento de documentos, disponível no link a
seguir: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/...
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Adriel Sá
Data do comentário: 23/10/2017
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GABARITO: ERRADO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 23/10/2017
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GABARITO: CERTO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 27/10/2017
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O item foi anulado, e com razão, já que a doutrina e a legislação não são unânimes quanto à
temperatura ideal na área de guarda dos documentos de arquivo.
Segundo Cassares (2000), o mais recomendado é manter a temperatura o mais próximo possível
de 20°C e a umidade relativa de 45% a 50%, evitando-se de todas as formas as oscilações de 3°C
de temperatura e 10% de umidade relativa.
GABARITO: ANULADO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 27/10/2017
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GABARITO: CERTO.
PAES, M. L. Arquivo: teoria e prática. 3.ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
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Adriel Sá
Data do comentário: 27/10/2017
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GABARITO: ERRADO.
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Senhores, favor não confundir o princípio da proveniência (respeito aos fundos) com o que a
necessidade de guarda física no mesmo local dos documentos do arquivo.
Embora a informação seja algo intangível (nada pode destruir uma ideia, elas são a prova de bala
:P), ela precisa, necessariamente, ser fixada em um suporte (material físico tangível) para que seja
armazenada e preservada. Hoje fixamos informações, normalmente, utilizando tinta e papel, mas
poderíamos pegar um bloco de mármore e talhar palavras nele.
Pois bem, a questão é que o material do qual é composto o suporte está sujeito a deterioração. E
cada tipo de material, por suas peculiaridades, é mais vulnerável a este ou aquele tipo de agente
químico, físico ou biológico deteriorante.
E aí chegamos no ponto da questão: em face das peculiaridades de cada suporte, é possível que
procuremos armazená-los em locais diferentes, para preservá-los destes agentes específicos
(específicos em função das características físicas do suporte). Embora os processos de papel possam
ser guardados em um ambiente com controle de temperatura e umidade, isto talvez não baste para
preservar as películas fotográficas (negativos de filmes, slides e diapositivos), que talvez precisem
de outro local, onde possam ser armazenadas em pequenas molduras, dentro de caixas fechadas,
pois é um material bem mais sensível.
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#1838
Felipe Petrachini
Data do comentário: 21/02/2013
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As informações são intangíveis, e assim, não são dotadas de existência física. Entretanto, para que
possamos preservar as informações, precisamos retirá-las de nossas cabeças e fixa-las em um meio
material que permita sua manipulação. Este meio material é o suporte.
Como todo material, o suporte é algo dotado de existência física, e desta forma, suscetível a ação de
agentes deteriorantes, a exemplo de agentes físicos, químicos ou biológicos. Mesmo que eu
digitalize um documento, ele será armazenado em um CD, Disquete, HD ou qualquer outro tipo de
meio que garanta a integridade dos dados. E a temperatura continuará a ser fator de preocupação,
visto que pode deteriorar o suporte. Imagine um CD exposto a uma temperatura de 50º. Os materiais
do qual é composto começarão a estragar, e a informação nele contida se perderá.
Levando a situação a um nível extremo: experimente jogar o disco rígido de seu computador e um
forno siderúrgico e depois tente reaver as informações que estavam nele. Só cuidado para não
queimar os dedos :P
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Adriel Sá
Data do comentário: 05/09/2013
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Item errado.
Regra geral, os documentos devem ser armazenados na posição vertical, acondicionados em caixa
ou pastas suspensas. No entanto, as estantes mais adequadas são as de metal esmaltado. A madeira
não revestida ou de fórmica não é recomendada, pois em ambos os casos há emissão de produtos
voláteis ácidos. O mesmo tratamento se aplica aos móveis de madeira. Além disso, toda fonte de
luz, seja ela natural ou artificial, emite radiação nociva aos materiais de acervos, provocando
consideráveis danos através da oxidação.
Fonte:
CASSARES, Norma Cianflone. Como fazer conservação preventiva em arquivos e bibliotecas. São
Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000.
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Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
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Item certo.
A preferência por hastes plásticas a hastes metálicas se dá por motivos de conservação e facilidade
de juntadas e desentranhamento das peças que compõem o processo. As hastes plásticas são
mais mais fáceis de manuseio e evitam sinais de oxidação no documento.
Haste de metal:
Haste de plástico:
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Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
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Item certo.
Toda fonte de luz, seja ela natural ou artificial, emite radiação nociva aos materiais de acervos,
provocando consideráveis danos através da oxidação. No mesmo sentido, o calor contribui
significativamente para a destruição dos documentos, principalmente quando em suporte-papel,
acelerando a sua deterioração.
Assim, a utilização de filtros e cortinas minimizam o efeito da luz sobre os socumentos; ainda,
em relação à temperatura, o mais recomendado é mantê-la o mais próximo possível de 20°C1.
Adriel Sá
Data do comentário: 23/02/2018
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A banca anulou a questão, mas, preliminarmente, divulgou o gabarito como correto. Não houve
justificativa da banca para a anulação.
A questão da utilização de clipe merece cuidado. Em casos de extrema necessidade, entre metal e
plástico, a utilização do clipe de plástico é menos prejudicial ao documento, isso porque, no caso
dos clipes de metal, o processo de oxidação dos clipes passará para a folha marcada, manchando-a e
rasgando-a.
Gabarito: ANULADA.
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Adriel Sá
Data do comentário: 23/02/2018
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O uso de fitas adesivas para consertos de rasgos no suporte papel é uma intervenção inadequada de
recuperação de documento. Vamos ver um exemplo dessa intervenção incorreta e um resultado
prático?
Gabarito: ERRADO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 23/02/2018
Classifique este comentário:
Gabarito: ERRADO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 23/02/2018
Classifique este comentário:
O acondicionamento tem por objetivo a proteção dos documentos que não se encontram em boas
condições ou a proteção daqueles já tratados e recuperados, armazenando-os de forma segura. Em
suma, o acondicionamento diz respeito à embalagem que guarda os documentos, a fim de preservá-
los.
Gabarito: CERTO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 23/02/2018
Classifique este comentário:
O item está CERTO.
Não se deve colocar os dedos diretamente sobre as imagens e negativos de uma fotografia. Usar
sempre luvas, de preferência as de algodão. Esse procedimento previne manchas e impressões
digitais sobre as imagens.
Pra confirmar, pego um óculos e manuseie suas lentes, primeiramente, com a mão revestida num
pano de algodão; depois retire o pano e manuseie diretamente com os dedos sobre a lente... com
fotografias e negativos o resultado é o mesmo!
Gabarito: CERTO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 24/02/2018
Classifique este comentário:
Gabarito: ERRADO.
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Letícia Ahnert
Data do comentário: 27/12/2019
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Referência
PAES, Marilene Leite. Arquivo: teoria e prática. FGV Editora, 2004.
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Patrícia Stival
Data do comentário: 31/07/2013
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"A redação do comando da questão permitiu a interpretação de que os fatores enumerados após a
palavra “deteriorados” seriam causadores da deterioração de documentos, o que acarretaria a
inexistência de resposta correta. Dessa forma, opta-se por sua anulação."
Explicando os conceitos das alternativas:
Felipe Petrachini
Data do comentário: 24/07/2013
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ITEM CERTO. Laminação: vou explicar do jeito fácil e do jeito certo :P.
O jeito fácil de entender a laminação é pensar no processo de plastificação de documento. Nos bons
tempos em que isso era autorizado por lei (meu RG ainda é plastificado), pegamos o documento, e
colocamos entre duas tiras de plástico. Utilizamos uma máquina que prensa tudo isso, ao mesmo
tempo em que aquece as bordas, prendendo o documento no meio do plástico.
O documento será envolvido de um lado em uma folha de papel seda e do outro lado, em um
material chamado acetato de celulose. Esse sanduiche será colocado em uma prensa hidráulica sob
uma temperatura de em torno de 150ºC.
O acetato de celulose é um material, quando aquecido e prensado, vai aderir ao documento e à folha
de papel seda, vedando completamente o documento.
Agora a durabilidade do papel e suas qualidades permanentes ficam asseguradas, tudo isso sem
perda da legibilidade do documento. E ainda ficará imune à ação de insetos e fungos. Embora o
peso do documento duplique, seu volume ficará reduzido.
A matéria prima aplicada ao processo é de fácil obtenção e o próprio processo é de rápida execução.
Por todos estes motivos, a laminação é tida como o processo de restauração mais próximo do ideal.
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Mayko Gomes
Data do comentário: 22/04/2013
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ITEM ERRADO. A laminação é uma técnica de restauração de documentos em papel, que consiste
em envolver o mesmo em uma folha de seda e outra de acetato de celulose, pressioná-lo em uma
prensa hidráulica com pressão entre 7 e 8 kg/cm e temperatura entre 145º e 155º.
Mayko Gomes
Data do comentário: 22/04/2013
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O alisamento é o procedimento de passar o documento a ferro para retirar suas marcas de dobras e
facilitar a remoção de manchas. Já as técnicas e ferramentas de restauração são empregadas para
combater os efeitos de agentes danosos quando o documento os está sofrendo.
Art. 12. A eliminação de documentos, após a microfilmagem, dar-se-á por meios que garantam sua
inutilização, sendo a mesma precedida de lavratura de termo próprio e após a revisão e a extração
de filme cópia.
Gabarito: ERRADO.
Fonte:
Adriel Sá
Data do comentário: 19/10/2017
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GABARITO: ERRADO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 06/06/2017
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GABARITO: ERRADO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 15/06/2017
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A microfilmagem é uma técnica que permite criar uma cópia do documento em formato
micrográfico (documentos em microforma).
Note que o microfilme contempla o acesso rápido à informação contida no documento, e não ao
documento em si. Por isso, é comum a banca CESPE considerar incorreta a afirmação de que a
microfilmagem garante o acesso rápido "aos documentos".
GABARITO: CERTO.
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Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
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De acordo com a Lei nº 12.682/2012, o processo de digitalização deve ser realizado de modo a
manter a integridade, a autenticidade e, se necessário, a confidencialidade dos documentos.
A digitalização é a transposição do suporte inicial do documento (papel, fita magnética etc.) para
um suporte digital (CD, DVD etc.) por meio de computadores.
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Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
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As tintas esferográficas são à base de anilinas, possuindo como aglutinante uma resina sintética
viscosa, cuja função é sua distribuição uniforme e a secagem rápida na superfície do papel. Apesar
disso, deve-se preferir a utilização de canetas tinteiros, do tipo "nanquim".
A tinta "nanquim" é uma adaptação da antiga fórmula da tinta da China. Suas propriedades
continuam as mesmas, e são indicadas, para fins arquivísticos, em documentos de
caráter permanente, pois diferentemente das canetas esferográficas, não borram e com o passar do
tempo fixam-se cada vez mais ao papel.
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Adriel Sá
Data do comentário: 26/09/2014
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Adriel Sá
Data do comentário: 10/11/2014
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A microfilmagem é mais indicada para grande conjunto documental com longo prazo de guarda,
com valor fiscal e legal e demanda relativamente pequena, que não exige acesso múltiplo e
simultâneo, pois apresenta elevado custo de produção.
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Adriel Sá
Data do comentário: 10/11/2014
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Conforme dispõe o Decreto nº 1.799/1996, que regulamenta a Lei n° 5.433, de 8 de maio de 1968,
que regula a microfilmagem de documentos oficiais, a eliminação de documentos, após a
microfilmagem, dar-se-á por meios que garantam sua inutilização, sendo a mesma precedida de
lavratura de termo próprio e após a revisão e a extração de filme cópia (art. 12).
No entanto, os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda permanente, não poderão ser
eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arquivo público de sua esfera de
atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor (art. 13).
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Felipe Petrachini
Data do comentário: 21/02/2013
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Questão traiçoeira. Ainda bem que você está aqui comigo :P. Pois bem, a microfilmagem de
documentos possui validade legal, tendo sido regulamentada através do Decreto 1.799/1996, que
inclusive teve a bondade de definir o termo:
O problema está nos documentos digitalizados. Estes ainda não possuem o reconhecimento
merecido pelas leis de nosso país, havendo a necessidade de manter os orginais em papel até o fim
do decurso de seu prazo prescricional, ou ainda pior, caso possuam valor secundário quando
esgotado seu valor primário (administrativo), devem ser armazenados para sempre, mesmo que
digitalizados.
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Felipe Petrachini
Data do comentário: 21/02/2013
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Questão que exige o conhecimento da Lei 5.433/1968 e de seu Decreto regulamentador 1.799/1996.
Pois bem, vamos desmascarar a questão, reproduzindo o artigo 1º, parágrafo 1º da Lei 5.433/1968:
Art 1º É autorizada, em todo o território nacional, a microfilmagem de documentos particulares
e oficiais arquivados, êstes de órgãos federais, estaduais e municipais.
§ 1º Os microfilmes de que trata esta Lei, assim como as certidões, os traslados e as cópias
fotográficas obtidas diretamente dos filmes produzirão os mesmos efeitos legais dos documentos
originais em juízo ou fora dêle. (grifo nosso)
Mayko Gomes
Data do comentário: 22/04/2013
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Neste caso, o ideal é realizar a microfilmagem de preservação, para expor o microfilme à consulta
enquanto se toma medidas para evitar o desgaste do documento original pelo uso e manuseio.
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Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item errado.
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Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
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Item certo.
Para redução de custos com a armazenagem de documentos em papel, são utilizadas essas duas
técnicas de atualização de arquivos. Além do objetivo de reduzir o espaço físico necessário à guarda
do documento, essas técnicas de atualização visam, também, em alguns casos, a preservação do
documento original, utilizando a cópia como instrumento de consulta interna ou externa (ao público
geral).
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Adriel Sá
Data do comentário: 08/10/2013
Classifique este comentário:
Item errado.