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2024 – Salmo da Sexta-Feira Santa

C F G7 C
Pai em tuas mãos entrego o meu espírito/
C F G7 C
Pai em tuas mãos entrego o meu espírito.

C C7 F Am Dm G
1- Senhor eu ponho em vós minha esperança/ Que eu não fique envergonhado eternamente/
C7 F Am Dm G
Em vossas mãos Senhor, entrego o meu espírito/ Porque vós me salvareis, ó Deus fiel.

C C7 F Am Dm G
2- Tornei-me o opróbio do inimigo/ O desprezo e zombaria dos vizinhos/
C7 F Am Dm G
E objeto de pavor para os amigos/ Fogem de mim os que me vêem pela rua.

C C7 F7 Am Dm G
3- A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio/ E afirmo que só vós sois o meu Deus/
C7 F Am Dm G
Eu entrego em vossas mão o meu destino/ Libertai-me do inimigo e do opressor!

C C7 F7 Am Dm G
4- Mostrai serena a vossa face ao vosso servo/ E salvai-me pela vossa compaixão/
C7 F Am Dm G
Fortalecei os corações, tende coragem/ Todos vós que ao Senhor vos confiais!
606 – Salve ó Cristo obediente

Am E7 Am
Salve, ó Cristo obediente!
E7 Am
Salve, amor onipotente,
E7 Am
Que te entregou à cruz
E7 Am
E te recebeu na luz!

C G C Am
1. O Cristo obedeceu até a morte,
E7 Am
Humilhou-se e obedeceu o bom Jesus,
E7 Am
Humilhou-se e obedeceu, sereno e forte,
E7 Am
Humilhou-se e obedeceu até a cruz.

C G C Am
2. Por isso o Pai do céu o exaltou,
C Am
Exaltou-o e lhe deu um grande nome,
E7 Am
Exaltou-o e lhe deu poder e glória,
E7 Am
Diante dele céus e terra se ajoelhem!
2025 – Evangelho da Sexta-Feira Santa

Presid: Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo + segundo João.


Comen: Naquele tempo, Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um
jardim onde Ele entrou com seus discípulos. Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus
costumava reunir-se aí com seus discípulos. Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns
guardas dos sumos sacerdotes e fariseus e chegou ali com lanternas, tochas e armas. Então Jesus, consciente
de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:
Presid: “A quem procurais?”
Comen: Eles responderam:
Todos: “A Jesus, o Nazareno”
Comen: Jesus respondeu:
Presid: “Sou eu”
Comen: Judas, o traidor, estava junto com eles. Quando Jesus disse “Sou eu”!, eles recuaram e caíram por
terra. De novo lhes perguntou:
Presid: “A quem procurais?”
Comen: Eles responderam:
Todos: “A Jesus, o Nazareno”
Comen: Jesus respondeu:
Presid: “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixais que estes se retirem!”
Comen: Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito: “Não perdi nenhum daqueles que me confiaste!”
Simão Pedro que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a
orelha direita. O nome do servo era Malco. Então Jesus disse a Pedro:
Presid: “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”
Canto:

Comen: Então, os soldados, o comandante e os guardas dos Judeus prenderam Jesus e o amarraram.
Conduziram-no primeiro a Anás, que era sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano. Foi Caifás que deu
aos Judeus o conselho: “É preferível que um só morra pelo povo”! Simão Pedro e um outro discípulo seguiam
Jesus. Esse discípulo era conhecido do sumo sacerdote e entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote. Pedro
ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu, conversou com
a encarregada da porta e levou Pedro para dentro. A criada que guardava a porta disse a Pedro:
Mulher: “Não pertences também tu aos discípulos deste homem?”
Comen: Ele respondeu:
Leitor : “Não!”
Comen: Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro
ficou junto com eles, aquecendo-se. Entretanto o sumo sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos
e de seu ensinamento. Jesus lhe respondeu:
Presid: “Eu falei as claras para o mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se
reúnem. Nada falei às escondidas. Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o
que eu disse!”
Comen: Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
Leitor : “É assim que respondes ao sumo sacerdote?”
Comen: Respondeu-lhe Jesus:
Presid: “Se respondi mal, mostra-me em quê; se falei bem, por que me bates?”
Comen: Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o sumo sacerdote. Simão Pedro continuava lá em pé,
aquecendo-se. Disseram-lhe:
Todos: “Não és tu, também um dos discípulos dele?”
Comen: Pedro negou:
Leitor : “Não!”
Comen: Então, um dos empregados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha
disse:
Leitor: “Será que não te vi no jardim com ele?”
Comen: Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. De Caifás levaram Jesus ao palácio do
governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem
comer a Páscoa. Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
Leitor: “Que acusação apresentais contra esse homem?”
Comen: Eles responderam:
Todos: “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”
Comen: Pilatos disse:
Leitor: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com vossa lei!”
Comen: Os judeus lhe responderam:
Todos: “Nós não podemos condenar ninguém a morte!”
Comen: Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer. Então Pilatos
entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
Leitor: “Tu és o rei dos Judeus?”
Comen: Jesus respondeu:
Presid: “Estás dizendo isso por ti mesmo, ou outros te disseram isso de mim?”
Comen: Pilatos falou:
Leitor: “Por acaso sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”
Comen: Jesus respondeu:
Presid: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado
para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui!”
Comen: Pilatos disse a Jesus:
Leitor: “Então tu és Rei?”
Comen: Jesus respondeu:
Presid: “Tu o dizes: Eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo
aquele que é da verdade, escuta a minha voz!”
Comen: Pilatos disse a Jesus:
Leitor: “O que é a verdade?”
Comen: Ao dizer isso Pilatos saiu ao encontro dos judeus e disse-lhes:
Leitor: “Eu não encontro nenhuma culpa nele. Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte
um preso. Quereis que eu solte o rei dos Judeus?”
Comen: Então começaram a gritar de novo:
Todos: “Este não, mas Barrabás!”
Comen: Barrabás era um bandido. Então Pilatos mandou flagelar Jesus. Os soldados teceram uma coroa de
espinhos e a colocaram na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto vermelho, aproximavam-se dele e
diziam:
Todos: “Viva o rei dos judeus!”
Comen: E davam-lhe bofetadas. Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:
Leitor: “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum!”
Comen: Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse:
Leitor: “Eis o homem!”
Comen: Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
Todos: “Crucifica-o. Crucifica-o!”
Comen: Pilatos respondeu:
Leitor: “Levai-o vós mesmos para crucificar, pois eu não encontro nele crime algum!”
Comen: Os judeus responderam:
Todos: “Nós temos uma lei, e, segundo essa lei ele deve morrer, porque se diz Filho de Deus!”
Comen: Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. Entrou outra vez no palácio e perguntou
a Jesus:
Leitor: “De onde és tu?”
Comen: Jesus ficou calado. Então Pilatos disse:
Leitor: “Não me respondes? Não sabeis que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”
Comen: Jesus respondeu:
Presid: “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti,
portanto, tem culpa maior!”
Comen: Por causa disso Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
Todos: “Se soltas este homem, não é amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César!’
Comen: Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado
“pavimento”, em hebraico “Gábata”. Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio dia. Pilatos disse
aos judeus:
Leitor: “Eis o vosso rei!”
Comen: Eles porém, gritavam:
Todos: “Fora! Fora! Crucifica-o!”
Comen: Pilatos disse:
Leitor: “Hei de crucificar o vosso rei?”
Comen: Os sumos sacerdotes responderam:
Todos: “Não temos outro Rei senão César!”
Comen: Então, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado.
Canto:

Comen: E eles o levaram. Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado “Calvário”, em hebraico
“Golgota” Ali o crucificaram com outros dois: um de cada lado e Jesus no meio. Pilatos mandou ainda escrever
um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito: “Jesus Nazareno, o Rei dos judeus”. Muitos judeus puderam
ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em
hebraico, latim e grego. Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
Todos: “Não escreva: ‘O Rei dos judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o rei dos judeus!”
Comen: Pilatos respondeu:
Leitor: “O que escrevi está escrito!”
Comen: Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma para cada
soldado. Quanto a túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto a baixo. Disseram entre si:
Todos: “Não vamos repartir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será!”
Comen: Assim se cumpre a Escritura que diz: “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a
minha túnica!” Assim procederam os soldados. Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua
mãe, Maria de Cleófas, e Maria Madalena. Jesus ao ver a sua mãe e, ao lado o discípulo que ele amava, disse
à mãe:
Presid: “Mulher, este é o teu filho!”
Comen: Depois disse ao discípulo:
Presid: “Esta é a tua mãe!”
Comen: Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. Depois disso, Jesus sabendo que tudo está
consumado, e para que a escritura se cumprisse até o fim, disse:
Presid: “Tenho sede”.
Comen: Havia ali uma jarra cheia de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse:
Presid: “Tudo está consumado!”
Comen: E inclinando a cabeça, entregou o espírito.
(Todos se ajoelham- momento de silêncio)

Canto:

Comen: Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz
durante o sábado, porque aquele sábado era dia de Festa Solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar
as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. Os soldados foram e quebraram as pernas de um, e depois do
outro que foram crucificados com Jesus. Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que estava morto, não lhe
quebraram as pernas, mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança e logo saiu sangue e água. Aquele que
viu, dá testemunho, e seu testemunho é verdadeiro, ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis.
Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura que diz: “Não quebrarão nenhum dos meus ossos!” E outra
escritura ainda diz: “Olharão para aquele que transpassaram”. Depois disso José de Arimatéia, era discípulo
de Jesus, mas às escondidas, por medo dos judeus- pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu.
Então José veio tirar o corpo de Jesus. Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite
encontrar-se com Jesus. Levou uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. Então tomaram o corpo de
Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar. No lugar onde
Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado.
Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus. Palavra da
Salvação!
2026 – Apresentação da Santa Cruz

Eis o lenho da cruz do qual pendeu a salvação do mundo!

Vinde, adoremos!
2027 – Que te fiz meu povo eleito

Cm
1. Que te fiz meu povo eleito? Cm Ab Gm
Ab G7 1. Povo meu, que te fiz eu? Dize: em que te contristei?
Dize em que te contristei! Eb Bb Ab G7
Eb Bb Por que à morte me entregaste? Em que foi que eu te faltei?
Que mais podia ter feito,
Ab G7 C G
em que foi que eu te faltei? Deus Santo, Deus forte,
F C F G C
C G Deus imortal, tende piedade de nós!
Deus Santo, Deus forte,
F C F G C Cm Ab Gm
Deus imortal, tende piedade de nós! 2. Eu te fiz sair do Egito, Com maná te alimentei.
Eb Bb Ab G7
Cm Preparei-te bela terra: Tu, a cruz para o teu Rei!
2. Eu te fiz sair do Egito,
Ab G7 Cm Ab Gm
com maná te alimentei.
3. Bela vinha eu te plantara, Tu plantaste a lança em mim;
Eb Bb
Eb Bb Ab G7
Preparei-te bela terra,
Ab G7 Águas doces eu te dava, Foste amargo até o fim!
tu a cruz para o teu rei.
Cm Ab Gm
Cm 4. Flagelei por ti o Egito, Primogênitos matei;
3. Bela vinha eu te plantara, Eb Bb Ab G7
Ab G7 Tu, porém, me flagelaste, Entregaste o próprio Rei!
tu plantaste a lança em mim;
Eb Bb Cm Ab Gm
águas doces eu te dava, 5. Eu te abri o mar Vermelho, Tu me abriste o coração;
Ab G7 Eb Bb Ab G7
foste amargo até o fim. A Pilatos me levaste, Eu te levei pela mão.
Cm
4. Flagelei por ti o Egito, Cm Ab Gm
Ab G7 6. Só na cruz tu me exaltaste, Quando em tudo te exaltei;
primogênitos matei; Eb Bb Ab G7
Eb Bb
Tu porém me flagelaste, Que mais podia eu ter feito? Em que foi que eu te faltei?
Ab G7
entregaste o próprio rei!
Vitória, Tu Reinarás!

D G D G D A G A7 D
Vitória, Tu reinarás/ Ó cruz, Tu nos salvarás! (Bis)

G A7 D G A7 D
1- Nós vamos à cidade/ E lá eu irei sofrer/ Serei crucificado/ Mas hei de reviver.

G A7 D G A7 D
2- Vocês não são do mundo/ Do mundo os escolhi/ Se o mundo os odeia/ Primeiro odiou a mim.

G A7 D G A7 D
3- Vocês vão ter o mundo/ Tristeza e aflição/ Mas eu venci o mundo/ Coragem e vencerão.

G A7 D G A7 D
4- Se o grão, que cai na terra/ Não morre, fica só/ Se morre, germina e cresce/ Seu fruto será maior.

G A7 D G A7 D
5- Pois era necessário/ Um só sofrer por todos/ E, assim, os separados/ Formarem um só povo.

G A7 D G A7 D
6- Escutem meu mandamento/ Reparem como os amei/ Por todos eu dei a vida/ Se amem, assim, vocês.

G A7 D G A7 D
7- Se alguém quer ser meu servo/ Me siga e, então, verá/ Esteja onde eu estiver/ Meu Pai o honrará.
2033 – Bendita e louvada seja meu

D Bm Em A D
1. Bendita e louvada seja no céu a divina luz;
G A D Bm Em A D
E nós também cá terra, louvemos a Santa Cruz. (Bis)

D Bm Em A D
2. Os céus cantam a vitória de Nosso Senhor Jesus;
G A D Bm Em A D
Cantemos nós igualmente, louvores a Santa Cruz!

3. Cordeiro imaculado, por todos morreu Jesus;


G A D Bm Em A D
Pagando as nossas culpas, é rei pela sua cruz.
703 – Mãos abertas

A E F#m A D E7 D E7 A F# Bm E7 A E7
Refr.: Nesta prece, Senhor, venho te oferecer, o crepitar da chama, a certeza de dar!

A E F#m C#m A D E DE A F# Bm E7 A E7
1. Eu te ofereço o sol que brilha forte, te ofereço a dor do meu irmão, a fé na esperança, e o meu amor!

A E F#m C#m A D E D EA F# BmE7 AE7


2. Eu te ofereço as mãos que estão abertas, o cansaço do passo mantido, meu grito mais forte de louvor!

A E F#m C#m A D E DEA F# Bm E7 A E7


3. Eu te ofereço o que vi de belo, no interior dos corações, a coragem de me transformar!
2041 – Prova de amor maior não háme

Em C Am B7 Em
Prova de amor maior não há, que doar a vida pelo irmão (2x)
Am D G Em
1. Eis que eu vos dou o meu novo mandamento:
D G Em B7
amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado.
Am D G Em
2. Vos serei os meus amigos se seguirdes meus preceitos:
D G Em B7
amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado.
Am D G Em
3. Como o Pai sempre me ama, assim também eu vos amei:
D G Em B7
amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado.
Am D G Em
4. Permanecei no meu amor e segui meu mandamento:
D G Em B7
amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado.
Am D G Em
5. Nisto todos saberão que vós sois os meus discípulos:
D G Em B7
amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado
Comunhão 2

F Dm Gm C7 F C7 F
Ó Pai se é possível/ Ó Pai se é possível/ Afasta de nós este cálice/
Dm Gm C F Bb C C7 F
Porém, não se faça/ Porém não se faça/ A nossa vontade mas a Tua!
F A7 Dm Gm C F
1- São tantas lágrimas no cálice do povo/ Tua paixão parece acontecer de novo.
F A7 Dm Gm C F
2- São tantas pedras no caminho do teu povo/ Tua paixão parece acontecer de novo.
F A7 Dm Gm C F
3- São tantas cruzes sobre os ombros do teu povo/ Tua paixão parece acontecer de novo.

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