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Etapas de um diagnóstico utilizando

Sensoriamento Remoto (SR) e sistema de


Informação Geográfica (SIG)

Leslie Ivana Serino Castro


Conforme foi dito no artigo “Qual é a importância do SIG na
elaboração de diagnósticos de áreas para apoio à decisão”, todo
planejamento, gestão ou monitoramento de uma área depende da
elaboração de um diagnóstico preciso dos aspectos envolvidos, e
deve ser realizado de maneira sistemática, coordenada e integrada,
identificando as formas e fontes das alterações que se deseja avaliar.
http://geoeduc.com/2020/01/29/importancia-sig-naelaboracao-diagnostico-de-area-para-apoio-decisao/
LINK DO ARTIGO: Importância do SIG na elaboração de
diagnóstico de área para apoio à decisão
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Para que os diagnósticos básicos sejam produzidos de forma rápida,


com redução de custos e gerando informações mais precisas é que
se utiliza hoje como principal ferramenta os produtos de
Sensoriamento Remoto (SR) e o Sistema de Informação Geográfica
(SIG), que permite o armazenamento, tratamento, integração,
processamento, recuperação, transformação, manipulação,
modelagem, atualização, análise e exibição de informações digitais
georreferenciadas.

Um diagnóstico é a base de um projeto que será realizado e por esse


motivo é de suma importância que seja realizado com muito critério
na elaboração de sua base de dados. O diagnóstico precede o
planejamento, seja ele para embasar um projeto ambiental, urbano,
florestal ou de uma obra, pois fornece subsídios para tal. Também vai
nortear o monitoramento, pois será o ponto de referência.
A seguir forneceremos uma sequência básica das etapas de um diag-
nóstico que poderá ser adaptado à área de atuação de seu projeto
em particular.
Etapa 1 - Definições iniciais

Par as definições iniciais e de acordo com o seu objetivo, você


deverá delimitar a área em questão para obter informações sobre
ela, respondendo:
Que informação preciso buscar para as análises?

Para responder essa questão é conveniente fazer


uma pesquisa bibliográfica sobre o tema para se
certificar do que precisa. Existem diversos estudos
sobre os mais variados temas e você encontrará algo
para nortear seu estudo.

Existem dados já levantados sobre o assunto e/ou a


área que vou analisar? Ao realizar a pesquisa
bibliográfica, parte dessa questão poderá ser
respondida, pois existem diversas fontes de dados na
internet. Para obter essa resposta basta filtrar as
pesquisas para a área pretendida.

Para a análise pretendida vou precisar de dados primários ou


secundários? Essa questão implica entre outras coisas na
disponibilidade de recursos financeiros e de tempo, uma vez que dados
primários podem requerer levantamentos de campo. Caso haja necessi-
dade deles, você deverá realizar um
planejamento para as visitas a campo para otimizar os recursos. Se for
utilizar dados secundários, precisará
busca-los em fontes oficiais para embasar seu trabalho adequadamente.
Por exemplo: dados disponíveis em sites da federação, do estado ou
município, ou de organizações reconhecidas como institutos de pesqui-
sas, fundações científicas, universidades e associações.
Etapa 2 - Definição de materiais, equipamentos

Chegamos na etapa de coletarmos os materiais que serão utiliza-


dos como mapas e imagens de sensoriamento remoto que con-
tenham as informações que precisa como por exemplo:

MAPAS
• Cartas planialtimétricas que contem levantamento
topográfico, rios, estradas, etc.;
• Mapas pedológicos;
• Mapas geológicos;
• Mapa de Biomas, etc...

IMAGENS
• Tipo de imagem – multiespectral, termal, radar, foto
aérea, drone;
• Resolução espectral – bandas mais adequadas para
as análises necessárias;
• Resolução temporal – periodicidade na obtenção
das imagens (importante para monitoramento);
• Resolução espacial – diretamente relacionada com
a escala do trabalho.

É importante que nessa fase, escolhidos os mapas e as imagens que serão


utilizados, seja definida a escala do trabalho que deverá ser compatível com
as escalas utilizadas. Por exemplo, um mapa numa escala de 1:50.000 que
apresente a rede de drenagem de determinada área, perde informações, ou
seja apresenta menos informações que um mapa numa escala de 1:10.000.
Da mesma forma uma imagem com resolução espacial de 30 metros não
conterá todas as informações de uma imagem de 5 metros de resolução.
Nessa etapa também serão definidos os equipamentos que serão utilizados,
como computadores com configuração compatível com o trabalho, GPS ou
outros equipamentos, de acordo com as especificidades de seu trabalho para
levantamento de campo, caso necessário. Para os levantamentos de campo,
você precisará de um bom planejamento das atividades para otimização de
tempo e custos.
Etapa 3 – Definição da metodologia

A metodologia para elaboração de um diagnóstico com utilização


de sensoriamento remoto e SIG, inicia-se com a criação de um
banco de dados geográfico no sistema que for trabalhar (QGIS,
ArcGis, Gvsig, SPRING, outro). Supõe-se que quem vai elaborar tal
diagnóstico possua conhecimento em SIG, mas se não for o caso,
será necessária uma capacitação.

Em seguida os dados vetoriais, matriciais e cadastrais deverão


ser armazenados no SIG de tal forma que o cruzamento desses
dados possa gerar as informações necessárias às análises de
seu trabalho.
Essa metodologia aplicada deverá ser compatível com o objetivo
do diagnóstico, ou seja:
• Será somente para uma análise prévia de uma área;
• Será para embasar um projeto;
• Será para realização de um planejamento de curto, médio
ou longo prazo;
• Ou será para análise e monitoramento da área ou processo.
Etapa 4 – Apresentação dos resultados

Nesta etapa você deverá saber como serão entregues os resulta-


dos obtidos com o diagnóstico elaborado com SR e SIG. Podem ser
entregues como:
• Relatórios descritivos;
• Mapas temáticos;
• Um banco de dados implantado;
• Ou ainda todas as opções.

A figura do fluxograma abaixo ilustra um diagnóstico para projetos


socioeconômicos e ambientais da EMATER – PR (Empresa de As-
sistência Técnica e Extensão Rural – Paraná)

PROJETOS SOCIOECONÔMICOS E AMBIENTAIS

PREPARAÇÃO DA PREPARAÇÃO DE BASE DE PREPARAÇÃO ELABORAÇÃO DE


BASE CARTOGRÁFICA IMAGENS DADOS DE IMAGENS MAPAS TEMÁTICOS

Dectividade D
Curvas de nível Imagens de satélite IBGE Imagens de satélite
I
A
G
Rios Fotografias aéreas IPARDES Fotografias aéreas Uso de solo
N
Ó
Conflito de uso S
Pontos cotados SEAB/DERAL do solo T
I
Proposição de uso C
Nascentes Outros do solo O

Estradas

Perímetro
das bacias

Mapa de solos

Vejam como as etapas são bem semelhantes ao que foi exposto.


Primeiramente a preparação da base cartográfica e das imagens. Criação
da base de dados com dados cadastrais. Preparação das imagens que
utiliza processamento digital de imagem para extrair as informações
pertinentes ao projeto, de acordo com as bandas (resolução espectral).
Finalizando com a elaboração dos mapas temáticos como resultado do
cruzamento dos dados, gerando então o diagnóstico.
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