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1 - NOÇÕES DE METROLOGIA

D
esde a Antigüidade, o homem precisou expressar certas
quantidades (grandezas) através de medições. A quantidade de
ouro e cereal, a extensão de terra para escritura de propriedades, o
volume de um líquido e muitas outras situações. Com o passar do tempo e o
aumento do comércio e da produção, essa necessidade foi ficando maior, e com
isso, foram surgindo os padrões e unidades de medida. Diferentemente de um
processo de contagem em que somente um número é suficiente, na medição é
necessário unidades de medidas que expressa uma única e clara grandeza física
e que sejam bem definidas e aceitas por todos.

Devido às dificuldades técnicas em épocas remotas, as unidades de


medidas eram referenciadas a padrões muito simples, com precisão rudimentar.
As partes do corpo humano de um rei, por exemplo, foram as primeiras unidades
de medidas de comprimento. Algumas das unidades de medida mais utilizadas
pelo homem na Antigüidade eram a polegada (ainda utilizada como referência
hoje, cujo valor padronizado é 25,4 mm), o pé (aproximadamente 30,48 cm) e a
jarda (91,44 cm) (de Sousa, 2003).

Quando se tratava de grandeza física para referenciar massa, pedras e


objetos metálicos variados eram usados em balanças de pratos para a pesagem
de produtos. Essa situação criava problemas grandes, pois esses padrões
variavam de região para região ou mesmo de pessoa para pessoa, o que
dificultava as transações comerciais entre os povos (TELECURSO 2000 -
metrologia, 1997).

Para resolver esse problema, era necessário estabelecer padrões de


medidas que fossem muito precisos e que todos reconhecessem como a
referência primária das medições. Na Antigüidade os egípcios utilizavam como
unidade de medida o cúbito, que media aproximadamente a distância entre o
cotovelo e a ponta do dedo médio. Com o passar dos anos, os egípcios
resolveram confeccionar um cúbito padrão, de pedra. Esse modelo evoluiu para
um de madeira, para facilitar o transporte devido ao peso. Para evitar o problema
da degradação do padrão feito de madeira, nas principais construções, era
marcado nas paredes o tamanho do cúbito padrão, facilitando o trabalho de
aferição dos instrumentos de cada indivíduo. Outra padronização que teve muita
importância aconteceu em 1305 na Inglaterra. Para uniformizar as medidas em
certos negócios, o rei Eduardo I decretou que fosse considerada como “uma
polegada” a medida de três grãos secos de cevada, colocados lado a lado. Os
sapateiros ingleses gostaram tanto da idéia que passaram a fabricar, pela
primeira vez na Europa, sapatos com tamanho padrão baseados nessa unidade.
Deste modo, um calçado medindo quarenta grãos de cevada passou a ser
conhecido como tamanho 40 e assim por diante (Morley, 1996; Máximo e
Alvarenga, 1997).

A constante evolução resolveu-se esse problema com a determinação de


unidades padrões de medida até chegar a situação encontrada atualmente, em

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que todas as medições estão referenciadas a unidades de medidas reconhecidas


e aceitas internacionalmente, condicionadas ao Sistema Internacional de
Medidas (SI), como o metro, o quilograma, o litro, e tantas outras, entretanto
alguns países encontram dificuldades, como o Reino Unido da Grã-Bretanha, que
o Sistema Inglês de Medida é um costume enraizado na cultura.

Assim, por definição, unidade de medida é uma grandeza específica,


definida e adotada por convenção, com as quais outras grandezas de mesma
natureza são comparadas para expressar suas magnitudes em relação àquela
grandeza (de Sousa, 2003).

Isso permite que resultados de medições, realizadas em diferentes partes


do mundo, possam ser comparados entre si, o que permite a padronização de
atividades produtivas, de máquinas, de produtos e serviços como, por exemplo, a
determinação do tamanho de uma chave de boca, da carga máxima de um
veículo e da potência de um motor (de Sousa, 2003).

Desta forma, a metrologia é a ciência da medição, e engloba todos os


fenômenos, instrumentos, procedimentos envolvendo as medições e unidades de
medida. Trata dos conceitos básicos, dos métodos, dos erros e sua propagação,
das unidades e dos padrões envolvidos na quantificação de grandezas físicas.

Por causa da grande quantidade de grandezas físicas, a metrologia possui


vários campos de atuação. Dentre os campos pode-se citar:
 Metrologia elétrica – que trata da definição e manutenção das grandezas
elétricas que são referência para todas as medições nessa área. Abrange
todos os padrões, sistemas de medição, normas e procedimentos de
medições aplicáveis nesta área.
 Metrologia química – que inclui todas as grandezas utilizadas para a
caracterização química e quantificação de materiais e substâncias. As
quantidades e os tipos de componentes de um alimento ou medicamento
são determinados através da metrologia química.
 Metrologia mecânica – que inclui as grandezas de dimensões,
temperatura, massa, força, pressão e etc. É uma área de grande
importância na indústria. A metrologia dimensional (medições de
comprimento e ângulos) possui parte estratégica em qualquer atividade
industrial. Os tamanhos de peças que se compra ou fabrica precisam estar
dentro de medidas bastante precisas, caso contrário, corre-se o risco de
haver problemas de montagem ou falhas de desempenho no produto final
(de Sousa, 2003).

1.1 - SISTEMAS DE UNIDADES

Na área de metrologia dimensional, as unidades de medição mais


primitivas que eram fundamentadas em partes do corpo humano foram evoluindo
ao longo do tempo, com o objetivo de se tornarem mais exatas e com
reconhecimento universal. Nesse sentido, dois sistemas de unidades evoluíram e
são muito utilizadas em vários países do mundo. São eles: o sistema métrico e o

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sistema inglês. Há vários anos o sistema métrico passou a ser o único sistema de
unidades oficialmente aceito para a medição de comprimentos em todos os
países, de acordo com o Sistema Internacional de Medidas. No entanto, muitos
produtos e máquinas de produção tradicionalmente foram produzidos com base
no sistema inglês de medida. A TV de “14”, o aro “14” da roda do carro, o barco
de 16 pés, chapas, tubos e conexões são outros exemplos e continuarão assim
por muito tempo até que toda uma cultura seja modificada. Por isso, é necessário
entender bem os dois sistemas de medidas (de Sousa, 2003).

1.1.1 – Sistema métrico

Como foi visto anteriormente, o cúbito desenvolvido pelos egípcios foi o


primeiro padrão confeccionado em pedra e posteriormente em madeira para ser
usado como referência de medida. Visto que tanto o padrão feito de madeira ou
de pedra se desgastava, surgiu um movimento no sentido de estabelecer uma
unidade natural, que fosse encontrada na natureza, podendo ser reproduzida
como padrão. Havia outra exigência para essa unidade: ela deveria ter
submúltiplos estabelecidos segundo o sistema decimal.

Na ocasião ficou estabelecido que a unidade de comprimento seria a


décima milionésima parte de ¼ do meridiano terrestre, entre o equador e o pólo
norte, que passava pelo observatório de Paris. A medida
deste meridiano realizou-se entre 1792 a 1798 e chegou-
se a conclusão de que para o metro padrão apresentar
um erro inferior a 0,001 mm, seria necessário que a
medida do meridiano apresentasse um erro inferior a 40
metros, o que era impossível determinar naquela época.
Assim, o metro foi a primeira medida utilizada pelo
homem como ponto de partida para o estudo da
metrologia (de Sousa, 2003; Máximo e Alvarenga, 1997;
Abertazzi, 2000).
Figura 1.1 – ¼ do meridiano terrestre.

Dessa forma, em 1799 partiu-se para a construção de uma medida


materializada na forma de uma barra metálica de formato retangular, de platina,
que possuía 2 marcas e a distância entre elas
foi considerada o metro padrão. Em 1889
surge a definição técnica do metro. Em 1875
surge o Sistema Internacional de Medidas,
firmado por 20 países. Surge daí o Bureau
Internacional dês Poids et Mésures (BIPM).
Foram confeccionados 32 protótipos do metro
padrão técnico, sendo que, o de nº 6 foi tirado
como protótipo internacional, permanecendo
na sede do BIPM (França). Esses protótipos
possuíam o formato “X” para serem bem
rígidos e a liga era de platina-irídio (de Sousa,
2003; TELECURSO 2000 - metrologia, 1997).

Figura 1.2 – Metro em barra (TELECURSO 2000 - metrologia, 1997).

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Assim, surgiu a definição técnica do metro: o metro internacional pode


ser definido como sendo a distância entre dois traços transversais,
marcados sobre uma barra metálica em forma de X, contendo 90% de platina
e 10% de irídio e cujo tamanho legal é obtido a 0 ºC (de Sousa, 2003;
TELECURSO 2000 - metrologia, 1997).

A idéia de referenciar o metro a uma grandeza da natureza não foi


esquecida, principalmente pelo risco de uma destruição da referência primária do
metro. Após muitos anos de pesquisa, finalmente em 1960 o metro foi
referenciado ao comprimento de onda da luz, segundo a seguinte definição: um
metro é igual a 1.650.763,73 comprimentos de onda, no vácuo, da radiação
correspondente a transição entre os níveis 2p10 e 5d5 do átomo de criptônio
86 (de Sousa, 2003; TELECURSO 2000 - metrologia, 1997).

Devido a dificuldade de disseminação dessa definição e ao grande


desenvolvimento dos sistemas óticos e do laser, em 1983 o metro passou a ser
referenciado ao comprimento que a luz percorre no vácuo. Essa definição é aceita
atualmente e está definida da seguinte forma: o metro é o comprimento do
trajeto percorrido pela luz no vácuo durante 3,335641.. nanosegundos
(3,335641... x 10-9 s) (de Sousa, 2003).

Assim, o metro passou por todas estas definições até chegar à atual que é
mais precisa. O quadro abaixo resume as 5 definições pela qual o metro passou e
os erros ao reproduzi-las.

Quadro 1.1 – Definições atribuídas ao metro.


Ano Referência Incerteza
1798 Décima milionésima parte de ¼ do meridiano terrestre  0,210 mm
1799 Distância entre marcas de barra retangular de platina  0,01 mm
1889 Barra em forma de X da liga 90% platina e 10% irídio  0,0002 mm
1960 Irradiação do átomo de criptônio  0,00002 mm
1983 Distância percorrida pela luz no vácuo durante aprox. 3,333.... ns  0,000004 mm

1.1.1.1 - Múltiplos e submúltiplos de unidades.

O metro, bem como outras unidades, têm múltiplos e submúltiplos para


facilitar determinadas situações como: distâncias muito longas definidas em
metro, por exemplo, 300 km = 300.000 m; tempos muito curtos em segundos, por
exemplo, 3 ns = 0,000000003 s = 3 x 10-9 s.

O centímetro (cm), o milímetro e o micrometro (m) são unidades muito


utilizadas na indústria e, tanto o engenheiro quanto o designer deve saber
correlacionar estas unidades com o metro, lembrando que:
1 m = 1.000 mm = 1 x 103 mm;
1 m = 100 cm = 1 x 102 cm;
1 mm = 1.000 m.

Ou do menor para o maior:


1 cm = 1/100 m = 0,01 m = 1 x 10-2 m;

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1 mm = 1/1.000 m = 0,001 m = 1 x 10-3 m;


1 m = 1/1.000 mm = 0,001 = 1 x 10-3 mm.

A conversão entre eles é fácil. Se deseja saber quantos micrometro tem 1


m e sabendo que 1 m = 1.000 mm e que 1 mm = 1.000 m, basta trocar o valor
do milímetro com o seu correspondente em micrometro e fazer a multiplicação
dos coeficientes, ou seja:

1 m =1.000 mm
1m  1.000 mm  
1m  1.000  1.000 m 
1m  1.000.000 m

O quadro abaixo mostra as relações entre múltiplos e submúltiplos de


unidades.

Quadro 1.2 – Prefixos de unidades.


Denominação Símbolo Fator de multiplicação
yotta Y 1024
zetta Z 1021
exa E 1018
pepta P 1015
Múltiplos tera T 1012
giga G 109
mega M 106
quilo k 103
hecto h 102
deca da 101
unidade unidade 100
deci d 10-1
centi c 10-2
mili m 10-3
Submúltiplos micro  10-6
-9
nano n 10
-12
pico p 10
fento f 10-15
-18
atto a 10
zepto z 10-21
-24
yoto y 10

Exercícios de fixação

1.1) Com base nas relações acima, realize as seguintes conversões:


a) 1,1 m = 110 cm g) 29,8 m = hm
b) 0,325 km = 325 m h) 2.229 m = mm
c) 851 mm = 0,851 m i) 54,3 hm = cm
d) 32 m = 32 x 10-3 mm j) 54 dam = km
e) 142,3 cm = 1.423.000 m k) 29,40 mm = nm
f) 0,236 m = 2,36 dm l) 30,01 dm = mm
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Os exercícios a, b e c serão resolvidos utilizando o “quadro de unidades


lineares” e os exercícios d, e, f serão resolvidos utilizando o método de conversão
por fator. Os demais podem ser feitos ao critério do leitor.

Quadro 1.3 – Unidades lineares.


km hm dam m dm cm mm
a) 1 1 0
b) 0 3 2 5
c) 0 8 5 1

d) 1 mm = 1.000 m
1 m = 1/1.000 mm = 1 x 10-3 mm
32 m = 32 x 10-3 mm
e) 1 cm =10 mm
1 mm = 1.000 m
1 cm  10 mm  
1 cm  10  1.000 m 
1 cm  10.000 m
142,3 cm  1.423.000 m
f) 1 m = 1 x 10 dm
0,236 m = 0,236 x 10 dm
0,236 m = 2,36 dm

Pode-se observar que do exercício de fixação anterior que a solução pode


ser determinada de forma mais rápida ou segura por um dos dois métodos de
conversão de unidades, cuja decisão da escolha do método vai depender da
habilidade de cada leitor.

Os mesmos princípios podem ser aplicados quando se trata de unidades


de área, quando a unidade é quadrática, ou seja, m2, cm2, mm2. Neste caso,
duplica-se o quadro de unidades lineares e preenche-se com números fazendo
com que cada número ocupe um quadro. Exemplo: 1,1m2 = 11.000cm2.

Quadro 1.4 – Unidades quadráticas (áreas).


km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2
a) 1 1 0 0 0
b)
c)
d)
e)

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1.2) Com base nas deduções acima, realize as seguintes conversões:

a) 1,1 m2 = 11.000 cm2 g) 29,8 m2 = hm2


b) 0,325 km2 = 325.000 m2 h) 29 dam2 = mm2
c) 851 mm2 = 0,000851 m2 i) 54,3 hm2 = cm2
d) 32 hm2 = mm2
e) 142,3 cm2 = dm2
f) 0,236 m2 = dm2

Os exercícios a, b e c serão resolvidos utilizando o “quadro de unidades


quadráticas” e utilizando o método de conversão por fator. Os demais podem ser
feitos ao critério do leitor.

km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2


a) 1 1 0 0 0
b) 0 3 2 5 0 0 0
c) 0 0 0 0 8 5 1
d)
e)
f)
g)
h)
i)

a) 1 m = 100 cm
1 m2  1 100 cm 
2

1 m2  10.0 00 cm2
1,1m2  11.0 00 cm2
b) 1 km =1.000 m
1 km2  1 1.00 0 m 
2

1 km2  1.000.0 00 m2
0,325 km2  325.0 00 m2
c) 1 mm =1 x10-3 m

1 mm 2  1 10 -3 m   2

1 mm 2  1 10 - 6 m2
1 mm 2  1 10 - 6 m2
851 mm 2  851  10 - 6 m2  0,000851 m2

Os mesmos princípios também podem ser aplicados quando se trata de


unidades de volume, quando a unidade é cúbica, ou seja, m3, cm3, mm3. Neste
caso, triplica-se o quadro de unidades lineares.

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1.1.2 - Sistema inglês

Da mesma forma que o sistema métrico, que se desenvolveu na França,


um outro sistema de medidas se desenvolveu na Inglaterra e desta forma foi
chamado de Sistema Inglês de Medidas. O sistema inglês padronizou certos
comprimentos baseados em partes do corpo humano e criou uma série de
unidades de medidas.

A Jarda – Yard – é a unidade padrão do sistema inglês com a seguinte


definição: a jarda padrão está definida como a distância entre dois traços
transversais marcados sobre uma barra plana de bronze, cujo tamanho legal
é obtido a 62 ºF (16,67 ºC) (de Sousa, 2003; TELECURSO 2000 - metrologia,
1997).

Relacionados a jarda, estão outras unidades do sistema inglês conforme o


quadro que segue:

Quadro 1.5 – Equivalências entre algumas unidades inglesas de


comprimento.
Equivalências
Nomenclatura Símbolo Jardas Pés Polegada milímetros
Jarda (yard) Yd 1 3 36 914,4
Pé (foot) ft ( ‘ ) 1/3 1 12 304,8
Polegada (inch) In ( “ ) 1/36 1/12 1 25,4

1.1.2.1 - Medidas inglesas e americanas no sistema inglês

Medidas de comprimento Equivalente métrico

1 inch 2,54 cm
1 foot 12 inches 30,48 cm
1 yard 3 feet 91,44 cm
1 pole, rod, perch 5 ½ yards 5,03 m
1 chain 4 poles, etc 20,12 m
1 furlong (200 yards) 10 chains (40 rods.) 201,17 m
1 statute mile (1760 yards) 5280 feet 1,609 km
1 nautical mile 6080.2 feet 1,853 km
1 league 3 statute miles 4,828 km

Medidas náuticas (ou marítimas) Equivalente métrico

1 fathom 6 feet 1,83 m


1 nautical mile 1000 fathoms (aprox.) 1,853 km
1 league 3 nautical mile 5,559 km

Medidas de agrimensor Equivalente métrico

1 link 7.92 inches 20,12 cm


1 chain 100 links 20,12 m
1 mile 80 chains 1609,34 m
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1 acre 10 square chains 0,4047 ha

Medidas de superfície Equivalente métrico

1 square inch 6,45 cm²


1 square foot 9,29 dm²
1 square yard 0,84 m²
1 square pole (Am.: rod) 25,29 m²
1 perch (Brit.) 10 square poles 252,93 m²
1 rood (Brit.) 40 square poles 1011,71 m²
1 acre (E.U.A.) 160 square rods 0,4047 ha
1 acre (Brit.) 4 roods 0,4047 ha
1 square mile 640 acres 259,00 ha
ou 2,59 km²

Medidas de volume Equivalente métrico

1 cubic inch 16,39 cm³


1 cubic foot 1728 cubic inches 28,32 dm³
1 cubic yard 27 cubic feet 764,53 dm³

Medidas de capacidade para líquidos e secos Equivalente métrico

1 minim (Brit.) 0.592 milliliter 0,0000592 l


1 minim (E.U.A.) 0,0000616 l
1 fluid dram (Brit.) 60 minims 3,552 ml
1 fluid dram (E.U.A.) 60 minims 3,697 ml
1 fluid ounce (Brit.) 8 fluid drams 28,47 ml
1 fluid ounce (E.U.A.) 8 fluid drams 29,57 ml
1 pint (Brit.) 20 fluid ounces 569,4 ml
1 pint (E.U.A.) 16 fluid ounces 473,12 ml
1 pint (Brit.) 4 gills 0,5682 l
1 quart (Brit.) 2 pints 1,1364 l
1 gallon (Brit.) 4 quarts 4,5459 l
1 gallon (E.U.A.) 4 quarts 3,785 l
1 peck (Brit.) 2 gallons 9,092 l
1 peck (E.U.A.) 2 gallons 8,810 l
1 bushel (Brit.) 4 pecks 36,368 l
1 bushel (E.U.A.) 4 pecks 35,24 l
1 barrel (Brit.) 36 gallons 1,637 hl
1 barrel (E.U.A.) 31 ½ gallons 1,43198 hl
1 quarter (Brit.) 8 bushels 2,909 hl
1 quarter (Brit.) 8 bushels 2,909 hl
1 hogshead (E.U.A.) 2 barrels 2,86396 hl

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Medidas de massas comerciais Equivalente métrico

1 carat 200 mg
1 grain (Brit.) 20 mites 64,80 mg
1 scrupel (E.U.A.) 20 gr 1,296 g
1 dram (Brit.) 1/256 lb 1,772 g
1 drachm 3 scrupels 3,888 g
1 ounce (Brit.) 16 drams 28,35 g
437 ½ grains troy
1 ounce (E.U.A.) 8 drachms 31,1035 g
20 pennyweights 31,1035 g
1 pennyweight 20 grains 1,555 g
1 pound avoirdupois (lb.) 16 ounces (oz) 453,6 g
1 pound avoirdupois (lb.) 12 ounces (oz) 372,4 g
1 stone (Brit.) 14 pounds 6,350 kg
1 quarter (Brit.) 28 pounds 12,70 kg
1 quarter (E.U.A.) 25 pounds 11,34 kg
1 hundredweight cental (Brit.) 100 pounds 45,36 kg
1 hundredweight long (Brit.) 4 quarters
112 pounds 50,80 kg
1 short ton 2000 pounds 907,2 kg
1 long ton 2240 pounds 1016,064 kg

Nota: Em inglês usa-se o ponto para separar os decimais das unidades, ao passo
que em português se usa vírgula; por exemplo: 4.5 (four point five) 4,5 (quatro
vírgula cinco). A vírgula, em inglês, usa-se para separar os milhares das
centenas, etc., onde, em português, usa-se o ponto; por exemplo.: (ingl.) 3,400
(port.) 3.400 (três mil e quatrocentos).

Inglês Português
.5 point five 0,5 zero vírgula cinco
43,861.36 forty-three thousand 43.861,36 quarenta e três mil
eight hundred and sixty-one oitocentos e sessenta e
point thirty-six. um vírgula trinta e seis

Número Ingl. E.U.A. Port.

1000 thousand thousand mil


1000000 million million milhão
1000000000 thousand millions = milliard billion bilhão
1000000000000 billion trillion trilhão

Assim o bilhão dos ingleses é mil vezes maior do que o dos americanos.

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1.1.3 – Escrita de unidades

Os princípios gerais relativos à escrita de símbolos das unidades foram


adotadas pela 9ª CGPM, em 1948, alguns comentários são apresentados a
seguir.
a) Os símbolos usados para discriminar quantidades físicas devem ser
apresentados em itálico, mas os símbolos das unidades são digitados em romano
[ex: F = 23 N].
b) As unidades derivadas de nomes próprios devem ser escritas com a
primeira letra em maiúsculo, enquanto que as outras devem ser apresentadas em
minúsculo [ex: newton, N; pascal, Pa, metro, m], exceto o litro, que pode ser
escrito em minúsculo ou maiúsculo ( l ou L ).
c) O símbolo da unidade é geralmente descrito pela primeira letra do nome
da unidade [ex: grama, g e não gm; segundo, s e não seg ou sec], com algumas
exceções [ex: mol, cd e Hz]. Também, o símbolo da unidade não deve ser
seguido por um ponto e o seu plural não é seguido de "s" [ex: 3 kg e não 3 kg. ou
3 kgs].
d) A palavra "grau" e seu símbolo "°" devem ser omitidos da unidade de
temperatura termodinâmica, T [isto é, usa-se apenas kelvin ou K e não Kelvin ou
°K], mas são retidos quando se quer designar temperatura Celcius, t [ex: graus
Celcius ou °C].
e) Os símbolos dos prefixos que representam grandezas maiores ou iguais
a 106 são escritos em maiúsculo, enquanto que todos os outros são escritos em
minúsculo [ex: mega, M; hecto, h].
f) Um prefixo nunca deve ser usado sozinho [ex: 106/m3, mas não M/m3].
g) Não deve ser colocado espaço entre o prefixo e a unidade e prefixos
compostos devem ser evitados [ex: 1 pF, e não 1 p F ou 1 F; 1 nm, e não 1mm].
h) O agrupamento formado pelo símbolo do prefixo ligado ao símbolo da
unidade constituise em um novo e inseparável símbolo, de modo que pode ser
elevado a potências positivas ou negativas e ser combinado com outros símbolos
de unidades para formar símbolos de unidades compostas. Desta forma, um
expoente se aplica à unidade como um todo, incluindo o seu prefixo [ex: 1 cm3 =
(102 m)3 = 106 m3; 1 cm1 = (102 m) 1 = 102 m1; 1s1= (106 s) 1 = 106 s1; 1 V/cm
= (1 V)/(102 m) = 102 V/m].
i) Quando um múltiplo ou submúltiplo de uma unidade é escrito por
completo, o prefixo deve ser também escrito por completo, começando com letra
minúscula [ex: megahertz, e não Megahertz ou Mhertz].
j) O quilograma é a única unidade de base cujo nome, por razões
históricas, contém um prefixo. Seus múltiplos e submúltiplos são formados
adicionandose os prefixos à palavra "grama" [ex: 106 kg = 1 mg = 1 miligrama e
não 1 microquilograma ou 1kg].
k) A multiplicação de unidades deve ser indicada inserindose um
ponto"elevado", ou deixandose um espaço entre as unidades [ex: ou N m].
l) A divisão pode ser indicada tanto pelo uso de uma barra inclinada, de
uma barra de fração horizontal ou por um expoente negativo [ex: m/s, ou , ou ],
mas o uso repetido da barra inclinada não é permitido [ex: m/s2, mas não m/s/s;
m kg/ (s3 A), mas não m kg/s3/A]. Para se evitar má interpretação, quando mais
de uma unidade aparece no denominador, devese utilizar parêntesis ou
expoentes negativos [ex: W/(m2 K4) ou W m2 K4].

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Noções de metrologia

m) Os nomes das unidades não devem ser misturados com os símbolos


das operações matemáticas [ex: podese escrever "metro por segundo", mas não
metro/segundo ou metro segundo1].
n) Quando o produto de duas unidades é escrito por extenso, recomendase
o uso de espaço entre elas mas nunca o uso do ponto. É tolerável o emprego de
hífen nestes casos [ex: devese escrever newton metro ou newtonmetro, mas não
newtonmetro].
Números com mais de quatro dígitos devem ser separados por um espaço
a cada grupo de tres dígitos. Nunca utilizar pontos ou vírgulas nas separações,
para evitar confusões com as marcações de decimais [ex: 299 792 458, mas não
299.792.458 ou 299,792,458]. Esta convenção é também aplicada à direita do
marcador de decimais [ex: 22,989 8].
o) O valor numérico e o símbolo da unidade devem ser separados por um
espaço, mesmo quando usados como um adjetivo [ex: 35 mm, mas não 35mm ou
35mm].
p) Deve-se colocar um zero antes do marcador de frações decimais [ex: 0,3
J ou 0.3 J ao invés de ,3 J ou .3 J].
q) Sempre que possível, o prefixo de uma unidade deve ser escolhido
dentro de um intervalo adequado, geralmente entre 0,1 e 1000 [ ex: 250 kN; 0,6
mA].

1.1.4 - Conversão de unidades

Conhecendo as unidades básicas de comprimento (m, km, cm, mm), de


massa (g, kg, libra), de tempo (s, h, min, dia), de força (N, kgf, Libra*) pode-se
facilmente obter unidades derivadas como velocidade (m/s, km/h, cm/min),
pressão (kgf/cm2, N/mm2, Libra*/in2) fazendo sucessivas operações algébricas
como multiplicação, divisão e potenciação.

A conversão de unidades consiste, geralmente, em identificar as unidades


de um numerador e denominador e, após identificado, faz-se as operações
algébricas correspondentes.

Para facilidade de conversão de unidades é necessário conhecer algumas


unidades corriqueiras ou ter em mãos tabelas de conversão, que nem sempre se
dispõe. Algumas unidades de uso muito comum na indústria:

1 kgf = 9,81 N 1 N = 1/9,81 kgf = 0,102 kgf


1 pé = 0,3047 m 1 m = 1/0,3047 pé = 3,282 pé
1 pé = 12 in 1 in = 1/12 pé = 0,08333 pé
1 in = 25,4 mm 1 mm = 1/25,4 in = 3,937.10-2 in
1 Libra* = 0,45351 kgf 1 kgf = 1/0,45351 Libra* = 2,205 Libra*

Tomando os dois exemplos seguintes que se quer converter 15 N/mm2


(unidade de pressão ou tensão em sólidos) em kgf/cm2 e 5 N/m3 (unidade de peso
específico) em kgf/cm3.

Exemplo 1 15 N/mm2 é igual a quantos kgf/cm2

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Noções de metrologia

Pode-se observar que a unidade de pressão acima consiste de um


numerador (unidade de força) e um denominador (unidade de área) de acordo
F
com o postulado de pressão P  .
A

O procedimento básico é transformar o numerador (representado por N)


pelo seu correspondente e dividir pelos seus denominadores (representado por D)
correspondentes, da seguinte forma:

 Resolvendo a conversão entre numeradores

N1  15N  N2  ?kgf

1 N = 0,102 kgf,

Logo, 15 N = 1,53 kgf

 Resolvendo a conversão entre denominadores

D1  1mm 2  D 2  ?cm 2

Obtém-se a unidade de área elevando-se ao quadrado a unidade de


comprimento, desta forma:

1 mm = 0,1 cm

Elevando ambos os termos ao quadrado, obtém-se a unidade de área.

(1 mm)2 = (0,1 cm)2

12 mm2 = (0,1)2 cm2

1 mm2 = 0,01 cm2

Assim, o denominador fica resolvido.

 Efetuado as divisões entre numeradores e denominadores, obtém-se


a conversão

N1 15 N N2 1,53 kgf
 2  
D1 1mm D2 0,01cm 2

N1 15 N N2 153,0 kgf
 2  
D1 1mm D2 1cm2

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Noções de metrologia

N kgf
15 2  153
mm cm 2

Exemplo 2 5 N/m3 é igual a quantos kgf/cm3

Pode-se observar que a unidade de peso específico acima consiste de um


numerador (unidade de força) e um denominador (unidade de volume) de acordo
F
com o postulado sobre peso específico  
V

O procedimento básico é mesmo do anterior em que transforma-se o


numerador (representado por N) pelo seu correspondente e dividir pelos seus
denominadores (representado por D) correspondentes, da seguinte forma:

 Resolvendo a conversão entre numeradores

N1  5N  N2  ?kgf

1 N = 0,102 kgf,

Logo, 5 N = 0,51 kgf

 Resolvendo a conversão entre denominadores

D1  1m 3  D 2  ?cm 3

Obtém-se a unidade de volume elevando-se ao cubo a unidade de


comprimento, desta forma:

1 m = 100 cm

Elevando ambos os termos ao cubo, obtém-se a unidade de volume.

(1 m)3 = (100 cm)3

13 m3 = (100)3 cm3

1 m3 = 1.000.000 cm3 =1.106 cm3

Assim, o denominador fica resolvido.

 Efetuado as divisões entre numeradores e denominadores, obtém-se


a conversão

N1 5N N2 0,51 kgf
 3  
D1 1m D2 1 10 6 cm 3

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Noções de metrologia

N1 5N N2 0,51 10 -6 kgf
  
D1 1m 3 D2 1cm 3

N -6 kgf
5 3  0,51 10
m cm 3

Exercícios de fixação

1.3) Converter as unidades abaixo relacionadas


Dados:
1 kgf = 9,81 N 1 N = 1/9,81 kgf = 0,102 kgf
1 pé = 0,3047 m 1 m = 1/0,3047 pé = 3,282 pé
1 pé = 12 in 1 in = 1/12 pé = 0,08333 pé
1 in = 25,4 mm 1 mm = 1/25,4 in = 3,937.10-2 in
1 Libra* = 0,45351 kgf 1 kgf = 1/0,45351 Libra* = 2,205 Libra*

1) 20 N/mm2 é igual a ( ) kgf/cm2


N  20 N  20  0,102 kgf   20 N  2,04 kgf

D  1 mm 2  1 0,1 cm  1 mm 2  1 10 -2 cm2


2

N N kgf
 20 2
 204
D mm cm2

2) 15 kgf/cm2 é igual a ( ) Libra*/pé2


 
N  15 kgf  15  2,205 Libra*  15 kgf  33,075 Libra*

 2
D  1 cm2  1 3,28  10-2 pe  1 cm2  1,077  10-3 pe2

N kgf Libra*
 15  30.707,5
D cm2 pe2

3) 10 N/m3 é igual a ( ) kgf/cm3


N  10 N  10  0,102 kgf   10 N  1,02 kgf

 3
D  1 m3  1 1 102 cm  1 m3  1 106 cm3
N N kgf
 10 3  1,02  10 6
D m cm3

4) 5 kgf/m é igual a ( ) Libra*/in


 
N  5 kgf  5  2,205 Libra*  5 kgf  11,035 Libra*

D  1 m  1 39,37 in  1 m  39,37 in

15

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Noções de metrologia

N kgf Libra*
5  0,2803
D m in

5) 20 Libra*/pé2 é igual a ( ) N/mm2


N  20 Libra*  20  0,45351 kgf   20 Libra*  9,07 kgf

N  9,07 kgf  9,07  9,81 N  9,07 kgf  88,977 N

N  20 Libra*  88,977 N

D  1 pe2  1 304,7mm   1 pe2  92.842 mm 2


2

N Libra* 88,977 N N
 20 2
 2
 9,58  10  4
D pe 92.842 mm mm 2

6) 20 kgf/cm2é igual a ( ) N/mm2


N  20 kgf  20  9,81 N  196,2 N
2
D  1 cm 2  1 10 mm  100 mm 2
N 196,2 N N
 2  1,96
D 100 mm mm 2

7) 15 Libra*/pé2 é igual a ( ) kgf/cm2


N  15 Libra*  15  0,4535 kgf   6,80 kgf
2
D  1 pe2  1 30,47 cm  928,42 cm 2
N 6,80 kgf -3 kgf
 2  7 ,32  10
D 928,42 cm cm 2

8) 10 kgf/cm3 é igual a ( ) N/m3


N  10 kgf  10  9,81 N  98,1 N
3
D  1 cm 3  1 0,01 m  1 10 -6 m3
N 98,1 N 6 N
 -6 3  98,1 10
D 1 10 m m3

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Noções de metrologia

1.4) Realize as seguintes conversões considerando o separador decimal e milhar


na língua portuguesa e na língua inglesa:
a) 1,1 m = in g) 30 yd = m
b) 0,325 km = ft h) 2.3 miles = km
c) 851 mm = yd i) 54 cubic inch = mm3
d) 32 m = in j) 40 mm3 = cubic inch
e) 142.3’ (ft)= “ (in) k) 5 gallon (Brit) = l
f) 0,236 m = ft l) 5 l = gallon (E.U.A.)

1.5) Converter as unidades abaixo relacionadas


a) 5 N/mm2 é igual a ( ) kgf/cm2
b) 30 kgf/cm2 é igual a ( ) Libra*/pé2
c) 20 N/m3 é igual a ( ) kgf/cm3
d)10 kgf/m é igual a ( ) Libra*/in

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Noções de metrologia

O quadro que segue na próxima página expressa as unidades mais usuais


na indústria. É importante que o designer tenha em mãos uma tabela mais
completa de conversão de unidades.

Quadro 1.6 – Equivalências entre algumas unidades de medidas.


Força:
1 kgf = 9,8100 N 1 N = 0,10194 kgf
1 kgf = 2,2050 Libra* 1 Libra* = 0,45351 kgf
1 N = 0,2248 Libra* 1 Libra* = 4,44884 N
1 N = 100.000 Dina 1 Dina = 0,00001 N
1 Poundal = 14,1 gf 1 gf = 0,07092 Poundal
Pressão:
2 2 2 -6 2
1 kgf/m = 98.100 N/m 1 N/m = 102.10 kgf/m
2 2 2 2
1 kgf/cm = 0,0981 N/mm 1 N/mm = 10,2 kgf/cm
2 2
1 Pa = 1 N/m 1 N/m = 1 Pa
1 kgf/cm2 = 14,22 Libra*/in2 1 Libra*/in2 = 0,07032348 kgf/cm2
1 kgf/cm2 = 2048,36 Libra*/pé2 1 Libra*/pé2 = 0,00048819 kgf/cm2
1 atm = 1,0330 kgf /cm2 1 kgf/cm2 = 0,96805421 atm
1 atm = 10,33 mca 1 mca = 0,09680542 atm
1 N/mm2 = 1 MPa
Tensão:
1 kgf /cm2 = 9,81 N/m2 1 N/m2 = 0,10193679 kgf /cm2
1 kgf /cm2 = 14,22 Libra*/in2 1 Libra*/in2 = 0,07032348 kgf /cm2
1 MPa = 1 N/mm2 1 N/mm2 = 1 MPa
1 Pa = 1 N/m2 1 N/m2 = 1 Pa
Massa:
1 kg = 2,205 Libra 1 Libra = 0,45351473 kg
1 Pound = 453,59 gramas 1 gramas = 0,00220463 Pound
1 grama = 0,03215 onça 1 onça = 31,1041990 grama
1 Libra = 7000 grão 1 grão = 0,00014285 Libra
Comprimento:
1 metro = 1,094 jarda 1 jarda = 0,91407678 metro
1 metro = 3,281 foot (pé) 1 foot (pé) = 0,30478512 metro
1 metro = 39,37 in 1 in = 0,02540005 metro
1 Milha = 1,85322 km 1 km = 0,53960134 Milha náutica
náutica
1 Milha = 1,60934 km 1 km = 0,62137273 Milha
terrestre terrestre

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Noções de metrologia

RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS


Exercício 1.1
g) 29,8 m = 0,298 hm
h) 2.229 m = 2,229 mm
i) 54,3 hm = 543.000 cm
j) 54 dam = 0,54 km
k) 29,40 mm = 29.400.000 nm
l) 30,01 dm = 3.001 mm

Exercício 1.2
d) 32 hm2 = 3,2 x 1011 mm2
e) 142,3 cm2 = 1,423 dm2
f) 0,236 m2 = 23,6 dm2
g) 29,8 m2 = 0,00298 hm2
h) 29 dam2 = 2,9 x 109 mm2
i) 54,3 hm2 = 54,3 x 108 cm2

Exercício 1.4
Separador inglês Separador português
a) 1,1 m = 43.307 in 43,307 in
b) 0,325 km = 1,066.27 ft 1.066,27 ft
c) 851 mm = 0.9307 yd 0,9307 yd
d) 32 m = 1.2598 x 10-3 in 1,2598 x 10-3 in
e) 142.3’ (ft)= 1,707.6 “ (in) 1.707,6 “ (in)
f) 0,236 m = 0.7746 ft 0,7746 ft
g) 30 yd = 27.432 m 27,432 m
h) 2.3 miles = 3.7015 km 3,7015 km
i) 54 cubic inch = 884,901.456 mm3 884.901,456 mm3
j) 40 mm3 = 2.441 x 10-3 cubic inch 2,441 x 10-3 cubic inch
k) 5 gallon (Brit) = 22.73046 l 22,73046 l
l) 5 l = 1.32086 gallon (E.U.A.) 1,32086 gallon (E.U.A.)

Exercício 1.5
a) 5 N/mm2 = 50,985 kgf/cm2
b) 30 kgf/cm2 = 61.444,8 Libra*/pé2
c) 20 N/m3 = 2,039 x 10-6 kgf/cm3
d) 10 kgf/m = 0,5599 Libra*/in

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Noções de metrologia

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ABERTAZZI, Armando. Metrologia dimensional. Florianópolis:


LABMETRO-UFSC, 2000. (Material didático da disciplina Metrologia
Dimensional, do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal
de Santa Catarina).
2. de SOUSA, André R. Metrologia. Florianópolis: CEFET/SC, 2003.
(Material didático do eixo temático metrologia, do curso técnico em
Automobilística do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa
Catarina).
3. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física. São Paulo: Ed.
Scipione,1997.
4. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Tradução Ruy de
C. B. Lourenço Filho. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico S.A., 1973.
5. MORLEY, Jacqueline. Como seria sua vida no antigo Egito? São Paulo:
Ed. Scipione, 1996.
6. TELECURSO 2000 profissionalizante. Mecânica: metrologia. São Paulo:
Editora Globo S.A., 1997.

Sites da internet

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/tem_outros/cursprofissionalizante/tc2000/me
trologia/metrologia.html

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