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filantropos do mundo que, desde 1984, doou mais de $14 bilhões de sua fortuna
pessoal.
A Open Society apoia indivíduos e organizações de todo o mundo lutando por liberdade
de expressão, transparência, governo responsável e sociedades que promovam justiça e
igualdade. As doações são, com frequência, direcionadas àqueles que enfrentam a
discriminação puramente por serem quem são, desde ciganos na Europa e outros
relegados às margens da sociedade.
Soros, ele próprio, foi vítima direta da intolerância. Nascido na Hungria em 1930, viveu
durante a ocupação nazista que resultou no extermínio de mais de 500.000 judeus
húngaros. Em 1947, conforme os comunistas assumiram o poder, Soros deixou
Budapeste por Londres e, depois, emigrou para os EUA.o mundo das finanças e do
investimento, fez sua fortuna.
Soros começou sua filantropia em 1979, oferecendo bolsas de estudo para sul-africanos
negros durante o Apartheid. Nos anos 1980s, ele ajudou a promover a o debate público
sem censura e a troca aberta de ideias na Hungria comunista. Depois da queda do muro
de Berlin, ele buscou fortalecer a prática e as instituições democrática na Europa Central
e Oriental.
Com o fim da Guerra Fria, Soros expandiu sua filantropia para os EUA, África, Ásia e
América Latina, apoiando uma variedade de causas contribuindo para sociedades mais
transparentes e democráticas.
3. A Open Society Foundations fornece não mais que 33% dos fundos para a
grande maioria das organizações com as quais trabalha, para garantir que
mantenham sua autonomia e estabeleçam uma base financeira sólida para as
suas operações.
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5. A Open Society Foundations é a maior fundação privada com esforços para
apoiar as minorias ciganas na Europa.
A Open Society de George Soros injeta cerca de US$ 37 milhões de dólares por ano no
Brasil e em outros países da América Latina, com a Fundação Ford injeta mais US$ 25
milhões dólares por ano.
Várias entidades de prestígio social, socialistas, fazem parte do grande projeto globalista
de revolução socialista, (pátria grande do foro de são paulo), financiado por Soros a
partir da promoção de agendas de grupos socialistas defensores do aborto, da
legalização das drogas, da migração islâmica e da agenda LGBT que se travestem de
mídia independente para defender certas bandeiras socialistas e comunistas, todos
ligados a ONU com a agenda globalista.
O Movimento Viva Rio recebeu US$ 107 mil dólares entre 2009 e 2015 para atuar
como representante de uma postura nova e diferente em relação a política de drogas
defendendo a descriminalização e liberação. O Mídia Ninja (Narrativas Independentes,
Jornalismo e Ação) que ficou conhecido nas manifestações de 2013 dizendo-se
independente recebeu US$ 90 mil dólares do bilionário.
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Outro projeto do Soros e sua Open Society é o Instituto de Tecnologia e Sociedade do
Rio (ITS Rio) que recebeu US$ 360 mil dólares em 2014, em 2015 recebeu mais US$
230 mil dólares da Fundação Ford quem faz parte do ITS Rio.
Ronaldo Lemos cofundador e seu atual diretor, o nome mais conhecido na elaboração e
defesa do Marco Civil da Internet, (censura totalitária socialista), abriu o projeto de
regulação e de controle total pelo Estado e que tem sido usado pela justiça como
fundamento jurídico para suspender o aplicativo WhatsApp e outros tipos de redes
sociais, fazem parte da equipe do ITS Rio Eliane Costa, que foi gerente direta de
patrocínio da Petrobras de 2003 a 2012 junto a Dilma durante todo o governo Lula.
Lucia Nader, que é Fellow da Open Society Foundation e Ana Toni que integra o
conselho editorial do jornal socialista, Le Monde Diplomatique Brasil, atuou como
diretora da Fundação Ford no Brasil de 2003 a 2011, quase no mesmo período em que
sua colega trabalhou na Petrobras ligada a Fundação Ford, assim como a Open Society
de Soros, financia grupos e projetos socialistas no mundo inteiro, projetos feitos pela
nova ordem social (NOM).
Soares também é coautor do livro "Elite da Tropa" que deu origem ao filme "Tropa de
Elite". Conhecendo como ele pensa e age é possível analisar o livro de outra forma e
entender os seus comentários sobre a reação do público diante do filme, diga-se, "uma
obra feita por militantes socialistas caviar".
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A agência pública do socialista Leonardo Sakamoto em cinco anos recebeu mais de U$
1 milhão de dólares da Open Society. É com os milhões de dólares de Soros que a dita
"Agência Pública" diz realizar um "modelo de jornalismo sem fins lucrativos para
manter a independência". Independência suja similar a do Mídia Ninja, também é autor
da célebre frase: "o que define uma mulher não é o que ela tem ou teve entre as pernas".
O Instituto "Arapyaú", fundado por Guilherme Leal, é um dos donos da empresa Natura
que em 2010 foi candidato a vice-presidente da socialista globalista fantoche de
banqueiros Marina Silva, que foi a comunista do pt por 24 anos até pedir para sair em
2009, (acordo feito com os socialistas globalistas). Um dos membros do conselho de
governança é o petista Oded Grajew idealizador do Fórum Social Mundial (a
disneylândia socialista e comunista latinoamericana), ex-assessor especial do presidente
Lula e coordenador-geral da "Rede Nossa São Paulo" que recebeu US$ 800 mil dólares
da Open Society de 2014 a 2015.
O projeto "Alerta Democrático" recebeu US$ 612 mil dólares em 2014 da Open Society
Foundation, tem na sua equipe o petista Pedro Abramovay que trabalhou no Ministério
da Justiça nos governos Lula e Dilma, que é o Diretor Regional da "América Latina e
Caribe da própria Open Society". Abramovay também foi diretor no Brasil do site de
petições Avaaz que ele definiu como "um movimento inteligente e ardiloso", que não
era uma rede social nem um espaço neutro mas "um movimento que tem princípios
ideológicos", por isso só aceita petições de causas feitas para as ideologias
doutrinatórias e retira do ar qualquer petição que seja "contra os princípios do
movimento socialista globalista".
A equipe do "Alerta Democrático" é do ex-bbb Jean Wyllys que usa o seu mandato de
deputado federal para fazer valer o projeto de engenharia e controle social globalista
socialista da Nova Ordem Mundial pela mudança de comportamentos mediante a ação
direta do Estado através do MEC com a ideologia de gênero nas escolas e
universidades.
As esquerdas tem seguido passo a passo a agenda do projeto global de revolução a partir
da mudança de mentalidades com doutrinas, recebem muito dinheiro para fazerem isso.
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outros partidos corruptos foram financiados pela corrupção feita por eles em conjunto
aos grandes empresários metacapitalistas e banqueiros até conquistarem o poder e
quando assumem não querem mais largar o osso.
Canal no youtube e
facebook: https://www.youtube.com/channel/UC1DC6NV...eN5qHT-FXg
Via http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-atuação-da-open-society-de-
george-soros-no-brasil-e-a-revolução-socialista-globalista
Esses países são exemplos de soberania,vai ver se nesses lugares gente igual Soros e
companhia entram e ficam dando palpite e querendo mudar a sociedade local.
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imigrantes,colonos,refugiados e índios nativos,assim como são os
EUA,Argentina,França e outros.
O que você acharia de sua família de italianos ser barrada no porto de Santos na década
de 40 fugindo do Mussolini com a alegação de que vocês por serem italianos são
fascistas?O que você e sua família achariam de ser barrados em um porto do RJ ou de
Salvador em meados de 1930 por serem portugueses e serem acusados de estarem aqui
para roubar ouro e pau Brasil?O que você e sua família achariam de ser barrados aqui
após 1945 por serem alemães e serem acusados de ser nazistas mesmo não sendo?
Então,é isso que os árabes e muçulmanos podem passar por causa de ideais chucros de
alguns aqui.
Se todos os muçulmanos fossem terroristas ou fanáticos podem ter certeza que nenhuma
outra civilização ou credo existiria,pois eles são 2 bilhões de pessoas.
Parem de achar que eles não podem viver com ocidentais,vocês usam a premissa de que
eles querem mudar a sociedade ocidental,isso é mentira propagada pela NOM e pelo
sionismo,o que acontece é que muçulmanos não são hipócritas,eles seguem a religião
deles a risca,vivemos em uma sociedade hipócrita,onde o evangélico condena o gay por
causa da bíblia,mas come carne de proco no churrasco mais que qualquer um,mesmo a
bíblia condenando a carne de porco,o católico condena o ateísmo por causa da
bíblia,mas se separara da esposa para casar com a amante,mesmo a bíblia condenando a
separação e mais de um casamento.
Logo quando chega um povo que é sério e segue o que prega os frouxos e hipócritas se
assustam,o católico se ver uma charge de Jesus é perigoso até rir e apoiar a charge,ou
por que é hipócrita,frouxo ou sabe que no fundo o Deus nele não é tão poderoso ou não
existe,já o muçulmano vai honrar e defender o deus dele(embora Alá e Jesus tem algo
em comum para mim,ambos não existem).
Fala se tanto que os refugiados sírios e mulçumanos vão querer tornar o Brasil um país
islâmico,mas o que vejo é só eles querendo ganhar o pão deles de cada dia e recomeçar
a vida:
"Olha só,carnaval no RJ,a festa onde gay beija gay na boca,pessoas se drogam,mulheres
usam pouca e nenhuma roupa,homens bebem demais,provavelmente um refugiado sírio
ou um muçulmano se for aí fará um atentado violento...."
https://maranhaomais.com.br/refugiados-d...al-do-rio/
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Nossa,a Europa esta sofrendo muitos atentados,mas isso é por que acolheu muito sírio e
muçulmano lá,o dia que o Brasil fizer igual,acontecerá igual ou pior !"
Na verdade não!
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2...cional_lgb
"Esse povo vai querer converter nossos filhos para lutar a guerra deles!"
http://noticias.r7.com/internacional/fot...o-14092015
Leia mais: http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-atua%C3%A7%C3%A3o-
da-open-society-de-george-soros-no-brasil-e-a-revolu%C3%A7%C3%A3o-socialista-
globalista?page=2#ixzz560DYoztm
O megainvestidor George Soros, de 87 anos, doou parte de sua fortuna para a Open
Society Foundation, Instituição filantrópica que promove a democracia e direitos
humanos em mais de 100 países.
SAIBA MAIS
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chefe viraliza
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A fundação informou que não tem planos de aumentar as atividades de sua concessão
no curto prazo ou mesmo expandir seus programas. Além disso, a fortuna de Soros
continuará a ser administrada pela família. A fundação faz investimentos com o Fundo
de Hedge de Soros, escritório da família do bilionário.
O nome Open Society foi extraído do título de um livro do filósofo Karl Poper, "Open
Society and its enemies" (A sociedade aberta e seus inimigos), no qual o autor defende a
democracia, a livre expressão e o respeito aos direitos individuais.
Na última década, outros dois bilionários, Bill Gates e Warren Buffet, também
surpreenderam o mundo ao anunciarem que doariam a maior parte de suas fortunas
pessoais para causas filantrópicas. Eles quiseram influenciar outros bilionários
americanos a fazerem o mesmo.
Por meio da fundação The Giving Pledge (compromisso com a doação), Gates, que
doou metade da fortuna, conseguiu a adesão de mais de 50 empresários e personalidades
americanas.
Até Marck Zuckerberg, um dos criadores do Facebook e membro mais jovem da lista de
filantropos, que inclui, além do próprio Bill Gates e Warren Buffet, o cineasta George
Lucas, o empresário Michael Bloomberg o dono da rede de TV CNN, Ted Turner.
Para participar da iniciativa foi imposta uma condição: além de anunciar para quais
organizações destinariam os recursos, os novos filantropos deveriam expor as razões
que os levaram a aderir à causa. O documento é um compromisso moral com a doação,
que pode ser feita em vida ou após a morte do doador.
“Fazer a diferença na vida das pessoas, e perceber isso nos olhos delas, é provavelmente
o que lhe dará mais satisfação em tudo o que realizar”, escreveu Bloomberg em seu
depoimento ao web site da The Giving Pledge.
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provinha. Entre os meios eletrônicos beneficiados listam-se o salvadorenho El Faro, o
colombiano La Silla Vacía, o chileno Ciper e o brasileiro Agência Pública.
Com o anúncio do corte, ainda não concretizado, acelerou-se a corrida por outras
formas de financiamento que permitam a sobrevivência dos sites. Os veículos passaram
a procurar outras fundações, além de “crowdfunding” (mecanismo de financiamento
direto, por indivíduos).
A Open Society foi formada por Soros em 1993, nos Estados Unidos, para coordenar
ações que o investidor americano de origem húngara apoiou no período de transição do
Leste Europeu para a democracia e o capitalismo. Com o tempo, diversificou seu campo
de atuação para a América Latina e a África.
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Democratização
Se a Open Society revê suas subvenções, cujos beneficiados incluem ainda organizações
como o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, no Texas, e a Associação
Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), a Fundação Ford segue firme na área de
“democratização da mídia”, que começou a se desenvolver na última década, segundo
Mauro Porto, coordenador do projeto dedicado a “mídia e liberdade de expressão” na
instituição.
Há mais de meio século no país, a Fundação Ford tem linhas tradicionais de doação,
como direitos humanos e igualdade racial. “A área mais nova, que é de acesso à mídia,
tem um portfólio de doações principalmente para organizações da sociedade civil”, diz
ele. Além da Pública, do Centro Knight e da Abraji, lista o Coletivo Intervozes e o
Observatório da Imprensa.
Questionado sobre as doações de mídia da Fundação Ford nos anos 50 e 60, que
seguiam a política externa dos EUA, como relata o livro “The Cultural Cold War” (no
Brasil, “Quem Pagou a Conta?”, Record, 2008), Porto responde que “certamente
ocorreram erros na história” da instituição, mas agora ela “atua com a mais absoluta
independência e transparência”.
A exemplo de Abramovay sobre a Open Society, ele afirma que a Fundação Ford é hoje
mantida “única e exclusivamente pelo seu endowment’”, dotação de grande volume
feita pela família Ford, cujos rendimentos financeiros sustentam “tudo o que a
instituição faz ao redor do mundo e no Brasil”. Enfatiza que “a fundação não recebe
dinheiro de nenhuma empresa nem de nenhum governo”.
Ameaça
A Fundação Ford, porém, não quer ser o sustentáculo da mídia alternativa na América
Latina e, segundo Porto, “incentiva a que nenhum dos parceiros dependa dela”, o que
representaria “ameaça à sustentabilidade e à independência financeira” dos meios
apoiados pela instituição.
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Natália Viana, da Agência Pública, que iniciou em agosto um programa de
financiamento coletivo para reportagens, discorda. “Se fosse dois anos atrás, também
teria essa visão, mas o fenômeno do crowdfunding’ no Brasil está muito forte,
especialmente através do Catarse”, diz, citando o site escolhido pela agência para
levantar recursos. “Há várias campanhas bem-sucedidas no Catarse.”
Ela apresenta dois argumentos contra “essa coisa de que brasileiro não doa”. O primeiro
é que as experiências que já deram certo, aqui, seguem estratégia diferente daquela
usada nos EUA. “Não é uma lógica de doar todo mês um valor para uma ONG, mas
uma lógica de campanha mesmo. É o momento em que todos se juntam. Depois, passou.
No Brasil, com o Catarse, tem funcionado.”
Gigantes
A aproximação com o jornalismo começou no último ano, nos EUA, quando a empresa
passou a patrocinar a série de conferências TechRaking, do Center for Investigative
Reporting, organização americana voltada ao jornalismo investigativo. E não é só o
Google que tem “se achegado aos jornalistas”, segundo Nick Winfield, do “New York
Times”, que cita o site de classificados Craigslist e outros.
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Quaisquer que sejam as intenções dos financiadores, da parte dos sites sem fins
lucrativos “o dilema é a sustentabilidade dos projetos”, alerta Castilho. “Não existe
receita pronta para ser aplicada ou caso para ser copiado. Está todo mundo tentando, na
base de erro e acerto. E provavelmente não haverá uma solução para todos.”
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O bilionário de origem húngara George Soros repassou uma boa parte de sua fortuna
para a sua fundação Open Society, um esquema transnacional revolucionário que
aparece camuflado em uma rede de organizações filantrópicas e que agem de maneira
criminosa destruindo as soberanias dos países onde atua, promovendo a agenda
anticristã da Nova Ordem Mundial.
Essas operações demonstraram como George Soros possuiu excelentes conexões com as
elites de países ditatoriais comunistas, como na China, Hungria, Tchecoslováquia,
Polônia e até mesmo a URSS. No Ocidente, Soros pode ser considerado o maior
promotor de todas as agendas anticristãs e revolucionárias, usando a rede de
organizações conectadas com a Open Society para forçar a quebra das soberanias
nacionais através de múltiplas agendas, que vai desde a liberação das drogas, ideologia
de gênero, racialismo, feminismo, antiamericanismo e anticapitalismo até a promoção
das invasões civilizacionais islâmicas no Ocidente.
Fonte: https://www.wsj.com/articles/george-soros-transfers-18-billion-to-his-
foundation-creating-an-instant-giant-1508252926
Trecho do artigo de 2011, Uma Outra Visão sobre Václav Havel, de Alex Pereira
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Em 1976, a prisão de membros do grupo de rock Plastic People of the Universe serviu
para o início do movimento cívico contra a repressão no país, chamado Carta 77. Entre
os seus fundadores estavam o dramaturgo Václav Havel, intelectuais, personalidades
entre outros. Das 217 pessoas que assinaram a declaração da Carta 77, 156 eram ex-
membros do partido comunista.
Contavam com colaborações milionárias coordenadas pela ONG sueca Fundação Carta
77. Um terço da organização era financiada por George Soros, que também colaborava
na mesma época com o movimento polonês Solidarność. Documentos suecos entregues
ao dissidente Miroslav Dolejsi indicam que a ONG era parte de uma operação
controlada pela KGB e a GRU.
A Carta 77 foi um fantoche nas mãos dos comunistas, que possibilitaram uma transição
política pacífica do país, sem levantar suspeitas, com seus mártires fabricados, prontos
para seguir a cartilha de Moscou.
A Open Society Foundations – criada pelo filantropo George Soros, em 1979, e que
reúne diversas fundações com escritórios regionais instalados em dezenas de países pelo
mundo – conta com um Programa Latino-americano, que recebe de forma permanente
propostas de solicitação de apoio financeiro.
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internacionais de redução de conflito e reforçam a governança democrática e a justiça
social.
Para participar da seleção, as organizações interessadas devem elaborar uma carta (em
inglês), com até duas páginas, explicando a missão da entidade, a descrição do projeto,
os principais objetivos e estratégias propostas para a iniciativa, o total de verba que
deseja solicitar para o projeto e a sua duração.
Ao longo das últimas três décadas, a Open Society Foundations já investiu mais US$ 13
bilhões de dólares nos vários programas promovidos pelo mundo.
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