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A Open Society Foundations foi fundada por George Soros, um dos primeiros

filantropos do mundo que, desde 1984, doou mais de $14 bilhões de sua fortuna
pessoal.

A Open Society apoia indivíduos e organizações de todo o mundo lutando por liberdade
de expressão, transparência, governo responsável e sociedades que promovam justiça e
igualdade. As doações são, com frequência, direcionadas àqueles que enfrentam a
discriminação puramente por serem quem são, desde ciganos na Europa e outros
relegados às margens da sociedade.

Soros, ele próprio, foi vítima direta da intolerância. Nascido na Hungria em 1930, viveu
durante a ocupação nazista que resultou no extermínio de mais de 500.000 judeus
húngaros. Em 1947, conforme os comunistas assumiram o poder, Soros deixou
Budapeste por Londres e, depois, emigrou para os EUA.o mundo das finanças e do
investimento, fez sua fortuna.

Soros começou sua filantropia em 1979, oferecendo bolsas de estudo para sul-africanos
negros durante o Apartheid. Nos anos 1980s, ele ajudou a promover a o debate público
sem censura e a troca aberta de ideias na Hungria comunista. Depois da queda do muro
de Berlin, ele buscou fortalecer a prática e as instituições democrática na Europa Central
e Oriental.

Com o fim da Guerra Fria, Soros expandiu sua filantropia para os EUA, África, Ásia e
América Latina, apoiando uma variedade de causas contribuindo para sociedades mais
transparentes e democráticas.

Nove fatos sobre a Open Society Foundations:

1. A Open Society Foundations hoje inclui vinte e três fundações nacionais e


regionais, cada uma com sua própria administração local, cujos membros
inspecionam o trabalho e definen as prioridades dos fundos para atender às
necessidades locais.

2. A primeira fundação foi estabelecida na Hungria em 1984 e a mais recente


foi aberta em Miamar, em 2016.

3. A Open Society Foundations fornece não mais que 33% dos fundos para a
grande maioria das organizações com as quais trabalha, para garantir que
mantenham sua autonomia e estabeleçam uma base financeira sólida para as
suas operações.

4. A Open Society Foundations é a segunda maior filantropia privada, depois


da Bill and Melinda Gates Foundation. A tradição contínua da filantropia
oferecida por homens de negócio importantes nos EUA data da época em que
indivíduos como Andrew Carnegie e das famílias Rockefeller e Ford.

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5. A Open Society Foundations é a maior fundação privada com esforços para
apoiar as minorias ciganas na Europa.

6. Desde 1993, nós fornecemos dezenas de milhares de dólares para esforços de


auxílio humanitário durante as guerras nos países da antiga Jugoslávia,
especialmente em Sarajevo sob o cerco. 

7. Estamos trabalhando nos Estados Unidos desde 1996. Nossos programas nos


EUA respondem por cerca de 17% de nosso trabalho, que inclui suporte à
reforma do sistema de justiça criminal e leis contra as drogas, fortalecendo a
participação democrática e dando apoio às leis de imigração.

8. Inúmeras vezes, a Foundations juntou-se ao debate político em questões


controversas que outras fundações podem evitar. Temos orgulho de trabalhar
com pessoas que são afastados da sociedade simplesmente por serem quem são. 

9. Nosso nome reflete a influência sobre nosso fundador da filosofia de Karl


Popper. No seu livro, Open Society and Its Enemies(Sociedade Aberta e Seus
Inimigos), Popper discute que nenhuma filosofia ou ideologia é o juiz final da
verdade, e essas sociedades podem desabrochar apenas quando for permitida a
governança democrática, a liberdade de expressão e o respeito aos direitos dos
indivíduos.

Atuação da Open Society de George Soros no Brasil e a Revolução Socialista


Globalista

A Open Society de George Soros injeta cerca de US$ 37 milhões de dólares por ano no
Brasil e em outros países da América Latina, com a Fundação Ford injeta mais US$ 25
milhões dólares por ano.

Várias entidades de prestígio social, socialistas, fazem parte do grande projeto globalista
de revolução socialista, (pátria grande do foro de são paulo), financiado por Soros a
partir da promoção de agendas de grupos socialistas defensores do aborto, da
legalização das drogas, da migração islâmica e da agenda LGBT que se travestem de
mídia independente para defender certas bandeiras socialistas e comunistas, todos
ligados a ONU com a agenda globalista.

O Movimento Viva Rio recebeu US$ 107 mil dólares entre 2009 e 2015 para atuar
como representante de uma postura nova e diferente em relação a política de drogas
defendendo a descriminalização e liberação. O Mídia Ninja (Narrativas Independentes,
Jornalismo e Ação) que ficou conhecido nas manifestações de 2013 dizendo-se
independente recebeu US$ 90 mil dólares do bilionário.

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Outro projeto do Soros e sua Open Society é o Instituto de Tecnologia e Sociedade do
Rio (ITS Rio) que recebeu US$ 360 mil dólares em 2014, em 2015 recebeu mais US$
230 mil dólares da Fundação Ford quem faz parte do ITS Rio.

Ronaldo Lemos cofundador e seu atual diretor, o nome mais conhecido na elaboração e
defesa do Marco Civil da Internet, (censura totalitária socialista), abriu o projeto de
regulação e de controle total pelo Estado e que tem sido usado pela justiça como
fundamento jurídico para suspender o aplicativo WhatsApp e outros tipos de redes
sociais, fazem parte da equipe do ITS Rio Eliane Costa, que foi gerente direta de
patrocínio da Petrobras de 2003 a 2012 junto a Dilma durante todo o governo Lula.
Lucia Nader, que é Fellow da Open Society Foundation e Ana Toni que integra o
conselho editorial do jornal socialista, Le Monde Diplomatique Brasil, atuou como
diretora da Fundação Ford no Brasil de 2003 a 2011, quase no mesmo período em que
sua colega trabalhou na Petrobras ligada a Fundação Ford, assim como a Open Society
de Soros, financia grupos e projetos socialistas no mundo inteiro, projetos feitos pela
nova ordem social (NOM).

Os recursos bilhonários de Soros também alimentam entidades criadas por aquelas já


financiadas pela Open Society, o ITS RIO criou o site change.org que também recebe
muito dinheiro de Soros e orgulha-se de ter participado da criação do Marco Civil da
Internet, que foi elaborado pelo cofundador do ITS RIO Ronaldo Lemos. O dinheiro
entra por vários canais escusos mas convergem para o mesmo objetivo.

O idealizador do change.org é o sociólogo socialista, Luiz Eduardo Soares, que foi


secretário de segurança pública do governo Antony Garotinho no Rio de Janeiro e
secretário nacional de Segurança Pública do governo Lula. Soares é notório defensor da
desmilitarização da Polícia Militar (que concede poder centralizador ao presidente e
União similar com o que ocorre na Venezuela), e da descriminalização das drogas cuja
proibição tem como consequência, segundo ele, (diga-se, a maior mentira socialista) "a
criminalização da pobreza, sem reduzir a criminalidade ou o consumo de drogas". Se a
pobreza é criminalizada em função da proibição o sociólogo está dizendo que os pobres
são criminalizados por envolvimento com as drogas? Esta é uma posição altamente
preconceituosa e falsa de alguém que tenta combinar as ideologias psicopatas de Karl
Marx, Herbert Marcuse e Michel Foucault.

Soares também é coautor do livro "Elite da Tropa" que deu origem ao filme "Tropa de
Elite". Conhecendo como ele pensa e age é possível analisar o livro de outra forma e
entender os seus comentários sobre a reação do público diante do filme, diga-se, "uma
obra feita por militantes socialistas caviar".

O plano da nefasta legalização das drogas, o principal nome da política socialista


fabiana brasileira é defendida por Fernando Henrique Cardoso cujo instituto que leva
seu nome recebeu US$ 130 mil dolares entre 2015 e 2016 da Open Society.

Via Organizações vem recebendo milhões de dolares de Soros para influenciar a


sociedade brasileira de acordo com uma agenda revolucionária socialista internacional.

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A agência pública do socialista Leonardo Sakamoto em cinco anos recebeu mais de U$
1 milhão de dólares da Open Society. É com os milhões de dólares de Soros que a dita
"Agência Pública" diz realizar um "modelo de jornalismo sem fins lucrativos para
manter a independência". Independência suja similar a do Mídia Ninja, também é autor
da célebre frase: "o que define uma mulher não é o que ela tem ou teve entre as pernas".

O Instituto "Arapyaú", fundado por Guilherme Leal, é um dos donos da empresa Natura
que em 2010 foi candidato a vice-presidente da socialista globalista fantoche de
banqueiros Marina Silva, que foi a comunista do pt por 24 anos até pedir para sair em
2009, (acordo feito com os socialistas globalistas). Um dos membros do conselho de
governança é o petista Oded Grajew idealizador do Fórum Social Mundial (a
disneylândia socialista e comunista latinoamericana), ex-assessor especial do presidente
Lula e coordenador-geral da "Rede Nossa São Paulo" que recebeu US$ 800 mil dólares
da Open Society de 2014 a 2015.

O projeto "Alerta Democrático" recebeu US$ 612 mil dólares em 2014 da Open Society
Foundation, tem na sua equipe o petista Pedro Abramovay que trabalhou no Ministério
da Justiça nos governos Lula e Dilma, que é o Diretor Regional da "América Latina e
Caribe da própria Open Society". Abramovay também foi diretor no Brasil do site de
petições Avaaz que ele definiu como "um movimento inteligente e ardiloso", que não
era uma rede social nem um espaço neutro mas "um movimento que tem princípios
ideológicos", por isso só aceita petições de causas feitas para as ideologias
doutrinatórias e retira do ar qualquer petição que seja "contra os princípios do
movimento socialista globalista".

A equipe do "Alerta Democrático" é do ex-bbb Jean Wyllys que usa o seu mandato de
deputado federal para fazer valer o projeto de engenharia e controle social globalista
socialista da Nova Ordem Mundial pela mudança de comportamentos mediante a ação
direta do Estado através do MEC com a ideologia de gênero nas escolas e
universidades.

As esquerdas tem seguido passo a passo a agenda do projeto global de revolução a partir
da mudança de mentalidades com doutrinas, recebem muito dinheiro para fazerem isso. 

As esquerdas estão usando o dinheiro de um metacapitalista psicopata para financiar a


implantação das variadas ideologias doutrinatórias, pode até parecer um antagonismo,
mas as ideologias socialistas aplicadas não sobrevivem sem o dinheito do
metacapitalismo globalista.

A história mostra que o financiamento das organizações revolucionárias, socialistas e


comunistas foram feitas por uma elite econômica burguesa metacapitalista "que eles
mesmos atacam e chamam de yankes imperialistas". Nem é uma novidade, os
revolucionários russos, franceses, italianos e alemães foram financiados por esses
grandes empresários para fazerem a revolução de 1917, os nazistas foram financiados
por esses grandes empresários para conquistarem o poder em 1932, dentre vários outros
mais em outros países. Os comunistas do pt e os socialistas fabianos do psdb ligados a

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outros partidos corruptos foram financiados pela corrupção feita por eles em conjunto
aos grandes empresários metacapitalistas e banqueiros até conquistarem o poder e
quando assumem não querem mais largar o osso.

O projeto nefasto de controle social e mental, socialista globalista de Soros, dentre


outros aliados psicopatas da Nova Ordem Mundial e da ONU não é bem conhecido
pelas pessoas em vários países. No fim da década de 1990 apareceu o "foro de são paulo
cubano comunista" que iria dar forma ao plano de dominação totalitária da América
Latina inteira.

Fonte: Patriotas do Brasil - https://www.facebook.com/patriotasdobrasilaco/

Canal no youtube e
facebook: https://www.youtube.com/channel/UC1DC6NV...eN5qHT-FXg

Via http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-atuação-da-open-society-de-
george-soros-no-brasil-e-a-revolução-socialista-globalista

Atuação da Open Society de George Soros no Brasil e a Revolução Socialista


Globalista

O Brasil tem muito a aprender ainda com países como Cuba,Coréia do


Norte,Israel,Rússia,Irã,China e Arábia Saudita.

Esses países são exemplos de soberania,vai ver se nesses lugares gente igual Soros e
companhia entram e ficam dando palpite e querendo mudar a sociedade local.

Agora um adendo que gostaria de fazer,provavelmente serei hostilizado e difamado,mas


tal adendo se mostra de suma importância para combater a xenofobia,islamfobia e anti
semitismo(sim quando você hostiliza o povo árabe você também esta sendo anti
semita).

Já vi que esse tópico é um que critica o acolhimento de refugiados de credo


muçulmano,assim como já vi membros de que tem comportamento xenófobo contra
árabes e muçulmanos se fazendo presentes com seus discursos imorais,tal discurso e
membros sempre se fazem presentes quando o assunto é nacionalismo(leia se fascismo
para alguns casos),acho que falta nacionalismo a nós,precisamos mais disso,mas um
nacionalismo que foca em segregar determinadas pessoas se baseando na cultura NOM
de perseguição a elas,como é o caso da atual perseguição a cultura árabe e islâmica
promovida por nacionalista doentes psicologicamente,pela NOM e por sionistas,é um
nacionalismo burro,promovido por pessoas oportunistas e ignorantes como o aquele
deputado perdedor chamado Bolsonaro.

Todos no Brasil tem uma origem estrangeira,ou no sobrenome ou no sangue,e muitos


tem dupla nacionalidade como é o meu caso,nós somos um pátria de

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imigrantes,colonos,refugiados e índios nativos,assim como são os
EUA,Argentina,França e outros.

Segregar um grupo étnico ou religioso em um país como o nosso é ser criminoso


demais,com o seu passado pois provavelmente você e sua família são de origem
imigratória,e outra o Brasil é dos índios,logo nós somos "invasores de terra".

O que você acharia de sua família de italianos ser barrada no porto de Santos na década
de 40 fugindo do Mussolini com a alegação de que vocês por serem italianos são
fascistas?O que você e sua família achariam de ser barrados em um porto do RJ ou de
Salvador em meados de 1930 por serem portugueses e serem acusados de estarem aqui
para roubar ouro e pau Brasil?O que você e sua família achariam de ser barrados aqui
após 1945 por serem alemães e serem acusados de ser nazistas mesmo não sendo?

Então,é isso que os árabes e muçulmanos podem passar por causa de ideais chucros de
alguns aqui.

Se todos os muçulmanos fossem terroristas ou fanáticos podem ter certeza que nenhuma
outra civilização ou credo existiria,pois eles são 2 bilhões de pessoas.

Parem de achar que eles não podem viver com ocidentais,vocês usam a premissa de que
eles querem mudar a sociedade ocidental,isso é mentira propagada pela NOM e pelo
sionismo,o que acontece é que muçulmanos não são hipócritas,eles seguem a religião
deles a risca,vivemos em uma sociedade hipócrita,onde o evangélico condena o gay por
causa da bíblia,mas come carne de proco no churrasco mais que qualquer um,mesmo a
bíblia condenando a carne de porco,o católico condena o ateísmo por causa da
bíblia,mas se separara da esposa para casar com a amante,mesmo a bíblia condenando a
separação e mais de um casamento.

Logo quando chega um povo que é sério e segue o que prega os frouxos e hipócritas se
assustam,o católico se ver uma charge de Jesus é perigoso até rir e apoiar a charge,ou
por que é hipócrita,frouxo ou sabe que no fundo o Deus nele não é tão poderoso ou não
existe,já o muçulmano vai honrar e defender o deus dele(embora Alá e Jesus tem algo
em comum para mim,ambos não existem).

Fala se tanto que os refugiados sírios e mulçumanos vão querer tornar o Brasil um país
islâmico,mas o que vejo é só eles querendo ganhar o pão deles de cada dia e recomeçar
a vida:

"Olha só,carnaval no RJ,a festa onde gay beija gay na boca,pessoas se drogam,mulheres
usam pouca e nenhuma roupa,homens bebem demais,provavelmente um refugiado sírio
ou um muçulmano se for aí fará um atentado violento...."

Bem eu acho que não!

https://maranhaomais.com.br/refugiados-d...al-do-rio/

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Nossa,a Europa esta sofrendo muitos atentados,mas isso é por que acolheu muito sírio e
muçulmano lá,o dia que o Brasil fizer igual,acontecerá igual ou pior !" 

Na verdade não!

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2...cional_lgb

"Esse povo vai querer converter nossos filhos para lutar a guerra deles!"

Provavelmente acontecerá o contrário!

http://noticias.r7.com/internacional/fot...o-14092015

Leia mais: http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-atua%C3%A7%C3%A3o-
da-open-society-de-george-soros-no-brasil-e-a-revolu%C3%A7%C3%A3o-socialista-
globalista?page=2#ixzz560DYoztm

 MEGAINVESTIDOR BILIONÁRIO GEORGE SOROS (FOTO:


DIVULGAÇÃO)

O megainvestidor George Soros, de 87 anos, doou parte de sua fortuna para a Open
Society Foundation, Instituição filantrópica que promove a democracia e direitos
humanos em mais de 100 países.

SAIBA MAIS

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artificial

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chefe viraliza

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 11 maneiras de relaxar de verdade

Segundo informações da National Philantropic Trust, nos últimos anos, Soros já


transferiu cerca de US$ 18 bilhões de sua fortuna para a fundação, transformando-a na
segunda maior dos EUA em ações, atrás apenas da Fundação Bill e Melinda Gates,
cujos donos já doaram U$ 40 bi de sua fortuna pessoal.

A fundação filantrópica de Soros financiou centros de tratamento durante o surto de


Ebola, em 2014 e, mais recentemente, os esforços para proteger as pessoas nos EUA
que viraram alvo de uma onda nacional de ódio logo depois das eleições de 2016.

Embora essa fortuna esteja, a partir de agora, à disposição da Open Society, as


atividades não devem sofrer muitas mudanças.

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A fundação informou que não tem planos de aumentar as atividades de sua concessão
no curto prazo ou mesmo expandir seus programas. Além disso, a fortuna de Soros
continuará a ser administrada pela família. A fundação faz investimentos com o Fundo
de Hedge de Soros, escritório da família do bilionário.

A Open Society é uma rede de operações interconectadas.A primeira foi fundada em


1984, na Hungria, terra natal de Soros. A mais recente abriu no ano passado, em
Myanmar.

O nome Open Society foi extraído do título de um livro do filósofo Karl Poper, "Open
Society and its enemies" (A sociedade aberta e seus inimigos), no qual o autor defende a
democracia, a livre expressão e o respeito aos direitos individuais.

Na última década, outros dois bilionários, Bill Gates e Warren Buffet, também
surpreenderam o mundo ao anunciarem que doariam a maior parte de suas fortunas
pessoais para causas filantrópicas. Eles quiseram influenciar outros bilionários
americanos a fazerem o mesmo.

Por meio da fundação The Giving Pledge (compromisso com a doação), Gates, que
doou metade da fortuna, conseguiu a adesão de mais de 50 empresários e personalidades
americanas.

Até Marck Zuckerberg, um dos criadores do Facebook e membro mais jovem da lista de
filantropos, que inclui, além do próprio Bill Gates e Warren Buffet, o cineasta George
Lucas, o empresário Michael Bloomberg o dono da rede de TV CNN, Ted Turner.

Para participar da iniciativa foi imposta uma condição: além de anunciar para quais
organizações destinariam os recursos, os novos filantropos deveriam expor as razões
que os levaram a aderir à causa. O documento é um compromisso moral com a doação,
que pode ser feita em vida ou após a morte do doador.

“Fazer a diferença na vida das pessoas, e perceber isso nos olhos delas, é provavelmente
o que lhe dará mais satisfação em tudo o que realizar”, escreveu Bloomberg em seu
depoimento ao web site da The Giving Pledge.

O site traz a lista atualizada de todos os doadores e as cartas compromisso de doação da


maioria. A destinação dos recursos é decidida pelas organizações beneficiárias.

Quem paga a conta?

Por Nelson de Sá em 03/09/2013 na edição 762

Reproduzido do suplemento “Ilustríssima” da Folha de S.Paulo, 1/9/2013

Em abril, durante encontro de jornalismo no Texas, a Open Society Foundations (OSF),


instituição mantida pelo investidor George Soros, patrocinador de campanhas
democratas nos EUA e de bandeiras como a legalização da maconha, alertou uma série
de sites latino-americanos de reportagem de que iria cortar a subvenção que lhes

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provinha. Entre os meios eletrônicos beneficiados listam-se o salvadorenho El Faro, o
colombiano La Silla Vacía, o chileno Ciper e o brasileiro Agência Pública.

O apoio fornecido pela Open Society, em muitos casos realizado em paralelo ao da


Fundação Ford, ambas sediadas em Nova York, ajudou a estabelecer uma rede on-line
de jornalismo alternativo na região.

Com o anúncio do corte, ainda não concretizado, acelerou-se a corrida por outras
formas de financiamento que permitam a sobrevivência dos sites. Os veículos passaram
a procurar outras fundações, além de “crowdfunding” (mecanismo de financiamento
direto, por indivíduos).

A Open Society foi formada por Soros em 1993, nos Estados Unidos, para coordenar
ações que o investidor americano de origem húngara apoiou no período de transição do
Leste Europeu para a democracia e o capitalismo. Com o tempo, diversificou seu campo
de atuação para a América Latina e a África.

O advogado Pedro Abramovay, 33, ex-secretário nacional de Justiça (governo Lula),


assume neste mês a direção da Open Society para a América Latina. Ele explica que a
instituição passa por uma “grande reestruturação interna”. Os programas regionais,
como o latino-americano, estão “ganhando força” em detrimento dos temáticos, como o
programa de mídia, que vinha financiando os sites de jornalismo –não só na América
Latina mas em outras áreas do globo, como o Leste Europeu.

Abramovay foi indicado para a fundação pelo ex-presidente Fernando Henrique


Cardoso, que preside a Comissão Global sobre Política de Drogas, “financiada em
grande medida”, segundo o advogado, pela própria Open Society. Ele chegou a ser o
secretário nacional de Políticas Antidrogas do governo Dilma Rousseff, mas deixou o
cargo em poucos dias, depois de defender penas alternativas para pequenos traficantes.

A reestruturação e a escolha do diretor brasileiro apontam para a priorização do tema


das drogas nas ações regionais da instituição. Além da aproximação com FHC e
Abramovay, o próprio Soros se encontrou com Lula há quatro meses, quando o ex-
presidente recebeu prêmio do International Crisis Group, organização nova-iorquina
também financiada, em parte, pela Open Society.

Paralelamente, o fundo de investimento de Soros, baseado nas ilhas Cayman, passou a


investir no setor brasileiro de comunicações, um ano atrás. O primeiro passo foi a
aquisição da operadora de TV paga Sunrise, de São Paulo. O segundo, o lançamento, há
um mês, da On Telecom, operadora que começa oferecendo acesso à internet de banda
larga no interior paulista.

Questionado sobre os interesses comerciais de Soros no Brasil, Abramovay –lembrando


ainda não ter assumido seu cargo na Open Society– diz ter sido informado de que “há
uma política muito rígida de separação das coisas, para que não exista nenhum conflito
de interesses”. Para tanto, a fundação vem buscando cada vez mais uma “governança
própria, independente da vontade” do investidor.

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Democratização 

Se a Open Society revê suas subvenções, cujos beneficiados incluem ainda organizações
como o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, no Texas, e a Associação
Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), a Fundação Ford segue firme na área de
“democratização da mídia”, que começou a se desenvolver na última década, segundo
Mauro Porto, coordenador do projeto dedicado a “mídia e liberdade de expressão” na
instituição.

Há mais de meio século no país, a Fundação Ford tem linhas tradicionais de doação,
como direitos humanos e igualdade racial. “A área mais nova, que é de acesso à mídia,
tem um portfólio de doações principalmente para organizações da sociedade civil”, diz
ele. Além da Pública, do Centro Knight e da Abraji, lista o Coletivo Intervozes e o
Observatório da Imprensa.

As subvenções seguem “dois eixos estratégicos: a necessidade de atualização do marco


regulatório para as comunicações e o monitoramento de como os meios tratam
determinadas temáticas”. Segundo Porto, o projeto surgiu há dez anos, quando a
fundação avaliou ser “fundamental, para consolidação da democracia no Brasil, a
democratização dos meios de comunicação”.

Questionado sobre as doações de mídia da Fundação Ford nos anos 50 e 60, que
seguiam a política externa dos EUA, como relata o livro “The Cultural Cold War” (no
Brasil, “Quem Pagou a Conta?”, Record, 2008), Porto responde que “certamente
ocorreram erros na história” da instituição, mas agora ela “atua com a mais absoluta
independência e transparência”.

A exemplo de Abramovay sobre a Open Society, ele afirma que a Fundação Ford é hoje
mantida “única e exclusivamente pelo seu endowment’”, dotação de grande volume
feita pela família Ford, cujos rendimentos financeiros sustentam “tudo o que a
instituição faz ao redor do mundo e no Brasil”. Enfatiza que “a fundação não recebe
dinheiro de nenhuma empresa nem de nenhum governo”.

Ameaça 

A Fundação Ford, porém, não quer ser o sustentáculo da mídia alternativa na América
Latina e, segundo Porto, “incentiva a que nenhum dos parceiros dependa dela”, o que
representaria “ameaça à sustentabilidade e à independência financeira” dos meios
apoiados pela instituição.

O problema é que no Brasil, acrescenta Pedro Abramovay, “falta cultura de doação”,


tanto de fundações como de indivíduos. Nos últimos dois anos, fora do governo,
Abramovay esteve à frente do site global Avaaz, de campanhas e petições, que não
aceita financiamento de governos ou fundações, só “crowdfunding”. Com base na sua
experiência, avisa que, junto aos brasileiros, não é tarefa fácil. “O Brasil tem o maior
número de membros da Avaaz, está em primeiro lugar, com 5 milhões, mas em doações
fica lá atrás.”

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Natália Viana, da Agência Pública, que iniciou em agosto um programa de
financiamento coletivo para reportagens, discorda. “Se fosse dois anos atrás, também
teria essa visão, mas o fenômeno do crowdfunding’ no Brasil está muito forte,
especialmente através do Catarse”, diz, citando o site escolhido pela agência para
levantar recursos. “Há várias campanhas bem-sucedidas no Catarse.”

Ela apresenta dois argumentos contra “essa coisa de que brasileiro não doa”. O primeiro
é que as experiências que já deram certo, aqui, seguem estratégia diferente daquela
usada nos EUA. “Não é uma lógica de doar todo mês um valor para uma ONG, mas
uma lógica de campanha mesmo. É o momento em que todos se juntam. Depois, passou.
No Brasil, com o Catarse, tem funcionado.”

O segundo é o exemplo de outras organizações. “O Greenpeace já tem arrecadação


muito grande no Brasil. E a Anistia Internacional reabriu no Rio depois de anos,
apostando que dá para fazer ‘fund-raising’ [levantamento de fundos].” Até a última
quarta, segundo Viana, a Agência Pública havia levantado R$ 16 mil via Catarse –o
valor salta para R$ 32 mil, com a decisão da fundação americana Omidyar (entidade
filantrópica criada por Pierre Omidyar, fundador do site de leilões eBay, e sua mulher)
de doar R$ 1 para cada R$ 1 real arrecadado. O objetivo é chegar a R$ 47,5 mil até o dia
20, quando acaba a campanha.

Gigantes 

Além de fundações e indivíduos, outros personagens têm surgido na subvenção ao


jornalismo alternativo: os gigantes da tecnologia. Carlos Castilho, do Observatório da
Imprensa, confirma que o Google Brasil “financiou a ida de pessoas” ao Texas para o
encontro de jornalistas em que foi anunciada a retirada de cena da Open Society.

Na conferência, que reuniu representantes de 12 sites jornalísticos latino-americanos, do


México à Argentina, as ferramentas de mídia do Google, como o YouTube, foram
apresentadas como alternativa de monetização. “O Google está começando a apresentar
alguma coisa”, diz Castilho. “Mas está fazendo coisas pontuais. Não há um projeto de
médio e longo prazo. Pelo menos até agora.”

A aproximação com o jornalismo começou no último ano, nos EUA, quando a empresa
passou a patrocinar a série de conferências TechRaking, do Center for Investigative
Reporting, organização americana voltada ao jornalismo investigativo. E não é só o
Google que tem “se achegado aos jornalistas”, segundo Nick Winfield, do “New York
Times”, que cita o site de classificados Craigslist e outros.

Para Winfield, a movimentação talvez se deva ao sentido de responsabilidade, até


“culpa”, pela disrupção do jornalismo nos meios tradicionais. Na sua opinião, porém, “o
dinheiro que as empresas de tecnologia estão gastando para apoiar o jornalismo pode ser
visto de modo mais cínico: como investimento de relações públicas em uma indústria
que se debate, mas ainda pode causar problemas ou, pelo contrário, favorecer seus
interesses empresariais”.

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Quaisquer que sejam as intenções dos financiadores, da parte dos sites sem fins
lucrativos “o dilema é a sustentabilidade dos projetos”, alerta Castilho. “Não existe
receita pronta para ser aplicada ou caso para ser copiado. Está todo mundo tentando, na
base de erro e acerto. E provavelmente não haverá uma solução para todos.”

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Nelson de Sá, da Folha de S.Paulo

GLOBALISMO: George Soros transfere US$ 18 Bi para sua fundação Open


Society

O bilionário de origem húngara George Soros repassou uma boa parte de sua fortuna
para a sua fundação Open Society, um esquema transnacional revolucionário que
aparece camuflado em uma rede de organizações filantrópicas e que agem de maneira
criminosa destruindo as soberanias dos países onde atua, promovendo a agenda
anticristã da Nova Ordem Mundial.

A Open Society agora só perde em volume de dinheiro para a Fundação Bill e


Melinda Gates, segundo o National Philanthropic Trust.

O Soros Fund Management administra os investimentos encabeçados por George


Soros e possui uma soma de dinheiro superior a US$ 26 bi.

Em suas primeiras iniciativas como “filantropo”, Soros começou apoiando organizações


que lutavam contra as ditaduras socialistas no Leste Europeu, como a Carta
77 de Václav Havel, parte das operações nas transições dos regimes controlados pela
União Soviética para as falsas nações livres pós-comunismo.

Essas operações demonstraram como George Soros possuiu excelentes conexões com as
elites de países ditatoriais comunistas, como na China, Hungria, Tchecoslováquia,
Polônia e até mesmo a URSS. No Ocidente, Soros pode ser considerado o maior
promotor de todas as agendas anticristãs e revolucionárias, usando a rede de
organizações conectadas com a Open Society para forçar a quebra das soberanias
nacionais através de múltiplas agendas, que vai desde a liberação das drogas, ideologia
de gênero, racialismo, feminismo, antiamericanismo e anticapitalismo até a promoção
das invasões civilizacionais islâmicas no Ocidente.

Essa fortuna anunciada vai ajudar acelerar os processos revolucionários anticristãos no


Ocidente e agir contra o seu maior símbolo atual, o governo de Donald Trump, maior
alvo dessas iniciativas.

Fonte: https://www.wsj.com/articles/george-soros-transfers-18-billion-to-his-
foundation-creating-an-instant-giant-1508252926

Trecho do artigo de 2011, Uma Outra Visão sobre Václav Havel, de Alex Pereira

A Carta 77, Soros e Moscou

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Em 1976, a prisão de membros do grupo de rock Plastic People of the Universe serviu
para o início do movimento cívico contra a repressão no país, chamado Carta 77. Entre
os seus fundadores estavam o dramaturgo Václav Havel, intelectuais, personalidades
entre outros. Das 217 pessoas que assinaram a declaração da Carta 77, 156 eram ex-
membros do partido comunista.

Durante os seus 13 anos de existência (1976-1992), o movimento nunca teve nenhuma


influência política na Tchecoslováquia. Em 1989, nas vésperas da Revolução de Veludo
o movimento chegou a ter 1.900 membros, a maioria sem saber os reais objetivos da
organização.

Contavam com colaborações milionárias coordenadas pela ONG sueca Fundação Carta
77. Um terço da organização era financiada por George Soros, que também colaborava
na mesma época com o movimento polonês Solidarność.  Documentos suecos entregues
ao dissidente Miroslav Dolejsi indicam que a ONG era parte de uma operação
controlada pela KGB e a GRU.

A Carta 77 foi um fantoche nas mãos dos comunistas, que possibilitaram uma transição
política pacífica do país, sem levantar suspeitas, com seus mártires fabricados, prontos
para seguir a cartilha de Moscou.

Após a queda do comunismo George Soros se tornou um dos maiores investidores no


país, e instalou na capital várias ongs de sua Open Society, como o Project Syndicate,
uma associação de 439 jornais de mais de 150 países, com um total de tiragens de 50
milhões de cópias, sendo a maior organização para comentaristas de mídia no mundo.
Entre seus colaboradores estão Jimmy Carter, Mikhail Gorbachev, Fernando Henrique
Cardoso, Václav Havel e diversos intelectuais e personalidades, homogeneizando a
chamada opinião pública global.

Programa Latino-americano da Open Society Foundations recebe propostas para


apoio ao longo do ano

A Open Society Foundations –  criada pelo filantropo George Soros, em 1979, e que
reúne diversas fundações com escritórios regionais instalados em dezenas de países pelo
mundo –  conta com um Programa Latino-americano, que recebe de forma permanente
propostas de solicitação de apoio financeiro.

A iniciativa apoia o trabalho das organizações da sociedade civil e sua participação


construtiva no desenvolvimento, implementação e fiscalização das políticas públicas
locais e regionais em quatro áreas de conflito: Responsabilidade e Transparência;
Debate Político e Diálogo; Direito Humanos; Segurança de Cidadãos.

Nestas áreas, são prioritários projetos: que incentivam  a avaliação e o monitoramento


das políticas de governo; que promovam a defesa da política construtiva e de diálogo
entre a sociedade civil e os governos relativos às questões de segurança do cidadão, a
aplicação da lei e das políticas judiciais; que promovam os direitos humanos e reforcem
o Estado de direito; que motivam uma maior participação na formulação de políticas

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internacionais de redução de conflito e reforçam a governança democrática e a justiça
social.

O programa trabalha em estreita colaboração com a Fondation Connaissance et Liberté


no Haiti e também colabora com outros programas da Open Society, como o Programa
de Informação, Programa Global de Políticas sobre Drogas, o Programa de Mídia e o de
Justiça.

Para participar da seleção, as organizações interessadas devem elaborar uma carta (em
inglês), com até duas páginas, explicando a missão da entidade, a descrição do projeto,
os principais objetivos e estratégias propostas para a iniciativa, o total de verba que
deseja solicitar para o projeto e a sua duração.

A carta de requerimento deverá ser enviada para o e-


mail: latinamerica@opensocietyfoundations.org. O retorno é feito em até seis semanas.

Ao longo das últimas três décadas, a Open Society Foundations já investiu mais US$ 13
bilhões de dólares nos vários programas promovidos pelo mundo.

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