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COMANDO DA AERONÁUTICA
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
ICA 80-12
2019
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
ICA 80-12
2019
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .................................................................................... 11
1.1 FINALIDADE E ESCOPO................................................................................................. 11
1.2 CONCEITUAÇÃO ............................................................................................................. 11
1.3 ÂMBITO ............................................................................................................................ 23
2 PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE PROJETOS ................................................................... 24
2.1 PRINCÍPIOS GERAIS ....................................................................................................... 24
2.2 PAPEL DO GERENTE DE PROJETO ............................................................................... 24
2.3 PAPEL DO MEMBRO DE EQUIPE DE PROJETO .......................................................... 26
2.4 TRANSMISSÃO DA FUNÇÃO DE GERENTE DE PROJETO ....................................... 27
2.5 COORDENAÇÃO DE PROJETOS DE CT&I NAS OM DO DCTA ................................. 27
2.6 INSPEÇÃO DE PROJETOS .............................................................................................. 27
2.7 DIMENSÃO DE PROJETOS ............................................................................................. 28
2.8 PROGRESSO DE PROJETOS ........................................................................................... 29
2.9 TRANSIÇÃO “PROPOSTA DE PROJETO” PARA “PROJETO” ..................................... 29
3 CONTEXTO DO PROCESSO “GERIR PROJETOS DE CT&I”................................. 31
3.1 CADEIA DE VALOR DO DCTA ....................................................................................... 31
3.2 MACROPROCESSO FINALÍSTICO DO DCTA .............................................................. 31
3.3 INTERFACES DO PROCESSO “GERIR PROJETOS DE CT&I” .................................... 31
4 PROCESSO “GERIR PROJETOS DE CT&I” ............................................................... 33
4.1 OBJETIVO DO PROCESSO ............................................................................................. 33
4.2 RESPONSÁVEL PELO PROCESSO ................................................................................ 33
4.3 ENTRADAS E FORNECEDORES ................................................................................... 33
4.4 SAÍDAS E CLIENTES ....................................................................................................... 34
4.5 REQUISITOS DAS SAÍDAS ............................................................................................. 34
4.6 COMPOSIÇÃO DO PROCESSO ...................................................................................... 35
4.7 ATIVIDADES E INCUMBÊNCIAS .................................................................................. 36
4.8 CONTROLES E REGRAS DE DECISÕES INTERNAS DO PROCESSO....................... 37
4.9 DOCUMENTAÇÃO .......................................................................................................... 38
5 SUBPROCESSO “CRIAR PROPOSTAS DE PROJETOS” .......................................... 41
5.1 OBJETIVO DO SUBPROCESSO ...................................................................................... 41
5.2 RESPONSÁVEL PELA CRIAÇÃO DE PROJETO ........................................................... 41
5.3 ENTRADAS E FORNECEDORES ................................................................................... 41
5.4 SAÍDA E CLIENTE ........................................................................................................... 41
5.5 REQUISITOS DAS SAÍDAS ............................................................................................. 41
5.6 COMPOSIÇÃO DO SUBPROCESSO (MACROATIVIDADES) ..................................... 42
5.7 ATIVIDADES E INCUMBÊNCIAS .................................................................................. 42
5.7.1 MACROATIVIDADE “ELUCIDAR MOTIVAÇÕES PARA PROJETOS” ................... 42
5.7.2 MACROATIVIDADE “FORMULAR PROPOSTAS DE PROJETO” ........................... 42
5.7.3 MACROATIVIDADE “PRIORIZAR PROPOSTAS E PROJETOS” ............................. 43
5.8 CONTROLES E REGRAS DE DECISÕES INTERNAS DO SUBPROCESSO ............... 43
5.9 DOCUMENTAÇÃO .......................................................................................................... 44
6 SUBPROCESSO “INICIAR PROJETOS”....................................................................... 45
6.1 OBJETIVO DO SUBPROCESSO ...................................................................................... 45
6.2 RESPONSÁVEL PELA INICIAÇÃO DE PROJETO ........................................................ 45
6.3 ENTRADAS E FORNECEDORES ................................................................................... 45
6.4 SAÍDA E CLIENTE ........................................................................................................... 45
6.5 REQUISITOS DA SAÍDA.................................................................................................. 45
ICA 80-12/2019
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1.1 A presente Instrução tem por finalidade estabelecer o processo de gestão de projetos de
Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) do DCTA e de suas Organizações Militares (OM)
subordinadas.
1.1.3 A observância desta Instrução é mandatória na gestão dos projetos do DCTA listados no
Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação da Aeronáutica (PCA 11-217/2018) e, igualmente, na
gestão dos projetos de CT&I do DCTA constantes nos Planos, Setorial do DCTA (PCA 11-53)
e Estratégico Militar da Aeronáutica (PCA 11-47), em vigor.
1.2 CONCEITUAÇÃO
1.2.1 ACEITAÇÃO
1.2.2 APROVAÇÃO
1.2.3 ANALISAR
1.2.7 CERTIFICAÇÃO
1.2.17 DESENVOLVIMENTO
1.2.18 DESVIO
1.2.19 DIRIGENTE DE OM
1.2.21 ENTREGA
1.2.22 ESCOPO
produtos sejam entregues com os requisitos estabelecidos. A EAP organiza e define o escopo
total do projeto, dividindo o trabalho de forma consistente em diferentes níveis de
responsabilidade e autoridade, para facilitar o gerenciamento.
1.2.30 GESTÃO
1.2.31 GPAer
1.2.33 INOVAÇÃO
1.2.41 ÓBICE
1.2.45 PESQUISA
projetos”. Com a aprovação do projeto, este plano passa a ser o Plano do Projeto até a
aprovação de novas versões resultantes do subprocesso “Planejar execução de projetos”.
1.2.50 PORTFÓLIO
1.2.52 PREMISSAS
1.2.53 PROCESSO
1.2.57 PROJETO
1.2.63 REQUISITO
1.2.64 RESTRIÇÕES
1.2.66 RISCOS
1.2.76 VALIDAR
1.3 ÂMBITO
2.1.2 Integrando a Cadeia de Valor do DCTA, a Gestão de Projetos deve alinhar-se à Missão,
buscando concretizar a Visão de futuro.
2.1.3 Todas as ações da Gestão de Projetos são norteadas pelos Valores da Força Aérea
(Disciplina, Patriotismo, Integridade, Comprometimento e Profissionalismo) e os Valores do
DCTA (Excelência, Criatividade e Rigor Científico).
2.1.5 Como parte integrante da Gestão de CT&I da FAB, a Gestão de Projetos de CT&I no
DCTA orienta-se pelas diretrizes e princípios enunciados no PCA 11-217 “Plano de Ciência,
Tecnologia e Inovação da Aeronáutica", em vigor, a saber:
a) alinhamento estratégico;
b) foco na necessidade apresentada;
c) conexão entre pesquisa e a capacidade operacional;
d) inovação;
e) aplicação prática da CT&I; e
f) colaboração.
2.1.6 Além das normas do DCTA e da FAB, a condução de projetos orienta-se pelas melhores
práticas, melhores informações disponíveis, maior economicidade e melhoria contínua de
processos.
2.1.7 As responsabilidades por executar trabalhos em projetos são atribuídas com base em
conhecimento, habilidades, experiências e atitudes dos designados.
b) liderança e
c) habilidades de gerenciamento estratégico e de negócios.
2.2.8 Com relação ao projeto que gerencia, o Gerente tem autoridade para, quanto aos
aspectos técnicos:
a) estruturar o objeto;
b) estruturar o trabalho do projeto;
c) definir e estruturar custos;
d) definir cronogramas;
e) especificar recursos necessários para o projeto;
f) estabelecer metas para o projeto;
g) elaborar o plano do projeto;
h) alocar e distribuir recursos do projeto às suas tarefas;
i) investir e dispensar membros da equipe a tarefas do projeto;
j) realizar as entregas do projeto quando aceitas pelo cliente;
k) especificar bens e serviços a adquirir para o projeto;
l) receber encomendas do projeto quando aceitas por comissão interna de
recebimento de bens e serviços;
m) alterar estruturas de custos do projeto, cronogramas e especificações de
recursos quando houver alteração no cronograma de desembolso
financeiro por parte do financiador; e
n) conduzir a execução do projeto.
2.4.1 A designação e dispensa da função de Gerente de Projeto são oficializadas por Portaria
do Diretor-Geral do DCTA ou do dirigente da OM, conforme a dimensão do projeto.
2.4.3 Uma cópia do Termo de Transmissão e Assunção de Cargo (TTAC) deve ser reunida ao
Processo Administrativo de Gestão de Projeto (PAGP).
2.4.4 Recomenda-se aos gerentes substituto e substituído realizarem uma reunião com a
equipe do projeto, para apresentação e discussão do projeto, sua situação, planos, histórico,
repercussões até o presente, perspectivas, recursos, óbices e riscos.
2.5.1 A execução de projetos de CT&I nas OM subordinadas deve ser coordenada para a
concatenação de empreendimentos, compartilhamento de recursos e maximização de
resultados institucionais.
2.5.2 Para tanto, as OM que executam projetos de CT&I devem possuir um setor funcional
encarregado da coordenação de projetos, a exemplo de um Escritório de Projetos. O
responsável por este setor, designado nesta Instrução como “responsável pela coordenação de
projetos na OM”, é incumbido de atividades específicas conforme estabelecido nesta
Instrução e normas internas da OM.
2.7.2 Complexidade e dimensão de projeto não são conceitos independentes, nem têm
definições padronizadas. Entretanto, é útil definir um método de estimativa da dimensão do
qual resulte uma proporcionalidade entre dimensão e complexidade. Com este método, a
estimativa da dimensão de um projeto permitiria depreender o esforço necessário à sua gestão.
2.7.3 A dimensão de um projeto pode ser estimada, preliminarmente, por meio de suas
características específicas de escopo, custo, prazo e recursos envolvidos, a partir das quais os
seguintes critérios podem ser considerados:
a) desdobramento em subprojetos, em função da complexidade e abrangência
do seu escopo;
b) número de stakeholders principais, tais como financiadores, executores,
coexecutores, intervenientes, clientes, fornecedores e equipe de projeto;
c) duração do projeto; e
d) orçamento financeiro total.
2.7.4 A cada um destes 4 (quatro) critérios podem ser associados um peso e um método de
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atribuição de valores, para cada projeto em análise, e, por média ponderada, obter um valor
proporcional à sua dimensão.
2.7.5 Desta forma, para efeitos desta Instrução, o conceito de dimensão de projeto está
atrelado aos critérios acima.
2.9.6 Ainda durante esta fase de concepção de projeto, a proposta do mesmo pode ser
analisada e inserida no contexto da carteira de projetos da organização proponente, inclusive
determinando-se a sua prioridade na carteira ou portfólio de CT&I a que pertence.
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Pesquisa e Desenvolvimento
Desenvolver
Ensino soluções
científico-
Gestão da Informação tecnológicas
no campo do
Logística
Poder
Gestão Financeira e Orçamentária Aeroespacial
Gestão de Pessoas
3.1.4 Nesta Instrução, o processo “Gerir Projetos de CT&I” é especificado até o nível de
Atividade.
Pesquisa e Desenvolvimento
(P&D)
Elaborar Estratégia de P&D
Gerir Portfólios
Gerir Stakeholders
4.3.1 As entradas do processo “Gerir Projetos de CT&I”, e suas respectivas origens, são:
a) “Motivação de propostas de projeto”, fornecida pelos repositórios da OM,
do DCTA e do EMAER; e
b) “Status de projeto”, extraída do subprocesso “Monitorar e controlar
projetos”.
4.3.4 As especificações de requisitos das entradas e das saídas são estabelecidas nas
respectivas seções desta Instrução, para os processos de seu escopo; ou por normas
específicas, para os demais processos.
4.3.5 Dependendo da natureza do projeto, pode ser necessário realizar diligências para
completar o conteúdo e o detalhamento destas entradas e saídas.
g) atividades e incumbências;
h) controles e regras de decisões internas do subprocesso; e
i) documentação.
4.7.3 As atividades necessárias para a consecução do objetivo do processo agrupam cada uma
um grupo de tarefas; e, por sua vez, as atividades são agrupadas em macrotividades.
# Subprocessos Macroatividades
Criar Elucidar motivações para projetos
1 propostas de Formular propostas de projeto
projetos Priorizar propostas e projetos
Dirigir execução
Executar Mobilizar recursos
4 projetos Produzir entregas
Aceitar entregas
4.8.2 A gestão de todos os tipos de projetos de CT&I é governada por esta Instrução,
independentemente de sua área tecnológica (espacial, aeroespacial, aeronáutica, defesa,
tecnologias críticas, etc.), salvo se facultado nesta Instrução (item 1.1.5) ou pela autoridade
competente.
destacam-se a gerência técnica (que trata dos assuntos da área técnica do projeto) e a gerência
operacional (que trata dos assuntos da área operacional, em particular as operações de ensaio
em voo, de lançamento e outras operações ligadas à certificação). Estas gerências possuem
normas específicas; entretanto, algumas de suas atividades podem, a critério da autoridade
competente, seguir esta Instrução.
4.8.4 A ferramenta de gestão de projetos no DCTA é o GPAer, devendo ser utilizada para
registrar o cadastro do projeto e prestar contas do seu andamento.
4.8.7 Também podem ser cadastradas no GPAer a informação de acesso restrito, usualmente
possuindo a marcação “INFORMAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO -
ACESSO RESTRITO - §1º do Art. 7º da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, ou o
Inciso II do Art. 6º do Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012” (ICA 205-47/2015).
4.8.9 Cada cadastro de projeto no GPAer deve incluir linhas de base (baselines) inseridas
mensalmente, para registrar a evolução do projeto.
4.8.10 Uma lista para verificação (checklist) de requisitos para o cadastro de projeto deve ser
disponibilizada no GPAer, servindo de guia para a avaliação da qualidade dos cadastros de
projeto.
4.8.11 Dependendo das especificidades do projeto, o Gerente do Projeto e sua Equipe podem
adotar métodos, técnicas e ferramentas adicionais que sejam eventualmente necessários à
execução da gestão do projeto, desde que observados os princípios de eficiência e eficácia.
4.8.12 Todo projeto deve evidenciar em sua documentação o seu alinhamento estratégico ou a
sua vinculação a pelo menos um portfólio ou projeto.
4.8.13 O esforço de monitoramento e controle de cada projeto deve ser na medida certa e
considerar sua dimensão, salvo determinação da autoridade competente para projetos
específicos.
4.8.14 Todo projeto de CT&I pode ser submetido à inspeção do DCTA às OM subordinadas
na área “Projetos de CT&I” ou a visita técnica do DCTA.
4.8.15 Se a encomenda de projeto postulada pelo processo “Gerir Portfólios” encerrar uma
simples aquisição de P&D, ou seja, um projeto de CT&I com execução física e técnica a ser
contratada em sua totalidade com instituições externas, com gerenciamento a cargo do DCTA,
a gestão do projeto pode, a critério da autoridade competente, seguir o processo “Contratar
Soluções Tecnológicas”, da mesma forma preceituada para os projetos de modernização e
aquisição de sistemas e materiais da Aeronáutica, que tem por base a DCA 400-6.
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4.8.17 O mapeamento detalhado do processo “Gerir Projetos de CT&I” deve ser consolidado
em um sistema informatizado adequado, juntamente com os demais processos da Cadeia de
Valor do DCTA, que ficará disponível on-line para consulta.
4.9 DOCUMENTAÇÃO
4.9.3 A documentação gerencial completa de cada projeto deve ser reunida em um dossiê
administrativo, designado nesta Instrução como Processo Administrativo de Gestão de
Projetos (PAGP).
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4.9.6 O destino final dos encaminhamentos, quando não explícito nesta Instrução, será o setor
da OM que tiver competência sobre o assunto do encaminhamento, seguindo as vias
estabelecidas no SIGADAER.
4.9.7 Quando algum documento do projeto for completamente virtual, tais como aqueles
elaborados em sistemas informatizados proprietários da agência financiadora ou do
patrocinador do projeto que não permitem cópias em formato PDF ou outro, um documento
formal explicando e justificando esta situação deve ser elaborado e assinado pelo Gerente do
Projeto e juntado ao PAGP. Neste documento, o Gerente deve agregar toda informação
permitida que for relevante ao monitoramento e controle do projeto por parte da OM
responsável, DCTA e EMAER.
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5.2.2 Quando envolver mais de uma OM, é o responsável pelo processo “Gerir Portfólios” no
âmbito do DCTA.
5.3.1 Estas entradas são as descritas no processo “Gerir projetos de CT&I” (item 4.3).
5.5.2 Cada proposta deve conter no mínimo o título e a descrição sumária do projeto, podendo
acrescentar tantos detalhes e requisitos quantos já foram levantados e considerados desejáveis
para o futuro projeto.
5.7.1.1 Com incumbências a serem distribuídas aos responsáveis conforme normas internas
específicas de cada OM, as seguintes atividades compõem a elucidação de motivações para
projetos:
a) monitorar e levantar informações afetas às motivações para projetos;
b) esclarecer motivações e natureza de suas soluções;
c) categorizar motivações para projeto;
d) clarificar estratégias da OM e da FAB;
e) entender e detalhar as capacidades da OM;
f) definir critérios de escolha de projetos;
g) hierarquizar motivações para projeto com maior afinidade com as
possibilidades da OM;
h) selecionar e comunicar internamente motivações para projeto; e
i) encomendar internamente propostas de projeto.
5.7.2.1 Com incumbências a serem distribuídas aos responsáveis conforme normas internas
específicas de cada OM, as seguintes atividades compõem a formulação de propostas de
projetos:
a) promover discussões internas sobres as motivações para projetos
selecionadas;
b) nomear colegiado para avaliação de propostas de projetos;
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5.7.3.1 Com incumbências a serem distribuídas aos responsáveis conforme normas internas
específicas de cada OM, as seguintes atividades compõem a priorização de propostas e
projetos:
a) definir o calendário das atividades de priorização de propostas e projetos;
b) nomear colegiado para avaliação de propostas e projetos;
c) disponibilizar lista priorizada de propostas de projetos, do ano anterior;
d) disponibilizar lista priorizada de projetos, do ano anterior;
e) disponibilizar a lista priorizada de propostas e projetos, do ano anterior;
f) levantar critérios e metodologias de priorização de propostas e projetos;
g) decidir metodologia de priorização de propostas e projetos;
h) consolidar lista de propostas e projetos para priorização;
i) priorizar propostas e projetos;
j) armazenar em repositório listas priorizadas de propostas e projeto;
k) comunicar internamente e ao nível organizacional superior listas
priorizadas de propostas e projeto; e
l) repetir estas atividades no nível do DCTA, para priorizar a lista do ODS a
partir das listas de cada OM subordinada.
5.8.1 O subprocesso “Criar propostas de projetos” deve ser cíclico, com período de um ano.
5.8.3 Na revisão e priorização dos portfólios de propostas e projetos de CT&I, deve-se seguir
as normas e melhores práticas de Gestão de Portfólios, de modo a garantir o melhor
balanceamento dos projetos e o maior impacto positivo na estratégia à qual o portfólio
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pertence.
5.8.7 O manual MCA 16-2/2018 “Processo de Priorização de Projetos” deve ser empregado
neste processo, por conter o referencial teórico e prático necessário.
5.8.8 As escolhas de propostas de projetos devem ser pautadas em critérios definidos sempre
que houver (MCA 16-2/2018):
a) muitas alternativas, que devem ser selecionadas ou priorizadas;
b) dúvidas ou discordâncias sobre a importâncias das alternativas;
c) restrição de recursos; e/ou
d) dificuldade na identificação das alternativas mais relevantes.
5.8.9 Cada OM subordinada ao DCTA deve estabelecer seu comitê interno para debater e
produzir subsídios para a decisão quanto à priorização de propostas e projetos e à composição
de portfólios pertinentes e aderentes à estratégia institucional.
5.8.10 O CONTEC do DCTA tem atribuição análoga e, por poder convidar participantes das
OM subordinadas ao DCTA e especialistas de organizações externas, oferecerá
recomendações de mais amplas e mais alinhadas às diretrizes superiores.
5.8.12 Deverão também ser apreciados pelos comitês de priorização de projetos os processos
de hierarquização discutidos no MCA 16-1/2017 “Indicadores Estratégicos para o Comando
da Aeronáutica”.
5.9 DOCUMENTAÇÃO
6.2.2 Quando a designação cair sobre um setor da Organização, o responsável pela Iniciação
de Projeto é o chefe deste setor.
6.5.4 O Termo de Abertura do Projeto (TAP), documento formal declarando o Projeto como
aberto e iniciado, contém o TRP em anexo e os seguintes dados:
a) título do projeto;
b) identificação do convênio ou instrumento contratual do projeto;
c) OM responsável e instituições participantes;
d) Gerente do Projeto;
e) objetivo resumido;
f) fontes de recursos;
g) datas de início e de término do projeto;
h) data e assinatura; e
i) anexo: Termo de Referência do Projeto (TRP).
6.5.5 O TAP deve seguir o modelo constante no Anexo A, quando o projeto for encomendado
ou for do interesse do EMAER. Para os demais projetos, utiliza-se um modelo similar,
adaptado à OM responsável.
6.8.2 Uma vez formalizada a encomenda, é necessário agilidade para especificar o projeto,
fechar as negociações e obter sua abertura.
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6.8.3 Quando as entradas do subprocesso “Iniciar projetos” não encerrarem todo o conteúdo
necessário, o responsável pela Iniciação de Projeto pode solicitar e promover reuniões,
consultar especialistas, realizar visitas técnicas a setores e instalações da OM e de
coexecutores, e outras diligências necessárias para alcançar o objetivo do subprocesso.
6.8.4 O responsável pela Iniciação de Projeto deve reportar ao gestor do portfólio ao qual o
projeto pertence, e observar a supervisão dos gestores dos processos “Gerir Portfólios” e
“Gerir Stakeholders”, obtendo a validação dos resultados de suas diligências.
6.9 DOCUMENTAÇÃO
6.9.1 A documentação principal deste subprocesso, juntada ao PAGP, consiste de: TRP, TAP,
instrumento de compromisso firmado entre instituições envolvidas, cadastro no GPAer, plano
inicial de projeto, registros de stakeholders, pareceres técnicos e estudos de setores
específicos, e documentação sobre as atividades realizadas no subprocesso “Iniciar projetos”
para efeitos de melhoria de processos.
6.9.3 Também pode incluir documentos julgados relevantes ao projeto, tais como atas de
reuniões, relatórios de visitas técnicas, relatórios de projetos similares e outros tipos de
relatórios.
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7.3.1 A entrada “Abertura de projeto” encerra os requisitos descritos no item 5.5, o plano
inicial do projeto e suas eventuais revisões.
7.3.2 A entrada “Mudanças aprovadas” contém quaisquer alterações havidas no plano inicial
do projeto e aquelas autorizadas para o planejamento atual.
7.5.1 O Plano de Projeto é o documento que inclui as ações necessárias e suficientes para
definir, coordenar e integrar os processos de gerenciamento das diversas áreas, quais sejam:
escopo, custo, prazo, qualidade, riscos, aquisições, comunicações, recursos humanos,
integração, configuração, certificação e stakeholders. O conteúdo desse Plano varia em
função da dimensão e complexidade do Projeto.
7.5.2 O Plano de Projeto deve guardar coerência e consistência com o TRP, a TAP e as
Solicitações de Mudança aprovadas pela autoridade competente.
7.5.3 A elaboração do Plano de Projeto deve começar pelo detalhamento do escopo, que é o
trabalho que deve ser realizado para alcançar completamente a soma dos produtos, serviços e
resultados a serem fornecidos pelo projeto. A formalização do escopo deve conter descrições
de: objeto do projeto, produto final e produtos intermediários, entregas, principais requisitos,
limites e exclusões, restrições e critérios de aceitação do projeto, bem como todas as
atividades necessárias e suficientes para a obtenção de todos os resultados do projeto com as
características e funções especificadas.
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7.5.4 O primeiro elemento do Plano deve ser a Declaração de Escopo do projeto, que é o
documento formal no qual constam:
a) título do projeto;
b) organização e gestores responsáveis;
c) objetivo global;
d) objetivos específicos;
e) escopo;
f) justificativas (necessidades a serem atendidas, alinhamento, propósitos não
mensuráveis); e
g) resultados esperados (inovações, benefícios, efeitos, etc.).
7.5.8 Uma vez consolidado, o Plano de Projeto deve ser validado pelo responsável pelo
processo “Gerir Portfólios” e aprovado pela autoridade competente antes de ser colocado em
execução.
7.8.1 No subprocesso “Planejar Execução de Projeto”, são definidos com maior precisão o
escopo, o custo e o prazo do projeto, a organização do trabalho e a estrutura para revisão e
controle do projeto, mantendo-se os requisitos originais estabelecidos no Termo de Referência
do Projeto. Estas definições são também condicionadas por premissas, restrições, riscos e
óbices.
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7.8.2 Quando as entradas do subprocesso não encerrarem todo o conteúdo necessário para o
planejamento do projeto, o Gerente pode solicitar e promover reuniões, consultas a
especialistas, visitas técnicas a setores e instalações da OM e de coexecutores, e outras
diligências necessárias para alcançar o objetivo do subprocesso.
7.8.4 O detalhamento do Plano de Projeto para os próximos 4 (quatro) anos pode ser diferente
para cada financiador do projeto.
7.9 DOCUMENTAÇÃO
7.9.2 Também pode incluir documentos julgados relevantes para o planejamento do projeto,
tais como atas de reuniões, relatórios de visitas técnicas, relatórios de projetos similares,
relatórios de lições aprendidas em projetos, etc.
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8.2.1 O responsável pela Execução de Projeto é o Gerente do Projeto, apoiado pela equipe de
projeto e reportando-se ao responsável pela coordenação de projetos da OM.
8.3.1 A entrada “Plano de projeto” constitui o Plano do Projeto aprovado, que atende aos
requisitos descritos no item 6.5 e contém especificações de recursos, insumos e ativos
necessários para a execução do projeto.
8.5.1 As demandas de bens e serviços devem ser especificadas formalmente, quer sejam para
contratação interna, postuladas ao processo “Desenvolver Bens e Serviços”, ou externa,
solicitadas ao macroprocesso “Logística”.
c) critérios de aceitação;
d) alinhamento com o projeto e planos oficiais do DCTA e da OM;
e) justificativas (objetivos não mensuráveis);
f) lista de possíveis fornecedores;
g) fonte de recursos;
h) cronograma de execução do projeto (cronograma físico), definindo suas
atividades principais e seus respectivos prazos;
i) cronogramas de entregas e pagamentos;
j) orçamento de referência; e
k) estudos de viabilidade e riscos associados à aquisição.
8.5.4 As necessidades de mudanças no Projeto podem originar de várias causas, tais como
conflitos de integração não esperados; mudança de configuração ou de certificação; mudança
de requisitos legais, normativos, ou de segurança; contingenciamento financeiro ou alteração
no cronograma de desembolso.
8.5.5 São consideradas mudanças no Projeto quaisquer alterações nos objetivos do Projeto
(escopo, custo, prazo, nível de maturidade tecnológica, qualidade e certificação), ou seja,
alterações nas entregas principal e secundárias do Projeto, no orçamento, no cronograma de
execução e nos critérios de aceitação.
8.8.2 A escolha entre contratação externa para aquisição de bens e serviços para o projeto, via
macroprocesso “Logística” (buy), e interna, via processo “Desenvolver Bens e Serviços”
(make), deve ser pautada em critérios de viabilidade, economicidade, adequabilidade,
praticabilidade, aceitabilidade e externalidades (benefícios à Sociedade, Governo e Força
Aérea Brasileira).
8.8.3 A Execução do projeto é cíclica e alternada com o Planejamento, até o final do Projeto.
Ao ciclo de Planejamento segue-se o ciclo de Execução.
8.8.4 A duração e frequência dos ciclos devem ser determinadas de acordo com a dimensão e
complexidade do Projeto.
8.8.5 Ao término de cada ciclo de Execução, as entregas devem ser aceitas, o Plano de Projeto
e demais documentos devem ser atualizados, e o avanço do projeto, documentado.
8.9 DOCUMENTAÇÃO
8.9.2 Também pode incluir documentos julgados relevantes para o projeto, tais como:
solicitações de mudança, atas de reuniões, pareceres técnicos, relatórios de visitas técnicas, de
ensaios, de verificação de conformidade e de requisitos, de execução de tarefa, de lições
aprendidas em projetos, etc.
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9.8.2 A previsão busca identificar possíveis problemas tempestivamente para que ações
corretivas ou mitigadoras possam ser planejadas e executadas.
9.8.3 O monitoramento e controle de projetos deve seguir o princípio da “medida certa”, pois
se exagerado, custa caro e pode prejudicar a velocidade de avanço do projeto.
9.8.4 O esforço a ser despendido em monitoramento e controle de projetos deve ser orientado
conforme o disposto no MCA 16-3 “Classificação de Projetos em Níveis de
Acompanhamento”, em vigor. Assim, quanto maior a relevância do projeto, maior será o grau
de atenção despendido pelos níveis superiores da administração.
9.8.9 As solicitações de mudança no projeto podem ser analisadas por comissão ou comitê
específicos do projeto, quando houver, ou outro conselho designado pela autoridade
competente.
9.8.11 Todas as mudanças propostas somente poderão ocorrer após aprovação formal da
autoridade competente.
9.8.12 A paralisação ou interrupção temporária do projeto devem ser tratadas como mudanças.
Neste caso, se não for possível estimar uma data de retomada da execução do projeto, o
Gerente de Projeto deve buscar justificativas e autorização para o encerramento do projeto.
9.9 DOCUMENTAÇÃO
9.9.2 Também pode incluir documentos julgados relevantes para o monitoramento e controle
do projeto, tais como: solicitações de mudança, atas de reuniões, pareceres técnicos, relatórios
de visitas técnicas, de ensaios, de verificação de conformidade e de requisitos, de execução de
tarefa, de lições aprendidas em projetos, etc.
72/85 ICA 80-12/2019
n) impactos sociais; e
o) assinaturas do Gerente de Projeto, Dirigente da OM, DCTA e,
eventualmente, EMAER.
10.5.3 O REP deve atender as expectativas dos clientes quanto à gestão e execução do projeto,
no que tange à responsabilidade, controle, transparência, obrigação de prestação de contas,
justificativas para as ações que foram ou deixaram de ser empreendidas, as premiações e
penalidades, enfatizando os resultados alcançados no projeto. Assim, deve incorporar todas as
informações relevantes disponíveis para tanto, tais como:
a) descrição do objetivo do projeto, com as suas principais especificações
atingidas no encerramento;
b) análise do desempenho do projeto, citando o objetivo planejado e o
realizado;
c) estrutura Analítica de Projeto (EAP), com a identificação dos eventos
realizados;
d) árvore de especificações técnicas;
e) árvore de desenhos;
f) plano do projeto;
g) cronograma de execução física;
h) cronograma de execução financeira;
i) cronograma de entregas, resultados e benefícios do projeto;
j) lições aprendidas;
k) comentários sobre as relações com as organizações externas ao DCTA
ocorridas durante o desenvolvimento do projeto;
l) dados complementares, sugestões e observações julgadas importantes para
projetos futuros;
m) relatórios de desenvolvimento;
n) relatórios de Ensaios, Qualificação e Certificação;
o) prestação de contas aprovada, encerramento do processo Administrativo de
Gestão do Projeto (PAGP) e do Processo Administrativo de Gestão (PAG),
quando aplicável;
p) inventário do material permanente, dos protótipos, do ferramental e dos
softwares e partes do projeto;
q) inventário e localização dos documentos relevantes do projeto;
r) registros da apropriação dos resultados do projeto;
s) nível de maturidade tecnológica alcançada;
t) registro da Participação na Propriedade Intelectual, revisado e aprovado;
u) registro das transferências de tecnologias realizadas;
74/85 ICA 80-12/2019
10.8.2 A solicitação de encerramento do projeto deve ser elaborada pelo Gerente do Projeto
quando este verificar que o Plano de Projeto está integral ou parcialmente executado, a
entrega final está aceita, o trabalho está concluído e em conformidade com os requisitos de
aceitação e os recursos em condições de serem liberados.
10.8.3 A solicitação de encerramento pode também ser proposta por qualquer um dos
stakeholders compromissados com projeto, devendo ser decidida pela autoridade competente.
10.9 DOCUMENTAÇÃO
10.9.2 Também pode incluir documentos julgados relevantes para o monitoramento e controle
do projeto, tais como: atas de reuniões, pareceres técnicos, relatórios de verificação de
conformidade e de requisitos, de lições aprendidas em projetos, etc.
78/85 ICA 80-12/2019
11 DISPOSIÇÕES GERAIS
11.2 O responsável pelo processo “Gerir Portfólios” é o Vice- Diretor do DCTA, podendo
delegar atribuições ao Chefe do Núcleo de Inovação Tecnológica (NGI) e aos Dirigentes das
OM subordinadas ao DCTA.
12 DISPOSIÇÕES FINAIS
12.1 SUBSTITUIÇÃO
12.2 PROPONENTE
REFERÊNCIAS
Associação Brasileira de Normas Técnicas. ISO 14300-1:2015, Sistemas espaciais - Gestão
do programa - Parte 1: Estruturação de um projeto.
_______. ISO 14300-2:2015, Sistemas espaciais - Gestão do programa - Parte 2: Garantia do
produto.
_______. ISO 21500:2012, Orientações sobre gerenciamento de projeto.
_______. ISO 27026:2015, Sistemas espaciais - Gestão do programa - Parte 1: Gestão das
estruturas de divisão de projetos.
_______. NBR 16500:2012, Atividades para gestão da pesquisa, do desenvolvimento e da
inovação (PD&I) - Terminologia.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Portaria n° 129/GC4, de 5 de
março de 2007. Aprova a Diretriz que dispõe sobre Ciclo de Vida de Sistemas e Materiais da
Aeronáutica. Brasília, 2007. (DCA 400-6).
_______. Portaria n° 1.869/GC3, de 15 de dezembro de 2015. Aprova a edição da Instrução
para a Salvaguarda de Assuntos Sigilosos da Aeronáutica (ISAS). Brasília, 2015. (ICA 205-
47).
_______. Portaria N° 1.164/GC3, de 19 de setembro de 2016. Aprova a Diretriz que dispõe
sobre a Garantia da Qualidade e da Segurança de Sistemas e Produtos no COMAER. Brasília,
2016. (DCA 800-2).
_______. Portaria n° 1.787/GC3, de 4 de dezembro de 2017. Aprova a reedição do
Regulamento para a Administração da Aeronáutica (RCA 12-1).
_______. Portaria nº 1.000/GC3, de 13 de julho de 2018. Aprova a reedição do Regulamento
do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial. Brasília, 2018. (ROCA 20-4).
_______. Portaria n° 1.597/GC3, de 10 de outubro de 2018. Aprova a reedição da DCA 11-45
"Concepção Estratégica - Força Aérea 100". Brasília, 2018. (DCA 11-45).
_______. Portaria nº 2.102/GC3, de 18 de dezembro de 2018. Aprova a reedição do Plano
Estratégico Militar da Aeronáutica. Brasília, 2018. (PCA 11-47).
_______. Portaria nº 110/GC3, de 15 de janeiro de 2019. Aprova a reedição do Plano
Setorial do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, para o período de 2019 a
2022. Brasília, 2019. (PCA 11-53).
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ciência e
Tecnologia Aeroespacial. Norma Padrão de Ação nº 060A:2018, de 24 de junho de 2018.
Dispõe sobre constituição, funcionamento e reuniões do Conselho Técnico-Científico
(CONTEC) do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial. São José dos Campos,
2018. (NPA-DCTA nº 060A:2018).
_______. Portaria DCTA n° 214/DNO, de 22 de agosto de 2017. Aprova a reedição da
Instrução que dispõe sobre “Regulamento de Aeronavegabilidade Militar - Procedimentos
para Certificação de Produto Aeronáutico”, no âmbito do Departamento de Ciência e
Tecnologia Aeroespacial. São José dos Campos, 2017. (ICA 57-21).
_______. Portaria DCTA n° 32/SCPL, de 23 de janeiro de 2018. Aprova a reedição da
Instrução que trata da Gestão de Riscos no DCTA. São José dos Campos, 2018. (ICA 80-13).
_______. Portaria DCTA n° 416/SCDI, de 29 de novembro de 2018. Aprova a reedição da
Instrução que trata da Inspeção nas Organizações Militares subordinadas ao DCTA. São José
ICA 80-12/2019 81/85
COMANDO DA AERONÁUTICA
ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA
SÉTIMA SUBCHEFIA
TERMO DE ABERTURA DE PROJETO
1- TÍTULO DO PROJETO:
INFORMAR O TÍTULO
3- OM RESPONSÁVEL:
INFORMAR O ODSA RESPONSÁVEL PELO PROJETO E DEMAIS ORGANIZAÇÕES PARTICIPANTES
5- GERENTE DO PROJETO:
INFORMAR O POSTO/FUNÇÃO, NOME, MATRÍCULA/SIAPE, OM, TELEFONE DE CONTATO, EMAIL
DE CONTATO DO GERENTE DO PROJETO
6- OBJETIVO RESUMIDO:
INFORMAR O OBJETIVO DO PROJETO
7- FONTES DE RECURSOS:
INFORMAR O ORÇAMENTO DO PROJETO.
SOLICITO A ABERTURA DO
PROJETO:
_____________________________________________
_______/_______/__________ CMT/CH/DIR OM DO GERENTE DE PROJETO
CONCORDO:
_______/_______/__________ _____________________________________________
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
AEROESPACIAL (DCTA)
AUTORIZO A ABERTURA DO
PROJETO:
_____________________________________________
_______/_______/__________ EMAER
COMANDO DA AERONÁUTICA
ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA
SÉTIMA SUBCHEFIA
1- TÍTULO DO PROJETO:
Citar o título completo do Projeto.
2- DESCRIÇÃO DO PROJETO:
Descrever a abrangência do Projeto, citando, numa visão ampla, os principais produtos/serviços gerados pelo
Projeto.
3- JUSTIFICATIVA DO PROJETO:
Preenchido pelo EMAER.
4- NÚMERO DO PROJETO: 5- ODSA/OM RESPONSÁVEL:
Citar o número do Projeto. Citar as OM responsáveis pela execução do projeto.
6- ALINHAMENTO ESTRATÉGICO: Citar o alinhamento estratégico do Projeto com as diretivas de alto
nível.
Objetivo da Aeronáutica vinculado: Preenchido pelo EMAER.
Objetivo Estratégico vinculado: Preenchido pelo EMAER.
Medida Estratégica vinculada: Preenchido pelo EMAER.
Hipótese de Emprego atendida: Preenchido pelo EMAER.
7- VINCULAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Citar as fontes que fornecem recursos que financiam o Projeto.
Quando o recurso, no todo ou em parte, vier de fonte não orçamentária, citar apenas o nome da instituição
(Ex: FINEP). Inserir mais linhas de acordo com a necessidade.
PROGRAMA OBJETIVO INICIATIVA AÇÃO PO PI
xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx
8- GERENTE(S)/CONTATOS:
Citar todos os membros da equipe gerencial do Projeto, suas respectivas funções (Gerente Executivo, Gerente
Conceitual, Gerente Técnico, Gerente Operacional etc), sua OM e os contatos de e-mail e telefones. Inserir
mais linhas de acordo com a necessidade.
FUNÇÃO POSTO/GRAD - NOME OM E-MAIL TELEFONES
xxxxx@xxxxxxx.intraer (00)0000-0000 /
xxxxx xxxxx xxxxx
xxxxx@xxxxx.aer.mil.br 0000-0000
9- PLANEJAMENTO ORIGINAL: 10- PLANEJAMENTO ATUAL:
Início do Projeto: Citar a data, planejada Início do Projeto: Citar a data real de início do projeto.
inicialmente, de início do Projeto. Término do Projeto: Citar a data, planejada
Término do Projeto: Citar a data, planejada atualmente, de conclusão do projeto.
inicialmente, de conclusão do Projeto. Custo Total: Citar o custo total, planejado atualmente,
Custo Estimado: Citar o custo, planejado para execução do projeto.
inicialmente, para execução do Projeto. Custo até agora: Citar o custo, dispendido até o momento,
na execução do projeto (se possível, ano a ano).
11- FATOS QUE LEVARAM A ALTERAÇÃO DO PROJETO (desde o início):
Citar as restrições orçamentárias, falta de recursos humanos, dificuldades de contratação, dificuldades para
superação de barreiras tecnológicas, modificação das características técnicas do Projeto original, aumento da
abrangência inicial do Projeto e demais acontecimentos que motivaram alterações de custo e duração do
Projeto até o presente momento.
Posteriormente, as mudanças de escopo, prazo e custo dos Projetos serão controladas/autorizadas pelo Estado-
Maior, sendo aqui detalhadas.
12- CONTRATOS, CONVÊNIOS E ACORDOS DE COMPENSAÇÃO FIRMADOS/STATUS:
Citar todos os Contratos, Convênios e Acordos de Compensação firmados no âmbito do Projeto, listando, um
a um, o seu status (em negociação, assinado, em execução, encerrado etc).
13- ENTREGAS, ETAPAS OU FASES (*) Citar as entregas do Projeto (EAP), enumerando as quantidades
totais previstas e efetivamente recebidas, bem como os prazos de início e término das atividades (previsto x
real), com os respectivos pagamentos efetuados. Inserir mais linhas de acordo com a necessidade.
Entregas, Etapas Qtde Qtde Início Início Término Término Custo Custo
ou Fases Prevista Recebida Previsto Real Previsto Real Previsto Real
xxxxxx xx xx xx/xx/xx xx/xx/xx xx/xx/xx xx/xx/xx R$ 0,00 R$ 0,00
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COMANDO DA AERONÁUTICA
ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA
SÉTIMA SUBCHEFIA
TERMO DE ENCERRAMENTO DE PROJETO
1- TÍTULO DO PROJETO:
Informar o número e o título do Projeto
2-Nº DO PI:
Informar o número de Plano Interno (PI)
3-ODSA/OM:
Informar o ODSA responsável pelo Projeto, indicando, ainda, a OM subordinada responsável pela condução das
atividades.
4- OBJETIVO/RESULTADO DO PROJETO:
Confrontar o objetivo inicial do Projeto e o resultado real obtido, indicando o valor agregado ao COMAER com
a finalização do Projeto. Comentar, ainda, os principais desvios/dificuldades ocorridos no decorrer do Projeto.
5- CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO:
Confrontar as principais metas planejadas para o Projeto e o resultado real obtido, avaliando se foi obtido ou não
o resultado almejado.
6- ORGANIZAÇÕES ENVOLVIDAS NO PROJETO:
Informar as Organizações envolvidas no Projeto.
7- RELACIONAMENTO ENTRE AS PARTES ENVOLVIDAS:
Informar o papel de cada uma das Organizações envolvidas, bem como as funções de Gerentes-adjuntos
utilizadas no decorrer do Projeto
8- LIÇÕES APRENDIDAS:
Informar os principais conhecimentos absorvidos pelos Gerentes ao longo do Projeto que possam ser
disseminados a outros Gerentes a fim de aprimorar a atividade no âmbito do COMAER. Abordar áreas como
gerenciamento do escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, comunicações, riscos, aquisições, entre
outros.
9- CRONOGRAMA:
Confrontar o cronograma inicial do Projeto e o real, indicando as principais modificações de prazos e o porquê
das mesmas.
10- ORÇAMENTO:
Confrontar o orçamento inicial do Projeto e o real, indicando as principais modificações de custos e o porquê
das mesmas.
11- GERENTE DE PROJETO:
Informar o nome do último Gerente de Projeto
12- OUTRAS INFORMAÇÕES JULGADAS CONVENIENTES:
Informar outros dados pertinentes referentes ao Projeto
13- NÍVEL DE MATURIDADE TECNOLÓGICA (TRL) ALCANÇADO:
Informar o nível TRL alcançado no Projeto
14- IMPACTOS SOCIAIS:
Informar os impactos sociais do Projeto à sociedade
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_______/_______/__________ _____________________________________________
GERENTE DO PROJETO
CONCORDO:
_______/_______/__________ _____________________________________________
CMT/CH/DIR DA OM DO GERENTE DE PROJETO
_______/_______/__________ _____________________________________________
ODSA
_______/_______/__________ _____________________________________________
EMAER