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PROFESSOR IVAN MARIANO

PROF. IVAN MARIANO


ESPECIALISTA EM OSTEOPATIA AOB/COFFITO

COLUNA LOMBAR E T12 - L1 –TURMA 1


PÓS GRADUAÇÃO EM OSTEOPATIA

© Diagnostrata Cursos - Prof. Ivan Mariano.


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CRONOGRAMA
GENERALIDADES

ANATOMIA

BIOMECÂNICA

FISIOPATOLOGIA

DISFUNÇÕES

TESTES

TÉCNICAS E RACIOCÍNIO OSTEOPÁTICO

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BIOMECÂNICA DA COLUNA LOMBAR

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ORIENTAÇÃO FACETÁRIA

NEUMANN, 2006.
ORIENTAÇÃO FACETÁRIA

NEUMANN, 2006. KAPANDJI, 2006.


ORIENTAÇÃO FACETÁRIA

FACETA TORÁCICA

FACETA LOMBAR

NEUMANN, 2006. KAPANDJI, 2006.


COLUNA LOMBAR

A coluna lombar tem como movimentos DE


MAIORES AMPLITUDES flexão - extensão: os
movimentos de lateroflexão e rotação são muito
limitados nesse nível.
Sua estabilidade é condicionada pela
horizontalidade da base do sacro e pelas
articulações da pelve.

KAPANDJI, 2006.
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BIOMECÂNICA VÉRTEBRAL E DO DIV
VÉRTEBRA SUPERIOR desliza para frente.
O EIXO do movimento FICA no núcleo;
Abertura das facetas articulares; F
Os processos espinhosos se afastam;

NÚCLEO PULPOSO desliza posteriormente.


O movimento é limitado pelas tensões do LLP,
ligamento amarelo, lig interespinhoso, lig
supraespinhoso, cápsula articular;
Afastamento das espinhosas

KAPANDJI, 2006.
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BIOMECÂNICA VÉRTEBRAL E DO DIV
VÉRTEBRA SUPERIOR desliza para trás.
O EIXO do movimento FICA no núcleo;
Fechamento das facetas articulares;
Os processos espinhosos se aproximam; E

NÚCLEO PULPOSO desliza anteriormente.


O movimento é limitado pelas tensões do LLA;
Impacto das espinhosas

NOTA: O tensionamento desses ligamentos diminui as


pressões intradiscais na flexão, impedindo o esmagamento
do disco.
KAPANDJI, 2006.
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BIOMECÂNICA VÉRTEBRAL E DO DIV
Flexão posterior ou flexão lateral é a posição de
uma vértebra em uma flexão à direita ou à
esquerda do eixo central do corpo.
A vértebra superior se inclina para o lado; LD
O centro do movimento está localizado no nível das
espinhosas;
A transversa se aproxima da vértebra abaixo no lado da
LF e se afasta do lado oposto;
As facetas articulares do lado da LF é imbricado e
desembridado do lado oposto;
O movimento das facetas ocorre no plano frontal;
O núcleo pulposo desliza para convexidade;
O movimento é limitado pelo tensionamento do
ligamento intertransverso.
KAPANDJI, 2006.
BIOMECÂNICA VERTEBRAL E DO DIV
Rotação é o movimento em torno de um eixo que ROTAÇÃO
passa pela união da lâmina - pedículo -processo
espinhoso.
Transversa posterior do lado da rotação;
Espinhosa se move para o lado oposto da rotação; RE
Tensão
As facetas articulares, uma desliza para frente e a Oblíqua
outra para trás;
A altura total do disco diminui, há cisalhamento no
nível do anel e a pressão no núcleo aumenta;
O movimento é limitado pelas fibras do disco, pelos
processos articulares posteriores e pelos ligamentos RD
intertransversos.

KAPANDJI, 2006.
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BIOMECÂNICA DO DIV
DESEMPENHAM UM PAPEL DE ALMOFADAS

ALONGAMENTO COMPRESSÃO

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DOBRADIÇA LOMBOSACRA
Ligamentos iliolombar e Lombo-Sacros Lateroflexão
8o

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LATEROFLEXÃO
O disco L5-S1 é um pouco móvel lateralmente:
3-4 °;

O disco L4-L5 é o mais móvel: 5-6 °;

Os dois últimos níveis são inclinados juntos 8 °;

O demais dos discos compartilham .

KAPANDJI, 2006.
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LATEROFLEXÃO

De acordo com a idade: os jovens


são mais elásticos;

Dependendo do nível: o mais


móvel é L3-L4 e o menos é L5-S1.

KAPANDJI, 2006.
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ROTAÇÃO
As facetas articulares posteriores lombares olham
para dentro: na rotação,

O centro do movimento no processo ESPINHOSO ;

Está associado ao movimento de rotação, um


movimento menor de deslizamento da vértebra
superior na inferior;

O disco intervertebral não é solicitado em torção


axial, mas em cisalhamento.

KAPANDJI, 2006.
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ROTAÇÃO AUTOMÁTICA DA COLUNA LOMBAR
DURANTE O MOVIMENTO DE LATEROFLEXÃO
Durante a inclinação de um lado ocorre uma
ROTAÇÃO na convexidade ++.

CAUSAS DA ROTAÇÃO AUTOMÁTICA:


A INCLINAÇÃO “I" aumenta a pressão do disco no
lado da concavidade, como o disco tem uma
forma cuneiforme, a substância tende a escapar
do lado aberto, então, do lado convexo ocorre I
ROTAÇÃO “R".

Por outro lado, os ligamentos do lado convexo


são colocados em tensão pela “I", tendem a
deslizar em direção à linha média, causando
"R" na convexidade.
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A PINÇA DE SOHIER

A unidade vertebral representa uma alavanca


interFIXA - tipo 1: com um ponto fixo nas facetas,
uma força de descompressão axial no disco é
produzida ativamente (músculos posteriores) e
passivamente.

KAPANDJI, 2006.
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MÚSCULOS DA PAREDE ABDOMINAL
Variações da lordose lombar Ação do psoas sobre a coluna lombar

1- Hipertonia do Psoas

2- Relaxamento do Psoas

3- Posição de Relaxamento

4- DL

KAPANDJI, 2006.
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MÚSCULOS ABDOMINAIS x DIAFRAGMA
INSPIRAÇÃO EXPIRAÇÃO
Os músculos abdominais devido à
contração alternada funcionam em
Antagonismo e Sinergismo

Com o diafragma empurrando-o


e apoiando-o para baixar o
centro frênico.

KAPANDJI, 2006.
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MÚSCULOS DA PAREDE ABDOMINAL

VIGA Pneumática

MANOBRA DE VALSALVA

Contração dos abdominais com controle


esfincteriano e fechamento da glote.

KAPANDJI, 2006.
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MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR
RETROVERSÃO DA PELVE
O psoas com ponto fixo
inferior aumenta a lordose TRAÇÃO SOBRE O PSOAS
lombar e produz uma
anteversão pélvica;

A flexão passiva do quadril


relaxa o psoas, diminui a
lordose e a tração nos
isquiotibiais, arrasta a
retroversão da pelve.

KAPANDJI, 2006.
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MÚSCULOS POSTERIORES DO TRONCO

Controle da lordose
lombar

PAPEL DOS
ISQUIOTIBIAIS

Controle do plano posterior

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CONTROLE DA LORDOSE LOMBAR
Pianista Secretária

Posição sentada simétrica

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POSIÇÃO ASSIMÉTRICA

Guitarra
Violino

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CONTROLE DA LORDOSE LOMBAR

Hiperlordose Cervical
Projeção anterior dos ombros
A POSIÇÃO ASTÊNICA Hipercifose Dorsal
Hiperlordose Lombar
Hipotonia Abdominal
Anteversão Pélvica

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CONTROLE DA LORDOSE LOMBAR

Os músculos posteriores, quando


aumentam seu tônus na concavidade,
aumentam a lordose lombar: não
podem controlá-la sozinhos.

KAPANDJI, 2006.
© Diagnostrata Cursos - Prof. Ivan Mariano.
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CONTROLE DA LORDOSE LOMBAR
Em equilíbrio sobre o eixo dos dois quadris, a
pelve oscila entre ante e retroversão:

A contração dos glúteos e isquiotibiais


combate a anteversão pélvica;

Adutores e psoas aumentam a anteversão


e a lordose lombar.

KAPANDJI, 2006.
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CONTROLE DA LORDOSE LOMBAR
h

L
B

A B
BRICOT, 2004.
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CONTROLE DA LORDOSE LOMBAR
L3 é a vértebra mais móvel da coluna lombar, seus
platôs vertebrais são paralelos. É a vértebra mais
adaptável, razão pela qual frequentemente se
instalam a hipermobilidade compensatória das
fixações sacroilíaca, sacro-lombar ou tóraco-lombar;

D12 é uma vértebra de transição, sua metade


superior é torácica e sua parte inferior lombar: é uma
área de fixações frequentes devido à inserção do
diafragma.

KAPANDJI, 2006.
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Amplitudes segmentares articulares lombares em
graus, de acordo com Adams e Hutton (1988)
NIVEL FLEXÃO EXTENSÃO LATEROFLEXÃO ROTAÇÃO

L1-L2 8º 5º 10º 2º

L2-L3 10º 3º 11º 2º

L3-L4 12º 1º 10º 3º

L4-L5 13º 2º 6º 3º

L5-S1 9º 5º 13º 2º

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Pressões discais a nivel L5-S1 durante os
movimentos do tronco, segundo SCHULZ 1979.
PRESSÕES
MOVIMENTOS
EM Kg Pa

Flexão 267
Pa = Pascal
Lateroflexão 268

Extensão 49

Rotação 32

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Forças de compressão sobre o disco
intervertebral, segundo NACHEMSON 1981.
PRESSÕES
ATIVIDADES
EM Kg Cm2

Decúbito 250

Em pé 500

Sentado reto 700

Em pé segurando
1-900
10 kg de carga

Em pé segurando uma carga pesada


6.000/9.000

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Estresse em torção que os discos intervertebrais
podem suportar, de acordo com Schultze, 1979.

VARIÁVEL CERVICAL DORSAL LUMBAR

Ruptura por TORÇÃO 56 87/273 463

Estiramiento por TORÇÃO


0,52 46 61
(Kg/cm?)

Ângulo máximo de TORÇÃO 35° 15/29° 15°

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A MUDANÇA VEM DE DENTRO PRA FORA

Se você faz o
que sempre fez,
você obterá o
que você
sempre obteve. TONNY ROBBINS

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