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Assessoria & Consultoria Jurídica

EXCELENTÍSSIMO (a) SENHOR (a) DOUTOR (a) JUIZ (a) DE


DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE
GUANAMBI – BAHIA.

PROC.: 0008307-46.2017.4.01.3309
RECORRENTE: RONIVON ROCHA DOS SANTOS
RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

RONIVON ROCHA DOS SANTOS, já qualificado nos autos da


ação de concessão de auxílio doença ou aposentadoria por invalidez, que
move em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, feito
em epígrafe, vem, mui respeitosamente à honrosa presença de Vossa
Excelência, inconformada com a r. sentença de fls. 37/38, que julgou
improcedente a presente ação, com fulcro nos artigos 41 e ss. da Lei nº
9.099/95 e art. 5º da Lei nº 10.259/2001, interpor o presente

RECURSO INOMINADO

em conformidade com as razões inclusas. Recebido o presente


recurso e intimada a parte contrária, com ou sem resposta, requer se
digne Vossa Excelência determinar o encaminhamento dos Autos à uma
das Turmas Recursais dos Juizados Especiais Federais do Estado da Bahia,
após observadas as formalidades legais, por ser de direito.

Nestes termos, pede deferimento.

Guanambi-BA, 03 de Maio de 2018.

I.Esp. PEDRO ROCHA RODRIGUES.


Advogado.
OAB-BA 42.723.

Rua Espírito Santo,nº 179, sala 101, Bairro Centro, Guanambi- BA, CEP 46.430-000
tels: (77) 3451 9175/ 99189 9191/ 99811 8972
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EGRÉGIA TURMA RECURSAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO


DA BAHIA

Razões do Recurso Inominado

PROC.: 0008307-46.2017.4.01.3309
RECORRENTE: RONIVON ROCHA SANTOS
RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Origem: JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE GUANAMBI – BA.

COLENDA TURMA RECURSAL,


ÍNCLITOS JULGADORES.

1 – PRELIMINARMENTE

1.1 - DA JUSTIÇA GRATUITA DEFERIDA

A parte autora, ora Recorrente, é pobre na acepção jurídica do


termo, não possuindo condições financeiras de arcar com as custas,
despesas processuais e honorários sucumbenciais, razão pela qual,
postulou a concessão dos Benefícios da Assistência Judiciária Gratuita com
a consequente aplicação do artigo 2º da Lei Federal nº 1.060 de 05 de
fevereiro de 1.950.
Recorde-se que, o pedido de Justiça Gratuita foi deferido pelo D.
Julgador em sede da r. sentença, motivo pelo qual o Autor, ora
Recorrente, está isento do pagamento de custas e despesas processuais e
deixa de recolher o preparo, disposto no art. 42, §1º, da Lei 9.099/1995.

2. SÍNTESE DO CASO

Trata-se de ação para concessão de auxílio doença ou


aposentadoria por invalidez, prevista no artigo 42 da Lei nº 8.213/91,
movida por Ronivon Rocha Santos, sendo necessária a produção de prova
por meio de perícia técnica, analisando-se para tanto todos os
documentos juntados aos autos.
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Confeccionado o laudo pericial, este concluiu que o autor não


está incapacitado para o trabalho, sendo as demais respostas vagas,
genéricas e contrárias às provas dos autos, bem como aos fatores
pessoais do Recorrente, conforme se demonstrará no presente recurso.

Isto porque, a r. sentença, baseando-se tão somente no laudo


médico pericial, julgando o pleito improcedente, pois fundamentou-se na
alegação de que o laudo concluiu que a parte autora não apresenta
incapacidade para o trabalho.

No entanto, sequer considerou os demais documentos médicos


que atestam a incapacidade d autor, sendo estes confeccionados por
profissionais do Hospital Regional de Guanambi e outras clínicas
especializadas da região, sem qualquer interesse na presente demanda. O
i. perito não analisou os documentos levados ao ato pericial, ou seja,
houve omissão na análise das provas, o que não pode ser admitido.

E mais: a presente sentença é contraditória com outras


decisões do mesmo magistrado, o qual já decidiu no sentido de que
“havendo incapacidade médica, ainda que parcial, cabe a concessão do
benefício se as condições pessoais forem desfavoráveis à inserção ou
reinserção do mercado de trabalho (TNU 200750510007055), devendo o
benefício ser mantido até a reabilitação do requerente” (proc. n. 0005357-
98.2016.4.01.3309).

Em que pese a cultura jurídica do digno magistrado prolator


da r. sentença, o Recorrente não pode se conformar com os termos da
decisão que julgou seu pedido improcedente, pelos motivos a seguir
expostos.

3. DO MÉRITO

O recorrente propôs ação visando à concessão de auxílio doença ou


aposentadoria por invalidez, pois conforme as provas coligidas nos autos
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restaram cabalmente comprovados os requisitos exigidos para a


concessão dos benefícios, quais sejam: a carência mínima exigida, sua
qualidade de segurado e ainda ser portador de doença que a incapacita
para o exercício de atividade laborativa que lhe garanta o sustento.

Consoante os atestados médicos acostados aos autos, verifica-se


que o Recorrente não possui condições de trabalhar para manter o próprio
sustento e de sua família, em face das patologias que lhe acometem.

As enfermidades que acompanham o Recorrente foram, conforme


se verifica pela própria análise das características das doenças, sempre se
agravando e atualmente o incapacitam, total e permanentemente para
qualquer labor, principalmente por conta da Colostomia , que inviabiliza a
disponibilidade física para o trabalho , não podendo pegar peso e outras
limitações , visto que a atividade Rural demanda grande esforço físico.

Quanto aos atestados emitidos pelo Sistema Público de saúde, a


jurisprudência hodierna assim se posiciona:

PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO


AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONCESSÃO DE AUXILIO-DOENÇA.
ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. POSSIBILIDADE. COMPROVAÇÃO DA
INCAPACIDADE LABORATIVA. ATESTADOS MÉDICOS DO SUS.
IMPOSIÇÃO DE MULTA: POSSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA. 1. A
antecipação de tutela somente poderá ser concedida quando,
existindo prova inequívoca, se convença o Juiz da verossimilhança
da alegação e ocorrer fundado receio de dano irreparável ou de
difícil reparação ou ficar caracterizado abuso do direito de defesa
ou manifesto propósito protelatório do réu (art. 273, I e II, do
CPC). 2. Configurados os pressupostos legais que autorizam a
antecipação de tutela, não merece reparo a r. decisão que deferiu
o pedido. 3. In casu, restou comprovado através de exames e
atestados médicos expedido pelo Sistema Único de Saúde - SUS,
que a parte autora é portadora de (lombociatalgia - CID 54.4), e
encontra-se com alterações degenerativas da coluna vertebral
(espondilose e espondiloartrose e formações osteofílicas marginais
dos corpos vertebrais), o que o incapacita para o exercício laboral.
4. Em virtude do descumprimento de ordem judicial - obrigação
de fazer -, é cabível a fixação da penalidade pecuniária, vez que
tal medida visa coibir a desobediência às determinações judiciais.
5. Agravo regimental improvido. (TRF-1 - AGA:
525531020104010000 MG 0052553-10.2010.4.01.0000, Relator:
DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA CATÃO, Data de

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Julgamento: 01/10/2013, PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação:


e-DJF1 p.42 de 28/11/2013)

PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO INTERNO.


AUXÍLIO-DOENÇA. PERÍCIA MÉDICA DO INSS. PRESUNÇÃO DE
LEGITIMIDADE. ATESTADOS DE MÉDICOS DO SUS. VALIDADE.
ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. ARTIGO 273 DO CPC.
REQUISITOS PREENCHIDOS. 1. Compete ao recorrente
demonstrar, para êxito do agravo interno, a ausência dos
pressupostos de aplicação do art. 557, caput ou § 1º-A, do Código
de Processo Civil, conforme o caso. Somente à vista de eventual
equívoco do julgador admite-se o provimento do recurso. 2. O
auxílio-doença é devido aos segurados incapacitados
temporariamente para o trabalho em decorrência de lesão ou
doença e que preencham o requisito da carência (arts. 59 a 63 da
Lei nº 8.213/91 e 71 a 80 do Decreto nº 3.048/99). 3. A
presunção de legitimidade da perícia do INSS pode ser ilidida por
atestados de médicos vinculados ao Sistema Único de Saúde
(SUS) declarando a incapacidade temporária do segurado para o
labor. 4. Presentes os pressupostos cumulativos de prova
inequívoca e de receio de dano irreparável ou de difícil reparação
(CPC, art. 273), cabe a concessão antecipada de benefício
previdenciário. 5. Agravo interno improvido. (TRF-2 - AG:
201102010053018 , Relator: Desembargadora Federal NIZETE
ANTONIA LOBATO RODRIGUES, Data de Julgamento: 24/04/2012,
SEGUNDA TURMA ESPECIALIZADA, Data de Publicação:
03/05/2012)

No mais, vale frisar que, as diversas doenças que acometem o


Recorrente – dentre elas, Doença de Chagas com acometimento
intestinal (CID B.57.3), que impede o recorrente de fazer qualquer
esforço físico, por si só, dão causa a incapacidade laborativa para as
atividades Laborais, pois o conjunto de duas patologias é fator
incapacitante para as atividades laborativas no aspecto geral, imagina na
atividade do campo.

Veja-se que, foram apontadas inúmeras omissões no laudo técnico


pericial, sendo estas sanáveis com a complementação do laudo, ou no
mais correto com a designação de perícia técnica com outro profissional,
da área de especialidade apontada, para que fosse realizada a análise das
doenças noticiadas desde a inicial.

Isto porque o profissional que realizou a perícia não analisou


nenhum documento (sendo estes colacionados aos autos na peça de

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arranque), tanto é que, tais documentos foram todos confeccionados


antes do laudo médico, e não faria sentido a parte tê-los e não usá-los, ou
seja, foram de fato levados ao conhecimento do perito, que sequer correu
os olhos, informando ao periciando que “não seria necessário”.

O autor consignou de forma clara diversas incorreções na


confecção do laudo, que prejudicaram de forma veemente a conclusão do
expert e do próprio magistrado, ao basear-se no laudo. É, no mínimo, de
se estranhar que o i. perito conclua pela capacidade do Recorrente, sendo
que sequer analisou todas as provas levadas a seu conhecimento.

Por sua vez, seria necessário a complementação do laudo ou a


nomeação de outro expert para sanar tal equívoco, pois temos no caso
uma aparente omissão na produção da prova técnica.

Excelências, por um simples correr de olhos na petição inicial, resta


evidente que no caso em apreço há, no mínimo, uma incapacidade parcial
ou temporária, pois o autor é pessoa que sempre laborou com atividades
que demandam esforço físico e movimento repetitivo dos membros
superiores, não podendo mais exercer sua atividade como anteriormente.

Por oportuno ainda considerar que, o juiz da causa não está


adstrito à conclusão do laudo pericial, devendo aplicar-se o disposto no
artigo 436 do CPC, uma vez que existem nos presentes autos outros
elementos que levam à convicção da incapacidade da parte autora.
Corrobora desse entendimento a jurisprudência:

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. PROVA


PERICIAL. VINCULAÇÃO. INCAPACIDADE TOTAL E PERMANENTE.
CONCESSÃO. 1. Nos termos do art. 436 do CPC, "o juiz não está
adstrito ao laudo pericial, podendo formar sua convicção com
outros elementos ou fatos provados nos autos". Precedentes. 2.
Comprovada a incapacidade total e permanente para o trabalho,
deve ser reformada a sentença que julgou improcedente o pedido
de concessão de aposentadoria por invalidez. 3. Apelo provido.
(Classe: AC - APELAÇÃO CIVEL, Processo: 2000.70.00.004654-3,
UF: PR, Data da Decisão: 17/08/2004, TRF4 Órgão Julgador:
QUINTA TURMA)(grifamos)

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Ademais tal pedido, devidamente realizado através da impugnação


ao laudo, encontra alicerce nos princípios da ampla defesa e da economia
processual, evitando-se demanda futura sem que esta tenha exaurido a
matéria.

Nestes termos, necessária a devida instrução do feito, ou o decreto


de procedência da demanda através da análise dos documentos médicos
juntados aos autos, principalmente os oriundos do Sistema Único de
Saúde, onde médicos especialistas, sem nenhum interesse na causa,
atestam a presença de inúmeras patologias, que causam incapacidade
para o trabalho, o que foi analisado de modo vago e superficial no ato
pericial, sendo ainda o i. perito omisso ao não analisar os documentos
levados no ato pericial.

3.1. DA ANÁLISE DAS CONDIÇÕES PESSOAIS

Excelências, o autor, ora Recorrente, vem realizando tratamentos


médicos, sem lograr êxito algum, vez que a moléstia persiste, e o que é
pior, com quadro de agravamento e progressão. Nota-se, nitidamente, da
documentação apresentada que estas remetem a diversas datas, sempre
com histórico de aumento e agravamento das patologias anteriormente
diagnosticadas.

Sendo assim, observando-se os fatores pessoais do Recorrente,


que possui graves patologias incapacitantes, sempre desempenhou
atividades laborais que exigem esforço físico de membros afetados por
estas patologias, bem como duração na mesma posição durante toda
jornada de trabalho, deve-se haver a análise detalhada de tais doenças e
seus reflexos na atividade laboral desenvolvida.

Deste modo, para aferição da incapacidade laborativa, o juiz não


está vinculado às conclusões do laudo pericial, até porque os
aspectos sociais e subjetivos do Recorrente no caso concreto e os reflexos

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da invalidez sobre sua vida lhe garante sua aposentadoria por invalidez.
Todavia, o critério de avaliação adotado na r. sentença não foi
acertadamente dosado, isto porque se a incapacidade de fato não
existisse, com os tratamentos acima elencados, o Recorrente já teria se
restabelecido e os exames apontariam a convalescença, o que não se
vislumbrou.

Por fim, se a presente decisão permanecer haverá nítida


incompatibilidade das conclusões dos profissionais da área de saúde que
analisaram o periciando, sendo que dentre aqueles que diagnosticaram a
incapacidade do Recorrente exercerem função pública.

Portanto, requer a estes doutos Julgadores, por ocasião deste


julgamento, que não se atenham às informações constantes do laudo
pericial, pois a conclusão quanto à incapacidade baseada tão somente no
laudo pericial não é absoluta; uma vez que, sem dúvida, nenhuma
melhora adveio no tratamento das patologias, mas tão somente
agravamento das condições de saúde do Recorrente, devendo o pedido de
auxílio ou invalidez ser aquilatado ante as constatações dos documentos
narrados e as peculiaridades do segurado.

4 - DO PREQUESTIONAMENTO

Em caso de não modificar a decisão ora recorrida, o que se admite


tão somente para argumentar, uma vez que a decisão estaria
contrariando dispositivo constitucional e de lei federal, bem como
entendimento sumulado da Turma Nacional de Uniformização, a matéria
deverá ser enfrentada na decisão, para efeito de futura interposição de
Recurso Especial e Extraordinário, segundo os permissivos constitucionais
insertos no art. 105, inciso III, alíneas “a e “c” e, art. 102, inciso III,
alíneas “a e c”; todos da Constituição Federal; artigos 332, 420 e
seguintes do Código de Processo Civil Brasileiro; artigos 42 e seguintes,

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da Lei 8.213/1991 e dissídio jurisprudencial. A matéria fica


PREQUESTIONADA para fins recursais.

5. DOS PEDIDOS.

Pelo acima exposto, espera-se que estes Doutos Julgadores


acolham o presente recurso para o fim de reformar a r. sentença,
decretando-se a TOTAL PROCEDÊNCIA da demanda, após a análise do
conjunto probatório carreado aos autos, vez que as doenças que
incapacitam o Recorrente para o labor não foram analisadas corretamente
no laudo médico pericial, sendo este insuficiente a concluir qual o atual
estado clínico do autor, bem como não foram observadas as condições
pessoais do Recorrente, que autorizam a concessão do AUXÍLIO DOENÇA
OU APOSENTADORIA POR INVALIDEZ, haja vista que, são aptos a
embasar o pedido do Recorrente. No mais, caso Vossas Excelências
entendam necessário, requer-se ainda a anulação da r. sentença do juízo
“a quo”, para que haja a devida instrução processual do feito, com a
remessa dos autos à instância primária, com a respectiva confecção de
novo laudo pericial, elaborado por especialista na área das doenças
alegadas, apreciando as doenças descritas na inicial e comprovadas
documentalmente, posto que foi levado ao conhecimento do i. perito toda
documentação médica colacionada aos autos, e este não analisou os
documentos, prejudicando a instrução do feito; tudo por ser medida da
mais lídima e escorreita JUSTIÇA!!!

Nestes termos, pede deferimento.

Guanambi-BA, 03 de Maio de 2017.

I.Esp. PEDRO ROCHA RODRIGUES.


Advogado.
OAB-BA 42.723.

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