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A transformação dos metais e ligas metálicas em peças de uso industrial pode ser
realizada por intermédio de inúmeros processos, a maioria dos quais tendo como ponto
de partida o metal líquido ou fundido, que é derramado no interior de uma forma, cuja
cavidade é conformada de acordo com a peça que se deseja produzir.
Após essa etapa, outras subsequentes são aplicáveis, para a obtenção da peça ou
equipamento desejado, pronto para ser utilizado como equipamento ou parte de um.
a) Embutimento;
b) Estiramento;
c) Corte ou cisalhamento;
d) Dobramento.
Os produtos mais comuns são: quadros de janelas e portas, trilhos para portas
deslizantes, tubos de várias seções transversais e formas arquitetônicas. Os produtos
extrudados podem ser cortados nos tamanhos desejados para gerarem peças, como
maçanetas, trancas e engrenagens, como mostrado na figura abaixo. Em operação
combinada com forjamento, pode-se gerar componentes para automóveis, bicicletas,
motocicletas, maquinário pesado e equipamento de transporte. Os materiais mais usados
na extrusão são: alumínio, cobre, aço de baixo carbono, magnésio e chumbo.
TIPOS DE EXTRUSÃO
São basicamente dois tipos de extrusão, a direta e a indireta. Mas há ainda duas
variações: a lateral e a hidrostática.
Podem ser extrudados por este método uma grande variedade de metais e
polímeros, formas sólidas, tubos e outras formas vazadas como favo de abelha e perfis.
EXTRUSÃO A QUENTE
É feita em temperatura elevada para ligas que não tenham suficiente ductilidade2
a temperatura ambiente, de forma a reduzir as forças necessárias. Apresenta alguns
problemas, como todo o processo de alta temperatura:
EXTRUSÃO FRIO
LUBRIFICAÇÃO
PERFIL DE VELOCIDADE
A lubrificação é inadequada quando os perfis de velocidade e as linhas de fluxo sobrem
curvatura ao longo do cantainer.
FORJAMENTO
MATRIZ
Toda a operação de forjamento precisa de uma matriz. É ela que ajuda a fornecer
o formato final da peça forjada. E ajuda também a classificar os processos de
forjamento, que podem ser: • forjamento em matrizes abertas, ou forjamento livre;
A matriz apresenta uma cavidade extra em sua periferia e que tem o objetivo de
conter o excesso de material necessário para garantir o total preenchimento da matriz
durante o forjamento. Esse excesso de material chama-se rebarba e deve ser retirado da
peça em uma operação posterior de corte.
PRENSAS HIDRÁULICAS
Onde:
Essa relação indica que, para atingir forças maiores, o cilindro deve possuir
êmbolos com áreas (A) maiores ou, também, que a pressão (P) da bomba seja maior. A
pressão máxima do cilindro deve ser respeitada. Algumas prensas chegam a ter mais de
um cilindro. Na prá- tica é como se um cilindro tivesse o diâmetro do êmbolo
aumentado. A figura 4a apresenta o circuito básico de uma prensa hidráulica.
Para armazenar picos de pressão, alguns circuitos utilizam acumuladores
hidráulicos. Quando ocorre uma queda de pressão do sistema o acumulador
automaticamente fornece uma pressão extra. Isso ajuda a reduzir o consumo energético
também.
ESTAMPAGEM
ESTAMPAGEM PROFUNDA
DOBRAMENTO DE CHAPAS
MÁQUINAS DE ESTAMPAGEM
LUBRIFICAÇÃO
Referências Bibliográficas:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABUnsAK/pf-forjamento
http://player.slideplayer.com.br/8/1874978/#
http://norbertocefetsc.pro.br/elm/wp-
content/uploads/2014/09/pfb_conformaçãoii.pdf
http://docplayer.com.br/11740739-Conceitos-iniciais-forjamento-a-quente-
forjamento-a-frio.html
http://www.ufrgs.br/ldtm/publicacoes/Uma%20vis%C3%A3o.pdf