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DE :UER N*DE TEL :2442756 3 DIC.

2016 11:58 P1

Estado Plurinacional de Boiivia


Ministerio de Educación
Morombo«guaju Jeroata
Yachay Kanwehina
Yatieha Kamaní

CIRCULAR
CIMER N° 126/2016

DE: Juan José Quiroz Fernández


ViftBMIHlOTnO OC CDUCAPlrtM H c n n i r-.

Noel Aguirre Ledezma


VICEMINISTRO DE EDUCACION

Jiovanny E. Samanamud Avila


VICEMINISTRO DE EDUCACION SUPE

A: DIRECTORES DEPARTAMENTALES DE EDUCACIÓN^


DE LA PAZ, ORURO, POTOSÍ, COCHABAMBA,
CHUQUISACA, TARIJA, SANTA CRUZ, BENI Y PANDO

REF. CONVOCATORIA AL ENCUENTRO PEDAGÓGICO


PLURINACIONAL CON AUTORIDADES EDUCATIVAS DEL
SEP.

FECHA: 29 de nov:embre de 2016

Con referencia a la CIRCULAR CI/VER No, 121/2016 del Encuentro Pedagógico


Plurinacional con Autoridades Educativas a realizarse los días 13 y 14 de diciembre
del año en curso, el Ministerio de Educación comunica la particpación de los tres
Subsistemas de Educación Alternativa y Especial, Educación Regular y Educación
Superior de Formación Profesional.

Por lo tanto, la agenda de trabajo establecida en la citada Circular deberá ser cumplida
para los tres Subsistemas;

• Gestión educativa
• Gestión administrativa e institucional
» Gestión de personal del SEP
• Gestión curricular del IVESCP
• Funcionamiento de UE privadas
• Seguimiento y apoyo a Unidades Educativas

La remisión cié los mencionados documentos deberá estar debidamente foliados, por
Distrito Educativo en forrra alfabética, utilizando separadores en formato impreso.
Asimismo se deberá adjuntar el video institucional con un tiempo no menor a 10
minutos respecto a los logros obtenidos en el De parta me rito.

VA 3
la fv n a tfii educativa AVANZA

Av.Arce No 2147 ■ Teléfonos; (591 -2) 2442144-2442074 ■ Casillo 04> Correo. 3116 • w w w .m in e c ij.g a b b o
DE :UER N° DE TEL :2442756 3 DIC. 2016 11:58 p2

Estado Plurinacional de Bolivta


Ministerio de Eduoadón
Moromboeguasu Jeroata
Yachay Kamachiria
Yatleha Kamana

AdeTás, se deberá adjuntaren medio magnético:

• Presentación en diapositivas de las diferentes actividades desarrolladas


durante la gestión escolar, por Distrito Educativo.
• Proyecto socioproductivo más significativo, por Distrito Educativo

la «ducativa AVANZA

Áv Arcé No. 2 U 7 ■Teléfonos: (591-2) 2442144-2d¿12074 • CcsiUa de Correo; 3 1 • www.mnedu,eob.fc>o


Estado Plurinacional de Bolivia
Ministerio de Educación
Moromboeguasu Jeroata
Yachay Kamachina
Yaticha Kamana

C IR C U L A R
C I/D E /P R O F O C O M No. 0031 /2 0 1 6 /

DE: Armando Terrazas Calderón ^ ^


COORDINADOR NACIONAL DEL V R O t& C O fi/- /

Fernando Camón Justiniano


DIRECTOR GENERAL DE FORM#£!(0Nfl5^ MAESTROS

A: DIRECTORAS/ES GENERALES DE ESCUELAS SUPERIORES DE FORMACIÓN DE


MAESTRAS Y MAESTROS, COORDINADORAS/ES DE UNIDADES ACADÉMICAS,
COORDINADORAS/ES DEL PROFOCOM - SEP, COORDINADORA DE UNEFCO Y
RECTORA DE LA UNIVERSIDAD PEDAGÓGICA

REF.: CONVOCATORIA A PARTICIPAR EN REUNIÓN DE LA ESTRUCTURA DE FORMACIÓN


DE MAESTRAS Y MAESTROS DEL SISTEMA EDUCATIVO PLURINACIONAL- GESTIÓN
2016

FECHA: La Paz, 7 de diciembre de 2016

El Ministerio de Educación en el marco de la implementación del Modelo Educativo Sociocomunitario


Productivo en el Sistema Educativo Plurinacional, viene desarrollando reuniones anuales de
coordinación con autoridades de todo el Sistema Educativo Plurinacional.

En este marco, mediante la presente se convoca a Directoras/es Generales de ESFM,


Coordinadoras/es de UA, Coordinadoras/es del PROFOCOM - SEP, representantes de UNEFCO y
de la Universidad Pedagógica a participar (según lista adjunta) en la Reunión PROFOCOM - DGFM
para evaluar la gestión 2016 y planificar la gestión 2017 el día 12 de diciembre de 2016 y la R eunión
de A u to rid a d e s del SEP 2016 los días 13 y 14 de diciembre de 2016 en la ciudad de La Paz.

Para el efecto, las autoridades convocadas deberán asistir al evento, portando el Informe de Gestión
2016 (de acuerdo a formato adjunto) con documentación de respaldo, el mismo será entregado en
físico el 13 de diciembre de 2016 en la ciudad de La Paz.

Los trámites administrativos estarán a cargo de José Luis Vásquez (móvil 67098894).

Con este motivo, saludamos a ustedes muy atentamente.

Ce A rch
D G FM -PRO FO CO M
FCJ/ATC/síb

la revolución educativa AVANZA

Av. Arce No. 2147 ■Teléfonos: (591-2) 2442144-2442074 • Casilla de Correo: 3116* www.minedu.gob.bo
FORMATO DE INFORME GESTION 2016

I. ASPECTOS ACADÉMICOS (CIERRES DE GESTIÓN O FASES FORMATIVAS)

- Programas o componentes
- Registros
- Estadísticas
- Cierres

II. ASPECTOS ADMINISTRATIVOS

- Personal
- Materiales
- Otros recursos

III. PROYECCIONES 2017

- Programas o componentes

CONCLUSIONES

(Logros, dificultades y sugerencias de los componentes ejecutados)

' N J ta .- el presente inform e debe ser presentado en físico con las firmas correspondientes,
ando
■•lanotl
REUNIÓN DE AUTORIDADES DEL SEP
LA PAZ, 13 -1 4 DE DICIEMBRE DE 2016

In stan cia Apellidos y Nombres Cargo


ESFM C L A R A P A R A D A DE P IN T O 0 16A D IR E C T O R A G E N E R A L

U A M U L T IE T N IC A L O R E N Z A C O N G O LU IS A C O O R D IN A D O R A D E U N I D A D A C A D É M IC A
E S F M R IB E R A L T A CHAO TORREZ ROSENDO D IR E C T O R G E N E R A L

ESFM S I M O N B O L IV A R CORONADO M E J IA V IC T O R ■ ÍU G O D IR E C T O R G E N E R A L

ES FM F R A N Z T A M A YO Q U IS P E D IR E C T O R G E N E R A L

E S F M M A R IS C A L S U C R E T IC O N A CRISPIN D IR E C T O R G E N E R A L

E S F M IS M A E L M O N T E S O PO R TO SANCHEZ D IR E C T O R G E N E R A L

E S F M M A N U E L A S C E N C IO V IL L A R R O E L C LARO S CANO F L A V IA N O D IR E C T O R G E N E R A L

E S F M S I M O N R O D R IG U E Z C A R R E Ñ O GO NZALES R IC O D IR E C T O R A G E N E R A L

U A C E R C A D O D E P E S F M S I M O N R O D R IG U E Z G U ID O C O O R D IN A D O R D E U N I D A D A C A D É M I C A

U A S A C A B A D E P E S F M S I M O N R O D R IG U E Z RAMIREZ M IR K O C O O R D IN A D O R D E U N I D A D A C A D É M I C A

U A T A R A T A D E P E S F M S I M O N R O D R IG U E Z M ACHACA M AM AN I UAN C AR LO S C O O R D IN A D O R D E U N I D A D A C A D É M I C A

U A V I L L A T U N A R I D E P E S F M S I M O N R O D R IG U E Z CALA S1RPA JUAN C O O R D IN A D O R D E U N I D A D A C A D É M I C A

E S F M A N D R E S DE S A N T A C R U Z Y C A L A H U M A N A LU P A JUAREZ D IR E C T O R G E N E R A L

U A A V E L IN O S I N A N I D E P E S F M M C A L ANDRES SANTA CRUZ CALAH R O D R IG U E Z Q U IS P E NOEL N E M E C IO C O O R D IN A D O R D E U N I D A D A C A D É M I C A

U A A N C O C A G U A DEP ESFM M C A L A N D R E S S A N T A C R U Z G A R N IC A COPA ANGEL C O O R D IN A D O R D E U N I D A D A C A D É M IC A

E S F M DE E D U C . F IS IC A A N T O N I O J O S E D E S U C R E TANGARA CALAM ANI J O A Q U IN D IR E C T O R G E N E R A L

E S F M S A N T IA G O DE H U A T A QUENTA HUMEREZ M A R T IN D IR E C T O R G E N E R A L

E S F M S I M O N B O L IV A R LA S E R N A JO S E D IR E C T O R G E N E R A L

U A C A R A N A V I D E P E S F M S I M O N B O L IV A R R O S A R IO C O O R D IN A D O R A D E U N I D A D A C A D É M IC A

E S F M T E C N O L O G IC O Y H U M A N I S T I C O E L A L T O CORDERO A R A N C IB IA D A V ID FEUX D IR E C T O R G E N E R A L

E S F M V IL L A A R O M A A R U Q U IP A F E L IX D IR E C T O R G E N E R A L

E S F M W A R IS A T A Q U IS P E FR AN Z D IR E C T O R G E N E R A L

E S F M A N G E L M E N D O Z A J U S T IN IA N O GOMEZ BAHOZ D IR E C T O R G E N E R A L

U A C O R Q U E D E P E S F M A N G E L M E N D O Z A J U S T IN IA N O GOMEZ B E N IT O P E R E G R IN A C O O R D IN A D O R A D E U N I D A D A C A D É M IC A

ES FM C AR AC O LLO OJEDA FER N AN D EZ RAUL J A V ER D IR E C T O R G E N E R A L

U A P A M P A A U L L A G A S DEP, E S FM RENE G A R C IA CRUZ JUAN C O O R D IN A D O R D E U N I D A D A C A D É M I C A

U A M A C H A C A M A R C A D E P .E S F M C A R A C O L L O REQUENA ALC O N Z JUAN C O O R D IN A D O R A D E U N I D A D A C A D É M IC A

E S F M P U E R T O R IC O CONDORI C A L L IS A Y A T E O F IL O D IR E C T O R G E N E R A L

U A F IL A D E L F IA D E P E S F M T E C A S A N T A C R U Z M A R T IN E Z C O P A J IR A C O O R D IN A D O R D E U N I D A D A C A D É M IC A

U A C O B IJ A D E P D E L E S F M P U E R T O R IC O V IL L A R R O E L SANDRA C O O R D IN A D O R A D E U N I D A D A C A D É M IC A

ESFM EDUARDO AVAROA M O R O D IA S VERA D IR E C T O R A O D IR E C T O R G E N E R A L

UA ATO CHA TELAM AYO ROM ERO C H A V A R R IA MARCOS JAVIER C O O R D IN A D O R D E U N I D A D A C A D É M IC A

ESFM FR AN Z T A M A Y O G O NZALES Q U IN O N E S H IP O L IT O D IR E C T O R G E N E R A L

E S F M J O S E D A V I D B E R R IO S SUNAGUA ARACA F E L IC IA N O MARCIAL D IR E C T O R G E N E R A L

E S F M M C A L A N D R E S DE S A N T A C R U Z MARCA D IR E C T O R G E N E R A L

U A S A N L U IS D E S A C A C A D E P E S F M M A S C S A R A V IA V A L E N C IA J A V IE R J U L IO C O O R D IN A D O R D E U N I D A D A C A D É M IC A

E S F M E N R IQ U E F IN O T PARDO D IR E C T O R G E N E R A L

U A V A L L E G R A N D E D E P E S F M E N R IQ U E F IN O T VARG AS F IG U E R O A PEDR O C O O R D IN A D O R D E U N I D A D A C A D É M I C A

E S F M P L U R IE T N IC A D E L O R IE N T E Y E L C H A C O VE LA SQ U EZ P L A C ID O RUBENA D IR E C T O R A G E N E R A L

U A C H A R A G U A D E P E S F M R A F .C H A V . O R T IZ A R A N C IB IA Z U N IG A HERNAN C O O R D IN A D O R DE U N I D A D A C A D É M IC A

E S F M R A F A E L C H A V E Z O R T IZ PARADA G U T IE R R E Z M ELFY D IR E C T O R A G E N E R A L

U A S A N J U L IA N D E P .E S F M R A F A .C H A V E Z O CAM ACHO C A T A L IN O C O O R D IN A D O R D E U N I D A D A C A D É M IC A

E S F M M U L T IE T N IC A IN D IG E N A C O N C E P C IO N CORIA G U T IE R R E Z B O N I F A C IO D IR E C T O R G E N E R A L

ESFM J U A N M IS A E L S A R A C H O G O NZALES MUR S IM O N D IR E C T O R G E N E R A L

U A T A R IJ A D E P . E S F M J U A N M IS - S A R A C H O C O O R D IN A D O R A D E U N I D A D A C A D É M IC A

U A G R A N C H A C O D E P E S F M M IS A E L S A R A C H O FU ENTES B E N IT O C O O R D IN A D O R D E U N I D A D A C A D É M IC A

HURTADO M A R lA C O O R D IN A D O R A N A C IO N A L a . i. U N E F C O

M ONTANO L U IS A C O O R D IN A D O R A D E P A R T A M E N T A L S A N T A C R U Z U N E F C O

UNEFCO VARG AS CHACÓN T É C N IC O N A C IO N A L U N E F C O

U N IV E R S ID A D P E D A G Ó G IC A J IM É N E Z Q U IS P E LU Z R E C T O R A U N IV E R S ID A D P E D A G Ó G IC A

U N IV E R S ID A D P E D A G Ó G IC A MUÑOZ D IR . A C A D E É M IC O G E N E R A L U N IV E R S ID A D P E D A G Ó G IC A

U N IV E R S ID A D P E D A G Ó G IC A DURAN LO M A R ALBERTO A S E S O R L E G A L U N IV E R S ID A D P E D A G Ó G IC A

M A R IS C A L S U C R E MUÑOZ C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

S IM O N B O L IV A R (C O R O R O ) C O R T E Z M O R A L E S R E M IG IO C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

F R A N Z T A M A Y O ( V IL L A S E R R A N O ) C O S M E A L A V I F A V IO C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

M C A L . A N D R E S DE S A N T A C R U Z Y C A L A H U M A L A R IC O P E R E Z M A R T H A L ID IA C O O R D IN A D O R A P R O F O C O M

U .A . A N C O C A G U A C A N A V IR I G O N Z A L E S IV O L I O C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

S I M O N B O L IV A R A R I C O M A F E R N A N D E Z C L E M E N T IN A C O O R D IN A D O R A P R O F O C O M

U .A . C A R A N A V I G A N D A R IL L A S T O R D O Y A J U A N C A R L O S C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

A N T O N I O JO S E D E S U C R E P E Ñ A R A M O S L ID IA C O O R D IN A D O R A P R O F O C O M

T E C N O L O G IC O Y H U M A N I S T I C O E L A L T O C O N T R E R A S M A R IA C A M A R I A L U IS A C O O R D IN A D O R A P R O F O C O M

S A N T IA G O DE H U A T A C H A N A TORREZ FRANZ C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

V IL L A A R O M A V A S Q U E Z B L A N C O L E O N ID A S N E S T O R C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

M IG U E L A N G E L M A M A N I M IR A N D A C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

IS M A E L M O N T E S C O L Q U E M A M A N I R E N E S IN 1 0 C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

M A N U E L A S C E N C IO p a r a c a y a V IL L A R R O E L S IR P A M A M A N I S E R G IO C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

U .A . C E R C A D O V E IZ A G A S A N T A C R U Z V IC E N T E C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

U .A . S A C A B A V A L D IV IA C A S T E L L A N O J H A N E T C O O R D IN A D O R A P R O F O C O M

S I M O N R O D R IG U E Z L U IS A C A C E R E S V E L A S C O C O O R D IN A D O R A P R O F O C O M

U .A .V IL L A T U N A R I R O D R IG U E Z T E R R A Z A S B E N E D IC T O C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

U .A . T A R A T A C A M A C H O P A R R IL L A M A R I A IS A B E L C O O R D IN A D O R A P R O F O C O M

A N G E L M E N D O Z A J U S T IN IA N O O R D O Ñ E Z A Y M A C IN T H I A C O O R D IN A D O R A P R O F O C O M

U, A. C O R Q U E S E C U N D IN O E D W IN C A L L E M O L L O C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

C AR AC O LLO H U A Y L L A N I Q U IS P E F A V IO C O O R D IN A D O R P R O F O C O M
U. A. PAM PAU LLAG AS G A R IS T O P IZ A R R O J U A N C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

U . A. M A C H A C A M A R C A M A M A N I H U A R A C H I V IC T O R C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

EDUARDO AVAROA M E N D O Z A J U L IA N J U A N D E D IO S C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

U . A. ATO C H A N IC O L A S H U A Y T A IV A N R A M IR O C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

M C A L . A N D R E S DE S A N T A C R U Z ( C H A Y A N T A ) V A R A S S A N G U E Z A J O R G E E Z E Q U IE L C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

JO S E D A V I D B E R R IO S ( C A IZ A D ) B A U T IS T A LE O N H E R N A N C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

F R A N Z T A M A Y O ( L L IC A ) C R U Z V I L L C A IS A IA S S A U L C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

J U A N M IS A E L S A R A C H O A R E N A S A L T A M IR A N O R E N A N C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

U. A. GRAN CHACO A R M E L L A B E J A R A N O F A B IA N D E L F O R C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

U . A . T A R IJ A T O L A B A R IV E R A T E D D Y C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

C L A R A P A R A D A DE P IN T O Y A V E C A C E R E S G R O V E R L U IS C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

U . A . L O R E N Z A C O N G O - S A N IG N A C I O D E M O X O S P E R C A F IG U E R O A J H A N E T C O O R D IN A D O R A P R O F O C O M

R IB E R A L T A J IM E N E Z V A C A G A B R IE L A C O O R D IN A D O R A P R O F O C O M

P U E R T O R IC O M A M A N I IC H A U S T I E L IZ A B E T H N O R A H C O O R D IN A D O R A P R O F O C O M

E N R IQ U E F IN O T G O N Z A L E S V IL L E G A S A L F R E D O M EDARDO C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

U. A. VA LLEG R AN D E Z U LM A CALANI C O O R D IN A D O R A P R O F O C O M

R A F A E L C H A V E Z O R T IZ M O N T A Ñ O M O J IC A T IT O R O G E R C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

U . A . S A N J U L IA N C O N D O R I C R U Z H E R M E N E G IL D O C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

P L U R I E T N IC A D E L O R IE N T E Y C H A C O Y A V IT A A R A M A Y O B E R N A B E C O O R D IN A D O R P R O F O C O M

M U L T I E T N I C A IN D IG E N A C O N C E P C IO N H U R T A D O S A R C O M A R IO L Y C O O R D IN A D O R A P R O F O C O M
REUNIÓN DE AUTORIDADES DEL SISTEMA EDUCATIVO PLURINACIONAL - 2016
13 y 14 de diciembre de 2016, Unidad Educativa “Copacabana”, Villa Copacabana, La Paz

AGENDA DE TRABAJO

Martes 13 de diciembre de 2016

HORA A C TIV ID A D M ETO DO LO G ÍA


08:00 Acreditación
08:30 Inauguración
Inform es D epartam entales de la G estión Educativa 2016 Cada D irector D epartam ental de Educación, tendrá 15 minutos
09:00
(De acuerdo a form ato) para presentar su Inform e de G estión Educativa 2016
11:30 Directrices generales para la G estión Educativa 2017 Exposición
12:30 A lm uerzo
En grupos de 40 personas, se socializarán y analizarán las
propuestas para la RM 001/2017 con base al trabajo previo en
sus departam entos (para acceder a los proyectos de RM 001 de
14:00 Revisión del Proyecto de RM 001/2017
Educación R egular y de Educación A lternativa y Especial:
w w w .m inedu.gob.bo).
Se entregará form ato para el trabajo.
Un representante de cada grupo presentará en 5 m inutos las
16:00 Plenaria
propuestas más relevantes para la RM 001/2017
Directrices específicas para la Gestión 2017:
- Dirección General de A suntos A dm inistrativos
- Dirección General de Planificación
Cada presentación contará con 15 minutos.
- Dirección General de A suntos Jurídicos
17:30 Se repartirán papeles para recoger las consultas y propuestas a
- Auditoría Interna
cada presentación.
- Unidad de Políticas Interculturales, Intraculturales y
Plurilingüism o
- LLECE
De las consultas recogidas, cada responsable de unidad, en el
19:00 R espuesta a consultas mism o orden de su presentación, procederá a responder,
contando con un m áxim o de 10 m inutos para el efecto
Miércoles 14 de diciembre de 2016

HORA A C TIV ID A D M ETO DO LO G ÍA


Divididos en grupos de trabajo (12 grupos) los participantes
Subsistem a de Educación R egular
desarrollarán las actividades propuestas para lo cual contarán
1. G estión curricular del MESCP:
con form atos y protocolos, tanto para Educación Prim aria
- Planificación (PAB - PDC)
C om unitaria Vocacional com o para Educación Secundaria
08:00 - Desarrollo (sim ulación de clase)
C om unitaria Productiva.
- Evaluación (elaboración de instrum entos)
Al concluir el trabajo en grupo se presentarán un resultado de
- Fichas de seguim iento y apoyo
Prim aria y otro de Secundaria.
2. Presentación de resultados
C om entarios y valoración
Subsistem a de Educación S uperior de Form ación
Profesional
1. Form ación de M aestros Exposición inform ativa.
11:00 2. Institutos Técnicos Se repartirán papeles para recoger las consultas y propuestas a
3. Form ación Artística cada presentación.
4. Universidades
Respuestas a consultas y propuestas.
13:00 A lm uerzo
Divididos en grupos de trabajo (12 grupos) los participantes
desarrollarán las actividades propuestas, para lo cual contarán
con form atos y protocolos, tanto para Educación Alternativa,
Subsistem a de Educación A lternativa y Especial
Educación Especial, A lfabetización-P ostalfabetización y
14:30 1. G estión curricular del M ESCP
Certificación de Com petencias.
2. G estión institucional adm inistrativa
Al concluir el trabajo en grupo se presentarán resultados por
ámbitos.
C om entarios y valoración
17:30 Clausura
DOCUMENTO DE TRABAJO

NORMAS GENERALES PARA LA


GESTIÓN EDUCATIVA Y ESCOLAR 2017
SUBSISTEMA DE EDUCACIÓN REGULAR

Artículo 1. (Objeto). Normar los procedimientos para la planificación, organización, ejecución,


seguimiento y evaluación de la Gestión Educativa y Es'colar 2017 del Subsistema de Educación
Regular con base en el Modelo Educativo Sociocomunitario Productivo, establecido por la Ley N°
070 de la Educación “Avelino Siñani - Elizardo Pérez” de 20 de diciembre de 2010.
Artículo 2. (Ámbito de aplicación). Las Normas Generales de la Gestión Educativa y Escolar
2017 son de aplicación obligatoria en toda la estructura.administraítiva y de gestión del Subsistema
de Educación Regular; reglamenta todas las acciones de Educación inicial en Familia Comunitaria,
Educación Primaria Comunitaria Vocacional y Educación Secundaria Comunitaria Productiva de las
unidades educativas fiscales, privadas y de convenio.

CAPÍTULO I
GESTIÓN ESCOLAR 2017
Artículo 3. (Gestión Escolar). Lá Gestión Escolar en el Subsistema de Educación Regular
comprende tres momentos, los cuales son de carácter obligatorio:
a) Planificación y organización de la gestión escolar: 2 semanas antes del inicio de las
labores educativas.
b) Desarrollo curricular: 10 meses a partir del primer día de inicio de las actividades
educativas.
c) Cierre de gestión: 2 semanas posteriores al desarrollo curricular.
Artículo 4. (Calendario Escolar).
I. Él Calendario Escolar comprende él desarrollo curricular de 200 días hábiles de trabajo
organizados en cuatro bimestres para Educación Inicial en Familia Comunitaria, Primaria
Comunitaria Vocacional y Secundaria Comunitaria Productiva.
II. Las Direcciones Departamentales de Educación, a través de las Direcciones Distritales y de
Unidades Educativas, harán conocer al Viceministerio de Educación Regular el Calendario
Escolar tomando en cuenta los periodos de siembra, cosecha y otras características propias de
las regiones.
III. El Calendario Escolar se inicia el primer día hábil del mes de febrero y culmina el día 30 de
noviembre de la presente gestión con los actos de clausura del año escolar y cumplimiento a
los 200 días hábiles.
IV. Los actos de promoción de bachilleres se realizarán a partir de la realización del acto oficial de
entrega del incentivo “Excelencia en el Bachillerato" en fecha definida por el Ministeri
Educación.

Articulo 5. (Período de inscripciones).


DOCUMENTO DE TRABAJO

I. La inscripción de estudiantes en unidades educativas fiscales, privadas y de convenio se


realizará en todo el Estado Plurinacional a partir del lunes 16 de enero de 2017 durante cinco
días.
II. Cada Unidad Educativa debe publicar el cronograma de inscripciones a través de los medios
de comunicación oral, escritos, paneles, murales y otros para estudiantes nuevos, el cual debe
contemplar la capacidad física instalada de la Unidad Educativa por aula y paralelo de acuerdo
a techo presupuestario.
III. Queda prohibido cualquier tipo de reserva de plazas o cupos de matricula en las unidades
educativas antes del periodo de inscripciones.
DOCUMENTO DE TRABAJO

Artículo 6. (Inscripción de estudiantes antiguos).


I. La inscripción de las y los estudiantes antiguos es automática para el año de escolaridad que les
corresponda, debiendo comprobarse esta situación con la presencia física del estudiante el primer
día de clases.
II. Las y los estudiantes que decidan cambiar de Unidad Educativa tienen la obligación de hacer
conocer de manera escrita esta decisión, bajo la responsabilidad de la madre, padre de familia o
tutor.
III. Las unidades educativas tienen la obligación de inscribir a todas y todos los estudiantes con
discapacidad leve comprendidas en el inciso b), Parágrafo I, del Art. 27 de la Ley N° 070,
previa disponibilidad de espacios. v
IV. Las inscripciones en unidades educativas privadas se realizarán de acuerdo al Capítulo VI de
la presente norma.

Artículo 7. (Inscripción de estudiantes nuevos).


I. La inscripción de estudiantes nuevos de los primeros años de Educación Inicial en Familia
Comunitaria, Primaria Comunitaria Vocacional y Secundaria Comunitaria Productiva en las
unidades educativas fiscales, privadas y de convenio se realizará durante ios días lunes 17 y
martes 19 de enero de 2017. •
II. La inscripción de estudiantes que cambien de unidad educativa se re a iu ^- los días miércoles 18,
jueves 18 y viernes 20 de enero dé 2017.
III. La inscripción de estudiantes hermanos, de padre o de madre, en una misma Unidad
Educativa de su preféréncia es automática. Esta acción debe ser cumplida y supervisada por la
o el Director Distrital cuando exista ios espacios respectivos;
IV. Para la inscripción de estudiantes nuevos en una Unidad Educativa, tienen prioridad los que
viven en la zona, debiendo: demostrarlo con facturas de servicios de luz y agua o con
certificación de trabajo, cuya madre, padre, tutor, apoderada o apoderado tenga actividad
laboral en el entorno de la Unidad Educativa. En caso de existir más vacancias eri la Unidad
Educativa se podrá recibir lá inscripción de estudiantes nuevos de otras zonas.
V. De éxistir spbredemanda de estudiántes nuevos que generen filas antes del periodo de las
inscripciones,! éstas no serán válidas por ningún motivo. En consecuencia, el día de inicio de
las inscripciones la Dirección Distrital o Directoría) de Unidad Educativa procederá a levantar
listas y notificar el sorteo respectivo, de acuerdo a la capacidad física de las aulas y el número
máximo de estudiantes definidos en los artículos 23 y 24 de la presente Norma General.
Quienes no sean beneficiados con el sorteo o inscripción deberán acudir a otra Unidad
Educativa.
VI. Las unidades educativas, para evitar filas a partir de las características propias, pueden
consensuar otros criterios que eviten conflictos en el periodo de inscripción.
VII. Se prohíbe cualquier mecanismo de distribución de cupos entre los integrantes de las unidades
educativas. De comprobarse esta situación, la o el Director de la Unidad Educativa es el directo
responsable y será sancionado de acuerdo a normativa vigente.
VIII.En los lugares donde exista cercanía entre unidades educativas, el número de estudiantes
inscritos no puede exceder al establecido en los artículos 23 y 24 de la presente N
General.
DOCUMENTO DE TRABAJO

IX. Se prohíbe el rechazo de estudiantes en estado de gestación en procesos de inscripción.


X. Los padres de familia que desean cambiar a sus hijos a otra Unidad Educativa deben confirmar
esta situación en esta etapa de inscripción a la dirección de la Unidad Educativa.

Artículo 8. (Requisitos para ia inscripción de estudiantes nuevos). La niña o el niño que


ingrese por primera vez al Subsistema de Educación Regular, sea al primer o segundo año de
Educación Inicial en Familia Comunitaria Escolarizada o al primer año en Educación Primaria
Comunitaria Vocacioñal, la madre, padre de familia o tutor deberá presentar los siguientes
requisitos:
a) Original del Certificado de Nacimiento o Cédula de Idenlidad del niño o la niña.
b) Certificado o Carnet de Vacunas. Quienes no presenten este requisito deben apersonarse al
Centro de Salud más cercano a fin de programar las vacunas faltantés. La ausencia de estos
requisitos no impiden la inscripción del estudiante; sin embargo, lás Directoras y Directores de
unidades educativas deben obligatoriamente gestionar qué las y los estudiantes estén
vacunados hasta antes de culminar la gestión escolar
c) Las y los estudiantes que cursaron Educación Inicial en Familia Comunitaria Escolarizada
deben presentar como requisito para la inscripción en el primer año dé escolaridad de
Educación Primaria Comunitaria Vocacioñal la libreta respec*iva.
d) Las niñas y los niños que hubiesen asistido a centros de programas de atéñción infantil integral
serán inscritos con la certificación que otorgue la institución que corresponda al segundo año
de escolaridad de Educación Inicial en Familia Comunitaria o primer año. de escolaridad de
Educación Primaria Comunitaria Vocacioñal.
d) Las y los niños para su inscripción ai Subsistema de Educación Regular deben contemplar las
siguientes edades: ":í¿¿ "' ■ %
Nivel A ño de Años cum plidos al
escolaridad 30 de ju n io de 2017

Primero 4
Educación Inicial en Familia Comunitaria ’
Segundo 5
Educación Primaria Comunitaria
Primero 6
Vocacioñal

e) Cédula de Identidad de la o él eítüdiante de Educación Secundaria Comunitaria Productiva. En


caso de no contar con este documento, la Directora o Director Distrital de Educación, a través
de la Dirección Départamental de Educación respectiva, coordinará acciones con el Servicio
General de Identificación Personal (SEGIP) para solucionar los casos presentados en unidades
educativas fiscales, privadas y de convenio.
f) En los casos de estudiantes con documentación observada al momento de la inscripción, el
personal administrativo, la maestra o maestro (asesores de curso) de la Unidad Educativa
deberán orientar a la madre o padre, tutor, apoderada o apoderado para completar la
documentación hasta finales del primer bimestre.
g) Las y los estudiantes con discapacidad leve que ingresen al Subsistema de Educación Regular
deben presentar su Carnet de Discapacidad o la certificación respectiva.
h) Para la inscripción de estudiantes nuevos, la madre o padre dé familia, tutor, apoderada
apoderado deberá presentar su cédula de identidad; la falta de este documento no impid
DOCUMENTO DE TRABAJO

inscripción de las o los estudiantes en una Unidad Educativa. En caso de no presentar el


documento de identidad al momento de la inscripción, la Directora o Director de la Unidad
Educativa solicitará a la madre o padre de familia, tutor, apoderada o apoderado firmar un
documento de compromiso de presentación del documento en un plazo no mayor a dos meses.
En caso de incumplimiento, la Directora o Director de la Unidad Educativa presentará la denuncia
correspondiente ante la Defensoría de la Niñez para fines de investigación.
i) Por la progresividad en la implementación de la Ley N° 070 de la Educación “Avelino Siñani -
Elizardo Pérez”, se exceptúa exigir la libreta escolar como requisito de inscripción del primer y
segundo año de escolaridad de Educación Inicial en Familia Comunitaria Escolarizada, para el
ingreso al primer año de Educación Primaria Comunitaria Vocacional en la gestión 2017.
j) El Registro Único de Estudiantes (RUDE) otorgado a la y el éstudiante en el primer o segundo año
de escolaridad de Educación Inicial en Familia Comunitaria será el único código oficial asignado al
estudiante a lo largo de su recorrido en el Sistema Educativo Plurinacional:

Artículo 9. (Remisión “SIÉ INICIO DE GESTIÓN”).


I. Las y los directores de unidades educativas deben remitir la información de inscripciones (SIE inicio
de gestión) hasta el 5 de febrero de 2017, previa validación de la Dirección Distrital de Educación.
II. Los casos especiales fuera de los plazos deberán ser solicitados y justificados de manera
escrita por la madre o el padre de familia, tutor, apoderada o apoderado y autorizados por el o
la Directora Distrital de Educación.
III. Las y los estudiantes no registrados en la plataforma web del “SIE inicio dé gestión” en los
plazos señalados para la presente gestión serán considerados como omitidos o
extemporáneos, y podrán ser registrados en la plataforma indicada por la o el Director de la
Unidad Educativa.
IV. Las o los Directores de unidades educativas, Directores Distritales de Educación, mediante los
técnicos SHE o polivalentes, son responsables de la vérificación de los requisitos al momento
de la inscripción.
V. La Dirección Departamental de Educación, de acuerdo al Articulo 4 (Calendario Escolar) debe
remitir de forma oficial a la Dirección General de Planificación (SIE) en formato electrónico el
Calendario Escolar y su actualización durante la gestión.
Artículo 10. (Planificación de la Gestión Escolar).
I. Las y los directores, maestras y maestros de unidades educativas dos semanas antes del inicio de
la Gestión Escolar deben planificar y organizar el Plan Operativo Anual (POA) y el Plan Anual
Bimestralizado con base en los Programas de Estudio del Currículo Base y Regionalizado,
mismos que debe ser presentado a la Dirección Distrital hasta el primer día de clases de la gestión
escolar.
II. Las y los maestros de área o año de escolaridad deben elaborar su Plan de Desarrollo
Curricular (Objetivo Holístico, contenidos y Ejes Articuladores, Orientaciones Metodológicas,
Materiales, Criterios de Evaluación y Producto) tomando en cuenta él Plan Anual
Bimestralizado articulado al Proyectó Socioproductivo, para la presentación a la Dirección de la
Unidad Educativa.
III. Para el desarrollo de la gestión escolar en la Unidad Educativa, se organizará a las y lo
maestros en comisiones internas de trabajo: Comisión Técnico Pedagógica (Art. 48 dé R.M.
143/2013), Comisión de Convivencia Escolar, Comisión Disciplinaria, Comisión Sóc¡ocultur|Q?
DOCUMENTO DE TRABAJO

otras de acuerdo a necesidades propias.


IV. Las Unidades Educativas fiscales, de convenio y privadas deben incorporar en el POA para dar
continuidad con el trabajo de las Comunidades Productivas de Transformación Educativa
(GPTE), como espacios reflexivos y formativos permanentes de transformación e innovación
de la práctica pedagógica y docente en los procesos educativos de campos y áreas de saberes
y conocimientos.
Artículo 11. (Inauguración del año escolar e inicio de clases). La inauguración del año
escolar e inicio de clases será el día lunes 6 de febrero de 2017 en unidades educativas fiscales,
privadas y de convenio del Subsistema de Educación Regular, debiendo las madres y padres de
familia garantizar la asistencia de sus hijos desde el primer día de clases.
Articulo 12. (Horario de invierno). Se dá de acuerdo a las características climáticas y el comportamient
epidemiológico de cada región. Las Direcciones Departamentales de Educación en coordinación con el
Ministerio de Educación, establecerán el horario dé invierno que corresponda, principalmente
precautelando la salud de las y los estudiantes.
Artículo 13. (Descanso pedagógico). Tendrá una duración de dos semanas a partir de la
primera semana de julio. Su programación será definida por las Direcciones Departamentales
de Educación en coordinación con el Ministerio de Educación, previo informe de autoridades
de salud y de meteorología sobre las condiciones climáticas y epidemiológicas de las regiones.
Las Direcciones Departamentales y Distritales de Educación asumirán acciones para
determinar la flexibilidad de los tiempos en coordinación con el Ministérii de Educación.
Artículo 14. (Cumplimiento del calendarlo escolar). Las Direcciones Departamentales de
Educación, a través de las Direcciones Distritales y las Direcciones de Unidades Educativas y
de Núcleo, en coordinación con las Juntas Escolares de Madres y Padres de Familia y los
Consejos Educativos Social Comunitarios, son cdrresponsábles del cumplimiento de los 200
días hábiles de trabajo establecidos en el calendario escolar de la gestión 2017.
Artículo 15. «Penadas). Los lías feriados recondeidosen el calendario escolar corresponden
sólo a los oficiales nacionales.y' departamentales establecidos por disposiciones legales del
Estado Plurinacional, los -que fiecesanamente deben estar articulados a los procesos
educativos.
Artículo 16. (Plan dé estudios y carga horaria).
I. Las Direcciones Departamentalés de Educación (DDE), a través de las Direcciones Distritales,
son las responsables de garantizar el estricto cumplimiento del plan de estudios y carga
horaria vigentes.
II. El nuevo techó presupuestario, resultado de la aplicación de la R.M. 166/2014 y la R.M.
131/2015 en las a>e.as dé ffsica-qulmica y matemática para 5o y 6o año de escolaridad, debe
completarse con la designación de maestros con pertinencia académica, asi como el
cumplimiento de la nueva carga horaria.
III. De acuerdo al Modelo Educativo Sociocomunitario Productivo las siguientes áreas de saberes
y conocimientos se desarrollan de forma integrada; en consecuencia, la valoración cuantitativa
es una sola:
• Física-Química
• Comunicación y Lenguajes (lenguas castellana (K
Co
y originaria)
• Biología-Geografía
• Ciencias Sociales
DOCUMENTO DE TRABAJO

• Cosmovisiones, Filosofías y Sicología


IV. Los responsables directos ó indirectos de la alteración u omisión del plan de estudios y la
carga horaria en la información remitida a instancias superiores, que constituye declaración
jurada (doble horario, paralelos fantasmas y otras anomalías) serán sujetos a sanciones de
acuerdo a normas establecidas.
V. Las y los Directores Distritales y Directores de Unidades Educativas tienen la obligación de
realizar un apoyo y seguimiento sistemático (con instrumentos) a la implementación de los
planes y programas de estudio y la carga horaria vigente. La o el Director que obstruya u omita
esta tarea será sometido a proceso administrativo por incumplimiento de funciones.
Artículo 17. (Formulario del Registro Único de Estudiantes • RUDE).
I. El Registro Único de Estudiantes (RUDE), para estudiantes nuevos, actualización de datos de
estudiantes antiguos y traslado de estudiantes de una a otra Un'rdad Educativa, se realizar^*
aplicando las herramientas informáticas en línea y escritorio del Sistema de Informació»-,
Educativa (SIE).
II. Para las y los estudiantes nuevos y actualización dé datos, el- formulario RUDE impreso debe
ser firmado por la directora o el director de la Unidad Educativa y padre, madre, tutor o
apoderado. Para traslado de estudiantes, él formulario deberá ser firmado por el director o
directora de la Unidad Educativa de origen y de destino.
III. Para las y los estudiantes antiguos, la Unidad Educativa deberá verificar y actualizar la
información de datos de la dirección actual de la o el estudiante, socioeconómicos y datos
personales del padre, madre, tutor o apoderado. : .
IV. La información entregada- y reportada por Ja... Unidad Educativa será considerada como
declaración jurada y oficial:
Artículo 18. (Matrícula escolar).
I. La matrícula escolar (inscripción) es gratuita en Educación Inicial en Familia Comunitaria,
Educación Primaria Comunitaria Vocacional y Educación Secundaria Comunitaria Productiva
de las unidades educativas fiscales, privadas y de convenio.
II. Queda terminantemente prohibido realiz cobros por concepto de reserva de plazas,
matrícula, materiales educativos o derecho de ingreso de las y los estudiantes en las unidades
tüucativas fiscales, privada» y de convenio; ,
III. Queda termipantémenté prohibido realizar cobros adicionales de cualquier índole a las y los
estudiantes, madres, padres de familia, tutor, apoderada o apoderado por parte de las
Directoras, Directores o cualquier otro funcionario de las unidades educativas fiscales y de
convenio, por estar vigente el Decreto Supremo N° 518 de 19 de mayo de 2010 del Fondo de
Auxilio Escolar Anual.
IV. Quedan terminantemente prohibidas las inscripciones anticipadas en las unidades educativas
fiscales, privadas y dé convenio. Los infractores serán sancionados de acuérdo a normas en
vigencia.
V. Excepcionalmente, los aportes económicos voluntarios realizados por las madres y padres de
familia o tutores aprobados en Asamblea General deberán responder a las necesidades y
requerimientos indispensables de un proyecto para la Unidad Educativa. La aprobación del
aporte voluntario en la Asamblea deberá testimoniarse con un Acta que lleve fecha de la
gestión en curso. La recaudación de los aportes no pueden ser realizadas durante el proceso
de inscripción. Estos aportes estarán sujetos a la administración transparente y la rendición d e ^ í ^
cuentas y presentación de informes al final de la gestión por la Junta Escolar de M a d re s .i^-V
Padres de Familia y/o Consejos Educativos ante la misma Asamblea General. De evidencia
DOCUMENTO DE TRABAJO

malversación de los aportes, éstos serán denunciados y sancionados en las instancias que
correspondan.
VI. Én cumplimiento al Art. 17 de la CPE, las madres y los padres de familia, tutores, apoderadas
o apoderados están obligados a inscribir a sus hijas(os) en las unidades educativas fiscales,
privadas o de convenio. En caso de incumplimiento, las autoridades educativas están en el
deber de informar a la Defensoría de la Niñez y Adolescencia de su jurisdicción.
Artículo 19. (Transferencia obligada de estudiantes a otra Unidad Educativa). Se prohíbe
terminantemente condicionar u obligar a estudiantes y/o padres de familia, tutores o
apoderados la transferencia de una Unidad Educativa a cambio de la aprobación del año de
escolaridad, por razones de disciplina y/o aprovechamiento en unidades educativas públicas,
privadas y de convenio.
Artículo 20. (Prohibición de exám enes de ingreso). Se prohíbe terminantemente todo tipo
de aplicación de examen de ingreso o cualquier otro tipo de examen previo al periodo de
inscripción a estudiantes nuevos en unidades educativas fiscales, privadas y de convenio.
Artículo 21. (Criterio no excluyente en la inscripción). Las madres y los padres de familia,
tutores, apoderadas o apoderados podrán inscribir a sus hijas(os) én las unidades educativas
fiscales, privadas o de convenio de su elección por cambio de domicilio ó residencia sin ningún
criterio excluyente, cuando se cuente con los espacios respectivos en concordancia con el
Articulo 7.

Artículo 22. (Medidas no discriminatorias en 1á inscripción).


I. Queda terminantemente pfqhibidáípara la' ’nscripción desestudiantes toda actitud y acciones
racistas, discriminatorias excluyentés por parte de cualquier integrante de la Comunidad
Educativa, debiendo ¡mplementar planes y programas iníérsectoriales de educación contra el
racismo y toda forma de discriminación, en estricto cumplimiento a la Ley N° 045.
II. Está prohibido negar la inscripción a las hijas o los hijos de madres solteras o padres solteros,
divorciadas o divorciados, a :orrto de aquellos cuyos progenitores no hubieran contraído
matrimonió, p por perténecér-a détérm¡nacía:;religión y cualquier otro factor discriminatorio
esíafc íc o por la Ley N° 045 d'éí.8 de odtubre de 2010. Las denuncias sobre el caso deberán
sér atendidas por la Directora o eI Directór Distrital de Educación en coordinación con las
instituciones que correspondan.
Artículo 23. (Matriculación en población urbana en unidades educativas fiscales, de
convenio y privadas).
I. En Educación Inicial en Familia Comunitaria Escolarizada el número recomendado de
estudiantes es 30 comp máximo por año de escolaridad y paralelo.
II. En cumplimiento a rnandato del IV Encuentro Pedagógico 2014, para el primer año de
escolaridad de la presente gestión en Educación Primaria Comunitaria Vocaciorial y Educación
Secundaria Comunitaria Productiva el número recomendado de estudiantes es de 30 como
máximo.
III. En el marco de la política dé mejorar la calidad educativa en el Subsistema de Educación
Regular se recomienda la aplicación gradual y progresiva de hasta 3 (tres) paralelos por año
de escolaridad en todas las Unidades Educativas del SEP.
IV. A partir de la presente gestión, todas las Unidades Educativas de reciente creación deber
contar sólo con dos paralelos por año de escolaridad y excépcionalmente un máximo de tr
V. Para el segundo año de escolaridad y siguientes en Educación Primaria Comu¡
DOCUMENTO DE TRABAJO

Vocacional y Educación Secundaria Comunitaria Productiva el número recomendado de


estudiantes es 35 como máximo.
VI. El número mínimo de estudiantes en unidades educativas nocturnas es de 10, siempre y
cuando exista un solo paralelo; de existir menor cantidad se aplicará la modalidad multigrado.
Para la apertura de un segundo paralelo se establece como mínimo 23 estudiantes en cada
uno de ellos (en las capitales de departamento y municipios metropolitanos se fusionan las
unidades educativas cercanas que nó tengan estudiantes de acuerdo a norma). Las o los
directores distritales son responsables de dar estricto cumplimiento y realizar un seguimiento a
la disposición, debiendo ser verificadas in situ por las Subdirecciones respectivas y elevar
informe a la DDE hasta el primer bimestre.
VII. Los años de escolaridad paralelos que cuenten con pocos^éstud jantes deberán ser fusionados
con otras unidades educativas cercanas y similares.
VIII. Las y los Subdirectores, Directores Distritales y Directores dé Unidad Educativa están en la
obligación ineludible de cumplir con los parámetros establecidos con el número de estudiantes
por año de escolaridad según techo presupuestario y la capacidad física instalada de la
Unidad Educativa, sujeto a proceso administrativo correspondiente.
Artículo 24. (Matriculación en población rural en unidades educativas fiscales, de
convenio y privadas)
I. Las unidades educativas con código SIE e ítems asignados eri gestiones anteriores ubicadas en
zonas fronterizas y de difícil acceso, podrán funcionar hasta con una o un estudiante, de acuerdo
a lo dispuesto en la Resolución Ministerial N° 756/10 de 7 de diciembre de 2010, previa
autorización expresa del Director: Distrital.
II. En áreas de población rural, el número mínimo es de 10 estudiantes por aula. Si existiese una
menor cantidad de estudiantes por año de escolaridad sé implementará la modalidad
multigrado para los niveles de educación Inicial en Familia Comunitaria y Educación Primaria
Comunitaria Vocacional, debiendo además tomarse en cuenta los factores climatológicos de la
región y características propias de las unidades educativas.

Artículo 25. (Paralelo de año de escolaridad). Para la apertura de un segundo paralelo se


establece como mínimo 23 estudiantes en cádá uno de ellos, y si son más de tres paralelos, se
lo hará previo réorden^.niento y con infórme de la o el Director de la Unidad Educativa, de la o
el Director Distrital y aprobado por Resolución Administrativa de la Dirección Departamental de
Educación correspondiente. A partir de la presente gestión, todas las unidades educativas
están prohibidas de crear, más dé tres paralelos.

Artículo 26. (Inscripciones excepcionales). Se constituyen inscripciones excepcionales en


las unidades educativas fiscales, privadas y de convenio en los casos siguientes:
I. En el interior del país (policías, militares y servidores públicos).
El personal de referencia, que en forma interna es cambiado de destino por asuntos de trabajo
en el transcurso del año, debe presentar los siguientes requisitos:
a) Solicitud de inscripción de sus hijas(os) a las Directoras o Directores de unidades
educativas explicando el motivo de cambio de residencia (documento probatorio)
presentado por las madres y los padres, apoderadas o apoderados que tenga carácter de
declaración jurada.
b) Certificado de Nacimiento Original de la o el estudiante.
c) Libreta escolar electrónica impresa o certificado de calificaciones del año de escola
DOCUMENTO DE TRABAJO

correspondiente (original o copia legalizada expedida por la autoridad competente),


d) Formulario electrónico RUDE actualizado, llenado y validado.
II. Del exterior. El Ministerio de Educación regula la incorporación de niñas, niños y adolescentes
que retornen al país y no cuenten con toda la documentación requerida a través del siguiente
protocolo:
a) Solicitud de inscripción a la Unidad Educativa presentada por la madre, padre de familia o tutor,
que explique el cambio de residencia junto al certificado de notas o calificaciones del estudiante,
este último legalizado solo por el Consulado respectivo y documento probatorio que acredite su
ingreso al país.
b) La Unidad Educativa tiene la obligación de incorporar de forma inmediata a la o el
estudiante a clases a través de un acta de inscripción qué regulariza la situación de la o el
estudiante.
c) Las unidades educativas atenderán á los estudiantes con flexibilidad en la presentación de la
documentación necesaria a las y los estudiantes que no acrediten el año de escolaridad que
le corresponde, no debiendo exceder el periodo de presentacié de la misma hasta seis
meses. En caso de no presentar la documentación requerida, la Dirección de la Unidad
Educativa, de acuerdo a la edad cronológica, establecerá una evaluación sicopédagógica con
la Comisión Técnico Pedagógica a efecto dé acreditar el año de escolaridad que le
corresponde para la prosecución de sus estudios.
d) En caso de que no se cuente con convenios de cooperación bilateral con el país de
procedencia de la o el estudiante, cori fines de convalidación dé estudios en el exterior, se
procederá de acuerdó al inciso c) señalado precedentemente.
III. Para lá incorporación de hijas y/o hijos de extranjeros en casos excepcionales se deberá
cumplir con los requisitos mencionados en eL Parágrafo lindel presente Artículo, siendo
responsabilidad de las madres y padres de familia: ,
IV. Las y los estudiantes provenientes del exterior del país deberán presentar los mismos documentos
en un plazo dé 90 días de acuerdo con el Parágrafo II del presente Artículo, debidamente visados
por los consulados del país de origen y la Cancillería del Estado Plurinacional de Bolivia para
efectos de homologación y convalidación.

Artículo: 27. (Falsificación de documentación).


I. Ante indicios: de falsificación de documentos presentados al momento de la inscripción de
estudiantés, la ó el director de Unidad Educativa remitirá informe a la Dirección Departamental
de Educación, la que a través de la Unidad de Asesoría Legal, se constituirá en denunciante y
querellante en el proceso respectivo contra los responsables, tomando en cuenta el derecho a
la defensa y la presunción de inocencia. Para ello, el Ministerio de Educación, a través de la
Unidad de Sistemas, se reserva la obligación de contrastar con la base de datos del SEGIP.
II. Las y los directores, maestras, maestros y personal administrativo que aceptaren documentos
presuntamente falsificados, previa investigación que determine indicios de responsabilidad,
serán sometidos a proceso disciplinario administrativo en el marco de la normativa vigente.
III. Con el propósito de no perjudicar a estudiantes que viajan al extranjero, las legalizaciones no
pueden ser suspendidas por las Direcciones Departamentales de Educación en el transcurso
de todo el año y deben ser atendidas en el dia. O^

f ii
CAPÍTULO II IN ­
GESTIÓN EDUCATIVA
DOCUMENTO DE TRABAJO

Artículo 28. (Rol de autoridades educativas).


I. Las/os Directores Departamentales, Subdirectores/as, Directores/as Distritales, de Núcleo
(contexto rural) y de Unidades Educativas desarrollarán procesos de seguimiento,
acompañamiento y apoyo de los procesos de enseñanza aprendizaje en la consolidación de la
¡mplementación curricular del Modelo Educativo Sociocomunitario Productivo, además de las
siguientes funciones específicas:

a) Cumplir y hacer cumplir las normas establecidas en actual vigencia.


b) Gestionar convenios con las instituciones, juntas escolares de madres y padres de familia o
consejos educativos y organizaciones sociales de acuerdo a la vocación y potencialidad
productiva (servicio, industrial, comercial y agropecuaria) dé su región para las prácticas
técnica tecnológicas de los estudiantes.
c) Diseño, desarrollo y evaluación de proyectos socioproductivos y de formación técnica
tecnológica con participación de la comunidad educativa.
d) Consolidar el Modelo Educativo Sociocomunitario Productivo a través de jornadas, ferias
pedagógicas, encuentros, concursos y festivales pedagógicos en el Subsistema de Educación
Regular (Departamento, Distrito y Unidad Educativa) en lós niveles de concreción.
e) Identificación de necesidades, vocaciones y potencialidades productivas de la región.
f) Realizar seguimiento y acompañamiento al proceso de formación comunitaria de madres y
padres en el SEP.
g) Apoyo técnico para el desarrollo curricular a las y los maestros en la Unidad Educativa que
dirige.
h) Promoción de la aütoevaluación y la evaluación comunitaria en la Unidad Educativa.,
i) Organizar la Comisión Técnico Pedagógica efe Evaluación en su Unidad Educativa,
j) Planificar y organizar eventos de intercambio dé experiencias; y su sistematización.
k) Remitir de forma oportuna é íntegra, en físico y digital, las Circulares, instructivos y otros
documentos para el seguimiento y cumplimiento de lós mismos.
II. La evaluación de desempeño á las autoridades educativas a partir de la presente gestión escolar
se realizará en dos ámbitos: de orientación, apoyo y acompañamiento técnico pedagógico al
maestro en los procesos curriculares de enseñanza aprendizaje y de gestión-administración
institucional en las entidades respéctivas, debiendo presentar informes de los mismos a las
autoridades pertinentes.
Artículo 29. (Estructura del Subsistem a de Educación Regular). Todas las unidades
educativas del Subsistema de Educación Regular deben consolidar y adecuar su
funcionamiento de manera obligatoria a la nueva estructura del Sistema Educativo
Plurinacional, con dos años en Educación Inicial en Familia Comunitaria Escolarizada, seis
años en Educación Primarla Comunitaria Vocacioñal y seis años en Educación Secundaria
Comunitaria Productiva, siendo responsables del cumplimiento las Direcciones Distritales y la
Subdirección de Educación Regular, supervisado por la Dirección Departamental de
Educación.

Artículo 30. (Aplicación de nuevos códigos según plan de estudio).


I. En la presente gestión entra en vigencia la codificación de reglamento de planillas de acuerdo
al plan de estudio vigente estableciendo las mismas de acuerdo a campos de saberes^1'
conocimientos. La UGP-SEP del Ministerio de Educación, las autoridades de las Direccism
Departamentales, Subdirecciones de Educación Regular, Direcciones Distritales de Edu
l<o
DOCUMENTO DE TRABAJO

y Direcciones de Unidades Educativas son responsables de su ejecución, debiendo transferir y


regularizar los techos presupuestarios y el personal docente al nivel correspondiente.
II. La presente gestión escolar se continuará con la implementación del Bachillerato Técnico
Humanístico en el Subsistema de Educación Regular cuando las unidades educativas reúnan
condiciones de acuerdo a la R.M. N° 818/2014, de fecha 20 octubre de 2014.
III. De identificarse maestras y maestros con horas que no se justifiquen de acuerdo al plan de
estudio vigente serán sujetas a sanciones hasta su destitución por incumplimiento de deberes
y de acuerdo a normativa vigente.

Artículo 31. (Duración de la hora pedagógica). La hora pedagógica debe aplicarse de la


siguiente manera:
a) Para contextos urbanos, todas las unidades educativas que ofrecen Educación Inicial en
Familia Comunitaria Escolarizada organizarán el désarroiio eurricular de acuerdo a las
necesidades de niños y niñas en periodos diarios de 35 minutos con 5 horas pedagógicas de
acuerdo a plan de estudio. La responsabilidad de incumplimiento es del Director/a de Unidad
Educativa
b) Para contextos rurales que ofrecen Educación Inicial en Familia Comunitaria Escolarizada la
organización de la hora pedagógica de 45 minutos se adecuará a las características de
Educación Primaria Comunitaria Vocacional, de acuerdo al plan de estudio y contexto Rural.
La responsabilidad de incumplimiento es del Director/a de la Unidad Educativa.
c) En Educación Primaria Comunitaria Vocacional y Secundaria Comunitaria Productiva deben
cumplir las 6 horas pedagógicas de 45 minutos en turnos mañana y tarde. En unidades
educativas que comparten .infraestructura, las horas pedagógicas serán planificadas y
organizadas en coordinación con las o los Directores Distritales de Educación, de acuerdo al
plan de estudio vigente. •
d) Las unidades educativas nocturnas deberán estructurar su horario pedagógico de 40 minutos,
bajo la supervisión dé las Direcciones Departamentales, Subdirecciones y Direcciones
Distritales.de acuerdó al plan de estudio vigente.
e) Las Directoras o los Directores de las unidades educativas son responsables dé la aplicación
de las horas pedagógicas establecidas bajo la supervisión de las Subdirecciones y Direcciones
Distritales. '%>,
f) La c H^izaciÓn del horario escorar en las unidades educativas debe responder principalmente
a criterios psicopedagógicos de los estudiantes, evitando la fragmentación innecesaria de las
horas pedagógicas, para la cual, las/os directoras/es deben organizar los horarios de las/os
maestras/os con esos criterios.

Artículo 32. (Continuidad de horario para estudiantes).


I. El horario de trabajó de las maestras y maestros de las diferentes áreas de saberes y
conocimientos en los tres niveles del Subsistema de Educación Regular deben adecuarse al
horario continuado y sin interrupciones de lars y los estudiantes. Bajo ningún motivo las y los
estudiantes pueden tener "puentes" u horas libres en los intermedios de la jornada escolar.
II. En los casos que las maestras y maestros trabajen en más de una Unidad Educativa, estos
casos deben ser regularizados por la o el Director de Unidad Educativa en coordinación co1
o el Director Distrital correspondiente, centralizando estas horas en lo posible en la U
Educativa de mayor carga horaria.
DOCUMENTO DE TRABAJO

III. Queda completamente prohibida la organización de horarios pedagógicos con hora cero y hora
octava en unidades educativas que trabajan en un solo turno, asi como la reducción de los
periodos pedagógicos a 30 o 35 minutos en los turnos de la mañana y de la tarde. La
infracción será considerada como falta grave (inciso m) Art. 10 e incisos i, k, I Art. 11 de la R.S.
No. 212414) sancionada de acuerdo a normativa vigente.

Artículo 33. (Prohibición de salidas). En coherencia a mejorar la calidad educativa y en


cumplimiento al calendario escolar de 200 días hábiles, el personal docente y administrativo de las
unidades educativas fiscales no podrá gozar de salida alguna por concepto ajeno a las actividades
de los procesos educativos o administrativos y que no estén establecidos por norma.

CAPÍTULO III
GESTIÓN ADMINISTRATIVA É INSTITUCIONAL

Artículo 34. (Registro de inscripción de estudiantes). Las unidades educativas deberán


remitir la información de los estudiantes inscritos en la gestión hasta el 5 de febrero de 2017.
Los estudiantes no registrados en el sistema SIE en los plazos establecidos, serán
considerados como omitidos o extemporáneos, debiendo ser registrados hasta el 19 de febrero
a través de la plataforma web;
Artículo 35. (Traslado de estudiantes durante la gestión escolar).
I. Los traslados de estudiantes serán autorizados por íás y lós Directores Distritales de
Educación hasta Ir 'ios primeros bimestres de ja gestión 201.7 de acuerdo a la justificación
presentada debiendo el estudiante- inaprporarsé inmediatamente en la U.E. de destino. La
duración del trámite de traslado no excederá loS: 5 días hábiles en la consolidación en el
sistema SIÉ presentando la siguiente documentación:
• Origina! y fotocopia sirrípJe délcertificado de nacimiento.
• Original y fotocopia simplé de la libreta escolar electrónica debidamente firmada por la
autoridad competente.
• formulario RUDE actualizado y validado.
• Ningún otro documento es válido párá realizar el traslado.
II. Se garantiza el trasladó a otras unidades educativas a las hijas e hijos de mujeres y hombres
si se produce cambio de domicilió y estudiantes en situación de violencia, acoso escolar y
violencia sexual.
III. El padre, madre, tutor o apoderado, a través de la Unidad Educativa destino, solicitará
mediante la herramienta informática la inscripción por traslado, misma que será verificada y
aprobada por la Dirección Distrital de Educación mediante el Técnico SIE o polivalente.
IV. En los casos donde la trabajadora social establezca cualesquier hecho de violencia en la
familia a recomendación expresa se ofrecerá el resguardo de traslado del estudiante en el
marco de lo dispuesto al Art. 19.4 de la Ley No. 348. (previa disponibilidad de espacio en la
Unidad Educativa de destino).

Artículo 36. (Libreta escolar electrónica).


I. La libreta escolar electrónica se constituye en el documento de información y comunicación d
desarrollo dé las dimensiones y la promoción de las y los estudiantes al año de escolar
DOCUMENTO DE TRABAJO

inmediato superior.
II. El Ministerio de Educación dispone de la plataforma digital www.minedu.gob.bo para el acceso
a las libretas escolares electrónicas por todos los actores educativos, brindando la seguridad
necesaria.
III. La Dirección de la Unidad Educativa tiene lá obligación de otorgar un usuario y su respectiva
contraseña a madres, padres de familia y tutores para acceder a la líbrela escolar electrónica, no
pudiendo restringir bajo ningún argumento su acceso.
IV. La Información de las libretas escolares electrónicas es de responsabilidad exclusiva de las y
los maestros del año de escolaridad y de áreas de saberes y conocimientos de acuerdo a los
planes de estudio del Subsistema de Educación Regular y verificadas por la Dirección de lá
Unidad Educativa.
V. Maestras y maestros deberán entregar las calificaciones previa revjsión rigurosa, con el fin de
evitar errores y procesos administrativos para su modificación, según procedimiento establecido en
la R.M. 130/2015. J :\
VI. Para las sesiones de evaluación comunitaria, madres y padres de familia tendrán acceso a las
libretas electrónicas en línea.
VII. Las calificaciones deberán remitirse al SIE liasta 5 días después de culminado el desarrollo
curicular del bimestre, de acuerdo al reglamento aprobado mediante R..M. 130/2015.

Artículo 37. (Diploma de Bachiller).


I. Las y los estudiantes de unidades educativas fiscales, privadas y de convenio que hayan
culminado sus estudios en Educación Secundaria Comunitaria Productiva recibirán süs
diplomas de bachiller de forma gratuita a través de las Direcciones Departamentales de
Educación, en cumplimiento a la Ley N° 3991 dé 18 de diciembre de 2008 y la R.M. N°
717/2010 de 26 de noviembre de 2010.
II. Las Direcciones Departamentales y Direcciones Distritales de Educación establecerán un
cronogramá específico para el inicio, la prosecución y conclusión del trámite para la emisión
del diploma de bachiller, debiendo otorgarse éste en el acto de promoción.
III. Lqs errores en el llenado dé los documentos que acompañan el trámite del Diploma de
Bachiller y/o pérdida de los mismos es responsabilidad de las o los directores de las unidades
educativas, debiendo cubrir todos los gastos de reposición.
IV. Los errores de impresión del Diploma de Bachiller y/o pérdida de los documentos que
acompañan ál trámite correspondiente son de responsabilidad del Director/a Departamental de
Educación, debiendo cubrir todos los gastos de reposición en un tiempo máximo de 15 días
calendario.
V. Las Direcciones Distritales de Educación tienen la obligación de regularizar el funcionamiento
de la Unidad Educativa y la inscripción de estudiantes en las unidades educativas fiscales,
para ser beneficiados con el Diploma de Bachiller gratuito.
Vi. Queda terminantemente prohibida la inscripción de estudiantes en niveles y años de
escolaridad en unidades educativas que no cuenten con la autorización de funcionamiento
(RUE) sean éstas fiscales, privadas o de convenio.
VI. Las unidades educativas realizarán el inicio de trámite en el sistema http://diplomas.sie.gob.bo,
siendo responsabilidad de la Dirección Distrital de su jurisdicción la validación la información y
documentación.
VII. Para la legalización de diplomas, las unidades educativas deben enviar y co n so l^
información de calificaciones del cuarto bimestre (SIE). / £ ',
DOCUMENTO DE TRABAJO

Artículo 38. (Incentivo al Bachiller de Excelencia). Las y los directores de unidades


educativas, en coordinación con la Comisión Técnico-Pedagógica, son responsables de remitir
la información de las y los estudiantes destacados en éstricto cumplimiento al reglamento de
evaluación del desarrollo curricular de manera oportuna al Ministerio de Educación de acuerdo
al Decreto Supremo No. 1887 de fecha 4 de febrero de 2014 y el reglamento al Incentivo
“Bachiller Destacado - Excelencia en el Bachillerato”.

Artículo 39. (Archivos en Unidades Educativas)


I. Las unidades educativas fiscales, privadas y de convenio mantendrán archivos electrónicos e
impresos actualizados de toda la documentación presentada por madres o padres de familia,
apoderadas o apoderados para efectos de trámites, de estudiantes antiguos y nuevos, así
como de los procesos educativos (copia del RUDE cérrtralizado)' ie calificaciones, boletines y
otros). x. *v '
II. Las Unidades de Auditoria Interna de las Direcciones Departamentales déíEducación junto
a las subdirecciones realizarán auditorías técnico administrativas a los Directores
Distritales de Educación y de unidades educativas para verificar la información. En caso
de no contar con los archivos correspondientes, jos responsables serán pasibles a
sanciones establecidas por ley. .

Artículo 40. (Documentación académica para el cierre de unidades educativas).


i. Previo al cierre de unidades educativas, la Directora o Director de la Unidad Educativa deberá
remitir toda la documentación académica de las y los estudiantes a la Dirección Distrital de
Educación respectiva para su archivo, a fin de evitar perjuicios a los matriculados.
II. La Directora o el Director Distrital y Departamental de Educación a partir de la documentación
en archivo; podrán certificar las calificaciones de las y los estudiantes para los fines que
correspondan.
III. ta s direcciones departamentales y distritales-inte el cierre de una Unidad Educativa deberán
comunicar oportunamente a los estudiantes y padres de familia para su respectiva reubicación.

Artículo 41. (Uso de la infraestructura).


I. Las o los directores de unidades educativas fiscales y de convenio deberán coadyuvar,
conjuntamente; la Junta Escólár de Madres y Padres de Familia y Consejos Educativos Social
Comunitarios, en toda la; gestión escolar en el inicio, proceso y cierre de gestión, asf como en
la conservación de la infraestructura, equipamiento y mobiliario conforme a normativa vigente,
exceptuando las actividades curriculares, mismas que son de exclusiva responsabilidad del
personal docente. ¡
II. Se prohíbe el consumo de tabaco, bebidas alcohólicas y todo tipo de estupefacientes en las
unidades educativas, debiendo hacer cumplir esta determinación las direcciones de las
unidades educativas y direcciones distritales.
III. Se respeta el derecho propietario de las unidades educativas fiscales y de convenio; en
consecuencia, se coordina con la Dirección el uso adecuado de la infraestructura.
IV. La Dirección Distrital de ¡Educación, en coordinación con los Gobiernos Municipales,
propiciar normas del uso comunitario y compartido de la infraestructura. /¿ i?
DOCUMENTO DE TRABAJO

Artículo 42. (Equipamiento).


i. Las directoras y los directores, la Junta Escolar de Madres y Padres de Familia y los Consejos
Educativos Social Comunitarios de las unidades educativas tienen la responsabilidad de
promover y controlar el uso adecuado del equipamiento, mismo que deberá ser utilizado en el
proceso educativo y estará debidamente inventariado a efectos de control posterior.
il. Toda la comunidad educativa tiene la obligatoriedad y responsabilidad del uso adecuado de
KUAAS para el desarrollo de los procesos educativos. Quienes interfieran en el uso de las
mismas serán sometidas a las normas en vigencia.

Artículo 43. (Fiestas sociales). No están permitidas las fiestas sociales y de aniversario, asi
como el expendio y consumo de bebidas alcohólicas, tabaeo y/o sustancias controladas en la
Unidad Educativa.
Su incumplimiento será considerado como falta muy grave y, de responsabilidad de la directora
o director, maestras, maestros, secretaria, regente y portero. *

Artículo 44. (Uniforme y materiales escolares).


I. El uso de uniforme en las unidades educativas fiscales, privadas y de convenio no es
obligatorio y no impide el ingreso a clases.
II. El uso de uniforme decidido por mayoría de votos de madres y padres de familia de la Unidad
Educativa no significará adquirir el mismo de un lugar específico, pudiendo obtenerlo del
centro comercial o lugafíque le permita su economía Está protíi¡Hda la exigencia de compra de
uniforme y materiales escolares dé un lugar determinado o exclusivo.
III. El uniforme debe réspétar la vestimenta de las niñás, los niños y adolescentes de las naciones
y pueblos indígena originario y campesinos, y afrobolivianos.
IV. No es obligatorio exigir uniformes especiales para promociones, presentaciones o celebración
de fiestas nacionales, regionales o locales en los que la Unidad Educativa asista o
conmemore.
V. Sé prohíbe la venta obligatoria de uriiformes en las unidades educativas, bajo conminatoria de
sancionar a los infractores.
VI. Queda terminantemente prohibida la entrega a las y los estudiantes de Educación Inicial en
Familia Comunitaria, Primaria Comunitaria Vocacional y Secundaria Comunitaria Productiva de
las unidades educativas fiscales, privadas y de convenio de listas de materiales
educativos,incluida la exigencia dé libros de uña editorial o librería específica que afécten la
economía de los padres, para lo cual las direcciones de las unidades educativas son las
encargadas de su estricto cumplimiento; caso contrario, serán sancionadas de acuerdo a
normativa vigente.
Vil. Las Direcciones Departamentales, Distritales y de unidades educativas, maestras y maestros
son responsables de revisar y autorizar el uso de materiales escolares acordes al Modelo
Educativo Sociocomunitario Productivo para los procesos educativos.

Artículo 45. (Atención a población en desventaja social).


I. Las niñas y niños y adolescentes trabajadores y población en desventaja social que por
diferentes circunstancias no se han incorporado al Subsistema de Educación Regular que V q DE
cuenten con una edad menor a 15 años al 30 de junio de 2017 deben ser incorporados al niveí
o año de escolaridad correspondiente de acuerdo al Art. 8 del Reglamento de Evaluación de}'/

( II
DOCUMENTO DE TRABAJO

Desarrollo Curricular.
II. Las y los estudiantes que presenten rezago escolar o tengan dificultades en el proceso de
enseñanza aprendizaje deben recibir atención pertinente por parte de maestras y maestros del
año de escolaridad y/o área de saberes y conocimientos, en cumplimiento a los artículos 6, 40,
41,42, 43, 4 4,45,46, 47 y otros del Reglamento de Evaluación del Desarrollo Curricular.
III. Se prohíbe todo tipo de acción que discrimine o afecte de manera negativa la emotividad de
las y los estudiantes con rezago escolar y/o dificultades en el proceso de enseñanza
aprendizaje.
IV. Dentro del Sistema Educativo Plurinacional sé dará prioridad a planes y programas que
beneficien a población en desventaja social que se encuentren en edad escolar, como niñas y
niños de la calle, trabajadores, que viven en centros penitenciarios y otros.

Artículo 46. (Atención a población con discapáoiidad leve y dificultades en el


aprendizaje). %
I. Las unidades educativas tienen la obligación ue inscribir a todas las personas con
discapacidad leve sin discriminación alguna.
II. Las unidades educativas deben incorporar en su planificación planes y programas de
sensibilización orientados a la inclusión de personas con discapacidad leve; proceso que
será apoyado en los Centros dé Educación Especial del área que corresponda en
coordinación con la Subdirección de Educación Regular.
III. Las unidades educativas que atiendan a estudiantes con discapacidad leve y dificultades
en el aprendizaje deben desarrollar las adaptaciones curriculares metodológicas con
pertinencia a sus características y necesidades, en coordinación con los Centros de
Educación Especial.
IV. Las maestras y maestros de unidades educativas no deben estigmatizar ni permitir apodos
a los estudiantes con discapacidad leve y/o con dificultades en el aprendizaje, por estar
identificada esta situación como un acto.de discriminación.
V. Las maestras y maestros dé apoyo inclusivos en discapacidad leve podrán participar en los
consejos académicos de las unidades educativas.

Artículo 47. (Estudiantes con talento extraordinario académico en Educación Primaria


Comunitaria Vocacioñal y Educación Secundaria Comunitaria Productiva).
I. Las y los estudiantes con talento extraordinario académico son aquellos que tienen
desarrolladas'rus dimehsiones: sér-saber-hacer-decidir más allá del año de escolaridad al que
asisten regularmente y que demuestran sus logros educativos en un año de escolaridad en
todos los campos dér saberes y conocimientos, por lo que pueden ser promovidos a partir del
tercer año de escolaridad de Educación Primaria Comunitaria Vocacioñal, de acuerdo con los
siguientes procedimientos en coordinación con él Subsistema:

a) Solicitud del padre, madre, tutor, maestras o maestros de aula o área de saber y
conocimiento dirigida al Director/a de la Unidad Educativa requiriendo el análisis y
aprobación de la evaluación de la Comisión Técnico Pedagógica, a partir del rendimiento
académico y evaluación integral de la o el estudiante, o también por decisión propia de la
Comisión Técnico Pedagógica.
b) Las solicitudes serán realizadas hasta la culminación del primer bimestre, debiei
emitirse los resultados en el transcurso de los siguientes 20 días hábiles.
DOCUMENTO DE TRABAJO

c) La directora o director de la Unidad Educativa instruye mediante memorando a la Comisión


Técnico Pedagógica para que realice la valoración cualitativa y cuantitativa de los logros
pertinentes de ia o el estudiante en cuestión.
d) La Comisión Técnica Pedagógica, en coordinación con la maestra o maestro del año de
escolaridad o áreas de saberes y conocimientos respectivas, elaborará y aplicará pruebas
escritas, orales y entrevistas con apoyo de instrumentos de valoración pertinente con base
en los objetivos y contenidos mínimos previstos en los programas de estudio del año de
escolaridad que corresponda, presentando los mismos para su validación de la o el
Director de Unidad Educativa.
e) La Comisión Técnica Pedagógica de la Unidad Educativa elaborará un informe a partir del
análisis del rendimiento académico de saberes y conocimientos y una evaluación integral
de la o el estudiante.
f) La o el Director de la Unidad Educativa derivará el informe de la Comisión Técnico
Pedagógica al Centro Integral Multisectorial de su Departamento, dependiente del
Viceministerio de Educación Alternativa y Espeí H, que emitirá urt: informe donde evalúe el
desarrollo de la madurez social y emocional del o la estudiante. La valoración del informe
determinará si es talento extraordinario académico para la promo&ón al año dé escolaridad
que lé corresponda o su continuidad en el mismo año.
g) A partir de los resultados dél informe psicopedagógico integral emitido por el Centro
Integral Multisectorial, la o él Director/a seguirá el procedimiento administrativo
correspondiente para la emisión del acta supletoria y emisión del informe correspondiente.
h) La promoción al año de escolaridad inmediato superior debe ser informada al Consejo de
Maestras y Maestros, para luego la o el Director de Unidad Educativa emita Acta Supletoria
a la Libreta de Calificaciones donde se indique los resultados-de la valoración y los motivos
de la promoción al año de escolaridad inmediato superior.
i) El Acta Supletoria debe ser firmada y archivada por la Directora o Director de la Unidad
Educativa y la Dirección Distrital dé Educación respectiva, junto a los centralizadores de
notas de las y los demás esti liantes, documentó que posee valor legal y suficiente en
sustitución de la libreta escolar. :
j) ' Para, el registro e incorporación de los estudiantes con talento extraordinario en el
Sistema de información ¡Educativa (SiE); ia o el Director de la Unidad Educativa deberá
presentar a la Dirección Distrital de su jurisdicción administrativa lo siguiente:
• Formulario de Registro Único de Estudiantes con talento extraordinario, el eual deberá
estar firmado por autoridadés competentes.
• Informe de la Comisión Técnica Pedagógica.
• Informe del;Centro;Integral Multisectorial.
• Acta Supletoria, que tiene valor legal y suficiente similar a la libreta escolar para esta
población educativa.
• El técnico SIE o polivalente de la dirección distrital educativa debe llenar las
calificaciones de las áreas respectivas en el Acta Supletoria al SIE (módulo - registro
talento extraordinario) vía web, e inmediatamente procederá al registro (inscripción) del
estudiante al inmediato año de escolaridad superior que corresponda.
II. La promoción de la o el estudiante con talento extraordinario académico al año de escolaridad
que le corresponda sólo püede realizarse una vez en una gestión escolar.

Artículo 48. (Expulsión).


DOCUMENTO DE TRABAJO

I. En el marco del respeto a los derechos humanos, está prohibida la expulsión de estudiantes de las
unidades educativas fiscales, de convenio y privadas, salvo en los casos en los que exista pruebas
suficientes de culpabilidad, como ser robo, hurto, agresión física y/o sexual, compra venta y/o
consumo y/o tenencia de bebidas alcohólicas, estupefacientes, sustancias controladas y armas, y
difusión de imágenes que afectan a la privacidad de las y los estudiantes, as( como prácticas o
conductas racistas, discriminatorias y dé acoso escolar que se constituyan en delitos penales,
siendo la Dirección de la Unidad Educativa responsable de la expulsión y la remisión de
antecedentes ante autoridad competente.
II. Asimismo, serán causales de expulsión la tenencia y difusión reiterada de material
pornográfico, en revistas, en videos, en celulares o en otros soportes al interior de unidades
educativas.
III. Para los dos parágrafos anteriores, las direcciones de unidades educativas deberán remitir le
antecedentes a instancias competentes cuando se trate de actos de violencia, racism<
discriminación, delitos o infracciones fuera del ámbito de la reglamentación interna, sentand
la denuncia respectiva del proceso disciplinario interno, cuando corresponda, debiendo sí
remitidos todos estos documentos junto a un informé técnico a la Dirección Distrital.
Artículo 49. (Apoyo psicopedagógico).;
I. En el marco del respeto a los derechos humanos, sé remil á a los centros especializados de
los Gobiernos Autónomos Departamentales; y Municipales a estudiantes de las unidades
educativas fiscales, de convenio y privadas que cometieren abusos y acciones deshonestas
que mellen la integridad de sus pares (acoso escolar), previa notificación a sus padres, tutor o
apoderados.
II. Los Gobiernos Municipales, en uso de sus . competencias, podrán brindar apoyo
psicopedagógico con?personal espt íializado én.1as ünidadés;Educativas de su jurisdicción.

Artículo 450. (Excursiones).


I. Las excursiones programadas por las unidades educativas contarán con la autorización escrita
de la o el Director Distrital de Educación, y contribuirán a la formación y desarrollo de las
dimensiones de los estudiantes.
II. La participación de las y los^estudiantes estará condicionada a la autorización escrita de las
madres o los padres de familiá^apodéradas o apoderados.
III. Las autoridades de las unidades educativas son responsables para que esta actividad
complementaria se realice en condiciones que garanticen la seguridad física de los
estudiantes, personal docente y administrativo.
IV. En ningún caso son actividades de carácter obligatorio.

Artículo 51. (Viajes de promoción).


I. En el Subsistema de Educación Regular los viajes de promoción están prohibidos durante el
calendario escolar.
II. Los viajes de promoción programados por las y los estudiantes son de responsabilidad
exclusiva de los padres de familia.

Artículo 52. (Otros viajes). Las y los estudiantes de unidades educativas fiscales, privai
de convenio podrán realizar otro tipo de viajes. Su participación deberá contar c<
autorización escrita de la madre o el padre, apoderada o apoderado y de la Dirección
DOCUMENTO DE TRABAJO

Unidad Educativa, debiendo exigirse y presentarse responsabilidades de seguridad máxima


para los estudiantes ante la Dirección Distrital. En ningún caso son actividades de carácter
obligatorio.
Artículo 53. (Viajes de intercambio cultural y estudio).
I. Las y los estudiantes de Unidades Educativas fiscales, de convenio y privadas podrán realizar
viajes de intercambio y estudio con autorización del padre y/o madre de familia o tutor y de la
Dirección Distrital de Educación, en coordinación con las Directoras y los Directores de
unidades educativas, bajo estrictas normas de seguridad y programación de actividades con
contenidos curriculares, entre estudiantes de diferentes contextos que favorezcan la
interculturalidad con el fin de establecer diálogos simétricos, que coadyuven a la comprensión
de la diversidad como ún elemento de encuentro y enriquecimiento cultural, social, económio
y político de niñas, niños y adolescentes bolivianos. Esta actividad no tiene carácl
obligatorio, sin embargo deben de estar programadas én él POA de la Unidad Educativa.
II. Las Subdirécciones de Educación Regular son las encargadas de realizar seguimiento a cad
una de estas actividades en los departamentos.

Artículo 54. (Olimpiada Científica Estudiantil Plurinacfonal Boliviana).


I. Con el fin de fomentar el estudio, el desarrollo de capacidades, potencialidades e innovación
en ciencia y tecnología a nivel departamental y nacional, él Viceministerio de Ciencia y
Tecnología coordinará la realización de la "Olimpiada Científica Estudiantil Boliviana” con el
Viceministerio de Educación Regular y las Direcciones Departamentales de Educación,
Subdirecciones, Direcciones Distritales, Direcciones de Núcleo y Direcciones de Unidades
Educativas del Estado Plurinacional en el marco dé la Ley N° 070, de la Educación “Avelino
Siñani - Elizardo Pérez”. ': ... ¡O ' : '^ v
II. La “Olimpiada Científica Estudiantil BoJlyisna” se desarrollará en cuatro fases durante la
presente gestión 2017; conforme a la convocatoria y reglamento específico de cada área de
conocimiento.

Artículo 55. (Juegos Deportivos Estudiantiles Plurinacionales “Presidente Evo”).


I. Con el fin de fomentar el deporte, des 'rollar capacidades, habilidades, destrezas y coadyuvar
a la salud íntegra'fcUntegración ientre'%das y todos los estudiantes, maestras y maestros,
madres y pádrés1de familia, autoridades en general, todas las unidades educativas fiscales, de
convenio y privadas deberán adecuar su programación de actividades deportivas a la
Convocatoria y Reglamentos de los Juegos Deportivos Estudiantiles Plurinacionales
“Presidente Evo” en Educación Primaria Comunitaria Vocacional y Secundaria Comunitaria
Productiva, evitando que se realicen actividades similares en las mismas disciplinas
deportivas.
II. Las maestras y los maestros de ambos niveles educativos deberán brindar apoyo pedagógico
para el logro de los objetivos holísticos en el desarrollo de los contenidos y en las evaluaciones
a los estudiantes deportistas que participen en las diferentes disciplinas deportivas qué
representen a su Unidad Educativa o a su municipio, debiendo reprogramar la presentación de
trabajos y las actividades de evaluaciones pendientes y brindar apoyo pedagógico en las
diferentes áreas de saberes y conocimientos.
III. La participación en las clasificatorias de cada fase se considerará como una actividad^,
evaluativa más en las áreas de conocimiento de Educación Física.
IV. Asimismo, las y los estudiantes deportistas podrán ser considerados en la presentación/

V \St> //
DOCUMENTO DE TRABAJO

trabajos orientados a otras áreas de conocimiento y relacionados al avance de los contenidos


del bimestre respectivo.
V. Las Direcciones Departamentales, Subdirecciones y las Direcciones Distritales de Educación
coordinarán acciones con los Gobiernos Departamentales, Gobiernos Municipales, Gobiernos
Indígena Originario Campesinas, a través del Ministerio de Deportes y el Ministerio de
Educación, para la realización de estos juegos de acuerdo a sus competencias y atribuciones
establecidas en la Convocatoria.
VI. Los estudiantes, sin discriminación alguna, de unidades educativas legalménte registradas en
el RUE, tendrán derecho de participar en las diferentes disciplinas de los Juegos Deportivos
Estudiantiles Plurinacionales “Presidente Evo”.
Vil. Los directores de unidades educativas, son responsables del correcto registro de los datos del
estudiante en la página web htpp://juegos.minedu.gob.bo
VII. El reporte de inscripción y clasificación es el único documentó válido que acredita la
participación del estudiante en todas las fases de los juegos.
VIII. En los casos en los que maestros y maestras de las unidades educativas no sean los
entrenadores de estudiantes, las madres y padres de familia podrán, con nota a la Dirección
Distrital, solicitar la inscripción
IX. Los entrenamientos que realicen las unidades educativas deberán programarse eri horarios
alternos para no interrumpir el prqbeso de enseñanza aprendizaje de los estudiantes.
X. Los directores de unidades educativas deben organizar comunitariamente la atención de los
paralelos cuyos maestros participan del evento en sus diferentes fases.
XI. Las Unidades Educativas son responsables del registro con los datos correctos del estudiante
en la página web http://juegos.minedu.gob.bo previo cumplimiento de la "Inscripción de
estudiantes SIE”, por lo que el reporte de insc'- ación y.clasificación será solicitado en todas las
fases siendo el único documentó válido que acredite su participación.
XII. La inscripción seré „ara fas unidades educativas que cuenten con la autorización de
funcionamiento correspondiente (RUE) en ¡ás unidades educativas fiscales, privadas y de
convenio.
XIII. La página web http://juegos.minedu.gob.bo estará habilitada para la inscripción de los
deportistas desde la fase previa, sin cuyo requisito no serán tomados en cuenta en las
siguientes fases.,
Artículo 56. (Festival Estudiantil Plurírracional de Interpretación Poética). Con el fin de
fomentar y desarrollar habilidades y destrezas expresivas en el arte de la interpretación
poética, e integrar entréítodas y todos los estudiantes, maestras y maestros, madres y padres
de familia y autoridades en general de todas las unidades educativas fiscales, de convenio y
privadas, la presenté gestión escolar deberán participar del Festival Estudiantil Plurinacional
de Interpretación Poética y adecuar su programación de actividades de acuerdo a
convocatoria.

Artículo 57. (Credenciales de representación internacional). El Ministerio de Educación


emitirá las credenciales respectivas a las delegaciones que representen al país en eventos y
competencias nacionales e internacionales que tengan que ver con áreas o asignaturas
curriculares. en Educación Inicial en Familia Comunitaria Escolarizada, Educación Primaria
Comunitaria Vocacional y Educación Secundaria Comunitaria Productiva.
A rtíc u lo 58. (Licencias).
I. Las y los estudiantes que realicen representaciones distritales, municipales, departament;
DOCUMENTO DE TRABAJO

nacionales o internacionales recibirán de la Directora o el Director de la Unidad Educativa la


respectiva licencia para que las maestras y los maestros los consideren en las actividades de
evaluaciones (reprogramación en la entrega de trabajos y exámenes) avaladas por la
Dirección Departamental de Educación (DDE).
II. Los horarios de las y los estudiantes del quinto y sexto año de Educación Secundaria
Comunitaria Productiva que asistan al cumplimiento del servicio premilitár serán organizados de
manera particular por las directoras o los directores de unidades educativas. Las directoras o los
directores distritales de educación quedan encargados de supervisar y dar cumplimiento a
horarios establecidos en el marco de las normativas vigentes para no perjudicar el normal
desarrollo de sus estudios y la asistencia al servicio premilitár.
III. Las Direcciones Departamentales de Educación y Subdirecciones de Educación Regular
deben coadyuvar acciones que garanticen los estudios de las y; los estudiantes con las
guarniciones militares de su jurisdicción. El estudiante no debe descuidar la responsabilida
de sus estudios. i

Artículo 59. (Informe de cierre de gestión),


I. Las directoras y los directores de unidades educativas fiscales, privadas y dé convenio
elaborarán un informe cualitativo y cuantitativo de cierre efe gestión sobre el; ámbito técnico
pedagógico, administrativo y ejecución del POA, incluidas innovaciones pedagógicas en la
implementación curricular (participantes del PROFOCOM). < <
II. Las directoras y los directores de unidades educanvás, en cumplimiento á los artículos 23, 24,
26, 32 y 33 del Reglamento del Escalafón, deberán llenar la ficha de evaluación de
desempeño u hoja de cohcepto para lá unidad educativa, y vía web (objetiva y con
documentación respaldatoria) para la Dirección D'epartamental dé Educación y el Ministerio de
Educación (en línea) hasta el 20 dediciembre de cada periodo anual.
III. La participación de las juntas escolares y consejos educativos para él cierre de gestión están
relacionadas con el informe de rendición de cuentas de la Dirección y la evaluación
institucional.
Artículo 60. (Emergencias y/o désastres en éducación). Toda situación de emergencia que
sé presente en el territorio del Estatlo Plurinacional afecta de forma directa e indirecta a la
gestión educativa, y con el fin de prevenir y mitigar el impacto en la gestión y calidad
educativa, se debí ornar en cuéntalo siguiente:
I. Los Directores Departamentales, de Educación y Directores Distritales deberán organizar en el
nivel departamental las “Comisiones de Gestión del Riesgo en Educación” articulados a las
Direcciones y/o Unidades de Gestión del Riesgo de las Gobernaciones y Municipios,
respectivamente, en el rriarco del documento “Lincamientos para la Atención de Emergencias
y/o Desastres en el Sector Educativo” y la “Declaración de Cochabamba”.
II. Planes de emergencia y/o planes de seguridad escolar:
a) Las Direcciones Departamentales de Educación deben actualizar los planes de emergencia
elaborados en gestiones pasadas y socializar al personal de la Dirección Departamental,
Direcciones Distritales de Educación, Direcciones de Unidades Educativas y a Direcciones y/o
Unidades de Gestión del Riesgo de las Gobernaciones, Municipios y representantes del
magisterio.
b) Las unidades educativas que han elaborado Planes de Emergencia y/o Seguridad Escoj.
y/o Seguridad Educativa en las gestiones pasadas, con el apoyo de Defensa C“
Gobiernos Departamentales y/o Municipales, agencias humanitarias u otras, deb$rpn
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actualizar, revisar y adecuar sus planes de emergencia e informar a las Direcciones


Departamentales de Educación a través de sus Direcciones Distritales.
c) Las unidades educativas identificadas como de “Alto Riesgo” en los Planes
Departamentales de Emergencia deberán revisar sus planes de seguridad educativa e
incorporar en el POA de la gestión 2017, en coordinación con las Direcciones y/o Unidades
de Gestión de Riesgos de las Gobernaciones, Municipios y Direcciones Departamentales
de Defensa Civil.
d) Las Direcciones Departamentales de Educación, con las Direcciones Distritales de
Educación y de unidades educativas, deberán realizar un ejercicio de simulación y
simulacro para probar la eficacia del Plan de Emergencia Departamental.
III. Información Educativa en Situaciones de Emergencia. .
a) Ante la ocurrencia de emergencias y/o desastres manifestados que afecten la gestión
educativa y pongan en riesgo la calidad educativa, se debe aplicar el Formulario de
Evaluación de Daños y Análisis de Necesidades en Educación, basado en el protocolo a
ser enviado por el Sistema de Información Educativa del Ministerio dé Educación (EDAN-
E).
b) Padres y madres de familia deben apóyar en la organización de las Comisiones de Gestión
del Riesgo en Educación en su ámbito de competencia:

Artículo 61. (Mejoramiento de infraestructura y equipamiento). Las Directoras o los


Directores de unidades educativas fiscales y de convenio coordinarán y planificarán
actividades con el personal docente, administrativo, Gobiernos Autónomos Municipales,
organizaciones indígena originario campesinas y afrobolivianas, Juntas Escolares de Madres y
Padres de Familia y Consejos Educativos Social Comunitarios para el mejoramiento de la
infraestructura y equipamiento, considerando ta permanencia y cobertura educativa.

Artículo 62. (Práctica educativa comunitaria).


I. Las y los estudiantes de las, Escúélas Superiores de Formación de Maestras y Maestros
desarrollarán su práctica educativa comunitaria en unidades educativas del SER y se llevará a
cabo conforme reglamento especifico establecido para el efecto, respetando el Currlculo Base
de formación docente inicial.
II. Todas las unidades educativas fiscales, privadas y de convenio identificadas para la práctica
educativa común aria, en coordinación con las Directoras y Directores Departamentales y
Distritales dé Educación, tienen la obligación de incorporar y aceptar a las y los estudiantes
practicantes en las actividades escolares.
III. El Ministerio de Educación, a través de la Dirección General de Formación de Maestras y
Maestros, en coordinación con la Subdirección de Educación Regular, programará talleres de
formación continua y socialización sobre los alcances y objetivos de la práctica educativa
comunitaria, dirigidos a directoras y directores y maestras y maestros de unidades educativas.
Sin esta previa programación y ejecución de actividades de capacitación y otros, las y los
estudiantes practicantes no podrán acceder a las unidades educativas.
Artículo 63. (Convenios). Las Direcciones Departamentales de Educación están prohibidas de
autorizar y realizar convenios con unidades educativas que brindan distintas modalidades de
Bachillerato Técnico Humanístico, debiendo ser autorizadas con Resolución Ministerial por
Ministerio de Educación. Se exceptúan de éstas las unidades educativas que funcionan
convenios de cooperación bilateral a nivel de gobiernos gestionados a través de la Cancillefi®
DOCUMENTO DE TRABAJO

Estado Plurinacional de Bolivia.

Artículo 64. (Servicio Premilitar). Las Directoras o los Directores de unidades educativas que
ofertan Educación Secundaria Comunitaria Productiva coordinarán con las unidades militares, a
través de sus Directores Distritales de Educación, sobre las actividades de los estudiantes que
prestan el Servicio Premilitar, de manera que no interfiera en su asistencia regular a clases. Los
conscriptos que realizan estudios de carácter regular serán considerados en sus actividades
educativas tanto en la Unidad Militar como en la Unidad Educativa.

CAPÍTULO IV
PERSONAL DEL SUBSISTEMA

Artículo 65. (Plan de reordenamiento).


I. Las y los Directores Departamentales de Educación deben realizar el reordenamiento de las
Direcciones Distritales y de personal con el objeto de mejorar la gestión educativa a través de
un plan que tome en cuenta criterios dé cantidad de unidades educativas, población
estudiantil, personal administrativo y docente.
II. Las y los Directores Distritales de Educación, en coordinación con las Subdirecciones de
Educación Regular, la representación del magisterio organizado y dé madres y padres de
familia, deberán realizar un diagnóstico de necesidades educativas y posterior elaboración
de un plan de reordenamiento territorial de las unidades educativas fiscales y de convenio
en turnos mañana, tardé y nocturnas, qué cuenten con cantidades mínimas de estudiantes
y no reúnan los requisitos según el RAFUE sin afectar la estabilidad laboral de las y los
maestros. En estos casos, serán: fusionadas y/o trasladadas mediante Resolución
Administrativa emitida por la Dirección Departamental de Educación.
III. Las Direcciones Distritales y Departamentales debén ealizar los reordenamientos durante los
meses de enero y febrero de 201-7.

Artículo 66. (Designación del personal docente y administrativo).


I. Todas las designaciones del personal docente y administrativo efectuadlas por las Direcciones
Distritales de Educación se realizarán mediante memorando de designación, debiendo
informarse al Ministerio dé Educación de forma oportuna en el mes correspondiente hasta el
mes de octubre, quedando prohibida la designación ad honorem, especialmente de maestras o
maestros, siendo de absoluta responsabilidad de las Direcciones Departamentales de
Educación y Direcciones Distritales los efectos de orden laboral, multas y aportes de
pensiones u otras prestaciones del seguro social obligatorio de corto, mediano y largo plazo.
II. Se priorizará en las designaciones de maestras y maestros el año de egreso y el promedio del
historial académico.
III. En los tres primeros años de escolaridad se debe priorizar la designación de maestras y
maestros que hablan la lengua originaria del contexto y la lengua castellana para favorecer el
desarrollo de las cuatro dimensiones de los estudiantes. Los maestros que hablan solo la
lengua castellana deberán ser designados en los tres últimos años de escolaridad en tanto
aprendan la lengua originaria del contéxto.
IV. Con carácter obligatorio, las o los directores distritales y directores de unidades educat:
deberán suscribir las Hojas de Concepto
DOCUMENTO DE TRABAJO

maestros a la conclusión de la gestión escolar en cumplimiento al Reglamento del Escalafón.


V. La contratación de personal docente y administrativo con recursos IDH se realizará en el
marco del Decreto Supremo No. 25656 y Decreto Supremo No. 2499, cuya solicitud debe ser
aprobada y respaldada técnicamente por la dirección distrital, anterior al inicio de proceso de
contratación.
VI. Se prohíbe la contratación de maestros que no consideré el plan de estudio, como música o
educación física en educación inicial; inglés y computación en primaria o secundaria.
Artículo 67. (Restricción a compulsas).
I. Las maestras y maestros, directores, personal administrativo y de servicio de unidades
educativas, docentes de Escuelas Superiores de Formación de Maestros e institutos técnicos y
tecnológicos que abandonen sus funciones habiendo ganado la compulsa pública dé méritos
para optar un cargo, no podrán volver a compulsar en ningún otro cargo en todo el Sistema
Educativo Plurinacional durante la gestión escolar. - 5
II. Las Direcciones Departamentales, a través de las Subdireécioneá y Distritales de Educación,
son responsables de la publicación y verificación de maestros y maestras que abandonan sus
funciones, debiendo realizar informes mensuales al Ministerio de Educación para el control en
la UGPSEP.

Artículo 68. (Información sobre acefalías de docentes y administrativos).


I. Las/los directores distritales y directoras/es de unidades educativas son responsables del
resarcimiento de daños ^económicos al Estado, originadoí por retraso en el envío de
información a la UGPSÉP, sobre bajas por fallecimiento, jubilaciones y abandonos.
II. Queda prohibido fraccionar los ítems declarados en acefalía por concepto de jubilación.
III. Las y los maestros que trabajan más de dos años en lugares alejados y de difícil acceso serán
reubicados y designados de manera directa en los cargos declarados en acefalía y por
jubilación previa solicitud. %
IV. Las y los maestros egresados de las ES.FM para acceder a un cargo en ciudades capitales
deben obligatoriamente realizar doslaños ¡íeservició en las unidades educativas ubicadas en
las provincias.

Artículo 69. (Reversión de horas en acefalía). Las horas que no sean utilizadas durante tres
meses en las unidades educativas serán revertidas al Ministerio de Educación de manera
automática.

Artículo 70. (Formación profesional). Las maestras, maestros, directoras y directores de


unidades educativas fiscáfes, de convenio y privados deberán ser egresadas/os y tituladas/os
de Escuelas Superiores de Formación de Maestras y Maestros, e inscritas/os en el Registro
Docente Administrativo (RDA). atraviesan

Artículo 71. (Formación de maestras y maestros).


I. La organización y desarrollo de cursos, seminarios, talleres, encuentros y otras actividades de
formación de maestras y maestros es tarea exclusiva de la estructura de formación de
maestras y maestros del Sistema Educativo Plurinacional (ESFM/UA, UNEFCO, UP,
PROFOCOM) según normativa vigente.
II. Para efectos de compulsas y calificación de méritos, se reconocerán, única y exclusivamente,
DOCUMENTO DE TRABAJO

aquellas certificaciones de cursos, seminarios, talleres, encuentros y otras actividades


formativas organizadas y desarrolladas por la estructura de formación de maestras y maestros
del Sistema Educativo Plurinacional y aquellas que cuenten con la autorización oficial del
Ministerio de Educación.
III. Las maestras y los maestros del Sistema Educativo Plurinacional y de sus Subsistemas
podrán participar en cursos con otorgación de certificados de formación continua en la
modalidad de Itinerarios Formativos para Maestras y Maestros en Ejercicio, bajo los principios
y características del Modelo Educativo Sociocomunitario Productivo a través de las instancias
especializadas y de acuerdo a la oferta académica establecida por el Ministerio de Educación.
IV. Las maestras y los maestros beneficiarios del Proyecto “Una Computadora por Docente” podrán
participar en cursos de capacitación en el uso de TIC en: la práctica educativa bajo el Modelo
Educativo Sociocomunitario Productivo a través de la instancia especializada de formación
continua y según lineamientos organizativos y académicos definidos por el Ministerio de
Educación. -y0" ' ' ■ . % . . ó
V. Las maestras y los maestros que atiendan estudiantes en unidades educativas que hayan sido
beneficiadas con laptops (Quipus) deberán participar en cursos de capacitación en el uso
educativo de dichas herramientas TIC bajo el Modelo Educativo Sociocomunitario Productivo a
través de la UNEFCO, según lineamientos organizativos y académicos definidos por el
Ministerio de Educación. La responsabilidad dé la coordinación con la UNEFCO para el
desarrollo de dichos procesos formativos es de las y los Directores Distritales Educativos y las
y los Directores de Unidades Educatiyas, los mismos que deberán incluir en sus informes de
gestión la relación de la capacitación y uso :del mencionado equipamiento en su ámbito de
gestión.

Artículo 72. (Programa de Formación Complementaria para Maestras y Maestros en


Ejercicio - PROFOCOM).

I. Las maestras y loá iftaestfós del Sistemá Educativo Plurinacional incorporados en la 2da. Fase
de PROFOCOM (Com|pnénte, de'Licenciatura), que se encuentran en el 3er. momento de
elaboración de la sistematización de experiencias educativas transformadoras, realizarán el
proceso de presentación de trabajos de grado de acuerdo al calendario definido por el
Ministerio dé Educación.

II. Las maestras y los maestros del Sistema Educativo Plurinacional incorporados en la 3ra. Fase
del PROFOCOM continu rán |ijl*proceso formativo articulado a la implementación y concreción
del Modelo Éíiueativó,;Sociocomunitario Productivo, bajo los lineamientos organizativos,
académicos y normativos definidos por el Ministerio de Educación.

III. Las maaetras y maestros de Tercer Ciclo de Primaria y de otros niveles o áreas egresados de
IN6/ESFM e incorporados en el PROFOCOM (3ra. Fase) y que no se encuentran en ejercicio
docente, continuarán su proceso formativo y podrán ser incorporados al servicio activo con
ítems del Sistema Educativo Plurinacional en el nivel o área correspondiente de acuerdo a la
normativa vigente (Compendio Normativo del PROFOCOM).

IV. Las maestras y los maestros del Sistema Educativo Plurinacional incorporados en el
PROFOCOM identificados con el Art. 27 (Casos especiales de Graduación del PROFOCOM),
serán atendidos de acuerdo a los casos descritos en la normativa vigente (Compend;
Normativo del PROFOCOM), a través de las Escuelas Superiores de Formación de Maestr
Unidades Académicas, e instancias establecidas por el Ministerio de Educación,
DOCUMENTO DE TRABAJO

programación y normativa específica.

V. Las maestras y los maestros del Sistema Educativo Plurinacional no incorporados en el


PROFOCOM podrán participar en programas para segmentos especiales bajó el Modelo
Educativo Sociocomunitario Productivo a través de las Escuelas Superiores dé Formación de
Maestros e instancias establecidas por el Ministerio de Educación, según programación y
normativa específica.
Artículo 73. (Programas de Formación Complementaria del Sistema Educativo
Plurinacional - PROFOCOM - SEP)
I. Con base en la estructura del Programa de Formación Complementaria de Maestras y
Maestros en Ejercicio - PROFOCOM y la estructura de formación de maestras y maestros
(ESFM/UA, UNEFCO, UP), se atenderán diversos procesos fórmativos dirigidos a personal
docente, directivo y administrativo, así como a madres y padres de familia y estudiantes, a fin
de consolidar la implementación del Modelo Educativo Sociocomunitario Productivo en todo el
Sistema Educativo Plurinacional.
II. Programa de Formación Complementaria para ef Fortalecimiento del Bachillerato Técnico
Humanístico y la Educación Productiva, destinado a brindar formación para maestras y
maestros que puedan atender, con pertinencia académica, él Bachillerato Técnico
Humanístico y otras acciones de educación productiva.
III. Diplomado de Formación en Gestión Educativa para Autoridades dél Sistema Educativo
Plurinacional, orientado a brindar las herramientas, prácticas y teóricas, a los Directores/as
Departamentales de Educación, Directores/as Distritales; Directorés/as de Unidades
Educativas, Directores/as de Centros de Educación Alternativa y Especial, en actual ejercicio y
a aquellas maestras y maestros que deseen postular a cargos directivos.
IV. Formación Comunitaria de Madres y Padres de Familia destinado a socializar el Modelo
Educativo Sociocomunitario Productivo y temáticas de relevancia social que necesitan de la
participación activa e informada de madres y padres dé familia de acuerdo a los lineamientos
de la Ley “Avelino Siñani - Elizardo Pérez”.
V. Formación Comunitaria dé Estudiantes de Secundaria Comunitaria Productiva destinado al
desarrollo de. procesos educativos participatiyos en témáticas de relevancia social y la
promoción dé acciones orientadas a la excelencia académica y la producción dé
conocimientos, con el fin de fortalecer la soberanía del conocimiento en nuestro Estado
Plurinacional.
Vi. Programa de Nivelación Académica que atenderá a las y los maestros que desean concluir sus
procesos fórmatjvos con él grado académico de licenciatura (titulares por antigüedad,
participantes que concluyeron el PPMI, participantes del PROFOCOM con cambio de
especialidad pendiente).
Vil. Programa de Formación para Secundaria Modular orientado a maestras y maestros del nivel
de Educación Secundaria Comunitaria Productiva que atenderán a estudiantes en zonas de
difícil acceso.
VIII. Programa de Formación Complementaria en Lenguas Originarias y Lengua Extranjera, dirigido
a maestras y maestros del nivel de Educación Primaria Comunitaria Vocacional.

Artículo 74. (Formación postgradual).


I. La Universidad Pedagógica se Constituye en la instancia de acreditación de la oferta d e^p O E
postgrado para maestras y maestros del Sistema Educativo Plurinacional, articulada
profundización de las especialidades, la producción de conocimientos e invéstigi
DOCUMENTO DE TRABAJO

educativa, en el marco de la implementadón y concreción del Modelo Educativo


Sociocomunitario Productivo, según la normativa vigente.
II. La oferta de postgrado bajo el Modelo Educativo Sociocomunitario Productivo para maestras y
maestros del Sistema Educativo Plurinacional se desarrollará en los Centros de Formación
Postgradual constituidos en las sedes de las Escuelas Superiores de Formación de Maestras y
Maestros, favoreciendo la participación de la población docente de los diferentes contextos de
trabajo en este proceso académico.
III. Las maestras y los maestros del Sistema Educativo Plurinacional que cuentan con grado
académico a nivel de licenciatura en el Modelo Educativo Sociocomunitario Productivo y/o
áreas afines a los Subsistemas del SEP, podrán acceder a programas académicos de los
Centros de Formación Postgradual, de acuerdo a la oferta formativa publicada por la
Universidad Pedagógica,

Artículo 75. (Programa de nivelación académica).


I. En el marco de las políticas educativas en vigencia se ha éstablécido el cierre definitivo del
Programa de Profesionalización de Maestras;y Maestros Interinos (PPMI), toda vez que se ha
logrado la profesionalización de este segmento en las dos fases-'-de dicho programa y se
cuenta con la cantidad suficiente de maestras y maestros normalistas para todo el Sistema
Educativo Plurinacional.
II. Aquellas maestras y maestros habilitados en la 2dá. Fase del PPMI, teniendo su
profesionalización inicial,, deberán continuar procesos formátivos dirigidos a la obtención del
grado académico de Licenciatura, incórporSiidose, forma automática, en la nivelación
académica a cargo de las Escuelas Superioréslde FórmadÓñ; de Maestras y Maestros /
Unidades Académicas autorizadas por Ministerio de Educación.
III. Las maestras y maestros incorporados en la nivelación académica gozarán de inamovilidad
funcionaría; para el efecto, las autoridades educativas deberán consultar el registro oficial de
participantes disponible en la página web del Ministerio de Educación.

% '% ^ :
Artículo 76. (Actualización de RDA)-
I. lias Directoras y. Directores^ deben actualizar los documentos en el Kardex de RDA en
correspondencia a los artículos 23 y 63 del Reglamento del Escalafón hasta el mes de marzo
de 2017 (en línea, en él portal web del Ministerio de Educación).
II. La UGP-SEP debe incluir en Kardex de RDA la evaluación de desempeño de las maestras,
maestros y administrativos, la cuál se realizará de manera objetiva y documentada, exámenes
de ascenso de categoría, resultados de procesos de institucionalización y otros.
III. Las maestras y maestros'y personal administrativo deberán actualizar los documentos en el
sistema del RDA en córrespondencia ál artículo 23 del reglamento del escalafón hasta el mes
de marzo de 2017 según lo establecido en la RM N° 285/2005 que aprueba el manual de
procesos del RDA.
IV. A las maestras o maestros y/o personal administrativo que presenten documentación falsa al
RDA de la UGPSEP se les aplicará el reglamento de recuperación de percepción indebida,
registro y retiro de rótulo observado en el registro docente administrativo, aprobado por RM N°
148/2014, incluyendo el rótulo observado preventivo y las sanciones administrativas
correspondientes.

Artículo 77. (Sustitución de maestras y maestros interinos). Las maestras y maestros iñt
DOCUMENTO DE TRABAJO

que empezaron a trabajar en el SEP en la gestión 2009 deben ser sustituidos por maestras y
maestros egresados o titulados de las Escuelas Superiores de Formación de Maestras y Maestros.
Las o los Subdirectores y Directores Distritales son los encargados de su cumplimiento hasta el
mes de febrero de la presente gestión. Su incumplimiento será pasible a sanción de acuerdo a
normativa vigente.
La UGP SEP debe declarar en acefalfa en planilla al mes de enero de 2017 todo cargo con
personal interino que ejerce la docencia en ciudades capitales de Departamento y de Provincia
para ser reemplazados por maestros egresados o titulados de las Escuelas Superiores de
Formación de Maestras y Maestros

A rtíc u lo 78. (S uplencias). I. Conforme a reglamentación vigente, las suplencias del personal
docente por maternidad, declaratoria en comisión sindical y declaratoria en comisión por becas
de estudios, serán autorizadas por las instancias respectivas.
II. Las suplencias de personal docente dependiente del Subsistema debidamente justificadas,
cubiertas por una maestra/o con formación similar al .del Titular, sólo en los Casos de lugares
inaccesibles serán consideradas previo informe técnico de la Dirección Distrital de Educación

A rtícu lo 79. (Bajas m édicas).


I. Las maestras y los maestros que por motivos de enfermedad estén imposibilitados de asistir a
la Unidad Educativa deberán presentar a la o el Director de la Unidad Educativa la respectiva
baja médica emitida por.íá Caja Nacional de SaJud, sin la cual son pasibles a los descuentos
de ley. M i
II. En caso de enfermedades crónicas y/o permanentes, el o la maestra deberá acogerse
obligatoriamente a procedimientos administrativos para la suplencia y/o jubilación por incapacidad,
de acuerdo a normativa vigente y las previsiones del seguro de salud.

A rtícu lo 80. (P e rtin e n cia a ca d é m ica de m aestras o m aestros en el año de escolaridad).


Para nuevas designaciones, 'movimiento de persbnal, traslados, permutas, reordenamientos y
declarados én comisión de maestras y maestros normalistas en el Subsistema de Educación
Regular se procederá según la pertinencia académica en el marco de la normativa vigente, en
el mes de enero con prioridad.

A rtícu lo 81. (A siste ncia téeníca). Las maestras y los maestros del Sistema Educativo
Plurinacional recibirán del M inisterio de Educación y de las Direcciones Departamentales de
Educación la asistencia técnica necesaria para la utilización de computadoras y materiales
educativos distribuidos por el Ministerio de Educación.

A rtícu lo 82. (Talleres de ca pa cita ció n). El Ministerio de Educación, a través de la Dirección
General de Formación de Maestras y Maestros, programará talleres de formación continua y
eventos de socialización sobre los alcances y objetivos de la práctica docente dirigidos a
directoras y directores, maestras y maestros de unidades educativas. Sin esta previa
programación y ejecución de talleres de formación continua, capacitación y otros, la s X f o P E
estudiantes practicantes no podrán acceder a las unidades educativas. /v
As
DOCUMENTO DE TRABAJO

A rtícu lo 83. (O rganización de cu rso s, sem inarios y talleres). Toda actividad relativa a la
organización de cursos, seminarios, talleres de formación continua, capacitación y
actualización en educación debe obligatoriamente contar con la autorización del Ministerio de
Educación a través de una Resolución Ministerial, a fin de conferir el respectivo valor
curricular. El incumplimiento será pasible a sanciones establecidas por ley.

CAPÍTULO V
GESTIÓN CURRICULAR DEL MODELO EDUCATIVO
SOCIOCOMUNITARTIO PRODUCTIVO

A rtícu lo 84. (C u rrícu lo Base y Regionalizado).


I. Las unidades educativas fiscales, privadas y de convenio tienen la obligación de aplicar el
Currículo Base y los Currículos Regionalizados armonizados y aprobados por Resolución
Ministerial en el marco del contexto cultural, lingüístico y territorial respectivo, bajo los
lineamientos metodológicos curriculares del Subsistema de Educación Regular en la
planificación, organización y evaluación'del desarrollo Curricular de acuerdo al enfoque
pedagógico del Modelo Educativo Sociocomunitario Productivo (MÉSCP).
II. Las Direcciones Departamentales, Subdirecciones de Educación Regular, Direcciones
Distritales de Educación, Direcciones de Unidades Educativas y técnicos de la Unidad de
Políticas Intra Inter Culturales y Plurilingüismo (UPIIP), en coordinación con las Direcciones
Generales de Educación Primaria y Secundaria, serán responsables del cumplimiento de la
implementación y seguimiento dé los currículoS régionárlizados:
III. Para El desarrollo de las Lenguas Originarias y su implementación en el marco de los
currículos regionalizados, el Instituto Plurinácional de Estudios de Lenguas y Culturas (IPELC)
y los Institutos de Lenguas y Culturas (ILCs), en coordinación con los Consejos Educativos de
Pueblos Originarios (CEPOs) dé cada Nación y Pueblo Indígena Originario Campesino y
Afroboliviano, apoyarán con capacitación y materiales bibliográficos según el contexto cultural.
IV. Está prohibido cualquier cobro por capacitación de alguna lengua por el ILC.

Artículo 85. (Implementación del currículo).


I. Toda práctica pedagógica dél currículo (maestras y maestros) y administrativa (directivos) se
realiza en el rriárco de lajs bases y principios de la Ley 070:
• Educación descolonizadora, liberadora, antiimperialista, despatriarcalizadora y
transformadora, qué permite incorporar en el currículo saberes y conocimientos propios,
además de lograr el acceso igualitario a educación para todos.
• Educación comunitaria participativa y de consensos con corresponsabilidad de todas y
todos, donde la toma de decisiones está en la sociedad y en las políticas del Estado.
• Intracultural, intercultural y plurilingüe, que significa lograr el desarrollo y potenciamiento de
la plurinacionalidad.
• Científica, técnica, tecnológica, productiva, territorial es unir la teoría con la práctica y se
orienta la formación en ciencias al desarrollo productivo, para cambiar la matriz productiva^
del Estado monoproductor explotador y exportador de materia prima.
II. Cada Dirección Departamental y Distrital organiza equipos técnicos de acuerdo a conttófro
para el seguimiento, apoyo y acompañamiento a todas las unidades educativa#»ar
w
DOCUMENTO DE TRABAJO

consolidar el proceso de implementaeión del currlculo en todo el país.


III. La concreción curricular se desarrolla bajo los siguientes criterios:
a. Plan de desarrollo curricular que se realiza tomando en cuenta:
• El Proyecto Socioproductivo elaborado por la comunidad educativa, el Currfculo Base del SEP
y el Gunrículo Regionalizado que contienen los saberes y conocimientos de la plurinacionalidad,
y se concreta de forma articulada desde los campos, áreas y ejes articuladores.
• La formación integral y holística desarrolla las capacidades, cualidades, potencialidades y destrezas
del: ser-saber-hacer-decidir reflejados en los objetivos holísticos, en contacto con la realidad,
la naturaleza y el cosmos.
b. Desarrollo curricular, sujeto al enfoque pedagógico que:
• Privilegia la investigación como metodología de trabajo-iniciándose desde la aplicación de
los momentos metodológicos práctica-teoría-valoracióri-producción.
• Une la práctica con la teoría y la teoría con la práctica para generar procesos de
producción de conocimiento. Por tanto, los contenidos se abordan desde la vida, se dan en
la vida y son para la vida.
c. Evaluación del desarrollo curricular, se enmarca en é| reglamento de evaluación del desarrollo
curricular con enfoque formativo:
• Valora el desarrollo de capacidadps., cualidades, potencialidades del ser-saber-hacer-
decidir. ' ; :
• Es permanente y continua porque se desarrolla durante todo el procéso de la concreción
curricular sin que existan períodos dé evaluación.
• Es cualitativa y cuantitativa porque posibilita expresar adecuadamente el desarrollo de los
logros de las y los estudiantes. Para ello, se incorporan diferentes formas de evaluación:
por la o el maéltro, autoévaluación y evaluación-corn.unitaría.
Todo este proceso edücativt' esta orientado a la transformación.delAstado, de la sociedad y de la
realidad caracterizada por actitudes individualistas, discriminatorias, intolerantes, excluyentes,
racistas y alienantes.
IV. En ese contexto, la educación en el Subsistema dé Educación Regularse concreta en:
a. Educación Inicial en Fámilia Comunitaria:
• Que brinda una educación integral y holística a niñas y niños de 0 a 5 años, por ser la base
fundamental de toda la formación educativa.
• Está vinculada a las actividades de la vida familiar y comunidad con las actividades de la
escuela.
• Desarrolla capacidades, potencialidades y habilidades biosicomotrices, lingüísticas
(escuchar, hablar, teer y escribir en sus propias formas), cognitivas, socioafectivas,
artísticas, creativas y lúdicas.
• Desarrolla y fortalece los valores sociocomunitarios en armonía y equilibrio con la
naturaleza y el cosmos.
• A partir de la observación, la indagación, la pregunta, la curiosidad y la experimentación
para encontrar respuestas, soluciones y dar sentido a su realidad.
• Permite una transición efectiva a la educación primaria comunitaria vocacional.
b. Educación Primaria Comunitaria Vocacional:
• Se desarrolla la formación básica integral-holística con énfasis en el desarrollo de las
lenguas, el pensamiento lógico matemático y la orientación vocacional de acuerdo a la
realidad, la cosmovisión de plurinacionalidad y los avances de la ciencia y tecnología.
• Desarrolla la lengua de forma oral y escrita a partir del contacto con la real
comprensión del significado del mensaje, reflexión dialógica del mensaje y produ*
DOCUMENTO DE TRABAJO

mensajes y sentidos.
• Desarrolla el pensamiento lógico matemático desde la geometría según el entorno social,
cultural y natural para llegar a la capacidad de abstracción.
• Identificación y desarrollo de vocaciones, desde la creatividad y el arte según las
potencialidades y vocaciones productivas del contexto.
• Se trabaja de forma integrada y articulada desde los contenidos de los cuatro campos de
saberes y conocimientos aplicando los momentos metodológicos de la práctica-teoría-
valoración-próducción orientado a la tranformación de su realidad y su tránsito a
educación secundaria.
c. Educación Secundaria Comunitaria Productiva:
• Articula la educación humanística y la educación técnica-tecnológica con la producción.
• Valora y desarrolla los saberes y conocimientos dé (as diversas culturas en diálogo
intercultural con el conocimiento universal, incorporando la formación histórica, cívica y
comunitaria.
• Fortalece la formación recibida en la educación primaria comunitaria vocacional, por ser
integral, científica, humanística, técnica-tecnológica, espiritual ética, moral, artística y
deportiva. ., ' •< Jv
• Une la teoría con la práctica desde la investigación aplicada y la clénqia aplicada.
• Permite identificar en las y los estudiantes las vocaciones para continuar estudios
superiores o incorporarse a las actividades socioproductivás.
• Está orientada a la formación y la obtención del Diploma de Bachiller Técnico Humanístico,
y de manera progresiva con grado de Técnico Medio de acuerdo a las vocaciones y
potencialidades productivas de las regiones y de¡i Estado Plurinacional.
Artículo 86. (Gestión en Educación Inicial en Familia Comunitaria).
I. Las instituciones públicas y privadas que desarrollan actividades educativas y atienden a niñas
y niños en la etapa no escolarizáda deben enmarcar sus acciones a los lineamientos y
orientacionés metodológicaséstablecidos por él Ministerio de Educación,
II. La etapa escolarizada de Educación Inicial en Familia Comunitaria es obligatoria y progresiva en
su implementación en contextos donde las condiciones sean favorables. Las y los estudiantes
matriculados én las unidades educativas Óbligatóriamente deben permanecer hasta la conclusión
del año escolar, salvo casos justificados.
III. La oblfgat" «¡dad y progresividad está; sujeta al proceso de reordenamiento de ítems TGN
existentes en unidades educativas qué atienden a niños y niñas de educación inicial y
primaria, del ''endo estar sujeto a verificaciones.
IV. El desarrollo de los procesos educativos en Educación kiiciaí en Familia Comunitaria está
sujeta al Plan Anual Bi.mestralizado.
V. La evaluación en el nivel inicial es cualitativa, se valora el proceso de desarrollo de capacidades,
cualidades y potencialidades de las niñas y niños con relación a las dimensiones del Ser-Saber-
Hacer-Decidir desarrolladas en cada uno de los campos de saberes y conocimientos durante el
proceso educativo. La valoración es expresada en forma literal, que emerge de la observación y la
aplicación de instrumentos de evaluación utilizados por la maestra o maestro, registrando luego la
síntesis en la libreta escolar electrónica, instrumento de comunicación para la madre y padre de
familia.
VI. Se deberá prever la participación de uno o más padres de familia en actividades programadas
fuera de la Unidad Educativa para apoyar en los procesos de aprendizaje y la seguridad de
niñas y niños.
VII. Las unidades educativas que cuentan con asistente de aula deben contribuir al cui
DOCUMENTO DE TRABAJO

seguridad de las niñas y niños. En ningún caso deben otorgarse tareas propias de las
maestras y maestros.

Artículo 87. (Gestión en Educación Primaria Comunitaria Vocacional).


I. Para el inicio de la gestión escolar, las y los maestros deben elaborar el Plan Anual
Bimestralizado y el Plan de Desarrollo Curricular que muestre la integración de ejes
articuladores, campos de saberes y conocimientos con la realidad articulados al Proyecto
Socioproductivo.
II. Las y los maestros en los procesos de enseñanza aprendizaje deben incorporar gradualmente
el uso de la primera y segunda lengua desde los cuatro campos de saberes y conocimientos,
como medio de comunicación y producción de conocimientos, según el contexto sociocultural
lingüístico.
III. Para los tres primeros años de escolaridad, se debe designar a maestras y maestros que
hablan la lengua originaria del contexto y la lengua castellana, para favorecer el aprendizaje de
la misma.
IV. Las y los diréctoras/es de las unidades educativas, én coordinación con .las y los maestros,
deberán estructurar el horario de trabajo escolar de forma integral y hqlísticá, coherente con el
enfoque pedagógico del MESCP con la finalidad de realizar procesos pedagógicos eliminando
el tradicional horario mosaico.
V. La organización de la Comisión Técnica Pedagógica y de evaluación en las unidades
educativas tiene carácter obligatorio y se debe cumplir con las funciones según reglamento.

Artículo 88. (Gestión en.Educación Secundaria Comunitaria Productiva).


I. Para la aplicación'del Bachillerato Técnico Humanístico, las Direcciones Departamentales de
Educación aplicarán el reglamento específico aprobado por R.M. No. 818/2014 de fecha 20 de
octubre de 2014.
II. En la présente gestión, las unidades educativas, para desarrollar proyectos socioproductivos,
aplicarán el PSP tomando como referencia la Cartilla de Elaboración del PSP.
III. Los convenios de formación y capacitación téenicá para el Bachillerato Técnico Humanístico
con instituciones, de educación superior deben ser coherentes con el Modelo Educativo
SoCTócomuriitario Productivo y autorizados por el Viceministerio de Educación Superior de
Formación Profesional. ,
IV. En el propósito de ampliar la cobertura en educación secundaria, a partir de la presente
gestión se implementa ei Bachillerato Modular en unidades educativas de frontera, alejadas y
de difícil acceso.
Artículo 89. (Desarrollo de lectura y escritura).
I. Se establece la lectura comprensiva obligatoria participativa (maestros, estudiantes, padres de
familia) en cada área correspondiente antes del inicio de cada contenido por los estudiantes en
un lapso de 10 minutos al inicio de lá jornada escolar, debiendo ser organizada por cada
maestra/o y supervisada por los Directores de Unidades Educativas. Los temas deben estar
relacionados con los contenidos a ser desarrollados o ios ejes articuladores del curriculo. La
metodología será definida en la planificación del desarrollo curricular.
II. Paralelamente a la actividad cotidiana de la lectura comprensiva se desarrollarán procesos de
producción de textos narrativos, descriptivos, argumentativos e instructivos como resultado de
las actividades de análisis, crítica y reflexión de la lectura.
III. Estas actividades culminarán en concursos, festivales y ferias culturales organizadas

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DOCUMENTO DE TRABAJO

Directores de Unidades Educativas de manera participativa con las madres y padres de


familia.

CAPÍTULO VI
FUNCIONAMIENTO DE UNIDADES EDUCATIVAS PRIVADAS

Artículo 90. (Autorización de funcionamiento e inspecciones). Las Direcciones


Departamentales de Educación y las Direcciones Distritales Educativas realizarán
inspecciones a las unidades educativas privadas antes del desarrollo de las inscripciones,
debiendo comprobar si reúnen las condiciones pedagógicasmínimas para su funcionamiento y
cuentan con la documentación que acredite su legal funcionamiento hasta el 12 de enero de
2017. Los requisitos son los siguientes:
a) Condiciones pedagógicas de infraestructura, equipamiento ^mobiliarioadecuado.
b) Adecuación progresiva de la infraestructura de unidades educativas privadas para la
atención a la población con discapacidad levé y la implementación progresiva del
Bachillerato Técnico Humanístico.
c) Resolución Administrativa de autorización de funcionamiento de la UE.
d) Registro de Unidades Educativas (RUE).
e) Presentación de certificación de autorización por la máxima representación educativa
(promotora o auspiciante) en caso de ser confesional, de convenio con alguna empresa,
fundación o asociación.
f) Plan Operativo Anual de la gestión 2017.
g)Contratos firmados con el personal docente. ;
h)Kárdex de cada uno de los docentes.:
i)Contratos firmados con cada una de las madres y padres de familia que tienen hijos o hijas
estudiando en la Unidad Educativa dé las gestiones .2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014 y
2015, por nivel.
j) Registro dé kárdex con la documentación requerida y necesaria para la inscripción de los
estudiantes.
k) Folio Real del bien inmueble emitidó; por la oficina de Derechos Reales en caso de unidades
educativas que cuenten con establecirhk-ito propio.
I) Reglamento interno que oriente las normas de convivencia en la Unidad Educativa,
m) Contrato de alquiler o anticrético vigente y debidamente registrado ante las oficinas de
Derechos Reales por un plazo no menor a 6 años.

Artículo 91. (Contratos);


I. El representante legal de la Unidad Educativa privada suscribirá un contrato de prestación del
servicio educativo con cada madre y/o padre de familia, tutor o apoderada y apoderado, que
contenga los derechos y obligaciones en todos los ámbitos y conforme a lo dispuesto en la
legislación civil vigente, debiendo los mismos ser registrados y archivados para fines de
verificación.
II. Las unidades educativas privadas remitirán el contrato de servicio educativo (tipo aprobado)
gestión 2017 a la Dirección Distrital de Educación correspondiente durante el mes de enero
2017 adjuntando documentación debidamente foliada correspondiente al Art. 85 de la pres
Resolución. La recepción de documentación entre el 11 y 18 de enero de 2017,
DOCUMENTO DE TRABAJO

verificación, se sancionará con una notificación de apercibimiento, y la recepción, entre el 18 y


29 de enero, previa verificación, se sancionará con el 10% del ingreso mensual. El
incumplimiento dará lugar a la notificación de cierre de la Unidad Educativa hasta el 12 de
febrero de 2017.

Artículo 92. (Sanciones). Si por efecto de las inspecciones efectuadas por las instancias
correspondientes del Viceministerio de Educación Regular, en coordinación con las
Direcciones y Subdirecciones Departamentales de Educación a las unidades educativas
privadas, se identificare que las mismas no reúnen las condiciones mínimas ni cumplen con los
requisitos establecidos por la normativa vigente, se determinará las siguientes sanciones a la
naturaleza del incumplimiento:
a) Cierre definitivo y baja de sus códigos SIE y RUE de aquéllas unidades educativas privadas
legalmente constituidas que no se encuentren en funcionamiento por más de una gestión a partir de
2010.
b) Cierre temporal de un año de la unidad educativa privada que no cumple con los requisitos
mínimos de calidad de servicio y los previstos en el Articulo 86 precedente. Sé considerará el
apercibimiento o llamada de atención respecto á incumplimiento del Articulo 87 de la R.M. No.
01/2015 ,
c) Las unidades educativas privadas observadas seguirán prestando servicios educativos y
tendrán ei plazo de un año para subsanar las deficiencias detectadas.
d) Las unidades educativas:;privadas observadas en la prestación de sus servicios en las
gestiones pasadas y qué no hubieran superado los compromisos asumidos, serán clausuradas
de forma definitiva.
e) Se sancionará a la unidad educativa que incumpla las dispos ¿iones legales y normativas en
actual vigencia con el 10% de su ingreso anual por primera vez y con el 20% de su ingreso
anual por segunda vez. A una tercera infracción, estas unidades educativas serán clausuradas
definitivamente al finali; la gestión escolar. v
f) Las sanciones a las unidades educativas privadas por infracciones a disposiciones superiores
será responsabilidad de la Dirección Departamental de Educación en su jurisdicción, de
acuerdo a informes elevados por las Direcciones Distritales Educativas y previa verificación de
los mismos.
g) Las unidades .educativas privadas que perciban que las sanciones impuestas sean
arbitrarias o cónsidereri injustas, podrán elevar su demanda al Ministerio de Educación como
instancia de apelación.

Artículo 93. (Sanciones a incumplimiento de verificación). El incumplimiento en el proceso


de verificación del artículo que precede por parte de las autoridades departamentales será
causal de proceso disciplinario de acuerdo a la normativa vigente.

Artículo 94. (Inscripciones).


I. Las madres, padres o apoderados deberán tener regularizadas sus obligaciones contractuales
(pensiones) para su inscripción sin discriminación.
II. Si una o un estudiante no fue inscrito en una Unidad Educativa privada, se resguarda
derecho de inscribirlo en cualquiera de las unidades educativas fiscales. fe p
k/
DOCUMENTO DE TRABAJO

Articulo 95. (Pensiones).


I. Las unidades educativas privadas están prohibidas de realizar cualquier cobro adicional a las diez
pensiones anuales, trátese de reserva de plaza, matrícula o derecho de inscripción, material
educativo, gastos de administración, multas por retrasó de pago de pensiones, cuotas para
ANDEGOP u otros cobros que no estén expresados en la normativa vigente. Los contratos que las
unidades educativas privadas firmen con íos padres de familia no podrán establecer cobros u otras
imposiciones como medio para eludir la aplicación de la norma en concordancia con el Artículo 489
del Código Civil.
II. El incumplimiento será sancionado de acuerdo a lo establecido en el inciso e) Artículo 87 de la
presente norma por la Dirección Departamental de Educación en coordinación con la Dirección
Distrital de Educación.
III. Los casos que se consideren arbitrarios se remitirán ál Ministerio de,Educación.

Artículo 96. (Del incremento de las pensiones). Él incrementó de las pensiones para la
gestión 2017 dependerá de la autorización del Ministerio de Economía y Finanzas Públicas. La
inobservancia de esta previsión será sancionada a la Unidad Educativa Privada con una multa
de acuerdo a lo establecido del inciso e) Artículo 87 de la presente norma por la Dirección
Departamental de Educación en coordinación :on la Dirección Distrital de Educación.

Artículo 97. (Prohibición de suspensión y- expulsión de estudiantes). Las directoras, los


directores, maestras, maestros y personal administrativo de las unidades educativas privadas están
prohibidos de:
a) Suspender, expulsar y excluir a estudiantes de clases, exámenes o de cualquier actividad
curricular o extracurricular por retraso en el pago de pensiones por parte de su madre, padre o
tutor. .. '. , fen, fe
b) No entregar libretas por situaciones similares al punto anterior o por transgresiones a normas
institucionales. ■; fe.. ■? .
c) En caso de infracciones, las directoras; directores, maestras, maestros y personal
administrativo de las unidades educativas privadas serán sancionadas por las Direcciones
Departamentalés de Educación, previa verificación de las denuncias, con una multa del 10%
del ingreso mensual por primera vez y el 20% del ingreso anual si es reiterativo.

Artículo 98. (Becas). Las unidades educativas privadas deben establecer obligatoriamente
regímenes de becáís que estarán especificados en sus reglamentos y manuales indicando los
casos y porcentajes, debiendo;respetarse los siguientes parámetros:

a) 100% de la mensualidad a las o los tres mejores estudiantes en Educación Primaria


Comunitaria Vocacional de la Unidad Educativa.
b) 100% de la mensualidad a las o los tres mejores estudiantes en Educación Secundaria
Comunitaria Productiva de la Unidad Educativa.
c) Otorgar becas de estudio en todas las unidades educativas privadas por el 100% de
mensualidad para el tercer hermano O hermana, sea éste de padre o de madre y siguientes de
una misma familia. Bajo estudio económico que demuestre un total ganado de ingreso familiar
hasta cinco (5) salarios mínimos nacionales. La determinación del beneficio de la beca deberá
demostrar la situación y capacidad real de pago de padres de familia o apoderados y
DOCUMENTO DE TRABAJO

garantizar que las mismas lleguen a quienes realmente las necesitan. En caso de
discrepancia, los padres de familia podrán acudir a la Dirección Distrital de Educación
respectiva para su revisión,
d) Complementariamente a los incisos a) y b), las unidades educativas privadas deben establecer
un régimen de becas de estudio previa reglamentación interna con conocimiento de las
Direcciones Departamentales de Educación.

Artículo 99. (Personal Docente). Es requisito básico para ser maestra/o de aula de una
Unidad Educativa privada contar con el Titulo Profesional de Maestra o Maestro egresada o
egresado de las Escuelas Superiores de Formación de Maestras y Maestros y de los
Programas de Profesionalización de Maestros Interinos con¿gradó;;académ¡co de Licenciatura,
así como profesionales con grado de licenciatura, maestría o doctorado que cuenten con
suficiente experiencia en el ámbito educativo, debiendo éstosnecesariam ente realizar los
cursos del PROFOCOM.

Artículo 100. (Reglamento interno de convivencia en la U.E.)


I. Las unidades educativas privadas deberán elaborar y presentar hasta el 15 de enero 2017 los
reglamentos internos, manuales de organización ádrriiiíistrativa, de funciones técnico
pedagógicas y régimen estudiantil.a fin de mejorar la gestión educa /a. Este reglamento
interno de convivencia en la Unidad Educativa debe estar enmarcado en las políticas
educativas del Ministerio de Educación.
II. El compendio de estas normas internas deberá ser remitido a la Dirección Departamental de
Educación respectiva vía Director Distrital de Educación para su revisión y validación, entrando
en vigencia a las 24 horas posteriores a su presentación.

Artículo 101. (Servicio de transporte escolar). :


I. Si la Unidad Educativa prestase-el servicio de transporte escolar, la misma es responsable de
exigir al conductor o la empresa contratada por la unidad educativa:
a) La certificación de la Unidad Operativa de tránsito y el Gobierno Municipal correspondiente
que autorice su circulación como transporte escolar.
b) Que asegure que cada estudiante ocupe un puesto, sin permitir nunca el sobrecupo dentro
del vehículo ni que .ninguno- de los pasajeros vaya de pie, por ningún motivo. Los
conductores de transporté escolar no podrán sobrepasar los 40 kilómetros por hora en todo
el recorrido que realicen, y su incumplimiento deberá ser sancionadas por la entidad
competente.
c) Todo vehículo debé contar con el Seguro Obligatorio de Accidentes de Tránsito (SOAT).
II. La Unidad Educativa es responsable de que los vehículos cumplan con todos los requisitos de
circulación de acuerdo a normativa vigente. En la parte superior trasera y delantera de la
carrocería debe llevar la palabra “escolar” en letras destacadas.
Artículo 102. (Apertura de Unidades Educativas privadas). La apertura o creación de unidades
educativas privadas serán previo cumplimiento estricto de requisitos y la verificación in situ del
equipamiento para la formación técnica humanística en el marco del Modelo Educativo
Sociocomunitario Productivo por las Direcciones Departamentales de Educación, Subdireccion
Direcciones Distritales.
DOCUMENTO DE TRABAJO

CAPÍTULO VII
DISPOSICIONES FINALES

Artículo 103. (Alimentación Complementaria Escolar). Las y los directores de unidades


educativas deberán coordinar con los Gobiernos Autónomos Municipales para la dotación de la
Alimentación Complementaria Escolar a estudiantes durante los 200 días hábiles de la Gestión
Educativa 2017. Asimismo, gestionar ante estas instancias alimentos adecuados, saludables,
culturalmente apropiados, priorizando la producción local.

Articulo 104. (Expendio de alimentos al interior de las unidades educativas). Las y los directore
de unidades educativas son responsables de verificar la higiene y manipulación de alimentos ofertados
a las y los estudiantes en condiciones de inocuidad y calidad nutricional.

Artículo 105. (Sanción a incumplimiento). El incumplimiento a lo establecido en los


diferentes capítulos y artículos de la presénte RM por autoridades educativas, maestras,
maestros y otros actores educativos será sancionado de acuerdo a las hormas vigentes.

Artículo 106. (Principios de equidad). En las unidades educativas fiscales, privadas y de


convenio se observará el principio de equidad y reciprocidad, así como la práctica de la
Declaración Universal de los Derechos Humanos y ios Derechos de los Niños, Niñas y
Adolescentes.
Artículo 107. (Estudiantes embarazadas).
I. En el marco del Artículo 115 dé la Ley No. 548 del Código Niño, Niña y Adolescente y la
Ley No. 045 “Contra el Racismo y toda forma de Discriminación”, está prohibido rechazar o
expulsar a las estudiantes embarazadas, debiendo la Directora o Director de la Unidad
Educativa-fiscal, privada ó de convenio y la comunidad educativa dar el apoyo necesario a
la ¡estudiante, y garantizar la continuidad y culminación de sus estudios con adecuaciones
curriculares respecto a su proceso de géstacióñ según reglamentación especifica.
II. La niña o adolescente afectada por rechazo o expulsión, o el padre de familia o los tutores,
deberán presentar su denuncia a la Dirección Departamental o Direcciones Distritales de
Educación para su reincorporación.
III. La Dirección Departamental o las Direcciones Distritales de Educación deberán iniciar, en el
marco de la normativa vigente, el proceso sumariante correspondiente a la o el infractor.
\y*

Artículo 108. (Políticas dé prevención formativas).


I. Formación cívico patriótica de reivindicación y acceso soberano al mar en todos los campos y
áreas de saberes y conocimientos.
II. Movilización plurinacional para la erradicación de toda forma de violencia en las
unidades educativas. Las Direcciones Departamentales de Educación, Subdirecciones,
Direcciones Distritales y Unidades Educativas, en coordinación con las entidades e
instituciones, organizaciones sociales, pueblos indígena originarios y afrobolivianos,
medios de com unicación, Policía, Fuerzas Armadas, realizarán actividades
investigación, sensibilización y socialización para erradicar toda forma de violencia.
III. Las unidades educativas deberán realizar actividades curriculares y ferias educa
DOCUMENTO DE TRABAJO

relacionadas con la prevención de embarazos en las unidades educativas.


IV. Promover acciones orientadas a la defensa, cuidado y protección a la Madre Tierra
desde las Direcciones Departamentales de Educación, Subdirecciones, Direcciones
Distritales y Unidades Educativas, en coordinación con las entidades e instituciones,
organizaciones sociales, pueblos indígena originarios y afrobolivianos, medios de
comunicación, Policía, Fuerzas Armadas y otras.

Estas acciones pueden ser:


• Organización de las brigadas de defensa, cuidado y protección de los derechos de la
Madre Tierra. .
• Unidades educativas movilizadas en la limpieza de su barrió o comunidad.
• Plantación de arbolitos.
• Ferias y talleres de investigación, sensibilización y socialización de las consecuencias del
cambio climático, entre otras actividades.
• Eliminación del uso de las bolsas plásticas (campaña no a las bolsas plásticas).

V. Las Direcciones Departamentales y Distritales son Ips responsables del cumplimiento de estas
acciones formativas, debiendo, a la culminación de las mismas, elevar inra mv I Ministerio de
Educación.

Artículo 109. (Estudiantes eon discapacidad leve).


I. Las y los estudiantes con discapacidad, que por su situación estén limitados a realizar
actividades físicas, compensarán las mismas con otros contenidos curriculares, no quedando
exentos de llevar la asignatura de Educación Física. El personal docente y administrativo de
las unidades educativas apoyarán: pedagógicamente a estos estudiantes, en el marco de la
Ley N° 548, previa presentación del certificado médico emitido por las entidades
correspondientes.
II. En el marco de la educación descolonizadora y promotora de la autoestima y motivación de las
y los éstudiántes, las y los directores, maestras y maestros y personal administrativo de las
unidades educativas están prohibidos de amenazar a los estudiantes con aplazarlos, invitarlos
a retirarse de la Unidad Educativa ó soslayar sus capacidades de cualquier otro modo. La
infracción ,de estas disposiciones implicará responsabilidad a determinarse en procesos
disciplinarios de acuerdo á normativa vigente.

Artículo 110. (Prohibición e toda forma de violencia, maltrato y/o abuso).


I. En el Sistema Educativo Plurinacional se prohíbe toda forma de violencia, maltrato y/o abuso
en contra de cualquier integrante de la comunidad educativa que vaya en desmedro del
desarrollo integral de la persona, afectando su integridad física, psicológica, sexual y/o moral,
promoviendo así una cultura de paz y buen trato.
II. Cualquier miembro de la comunidad educativa (maestro/a, administrativo, madre, padre de
familia y/o estudiantes) que habiendo detectado una situación de violencia no lo hubiere
reportado, será pasible a las sanciones legales correspondientes de acuerdo a
vigente.

Artículo 111. (Convivencia escolar).


t
DOCUMENTO DE TRABAJO

I. El Sistema Educativo Plurinacional, en todas las instancias que lo componen, desarrollará,


como parte de la gestión educativa, programas de sensibilización, prevención, capacitación,
intervención y protección para todas las personas que integren la Comunidad Educativa,
promoviendo la cultura de paz en la convivencia escolar y buen trato en el ámbito educativo,
además de la difusión de las consecuencias y secuelas de la violencia, maltrato y/o abuso.
II. En caso de que cualquier miembro integrante de la Comunidad Educativa conozca hechos de
violencia, maltrato y/o abuso dentro o fuera de la Unidad Educativa hacia las y los integrantes
de la comunidad y en especial a las y los estudiantes, estará en la obligación de denunciar
este hecho ante la Dirección de la unidad Educativa, Dirección Distrital o Departamental,
Defensoría de la Niñez o autoridades competentes para el inicio de las acciones
correspondientes.
III. La gestión escolar 2017 dará continuidad a la política de cero tolerancias al acoso escolar
(bullying) en los salones dé clases, pasillos, predios escolares o a través de los medios de
comunicación escrita, tecnológica o cibernética, dentro o fuera cte horas de clase. Asimismo,
las maestras y maestros deben desarrollar contenidos contráíla vibíe^cia escolar a partir del
eje articulador valores sociocomunitarios. ^
DOCUMENTO DE TRABAJO

A rtíc u lo 104. (Casos de v io la ció n , e stu p ro y abuso deshonesto).


I. Las Direcciones Departamentales y Distritales de Educación, directoras/es, maestras/os y
personal de las unidades educativas, representantes de Juntas Escolares de Madres y Padres
de Familia, Consejos Educativos Social Comunitarios y la Comunidad Educativa én su
conjunto que conozcan casos de violación, estupro, abuso deshonesto y acoso sexual en
contra de estudiantes de instituciones educativas del Sistema Educativo Plurinacional tienen la
obligación de denunciar el hecho de forma inmediata ante la Defensoría de la Niñez y
Adolescencia, la Fiscalía y la Fuerza Especial de Lucha Contra el Crimen.
II. Como medida de seguridad y protección de lá niña, niño y adolescente, las Direcciones
Departamentales y/o Distritales de Educación deberán solicitar a la UGPSEP la observación
en el RDA del director/a, maestro/a y administrativo/a que haya sido imputado formalmente por
la comisión de delitos de agresión y violencia sexual, para la suspénsión de sus funciones sin
goce de haberes mientras dure el proceso penal correspondiente, en el marco de lo
establecido en la Resolución Ministerial N° 148/2014 del 12 de marzo de 2014.
III. Las unidades de Asesoría Legal de las Direcciones Departamentales de Educación deben
representar a las Direcciones Distritales y hacer seguimiento hasta la conclusión de los
procesos en los casos señalados en el presente articulo.

Artículo 112. (Organizaciones estudiantiles)^ En el Sistema Educativo Plurinacional se


promoverá y garantizará la conformación, constitución y funcionamiento de las organizaciones
estudiantiles para la defensa de sus derechos en el marco de la normativa vigente y de
acuerdo a reglamento específico. Las actas de conformación deben ser centralizadas en las
Direcciones Distritales de Educación. .

Artículo 113. (Participación de madres y padres de familia). La participación social y


comunitaria de las madres y padres de familia será éh estricto cumplimiento al Artículo 91 de
la Ley No. 070 de la Educación “Avelino SifVani - Elizardo Pérez".

Artículo 114. (Programa de nivelación).


I. Él programa de nivelación escolar dentro del Subsistema de Educación Regular es para niños,
niñas y adolescentes menores a 15 años con dos o más años de rezago; se habilitará su
¡nscnpu. n y matriculación para el avance en una gestión académica de más de un año de
escolaridad.
II. El Programa Especial se desarrollará en los predios de las unidades educativas y en
coordinación con los directores, las directoras y las correspondientes autoridades educativas,
debiendo establecerse la estructura, mecanismos, composición, funciones y atribuciones
establecidas mediante reglamentación específica para su funcionamiento.

Artículo 115. (Seguimiento y monitoreo). El Observatorio Plurinacional de la Calidad de la


Educación (OPCE) deberá realizar el monitoreo, seguimiento y evaluación del Sistema Educativo
Plurinacional en lo referente s la calidad y mejora de la educación.

Artículo 116. (Movilizaciones). Queda terminantemente prohibido que directoras o direcj-


maestras o maestros y madres y/o padres de familia obliguen o utilicen a las y / ^ /io s
I

DOCUMENTO DE TRABAJO

estudiantes a movilización alguna para ser participes de protestas, reclamos y otros. Los
derechos de las y los estudiantes deberán ser respetados de manera prioritaria. Los infractores
serán sancionados de acuerdo a las normas en actual vigencia.

Artículo 117. (Seguridad vial y física).


I, Las direcciones de unidades educativas diurnas y nocturnas que se encuentren ubicadas en
poblaciones urbanas de alto tránsito vehicular o que tengan poca iluminación, deberán coordinar
con las Juntas Escolares de Madres y Padres de Familia y los Consejos Educativos Social
Comunitarios para solicitar al Organismo Operativo de Tránsito y la Fuerza Especial de Lucha
Contra el Crimen de la Policía Boliviana dispongan de personal que resguarde la seguridad de la
comunidad educativa en los horarios de ingreso y salida de clases. De la misma forma, deberán
coordinar con el Gobierno Autónomo Municipal para que instale señalizaciones, construya
rompemuelles, pasarelas, barandas de seguridad, además de proveer mayor iluminación y otros
elementos que se consideren necesarios. ;■
II. Las direcciones de unidades educativas fiscales y dé convenio deberán gestionar la instalación
de cámaras de seguridad ante los Gobiernos Municipales en cumplimiento de la Ley de
Seguridad Ciudadana.

Artículo 118. (Uso de celulares). Está prohibido el uso arbjtrario de los célulares personales
de estudiantes y maestros durante el desarrollo de las actividades currieulares de aula, porque
interrumpen el normal desarrollo de las labores educativas.
Artículo 119. (Intra Interculturalidad). El Sistema Educativo Plurinacional deberá garantizar
una educación intracultúral e intercultural, lo cual significá que la y él estudiante:
a) Sea capaz dé valorarse, reconocerse e identificarse como persona perteneciente a una
cultura y cosmovisión.
b) Sea capaz de reconocer y aceptar la existencia de diferentes culturas que conviven en el
territorio nacional, cada una de ellaslpon sus cosmovisiones, tradiciones y costumbres
propias. : ^
c) Comprométa su trabajó y actividades en general a fin de contribuir a formar una sociedad
sin discriminación ni prejuicios que atenten contra los derechos de las personas y los
pueblos.
d) Asimile y se comprometa a construir una sociedad en diálogo democrático entre las
diferentes culturás¡existé* iic-, sn nuestro territorio, sin ningún tipo de exclusión.
e) Comprenda la importancia y desarrollo de los conocimientos y saberes de los pueblos
indígena originario campesinos y comunidades intércülturales y pueblo afroboliviano para
la construcción dé una sociedad pluricultural, productiva, incluyente, solidaria y
democrática.

Artículo 120. (Diversidad lingüística). Las maestras y maestros de las unidades educativas
deberán desarrollar procesos educativos en lenguas oficiales del Estado Plurinacional como
instrumento de comunicación, desarrollo y producción de saberes y conocimientos en el marco
del Artículo 7 de la Ley N° 070 y la Ley N° 269 de Derechos y Políticas Lingüísticas
cual el IPELC désárrollará procesos de formación en idiomas originarios.

Artículo 121. (Religiones). El Plan de estudio vigente no contempla la enseñanza

ra"¿
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DOCUMENTO DE TRABAJO

de una religión determinada, sino el desarrollo de contenidos está estructurada por valores,
espiritualidades y religiones, respetando la libertad de conciencia y de fe.

Artículo 122. (Protección contra la radiación solar). Las directoras y los directores de
unidades educativas deberán extremar las medidas para que niñas, niños y adolescentes no
se expongan a radiaciones solares intensas, permitiendo la utilización de gorras, sombreros y
otros para el trabajo al aire libre, sobre todo en los horarios de educación física.
Artículo 123. (Difusión). En cada Unidad Educativa fiscal, de convenio y privada se establece
la obligatoriedad de compartir y reflexionar las disposiciones de la presente Resolución en la
comunidad educativa (maestras, maestros, director/a, estucantes y padres de familia) para el
desarrollo armónico, responsable y de respeto mutuo del proceso educativo en la gestión
escolar 2017.

Artículo 124. (Acciones por incumplimiento). En sujeción a las normas del Sistema
Educativo Plurinacional, Declaración Universa! de los D erechos: Humanos, Convención de
Derechos de las Personas con Discapacidád y su Protocolo Facultativo, Ley N° 004 de 31 de
marzo de 2010, Ley de Lucha contra la Corrupción, Enriquecimiento Ilícito e investigación de
Fortunas “Marcelo Quiroga Santa Cruz”, Ley N° 045 Contra el Racismo y toda forma de
Discriminación, Reglamento de Faltas y Sanciones del Magisterio, R.M. 212414, Ley N° 548
Código Niño, Niña y Adolescente, Código Penal, especialmente en el caso de faltas graves y
muy graves (discriminación, violación, acoso sexual, maltrato, extorsión y exacción por
calificaciones y documentos Oficiales, castigos corporales y psicológicos, apropiación indebida
de recursos estatales, delitos de orden público), el Ministerio dé Educación asumirá acciones
para que las autoridades edüeativá%c;ornpetentes den estricto cumplimiento de estas normas,
y en caso necesario encaminará, confórme normativa vigente, el inicio de acciones legales de
carácter civil, penal y administrativo, según corresponda.

CAPÍTULO VIII
DISPOSICIONES TRANSITORIAS

Prim era. Los criterios que necesiten mayores aclaraciones serán reglamentados a través de
una norma específica.
Segunda. A inicio de gestión se realizará el Censo de Unidades Educativas Privadas para la
reinscripción en el Sistema Educativo Plurinacional. Para el inicio de este proceso, las
unidades educativas privadas deberán llenar y remitir la “Boleta Censal dé Unidades
Educativas Privadas” a objeto de:
• Verificación de funcionamiento de niveles.
• Anulación del código SIE después de un año sin funcionamiento.
• Reconocimiento del Bachillerato Técnico Humanístico.
• Verifioación del tipo de bachillérate

Tercera. Para la asignación de horas e


fiscales y de convenio de poblaciones
mayor a 23 estudiantes.
DOCUMENTO DE TRABAJO

Cuarta. Toda la información que genere las Direcciones de Unidades Educativas, Distritales,
Subdirecciones y Departamentales se constituyen en Declaración Jurada los cuales derivarán
en responsabilidades en el marco de la Ley N° 1178 y la Ley N° 004.

Q uinta. Las Subdirecciones de Educación Regular en coordinación con las Direcciones


Distritales y Direcciones de Unidades Educativas promoverán la realización de cursos de
verano para estudiantes durante los periodos de descanso pedagógico de media gestión y fi
de año, con maestros/as voluntarios, servicio que será certificada con valor curricular por
Ministerio de Educación a través del Viceministerio de Educación Regular.

Sexta. Las Direcciones Departamentales de Educación deben orientar y coadyuvar en todo


proceso legal encaminado en las direcciones distritales y unidades educativas.
NORMAS GENERALES PARA LA GESTIÓN EDUCATIVA 2017
DEL SUBSISTEMA DE EDUCACIÓN ALTERNATIVA Y ESPECIAL

La Ley de la Educación "Avelino Siñani - Elizardo Pérez", en cumplimiento de los mandatos de la


Constitución Política del Estado Plurinacional de Bolivia, fortalece el proceso de la Revolución
Educativa y contribuye a la construcción del Estado Plurinacional con la aplicación del M odelo
Educativo Socio-comunitario Productivo, parte de ese proceso es el que se construye desde el
Subsistema de Educación Alternativa y Especial.

Este Subsistema está conformado por los siguientes ámbitos, áreas o programas:

Á m bito de Educación A lternativa:


• Área de Educación de Personas Jóvenes y Adultas.
■ Educación Primaria de Personas Jóvenes y Adultas, Alfabetización y Post-alfabetización.
■ Educación Secundaria de Personas Jóvenes y Adultas.
• Área de Educación Permanente.
Á m bito de Educación Especial:
• Educación para Personas con Discapacidad.
• Educación para Estudiantes con Dificultades en el Aprendizaje.
• Educación para Estudiantes con Talento Extraordinario.
Programas:
• Sistema Plurinacional de Certificación de Competencias - SPCC
• Centro Plurinacional de Educación Alternativa a Distancia - CEPEAD.
El Subsistema de Educación Alternativa y Especial, como objetivos, plantea:
• Contribuir a la constitución de la educación plural e inclusiva, así como a la democratización
del acceso, permanencia y conclusión de estudios de todas las personas de la sociedad
boliviana, dentro del Sistema Educativo Plurinacional.
• Coadyuvar al fortalecim iento de una educación integral, pertinente y oportuna, en igualdad
de oportunidades y con equiparación de condiciones.

Así mismo, se desarrolla en el marco de los enfoques de Educación Popular -Comunitaria; Educación
Inclusiva; Educación Técnica, Tecnológica y Productiva - Humanística; Educación a lo largo de la vida y
Recuperación y valorización de saberes, conocimientos y experiencias de los pueblos y naciones.

Con estos antecedentes y en el marco de la Resolución Ministerial N° 0 6 9 /2 0 1 3 de 13 de febrero de


2013, que aprueba el proceso de Transformación de la Educación Alternativa y Especial m ediante el
Currículo, Gestión Institucional y Formación de Educadoras y Educadores, el presente documento
establece los lineamientos para la organización y funcionam iento del Subsistema de Educación
Alternativa y Especial para la presente gestión.

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CAPITULO I
DISPOSICIONES GENERALES

Artículo 1.- (O bjeto). El presente documento establece las normas y procedimientos para profundizar
la organización y funcionamiento de la gestión educativa, administrativa e institucional del
Subsistema de Educación Alternativa y Especial correspondiente al período 2017, en el marco de las
disposiciones establecidas por la Constitución Política del Estado, Ley de la Educación 070 "Avelino
Siñani - Elizardo Pérez" y la Resolución Ministerial N° 0 6 9 /2 0 1 3 , tom ando como base los lineamientos
del M odelo Educativo Socio-comunitario Productivo.

Artículo 2.- (Ám bito de Aplicación). I. El presente instrumento normativo es de uso y aplicación
obligatoria en todas las instancias de la estructura administrativa y de gestión del Subsistema de
Educación Alternativa y Especial, en los niveles local, regional, departam ental y nacional, y en todos
aquellos ámbitos donde es necesario establecer la interrelación con los otros Subsistemas del Sistema
Educativo Plurinacional.

II. Norma todas las acciones de gestión y administración de los Centros de Educación Especial,
Centros de Educación Alternativa: Educación Permanente y Educación de Personas Jóvenes y
Adultas, Puntos u otros Centros de Alfabetización y Post-alfabetización, de carácter fiscal,
convenio y privado; además del Centro Plurinacional de Educación a Distancia - CEPEAD, Centros
de Capacitación Técnica de carácter privado y el Sistema Plurinacional de Certificación de
Competencias - SPCC.

Artículo 3.- (G ratuidad de los Servicios de Educación A lternativa y Especial). La Educación


Alternativa y Especial está destinada prioritariam ente a fortalecer el acceso, permanencia y
conclusión de estudios de la población en situación de exclusión, marginación o discriminación, por lo
que sus servicios son de carácter gratuito; quedando term inantem ente prohibidos cobros por
concepto de mensualidades, reservas, matrícula o derecho de ingreso de nuevos estudiantes y
obtención del Diploma de Bachiller.

Artículo 4.- (Jornadas de Trabajo Com unitario). I. Con el propósito de incentivar los valores de
reciprocidad y corresponsabilidad, así como la participación socio-comunitaria, las Comunidades de
Producción y Transformación Educativa - CPTEs del Subsistema de Educación Alternativa y Especial,
bajo responsabilidad de sus Directoras/es, organizarán "Jornadas de Trabajo Comunitario" al inicio y
durante la gestión educativa. En estas Jornadas se desarrollarán: limpieza de ambientes, arreglo de
mobiliario y otras actividades que la comunidad considere pertinentes. Estas actividades se realizarán
en coordinación con las Unidades o Centros Educativos que comparten la infraestructura y mobiliario,
así como con todos los miembros de la comunidad educativa.
II. Las y los Directores Distritales Educativos, realizarán el acom pañamiento, seguimiento y
cumplimiento de la presente disposición. El detalle de las actividades planificadas y realizadas con
los Centros de Educación Alternativa y Especial, debe estar incluido en el informe de fin de gestión
de la Dirección Distrital Educativa y Dirección Departam ental de Educación, respectivas.

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CAPITULO II
FASES DEL CALENDARIO EDUCATIVO, GESTIÓN 2017

Artículo 5.- (Fases del Calendario Educativo). El calendario educativo del Subsistema de Educación
Alternativa y Especial comprende las siguientes fases:
1. Planificación general, niveles Departam ental y Distrital.
2. Programación y organización por Centros, Puntos y Programas.
3. Inscripciones.
4. Procesos educativos.
5. Informes y certificaciones.

SECCIÓN I
PLANIFICACIÓN GENERAL,
NIVELES DEPARTAMENTAL Y DISTRITAL

Artículo 6.- (Taller de Planificación D epartam ental). I. La Dirección Departam ental de Educación y la
Subdirección de Educación Alternativa y Especial, realizarán un taller con la participación de las/los
Técnicos Departamentales del Subsistema, Directoras/es Distritales de Educación, Responsables
Departamentales de Post-alfabetización y Certificación de Competencias, considerando los
planteamientos del POA 2017 del Viceministerio de Educación Alternativa y Especial, la Agenda
Patriótica 2025 y los Planes de Desarrollo. En este taller se realizarán las siguientes acciones:

1. Elaboración de Diagnóstico y Plan Anual Departam ental de trabajo para la implementación,


profundización y consolidación de:
a. El Currículo Base de la Educación de Personas Jóvenes y Adultas, Lineamientos
Metodológicos de Educación Permanente, Lineamientos Curriculares y
Metodológicos de Educación Inclusiva del ám bito de Educación Especial, Currículos
Específicos de Educación Especial y Planes de Estudio de Alfabetización y Post­
alfabetización.
b. La gestión institucional en la Educación Alternativa, Educación Especial,
Alfabetización, Post-alfabetización y Certificación de Competencias.
c. La movilización y participación social comunitaria en la Educación Alternativa,
Educación Especial, Alfabetización, Post-alfabetización y Certificación de
Competencias.
d. La sensibilización para desarrollar la Educación Inclusiva en el ámbito de la Educación
Especial.
e. La movilización social y cultural, así como la organización y coordinación de redes
educativas inclusivas, territoriales y/o regionales.
f. La formación y capacitación de autoridades, técnicos, maestras/os, educadoras/es y
facilitadoras/es.
g. La capacitación de familias, comunidades y organizaciones.

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h. Los aportes al desarrollo del M odelo Educativo Socio-comunitario Productivo e
impactos en la población del Subsistema de Educación Alternativa y Especial.

2. Elaboración del calendario educativo regionalizado de los ámbitos de la Educación Alternativa


y Especial, tom ando en cuenta las particularidades regionales, culturales, productivas y
climatológicas. La versión aprobada del calendario educativo regionalizado, debe remitirse al
Viceministerio de Educación Alternativa y Especial hasta el 27 de enero de 2017.

3. Organización y definición de estrategias de atención para las y los egresados de Post­


alfabetización, garantizando la continuidad de sus estudios en el nivel secundario o en su
formación técnica.

II. El Plan Anual Departam ental correspondiente a la gestión 2017, para prevenir las acciones futuras
deben enviarse al Viceministerio de Educación Alternativa y Especial máximo al 27 de enero de
2017.

III. El Plan Anual Departam ental correspondiente a la gestión 2018, debe elaborarse hasta el 30 de
diciembre de 2017.

Artículo 7.- (Taller de Planificación Distrital). A partir del Plan Departam ental y los acuerdos
establecidos, las y los Directores Distritales de Educación y Subdirectores de Educación Alternativa y
Especial, realizarán un taller con la participación de las y los Directores de Centros de Educación
Alternativa y Especial, Coordinadoras/es Municipales de Alfabetización y Post-alfabetización,
Comunidades, Instituciones y Organizaciones vinculadas a la Educación Alternativa y Especial. En este
taller se realizará las siguientes acciones:

1. Elaboración de Diagnóstico y Plan Anual Distrital de trabajo para la implementación,


profundización y consolidación de:
a. El Currículo Base de la Educación de Personas Jóvenes y Adultas, Lineamientos
Metodológicos de Educación Permanente, Lineamientos Curriculares y
Metodológicos de Educación Inclusiva del ámbito de Educación Especial, Currículos
Específicos de Educación Especial y Planes de Estudio de Alfabetización y Post­
alfabetización.
b. Articulación del currículo base con los planes regionales de Educación Alternativa y
Especial, principalmente con el currículo regionalizado.
c. La gestión institucional en la Educación Alternativa, Educación Especial,
Alfabetización, Post-alfabetización y Certificación de Competencias.
d. La movilización y participación social comunitaria en la Educación Alternativa,
Educación Especial, Alfabetización, Post-alfabetización y Certificación de
Competencias.
e. La sensibilización para desarrollar la Educación Inclusiva en el ám bito de la Educación
Especial.

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f. La movilización social y cultural, así como la organización y coordinación de redes
educativas inclusivas, territoriales y /o regionales.
g. La formación continua y fortalecim iento de autoridades, técnicos, maestras/os,
educadoras/es y facilitadoras/es.
h. La creación de Centros según las necesidades, así como los requisitos y
procedimientos establecidos por la normativa vigente.
i. La capacitación de familias, comunidades y organizaciones.
j. Los aportes al desarrollo del M odelo Educativo Socio-comunitario Productivo e
impactos en la población del Subsistema de Educación Alternativa y Especial.

2. Organización y definición de estrategias de atención para las y los egresados de Post­


alfabetización, garantizando la continuidad de sus estudios en el nivel secundario o en su
formación técnica.

3. Definición de las actividades que se desarrollarán en el Subsistema de Educación Alternativa y


Especial en el ámbito regional o territorial.

Artículo 8.- (Planes Regionales de Educación A lternativa y Especial). I. El Viceministerio de


Educación Alternativa y Especial conjuntam ente las instancias de las Direcciones Departamentales de
Educación involucradas coordinarán la elaboración de los Planes Regionales con la participación de
actores sociales, comunitarios y educativos, Centros de Educación Alternativa y Especial, Puntos de
Alfabetización y Post-alfabetización, SPCC para el desarrollo integral de las regiones con base en la
identidad cultural, las potencialidades y vocaciones productivas de la región, así como las
necesidades y expectativas de la población.

II. Los Centros de Educación Alternativa y Especial y las instancias de las Direcciones
Departamentales de Educación involucradas diseñarán, im plem entarán y evaluarán estrategias de
ejecución de sus planes regionales con la participación de los pueblos indígena originario
campesinos y organizaciones sociales y productivas de la región, para este efecto se preverá la
realización de encuentros regionales participativos.

III. Los Centros de Educación Alternativa y Especial ubicados en regiones de pueblos y naciones
indígena originario campesinos coordinarán acciones con las comunidades aledañas, fortaleciendo
la participación sociocomunitaria.

SECCIÓN II
PROGRAMACIÓN Y ORGANIZACIÓN POR CENTROS, PUNTOS Y PROGRAMAS

Artículo 9.- (Programación y Organización de Centros de Educación A lternativa). A partir de los


Planes Departamentales y Distritales, las y los Directores de Centros de Educación Alternativa con las
Comunidades de Producción y Transformación Educativa - CPTEs, previo fortalecim iento de la
organización y funcionamiento de esta instancia, realizarán talleres para definir las siguientes

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acciones:

1. Educación de Personas Jóvenes y Adultas - EPJA.


a. Revisión y reajuste del Proyecto Comunitario de Transformación Educativa del Centro
- PCTE, articulando las propuestas educativas con las potencialidades socio
productivas, demandas, expectativas e intereses de la comunidad y la región, según
los respectivos Cuadernos de Formación del Programa de Formación Complementaria
para Maestras y Maestros en ejercicio - PROFOCOM y documentos curriculares
oficiales.
b. Evaluación de la aplicación del Currículo Base de la EPJA y del Plan Operativo Anual
2016, estableciendo conclusiones sobre logros, dificultades y recomendaciones.
c. Elaboración del Plan Operativo Anual del Centro de Educación Alternativa - EPJA, a
partir del Proyecto Comunitario de Transformación Educativa - PCTE, Plan
Departam ental y Plan Distrital, debiendo considerarse, m ínim am ente, los siguientes
componentes: objetivos, metas, acciones, recursos, cronograma de actividades,
seguimiento y evaluación de la gestión.
d. Elaboración del plan curricular semestral/anual, según los respectivos Cuadernos de
Formación del PROFOCOM y el Cuaderno para la Planificación Curricular - EPJA ,
debiendo considerarse, m ínim am ente, los siguientes componentes:
i. Evaluación del Proyecto Socio Productivo desarrollado en la gestión 2016.
ii. Definición del Proyecto Socio Productivo correspondiente a la gestión 2017.
iii. Integración de áreas de saberes y conocimientos.
iv. Programación de los módulos.
v. Programación de medios y recursos educativos.
e. Las y los Directores conjuntam ente las CPTEs, para el caso de las Maestras y Maestros
del ám bito de Educación Alternativa cuyas horas asignadas en planillas sobrepasa el
número de horas establecidas en el Currículo Base de Educación de Personas Jóvenes
y Adultas, establecidas en la Resolución Ministerial N° 0 69 /2 0 1 3 , elaborarán su Plan
de Formación de Cursos Cortos emergentes del Proyecto Comunitario de
Transformación Educativa del Centro y de las demandas y expectativas de la
comunidad.

La Planificación de cursos cortos debe entregarse a las Direcciones Distritales de


Educación y a las Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial hasta la segunda
semana de iniciado cada semestre, según el calendario educativo. La Subdirección de
Educación Alternativa y Especial deberá sistematizar y rem itir el Informe, a la
Dirección General de Educación de Adultos hasta el prim er día del mes de marzo de
2017. Estos informes necesariamente deberán especificar que planificación de cursos
cortos ha sido aprobada y que Centros de Educación Alternativa no han logrado
justificar sus horas adicionales según lo establecido en el Currículo Base del EPJA.

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A partir de los informes sistematizados, la Dirección General de Educación de Adultos
remitirá el informe de cum plimiento a la Unidad de Gestión de Personal del SEP para
el reordenam iento de etas horas.

Para el desarrollo de los Cursos Cortos, las y los maestros necesariamente deben
elaborar una planificación educativa con su respectivo cronograma y materiales
educativos necesarios. Estas acciones y su realización deben ser aprobadas por la
Dirección del Centro, debiendo rem itir informe semestral a la Dirección Distrital de
Educación y Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial.

Las Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial son responsables del


seguimiento y evaluación de los cursos cortos; debiendo inform ar semestralmente a
la Dirección General de Educación de Adultos.

Los Cursos Cortos, deben realizarse en horarios y/o jornadas diferentes y tienen que
contar con, al menos, la participación efectiva de 10 miembros de la comunidad que
no sean los mismos participantes del Centro de Educación Alternativa.

f. Planificación de actividades de formación y capacitación de maestras y maestros


según necesidades y expectativas de la CPTE y de acuerdo a las orientaciones de los
programas planteados por el Ministerio de Educación.

2. Área de Educación Perm anente - EDUPER.


a. Evaluar la aplicación de los Lineamientos Metodológicos de Educación Permanente y
del Plan Operativo Anual 2016, estableciendo conclusiones sobre logros, dificultades
y recomendaciones.
b. Garantizar la elaboración y construcción de los Planes Comunitarios Regionales de
Educación Permanente - PCREP, de los cuales emergerá el Proyecto Comunitario de
Transformación Educativa del Centro - PCTE, articulando las propuestas educativas
con las potencialidades, demandas, expectativas e intereses de la comunidad,
territorio/región según los respectivos Cuadernos de Formación del Programa de
Formación Com plem entaria para Maestras y Maestros en ejercicio - PROFOCOM.
Estos Planes Comunitarios Regionales de Educación Permanente necesariamente
deben estar articulados a los planes regionales de Educación Alternativa y Especial,
en los lugares que corresponda.
c. Establecer acuerdos con organizaciones, comunidades e instituciones, sobre los
procesos formativos que brindará el Centro y la constitución de Redes Regionales de
Educación Permanente, debiendo reportar los acuerdos a la Dirección Distrital de
Educación y a la Subdirección de Educación Alternativa y Especial.
d. Elaborar el Plan Operativo Anual del Centro de Educación Alternativa - EDUPER, en el
marco de los Planes Comunitarios Regionales de Educación Perm anente - PCREP,
Plan Departam ental, Plan Distrital y acuerdos con la comunidad, debiendo

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considerarse, mínim am ente, los siguientes componentes: objetivos, metas, acciones,
recursos, cronograma de actividades, seguimiento y evaluación de la gestión.
e. Definir y/o actualizar los servicios educativos del Centro, acorde a las sub-áreas
definidas en los Lineamientos de Educación Permanente, debiendo reportar los
acuerdos a la Dirección Distrital de Educación y a la Subdirección de Educación
Alternativa y Especial.
f. Planificar actividades de formación y capacitación de maestras y maestros según
necesidades y expectativas de la CPTE y de acuerdo a las orientaciones de los
programas planteados por el Ministerio de Educación.

Artículo 10.- (Programación y organización de Centros de Educación Especial). A partir de los Planes
Departamentales y Distritales, las y los Directores de Centros de Educación Especial con las
Comunidades de Producción y Transformación Educativa - CPTEs, realizarán talleres para definir las
siguientes acciones:

1. Diagnóstico de la aplicación de los Lineamientos Curriculares y Metodológicos de Educación


Inclusiva del ámbito de Educación Especial, Currículos Específicos de Educación Especial y del
Plan Operativo Anual 2016, estableciendo conclusiones sobre logros, dificultades y
recomendaciones.
2. Elaboración del Plan Operativo Anual del Centro de Educación Especial, a partir del Proyecto
Socio-comunitario Productivo Inclusivo, Plan Departam ental y Plan Distrital, debiendo
considerarse, mínim am ente, los siguientes componentes: objetivos, metas, acciones, recursos,
cronograma de actividades, seguimiento y evaluación de la gestión.
3. Las y los Directores conjuntam ente las CPTEs elaborarán su Plan Curricular Anual:
Semestralizado y/o Bimestralizado, según currículo específico o Programas en correspondencia
al Área de Atención por el periodo que corresponda en la modalidad directa, cumpliendo
estrictam ente lo determ inado por los Lineamientos Curriculares y Metodológicos de Educación
Inclusiva del ámbito de Educación Especial , y para la modalidad indirecta se elaborarán Planes
de Apoyo Técnico - Pedagógico que contenga al menos procesos de Capacitación en
estrategias metodológicas de acuerdo al área de atención, Sensibilización de maestras,
maestros, autoridades y comunidades educativas de las Unidades, Centros e Instituciones
Educativas Inclusivas que preferentem ente cuenten con estudiantes con Discapacidad,
Dificultades en el Aprendizaje y Talento Extraordinario, con el fin de crear condiciones para
desarrollar procesos educativos inclusivos en los diferentes subsistemas del Sistema Educativo
Plurinacional.

El Plan de Apoyo Técnico - Pedagógico, Capacitación y Sensibilización debe determ inar


productos concretos a conseguirse en la gestión, de manera prioritaria deberán conformarse
Redes Educativas Inclusivas en el propio Distrito y Distritos Educativos aledaños, además de
Comisiones de Apoyo y Promoción de la Educación Inclusiva, a partir de la formación y
organización de Promotores de la Educación Inclusiva, en cada una de las instituciones de las
Redes Educativas Inclusivas.

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Los Planes Curriculares Anuales y Planes de Apoyo Técnico - Pedagógico deben entregarse a las
Direcciones Distritales de Educación, Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial, y
Direcciones Departamentales de Educación hasta el 28 de febrero de 2017, quienes em itirán un
informe consolidado y sistematizado que debe remitirse al Viceministerio de Educación
Alternativa y Especial por las Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial sobre el
cumplimiento de la nivelación de las 108 horas, modalidades directa e indirecta, máximo hasta
el 17 de marzo de 2017.

4. Planificación de actividades de formación y capacitación de maestras y maestros según


necesidades y expectativas de la CPTE y de acuerdo a las orientaciones de los programas
planteados por el Ministerio de Educación.

Artículo 11.- (In form e y entrega de productos de la Fase de Planificación y Organización). Las
Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial conjuntam ente los Técnicos Departamentales de
Educación Alternativa y Especial y Responsables del Programa Nacional de Post-alfabetización,
retom ando las propuestas de las Direcciones Distritales de Educación y las Direcciones de los Centros,
elaborarán y remitirán al Viceministerio de Educación Alternativa y Especial, hasta el 28 de febrero de
2017, un informe consolidado sobre las acciones realizadas y los resultados conseguidos en la Primera
Fase de Planificación general - excepto el Plan Anual Departam ental -, Niveles Departam ental y
Distrital, y Segunda Fase de Programación y Organización por Centros, Puntos y Programas,
adjuntando copia de los Planes Departam ental y Distritales.

SECCIÓN III
INSCRIPCIONES

Artículo 12.- (Inscripción). La inscripción de las y los estudiantes o participantes que continúen su
formación en el mismo Centro o Punto será automática en el nivel correspondiente, previa
actualización de registro.

Artículo 13.- (Requisitos para nuevas inscripciones).


I. Área de Educación de Personas Jóvenes y Adultas. Las y los estudiantes o participantes para
inscribirse en los Centros de Educación Alternativa deberán presentar los siguientes documentos:
1. Registro Único de Educación Alternativa (RUDEAL), debidam ente llenado.
2. Libreta de Calificaciones o Certificado de Estudios del último curso en fotocopia simple, que
será verificado con el original. En el marco del Artículo 18 de la Ley "Avelino Siñani - Elizardo
Pérez" se podrá realizar el "Reconocimiento de saberes, conocimientos y experiencias"
conforme la Resolución Ministerial N° 5 1 7 /2 0 1 4 de 18 de julio de 2014.
3. Cédula de Identidad o Certificado de Nacimiento, en fotocopia simple, que será verificado con
el original.
4. Cumplir la edad mínima prevista al último día de inscripción del respectivo semestre, según
calendario educativo:

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Niveles Etapas Edad (m ínim a)
Educación Primaria de Aprendizajes Elementales 15 años
Personas Jóvenes y Adultas,
Alfabetización y Post­ Aprendizajes Avanzados 16 años
alfabetización.
Aprendizajes Aplicados 17 años
Educación Secundaria de Aprendizajes
18 años
Personas Jóvenes y Adultas Complementarios
Aprendizajes
18 años
Especializados
Educación Técnica
15 años
Alternativa

De manera excepcional, las personas menores de 18 años, podrán inscribirse a partir de la


segunda etapa de la Educación Secundaria de Personas Jóvenes y Adultas, presentando
además de lo señalado en los incisos a), b) y c) del párrafo anterior, uno de los requisitos que
se detallan a continuación:

Situación Requisitos
Personas casadas Certificado de M atrim onio
Personas con al menos un hijo/a Certificado de Nacimiento del hijo/a
Personas que cumplieron con el Libreta de Servicio M ilitar
Servicio M ilitar Obligatorio
Personas que asumen la 2 testigos: autoridades originarias o
responsabilidad de sus hermanos/as miembros de las juntas vecinales y
menores. fotocopia simple del Certificado de
Nacimiento de los hermanos menores.

La documentación adicional señalada como requisito en el cuadro anterior, junto al Fformulario


de respaldo para inscripción de casos excepcionales, aprobado m ediante Resolución Ministerial
N° 1 5 2 /20 1 1 de 1° de abril de 2011, debidam ente llenado, debe quedar en archivos del Centro
de Educación Alternativa para respaldar la gestión del Diploma de Bachiller.

II. Centro Plurinacional de Educación A lternativa a Distancia - CEPEAD. Las inscripciones para los
cursos del CEPEAD se realizarán según convocatoria emitida para el efecto.

III. Área de Educación Perm anente.- El registro e inscripción a los cursos de Educación Permanente
se realizarán de la siguiente manera:

1. Procesos form ativos de corta duración. Registro de la Planilla de Asistencia con información

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básica de las y los participantes y de la actividad educativa. Las orientaciones e instrumentos
para el registro de participantes establecidos en la Resolución Ministerial N° 1 01 2 /2 0 1 4 de 22
de diciembre de 2014.

2. Procesos form ativos con certificación en niveles de Técnico Básico o Auxiliar.


- Formulario de inscripción de Cursos Largos, debidam ente llenado.
- Cédula de Identidad o Certificado de Nacimiento, en fotocopia simple, que será
verificado con el original.
- Carta Aval de la comunidad u organización.
- Carta de compromiso de prestar servicio a su comunidad y/u organización ejerciendo
el rol para el que fue form ado (Programa de Formación de Facilitadores
Comunitarios).
- Además de otros requisitos que se especificará en las convocatorias.

En el caso que las y los participantes no sepan leer ni escribir, inm ediatam ente se coordinará
acciones con la Dirección General de Post-alfabetización.

IV. Alfabetización. Las y los participantes para inscribirse en los puntos u otros centros de
Alfabetización, previa verificación de cumplimiento de la edad mínima de 15 años, presentarán
fotocopia simple de la Cédula de Identidad, Certificado de Nacimiento o Certificado de Bautizo. En
el caso de no contar con estos documentos se podrá recurrir a la declaración de 2 autoridades de
la comunidad, en calidad de testigos.

Las instituciones públicas o privadas que desarrollan procesos de alfabetización, para form alizar
las inscripciones deberán exigir a las y los participantes el cumplimiento de los mismos requisitos.
Las instituciones deben reportar esta información a las oficinas departam entales de la Dirección
General de Post-alfabetización.

V. Post-alfabetización. Las y los participantes para inscribirse en los Puntos u otros centros de Post­
alfabetización, previa verificación de cumplimiento de la edad mínima de 15 años, deberán
presentar los siguientes documentos:
1. Registro Único de Educación Alternativa (RUDEAL - PNP), debidam ente llenado y presentado
al m om ento de la inscripción a cada bloque del plan de estudios.
2. Certificado de Alfabetización, Libreta de Calificaciones o Certificado de Estudios del último
curso aprobado, en fotocopia simple. En el marco del Artículo 18 de la Ley "Avelino Siñani -
Elizardo Pérez" se podrá realizar el "Reconocimiento de saberes, conocimientos y
experiencias", conforme la Resolución Ministerial N° 5 1 7 /2 0 1 4 de 18 de julio de 2014.
3. Cédula de Identidad o Certificado de Nacimiento, en fotocopia simple el mismo que será
verificado con el original. En las comunidades donde no existan las condiciones para acceder
a una copia fotostática del documento de identidad, se deberá anotar el número de Cédula
de Identidad en el RUDEAL para posteriorm ente verificar la veracidad de la información con
los registros proporcionados por el Servicio General de Identificación Personal (SEGIP),

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adjuntando el documento de respaldo que corresponda.

Las instituciones públicas o privadas que desarrollan procesos de post-alfabetización, para


form alizar las inscripciones deberán exigir a las y los participantes el cumplimiento de los mismos
requisitos. Las instituciones deben reportar esta información y documentación a las oficinas
departam entales de la Dirección General de Post-alfabetización.

De manera excepcional, las personas comprendidas entre 12 y 14 años de edad, que habitan en
comunidades alejadas o de difícil acceso, donde no existe Unidad o Centro Educativo, podrán
acceder a los procesos de alfabetización y post-alfabetización, previa certificación de las
autoridades de la organización comunitaria y autorización de la o el Director Distrital de Educación
de la jurisdicción correspondiente.

VI. Á m bito de Educación Especial: Las y los estudiantes con discapacidad, dificultades en el
aprendizaje y talento extraordinario para participar de los programas educativos de atención
específica, para inscribirse en los Centros de Educación Especial deberán presentar los siguientes
documentos:
1. Registro Único de Estudiantes de Educación Especial (RUDEES), Registro Único de Estudiante
(RUDE) o Registro Único de Estudiantes de Educación Alternativa (RUDEAL), según
corresponda, debidam ente llenado.
2. Libreta de Calificaciones o Informe de Nivel de Aprendizaje otorgado por una Institución del
ám bito de Educación Especial, en fotocopia simple. En el marco del Artículo 18 de la Ley
"Avelino Siñani - Elizardo Pérez" se podrá realizar el "Reconocimiento de saberes,
conocimientos y experiencias", conforme la Resolución Ministerial N° 5 1 7 /2 0 1 4 de 18 de
julio de 2014.
3. Cédula de Identidad o Certificado de Nacimiento en fotocopia simple, el mismo que será
verificado con el original.
4. En el caso de estudiantes con Dificultades en el Aprendizaje deberán contar con una
evaluación psicopedagógica integral emitida por un CEE acreditado.
5. Las personas con discapacidad que se inscriben a instituciones educativas presentarán
Carnet de Persona con Discapacidad otorgado por el Ministerio de Salud o por el Instituto
Boliviano de la Ceguera - IBC. Si el carnet estuviera en proceso de trám ite, previa
presentación del comprobante, se otorgará un plazo máximo de 6 meses.
6. Las y los estudiantes con Talento Extraordinario que se inscriban a programas alternativos
de atención en Centros de Educación Especial acreditados, deberán presentar el Informe
psicopedagógico Integral que certifique que es estudiante con Talento Extraordinario.

Artículo 14.- (Inscripciones simultáneas). I. Las y los estudiantes matriculados en un Centro de


Educación Especial que son parte de programas de formación complementarios podrán inscribirse
sim ultáneam ente en Unidades de Educación Regular o Centros de Educación Alternativa, con el
mismo número de registro.

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II. Las y los estudiantes matriculados en un Centro de Educación Especial o Punto de Alfabetización o
Post-alfabetización, podrán inscribirse sim ultáneam ente en el área de formación técnica
tecnológica productiva de los Centros de Educación Alternativa, con el mismo número de Registro,
previo cum plimiento de los requisitos establecidos.

III. Las y los estudiantes con discapacidad, dificultades en el aprendizaje y talento extraordinario,
matriculados en alguna institución educativa del SEP que requieran el apoyo de un Centro de
Educación Especial debidam ente autorizado podrán inscribirse sim ultáneam ente en un Centro de
Educación Especial o Unidad Educativa Especial con el mismo número de registro.

IV. Las y los estudiantes/participantes de Educación de Personas Jóvenes y Adultas podrán inscribirse
sim ultáneam ente en las áreas humanísticas y técnicas en el mismo u otro Centro de Educación
Alternativa, con el mismo número de registro.

Artículo 15.- (Traspasos entre Centros y Puntos). I. Las y los estudiantes que, debido a motivos
justificados como cambio de lugar de trabajo, traslado de residencia o enferm edad, soliciten traspaso
entre Centros de Educación Alternativa y Especial o Puntos de Post-alfabetización, podrán realizarlo
con la presentación de los requisitos solicitados en el Parágrafo I del Artículo 13 del presente
documento y del Formulario de Autorización de Traslado debidam ente llenado y firm ado por las
autoridades respectivas. Los traspasos pueden realizarse una vez cumplido el periodo final de
evaluación en el Centro o Punto de origen.

II. Las autoridades educativas, según sus competencias, están obligadas a facilitar el traspaso
solicitado en el plazo máximo de 10 días hábiles.

Artículo 16.- (Inscripción de estudiantes provenientes del exterior). I. Las y los estudiantes que
retornan del exterior o procedan del exterior y que requieran ingresar a los Centros de Educación
Alternativa, Centros de Educación Especial, Puntos de Alfabetización o Post-alfabetización deben
presentar los documentos necesarios para su inscripción previstos en el Artículo 13 del presente
documento. La Libreta de Calificaciones o Certificado de Estudios del último curso aprobado, deberá
estar visado por el Consulado Boliviano del país que proviene y por la Cancillería del Estado
Plurinacional de Bolivia.

II. Cumplidos los requisitos señalados en el parágrafo anterior, las autoridades educativas
procederán a su inscripción de manera inmediata y gratuita. En casos que los documentos se
encuentren en proceso de trám ite se deberá otorgar un plazo máximo de tres meses.

III. Las autoridades educativas, según sus competencias, están obligadas a facilitar la inscripción
solicitada en el plazo máximo de 10 días hábiles.

Artículo 17.- (Periodo de Inscripciones en el ám b ito de Educación Especial, M odalidad Directa). El


período de inscripciones de estudiantes en Centros de Educación Especial y Unidades Educativas
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Especiales, modalidad directa, se realizará conforme cronograma del Subsistema de Educación
Regular.

Artículo 18.- (Inscripciones Extem poráneas en el ám bito de Educación Especial). I. En casos de


enferm edad, tratam iento médico, accidente o hecho fortuito no atribuible a la persona y que
requiera de una formación basada en un currículo específico de Educación Especial, podrá inscribirse
a estos procesos en el m om ento que sea necesario y conveniente, según programación
individualizada y previa evaluación de parte de los Centros de Educación Especial o Centros
Integrales Multisectoriales - CIMs.

II. Las y los estudiantes que requieran una atención específica en las áreas de Discapacidad,
Dificultades en el Aprendizaje y Talento Extraordinario, podrán solicitar su inscripción, en el
m om ento que sea necesario y conveniente, en los Centros de Educación Especial o Centros
Integrales Multisectoriales debidam ente autorizados para atender en el área respectiva.

III. Estudiantes de 3° a 6° de Educación Primaria Comunitaria Vocacional que presentan dificultades


en el aprendizaje, recibirán atención educativa en los Centros de Educación Especial que prestan el
servicio, previo cumplimiento de requisitos establecidos m ediante instructivo del Ministerio de
Educación a través del Viceministerio de Educación Alternativa y Especial y la Dirección General de
Educación Especial.

IV. La o el Director del Centro de Educación Especial deberá elevar un informe bimestral
documentado sobre estas inscripciones extemporáneas a la Dirección Distrital de Educación y ésta
a la Subdirección de Educación Alternativa y Especial. La Dirección Departam ental de Educación, a
través de la Subdirección de Educación Alternativa y Especial, rem itirá la información y
documentación requerida al Sistema de Información Educativa del Ministerio de Educación y a la
Dirección General de Educación Especial, según instructivo em itido por ésta última instancia.

Artículo 19.- (Reporte de Inform ación Educativa de Inicio de Gestión). I. El registro de inscripciones
para los Centros de Educación Alternativa se realizará sem estralmente como Operativo de Inicio de
Gestión m ediante el Sistema de Información Educativa Alternativa del Ministerio de Educación.

II. Los Centros de Educación Permanente reportarán información educativa, según lo establecido
en la R.M. 1 01 2/2 0 14 de 22 de diciembre de 2014.

III. El registro de inscripciones para los Centros de Educación Especial se realizará anualm ente como
Operativo de Inicio de Gestión m ediante el Sistema de Información Educativa del ám bito de
Educación Especial del Ministerio de Educación, en coordinación con la Dirección General de
Educación Especial.

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IV. El registro de inscripciones para los puntos de Post-alfabetización se realizará semestralmente
como operativo de inicio, m ediante el Sistema de Información Educativa de Post-alfabetización
del Ministerio de Educación.

SECCIÓN IV
PROCESOS EDUCATIVOS

Artículo 20.- (Corresponsabilidad en la Transformación Educativa). I. La consolidación del M odelo


Educativo Sociocomunitario Productivo, conjuntam ente la implementación curricular y metodológica
en la planificación, organización, ejecución y evaluación son de corresponsabilidad de Maestras y
Maestros, Directoras, Directores de Centros de Educación Alternativa y Especial, Organizaciones
Sociales, Municipios, Técnicos y Autoridades Educativas del nivel regional, departam ental y nacional,
a partir de la organización de las Comunidades de Producción y Transformación Educativa - CPTEs,
aspecto a tom arse en cuenta para la Evaluación de Desempeño de las Autoridades Educativas.

II. La im plementación de los procesos educativos de Alfabetización y Post-alfabetización se


desarrollan en coordinación y corresponsabilidad con las M aestras/os, Directoras/es de Unidades
Educativas, Directoras/es de Centros de Educación Alternativa y Especial, Directoras/es Distritales
de Educación, Subdirectoras/es de Educación Alternativa y Especial, Organizaciones Sociales,
Gobiernos Municipales e Instituciones, en los niveles nacional, departam ental y regional.

Artículo 21.- (Consolidación del currículo y lineam ientos metodológicos). I. Las y los Directores y
Maestras/os de los Centros de Educación Alternativa y Especial, consolidarán la im plementación del
M odelo Educativo Sociocomunitario Productivo, el Currículo Base del SEP y los documentos
curriculares de Educación Alternativa y Especial aprobados m ediante Resolución Ministerial N°
0 6 9 /2 0 1 3 de 13 de febrero de 2013.

II. Los Centros de Educación Especial y Unidades Educativas Especiales que atienden a estudiantes
con discapacidad auditiva desarrollarán el Currículo de Educación Regular o Educación Alternativa,
según corresponda.

III. Las y los Directores de Centros de Educación Alternativa y Especial, Directores Distritales de
Educación, Subdirecciones y Técnicos de Educación Alternativa y Especial, Directores
Departamentales de Educación, así como las Direcciones Generales de Educación de Adultos y
Especial realizarán periódicamente el seguimiento a la implementación del currículo y
lineamientos metodológicos, y reportarán informes al Viceministerio de Educación Alternativa y
Especial conforme instructivo em itido por las Direcciones Generales hasta el 27 de enero de 2017.

Artículo 22.- (Días hábiles de trab ajo educativo). I. Las actividades educativas en los Centros de
Educación Alternativa y Centros de Educación Especial comprenden un total equivalente a 200 días
hábiles de trabajo educativo como mínimo, organizados de acuerdo a las características de los
Centros, comunidades y el calendario educativo regionalizado.

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II. El desarrollo curricular en los Centros de Educación Alternativa de Personas Jóvenes y Adultas es
semestralizado, organizado por áreas curriculares y módulos, por lo tanto el calendario educativo
por semestre deberá com prender un total equivalente a 100 días hábiles de trabajo educativo
como mínimo.

III. Los procesos educativos de Alfabetización y Post-alfabetización, se rigen por el cum plimiento de
los planes de estudio, organizados y desarrollados de acuerdo a las características y necesidades
de las/los participantes.

IV. Los Centros de Educación Permanente por su carácter comunitario y no escolarizado, organizan y
desarrollan sus procesos educativos de acuerdo a las características y dinámica de vida de la
región (potencialidades, demandas y necesidades de la comunidad, organización social y
participantes). Sus actividades educativas, organizadas en jornadas, deben com prender un total
equivalente a 200 días hábiles de trabajo educativo como mínimo en la gestión.

Artículo 23.- (M odalidades de Atención de la Educación A lternativa). Los procesos educativos de la


Educación de Personas Jóvenes y Adultas, Educación Permanente, Alfabetización y Post­
alfabetización, se desarrollarán bajo las siguientes modalidades:

1. M odalidad Presencial. Procesos formativos en los que las y los participantes asisten y son parte
de actividades educativas de manera presencial, regular y contínua.
2. M odalidad Semi Presencial. Procesos educativos en los que la formación, de las y los
participantes, se combinan entre sesiones presenciales, actividades de autoformación y
práctica, según ritmos de aprendizaje y cum plim iento del programa form ativo, bajo un proceso
de seguimiento y acompañamiento por las y los facilitadores.
En el caso específico de la Educación de Personas Jóvenes y Adultas los momentos presenciales
deben ser, como mínimo, una vez por semana. Las y los maestros necesariamente deben
elaborar un plan curricular con su respectivo cronograma, así como los textos guías, cuaderno
de trabajo y otros materiales educativos complementarios que garanticen la adecuada
formación del participante. Estos documentos y materiales educativos deben ser elaborados en
coordinación con el D irector/a del Centro Educativo en el marco del Proyecto Comunitario de
Transformación Educativa (PCTE) aprobados y autorizados por las Subdirecciones de Educación
Alternativa y Especial. La Dirección Distrital Educativa realizará el seguimiento de su
implementación y em itirá un informe semestral a la Subdirección de Educación Alternativa y
Especial.
3. M odalidad a Distancia. Procesos educativos en los cuales las y los participantes asumen la
responsabilidad del ritmo y la intensidad de sus aprendizajes, no asisten a sesiones presenciales
y se desarrollan en base a recursos y medios educativos y comunicativos alternativos:
impresos, audiovisuales y virtuales.

Esta modalidad será desarrollada con la orientación y supervisión de la Dirección General de

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Educación de Adultos. Sólo se encuentran autorizados de ofertar y desarrollar procesos
educativos bajo la modalidad a distancia, aquellos Centros de Educación Alternativa que
cuentan con autorización m ediante Resolución Administrativa em itida por el Viceministerio de
Educación Alternativa y Especial, plan de estudios, materiales y medios adecuados, sistema de
registro, certificación y acreditación, debiendo las Subdirecciones de Educación Alternativa y
Especial em itir informes sistematizados del seguimiento y verificación realizado a estos
Centros.

Artículo 24.- (M odalidades de Atención en Educación Especial). Los Centros de Educación Especial
desarrollarán los procesos educativos en las siguientes modalidades:
1. M odalidad Directa. Son procesos educativos que se desarrollan en las instituciones del ámbito
de Educación Especial, en el marco de un currículo específico, programas y lineamientos;
destinados a la atención de: Personas con Discapacidad, de acuerdo al tipo y grado, y
Estudiantes con Dificultades en el Aprendizaje específicas que requieren servicios
especializados.
2. M odalidad Indirecta. Son programas educativos y servicios que desarrollan los Centros de
Educación Especial para brindar procesos pedagógicos de apoyo a Estudiantes con
Discapacidad, Dificultades en el Aprendizaje y Talento Extraordinario que se encuentran
matriculados en Educación Alternativa, Educación Superior o Educación Regular.

Artículo 25.- (Apoyo educativo en Educación Especial). I. Las y los Directores de las instituciones del
ámbito de Educación Especial, conjuntam ente las y los maestros de estos Centros Educativos,
coordinarán y organizarán acciones de apoyo técnico y pedagógico, capacitación y sensibilización con
maestras, maestros y comunidades educativas de las Unidades, Centros e Instituciones Educativas
Inclusivas que cuenten con estudiantes con Discapacidad, Dificultades en el Aprendizaje y Talento
Extraordinario.

II. Los Centros de Educación Alternativa y los Puntos de Alfabetización y Post-alfabetización que
cuentan con participantes o estudiantes con Discapacidad, Dificultades en el Aprendizaje y Talento
Extraordinario, en el marco de los principios establecidos en la Ley "Avelino Siñani - Elizardo
Pérez" y los Lineamientos Curriculares y Metodológicos de Educación Inclusiva para el ámbito de
Educación Especial, coordinará y coadyuvará a la adecuada atención de esta población con la
Dirección General de Educación Especial.

III. La Dirección General de Educación Especial, coadyuvará y orientará la atención pertinente de los
participantes y Estudiantes con Discapacidad, Dificultades en el Aprendizaje y Talento
Extraordinario a las otras instancias de los Subsistemas del Sistema Educativo Plurinacional.

Artículo 26.- (Duración de los períodos form ativos). I. Centros de Educación A lternativa en el Área
de Personas Jóvenes y Adultas. Desarrollarán procesos educativos de lunes a viernes con períodos de
40 minutos. Las Subdirecciones, Técnicos Departamentales y Direcciones de Centros de Educación
Alternativa, deben garantizar el cumplimiento de la carga horaria según malla curricular establecida

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por el Currículo Base de la Educación de Personas Jóvenes y Adultas.

Los Centros que requieran horario distinto al de lunes a viernes, deberán contar con autorización
escrita de la respectiva Dirección Distrital Educativa previa justificación de cumplimiento de carga
horaria y plan curricular acorde a la modalidad ofertada. Copia de esta autorización deberá ser
remitida a la Subdirección de Educación Alternativa y Especial.

II. Centros de Educación Perm anente. Los procesos educativos se desarrollarán de acuerdo a las
características de la región, según las necesidades y tiempos disponibles de las organizaciones y/o
comunidades y la planificación del Centro, prioritariam ente organizadas en jornadas educativas
que inclusive pueden abarcar fines de semana. En todos los casos, se debe garantizar como
mínimo el cumplimiento de 80 horas/mes.

Las y los facilitadores reportarán informes de actividades cuantitativos y cualitativos a las


Direcciones Distritales de Educación con copia a las Subdirecciones de Educación Alternativa y
Especial, a la conclusión de cada proceso form ativo, en base a Formulario em itido por la Dirección
General de Educación de Adultos. Las Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial y los
Técnicos Departamentales de Educación Permanente, deben sistematizar y consolidar en un
informe para luego remitirlos al Viceministerio de Educación Alternativa y Especial con copia al
Director Departam ental de Educación, cada trim estre.

III. Puntos de Alfabetización. Las sesiones de clases tendrán periodos de duración de 2 a 3 horas y las
frecuencias están definidas por la cantidad de sesiones que se realizan por semana, las mismas
que son consensuadas entre los participantes y el facilitador. El tiem po de estudio varía entre 36 y
65 sesiones, de acuerdo a los saberes, conocimientos y experiencias, ritmos de aprendizaje y
procesos educativos de las y los participantes.

Puntos de Post-alfabetización. Las sesiones de clases tendrán un período de duración de 2 a 3


horas. Las frecuencias están definidas por la cantidad de sesiones que se realizan por semana, las
que serán consensuadas entre los participantes y el facilitador, aprobadas y autorizadas por el
Responsable Departam ental del Programa Nacional de Post-alfabetización velando el
cumplimiento del Plan de Estudios.

IV. Centros de Educación Especial. Los procesos educativos, en la modalidad directa, se desarrollarán
de lunes a viernes con períodos de 45 minutos como mínimo, de acuerdo a los Lineamientos
Curriculares y Metodológicos de la Educación Inclusiva del ámbito de la Educación Especial y los
Currículos Específicos de Educación Especial.

Los Centros que requieran horario distinto al de lunes a viernes, deberán contar con autorización
escrita de la respectiva Dirección Distrital Educativa previa justificación de cum plimiento de carga
horaria y plan curricular acorde a la modalidad ofertada. Copia de esta autorización deberá ser
remitida a la Subdirección de Educación Alternativa y Especial.

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Artículo 27.- (Actividades Socio-comunitarias Productivas). En concordancia con lo establecido por la
Ley de la Educación "Avelino Siñani - Elizardo Pérez" y los enfoques de la Educación Popular -
Comunitaria, Educación Inclusiva, Educación Técnica, Tecnológica y Productiva - Humanística, y
Educación a lo largo de la vida, Recuperación y valorización de saberes, conocimientos y experiencias
de los pueblos y naciones, los Centros de Educación Alternativa y Especial, Puntos de Alfabetización y
Post-alfabetización deberán programar y realizar actividades educativas socio - comunitarias como:
convivencia con la comunidad y la m adre tierra, procesos de sensibilización para promover la
inclusión educativa, jornadas de análisis y debate de la coyuntura actual, visitas y prácticas en centros
de producción, intercambio de experiencias, iniciativas productivas, ferias educativas socio-
comunitarias, jornadas de lectura, todas vinculadas con la práctica y teoría según características y
condiciones propias de las regiones donde se encuentren ubicados estos Centros y Puntos.

Artículo 28.- (Áreas de saberes y conocimientos de la Educación de Personas Jóvenes y Adultas). I.


Las y los participantes de Educación de Personas Jóvenes y Adultas podrán cursar 2 áreas por
semestre conforme el Currículo Base de Educación de Personas Jóvenes y Adultas aprobado m ediante
R.M. N° 0 69 /2 0 1 3 .

II. Cuando la malla curricular corresponde a la formación técnica, tecnológica y productiva -


humanística, las áreas de saberes y conocimientos de la formación técnica y socio humanístico
serán complementarias.

III. Las áreas de saberes y conocimientos, a su vez están conformados por módulos formativos, los
mismos que serán planificados según la propuesta curricular del Centro de Educación Alternativa y
las características del contexto socio-comunitario productivo.

Artículo 29.- (Formación Com plem entaria). La formación com plementaria en educación técnica,
tecnológica y productiva a partir de la Certificación de Competencias está destinada a organizaciones,
productores (as) y trabajadores (as) donde el Viceministerio de Educación Alternativa y Especial
desarrolla acciones de educación productiva en regiones. Se regirá en base a procedimientos
metodológicos y reglamentación específica a emitirse hasta el 27 de enero de 2017.

Artículo 3 0.- (Evaluación de los Procesos Educativos) I. La Evaluación en la Educación de Personas


Jóvenes y Adultas se desarrollará en el marco del modelo socio comunitario productivo, tom ando
como base la calificación de 100 puntos, a realizarse según reglamento específico a emitirse hasta el
27 de enero de 2017.

II. La Evaluación en Educación Permanente se realizará conforme el Reglamento de Evaluación


aprobado m ediante R.M. 1 0 1 2 /2 0 1 4 de 22 de diciembre de 2014.

III. La Evaluación en Alfabetización y Post-alfabetización se realizará conforme a sus Planes de


Estudio.

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IV. La evaluación en Educación Especial se realizará según los Lineamientos Curriculares y
Metodológicos de la Educación Inclusiva del ámbito de Educación Especial y Currículos Específicos
de Educación Especial, para este efecto la Dirección General de Educación Especial em itirá la
reglamentación específica de evaluación y certificación hasta el 27 de enero de 2017.

Artículo 31.- (Examen de Nivelación en Educación de Personas Jóvenes y Adultas). I. Las y los
participantes de los Centros de Educación Alternativa que en la gestión hubieran reprobado o
postergado un área de saberes y conocimientos en el prim er y/o segundo semestre, podrán optar al
Examen de Nivelación que será organizado y desarrollado por los Centros de Educación Alternativa a
la finalización de cada semestre.

II. El reporte de las calificaciones obtenidas por las y los estudiantes que accedieron al examen de
nivelación deberá realizarse conforme las previsiones contenidas en el Reglamento Específico de
Libreta de Calificaciones Electrónica y Certificado de Calificaciones Electrónica de Educación
Alternativa, aprobadas m ediante Resolución Ministerial N° 8 0 0 /2 0 1 5 de 23 de octubre de 2015.

Artículo 32.- (Inform ación de aprovecham iento). I. Las Maestras y Maestros de los Centros de
Educación Alternativa, bajo la supervisión de las y los Directores, deben Inform ar el Aprovechamiento
de las y los participantes al concluir el desarrollo de cada módulo form ativo o cada dos meses de
actividades educativas.

II. Las Maestras y Maestros de los Centros de Educación Especial, bajo la supervisión de las y los
Directores, deben dar a conocer el Nivel de Aprendizaje de las y los estudiantes cada dos meses
de realizadas las actividades educativas.

III. Las y los Estudiantes, Participantes, Madres y Padres de Familia o Tutores, tienen derecho a recibir
información sobre el aprovecham iento educativo, resultado de las evaluaciones y otras que se
consideren pertinentes. Las y los Directores, Maestros y Facilitadores del Subsistema de Educación
Alternativa y Especial tienen la obligación de proporcionar esta información oportunam ente.

Artículo 33.- (Reconocimiento de Programas de Alfabetización y Post-alfabetización). Los programas


de Alfabetización y Post-alfabetización desarrollados por otras instituciones podrán ser reconocidos
oficialmente previa adecuación de sus ofertas educativas al Currículo Base de la Educación de
Personas Jóvenes y Adultas o al Plan de Estudios del Alfabetización o Post-alfabetización en vigencia.

SECCIÓN V
INFORMES Y CERTIFICACIONES

Artículo 34.- (Inform es de Gestión). I. Las Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial


conjuntam ente las y los Responsables de Alfabetización y Post-alfabetización y Técnicos
Departamentales del Área, en coordinación con las y los Técnicos Departamentales del Sistema de

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Información Educativa, em itirán Informes de Gestión, de acuerdo al siguiente detalle:
1. Educación de Personas Jóvenes y Adultas: Informes de Gestión, cualitativo y cuantitativo, al
final de cada semestre.
2. Educación Perm anente, Educación Especial, Alfabetización y Post-alfabetización: Informes de
Gestión, cualitativo y cuantitativo al finalizar el año.

II. La estructura y form ato de los Informes de Gestión serán remitidos a las Subdirecciones de
Educación Alternativa y Especial por las Direcciones Generales respectivas del Viceministerio de
Educación Alternativa y Especial hasta el 14 de abril de 2017.

Artículo 35.- (Libretas e Inform es de Calificación de Educación A lternativa y Especial). I. Para la


Educación de Personas Jóvenes y Adultas, los procedimientos e instrumentos se rigen según
Reglamento Específico de Libreta de Calificaciones Electrónica y Certificado de Calificaciones
Electrónica de Educación Alternativa, aprobadas m ediante Resolución Ministerial N° 8 0 0 /2 0 1 5 de 23
de octubre de 2015.

II. Para el ám bito de Educación Especial, los instrumentos correspondientes se desglosan por área de
atención:
a. Discapacidad intelectual y Discapacidad Visual, se administrarán libretas en el marco del
Sistema de Información Educativa del ám bito de Educación Especial.
b. Discapacidad Auditiva, la solicitud, entrega de libretas, boletines, registro de notas y
centralizadores para las y los estudiantes sordos de las Unidades Educativas Especiales cuyo
desarrollo curricular corresponda a Educación Regular o Educación de Personas Jóvenes y
Adultas, se sujetarán a plazos establecidos en los respectivos Subsistemas.
c. En el caso de Dificultades en el Aprendizaje, a la conclusión de los programas de atención el
CEE em itirá un informe Psicopedagógico (equipo multidisciplinario y m aestra/o responsable),
reportando el alcance de la intervención individualizada.

III.Para los participantes de Post-alfabetización, en tanto se consolide el procedimiento e


instrumentos electrónicos, se continuará otorgando Libretas de Calificaciones en form ato impreso.

Artículo 36.- (Diplom a de Bachiller). I. Para garantizar la entrega de los Diplomas de Bachiller a las y
los estudiantes a la conclusión de la gestión educativa, las y los Directores de Centros de Educación
Alternativa hasta el mes de septiembre del 2017, tienen la obligación de centralizar la documentación
de los files personales completos de acuerdo a los requisitos establecidos en la Resolución Ministerial
N° 7 17 /2 0 1 0 .

II. La Dirección General de Educación de Adultos, las y los Directores Departamentales de Educación,
Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial y Direcciones Distritales de Educación deben
prever la adopción de medidas necesarias para garantizar la impresión y entrega oportuna de los
Diplomas de Bachiller.

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III. Las y los estudiantes que aprobaron el 1°, 3 ° o 5§ de Secundaria del Subsistema de Educación
Regular podrán continuar estudios en la Educación Secundaria de Personas Jóvenes y Adultas en
la etapa inmediata superior que le corresponda y serán registrados en el SIE sin ninguna
observación para la emisión y entrega de su Diploma de Bachiller.

Artículo 37.- (Certificación de los procesos de form ación técnica en el ám bito de Personas Jóvenes y
Adultas). I. El proceso de certificación de la formación técnica tecnológica productiva en los niveles
de Técnico Básico, Auxiliar o M edio está sujeto a lo establecido en normativa vigente.

II. Los Certificados de la Educación Técnica Tecnológica Productiva de los niveles de Técnico Básico y
Auxiliar serán impresos y distribuidos por la Dirección Departam ental de Educación respectiva.

III. La impresión de los Títulos de Técnico M edio se regirá de acuerdo al reporte del Sistema de
Información Educativa y será emitida por el Ministerio de Educación conforme normativa vigente.

Artículo 38.- (Certificación de Cursos Cortos en el ám bito de Personas Jóvenes y Adultas). I. La


Certificación de Cursos Cortos desarrollados por los Centros de Educación Alternativa serán
acreditados por la Dirección Departam ental de Educación correspondiente, para tal efecto los
instrumentos y procedimientos serán emitidos por la Dirección General de Educación de Adultos
hasta 10 de febrero de 2017.

II. La Certificación de Cursos Cortos de capacitación técnica en Post-alfabetización serán certificados


por la Dirección General de Post-alfabetización, previo cumplimiento de los requisitos exigidos
para los mismos en la Resolución Administrativa ME/VEAyE N° 0 0 1 /2 0 1 4 de 28 de abril de 2014.

Artículo 39.- (Certificación de com petencias laborales y /o productivas). I. Los procesos de


Certificación de Competencias seguirán procedimientos establecidos por el Sistema Plurinacional de
Certificación de Competencias - SPCC que identificará las necesidades de formación com plem entaria
de las y los trabajadores o productores y en sectores estratégicos de las regiones coordinará acciones
con el ámbito de la Educación Alternativa, Alfabetización, Post-alfabetización y Educación Especial
para facilitar la transitabilidad y certificación de su formación en el Subsistema de Educación
Alternativa y Especial.

II. El Sistema Plurinacional de Certificación de Competencias coordinará acciones con los ámbitos de
Educación Alternativa, Educación Especial, Alfabetización y Post-alfabetización para: Desarrollar
procesos de certificación, capacitación y formación com plem entaria en las diferentes ocupaciones
que certifica, previo análisis y elaboración de propuestas de políticas de educación productiva para
articular en las regiones procesos de formación vinculadas a sus vocaciones y potencialidades
productivas.

III. El Sistema Plurinacional de Certificación de Competencias es la única instancia que desarrolla


procesos de certificación de competencias laborales y/o productivas con carácter gratuito a nivel
nacional.
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CAPITULO III
GESTIÓN ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL.

SECCION I
ASPECTOS INSTITUCIONALES

Artículo 40.- (Coordinación). I. Las autoridades de Educación Alternativa y Especial, en el ám bito de


su jurisdicción, coordinarán sus actividades con las gobernaciones, municipios, organizaciones
sociales, comunitarias y productivas, autoridades originarias y medios de comunicación social.

II. La coordinación de actividades con Organizaciones no Gubernamentales, Fundaciones y otras


instituciones que trabajan en los ámbitos de Educación Alternativa y Especial, deben estar
enmarcadas en la Ley "Avelino Siñani - Elizardo Pérez" y sujeta a un convenio interinstitucional
con el Ministerio de Educación.

III. Las Direcciones Distritales Educativas en el ám bito de su jurisdicción, conjuntam ente las
Direcciones de Centros de Educación Alternativa y Especial, y los Responsables Departamentales
de Alfabetización y Post-alfabetización deben contribuir en las gestiones administrativas e
institucionales ante los Gobiernos Autónomos Departamentales y Municipales (Entidades
Territoriales Autónomas)

Artículo 4 1.- (Relación M a e s tra /o - Estudiante en Educación de Personas Jóvenes y Adultas). Para el
funcionam iento de los cursos, la Directora o Director del Centro, al m om ento de proceder a las
inscripciones, debe tom ar en cuenta la capacidad de la infraestructura y su equipam iento, dando
estricto cumplimiento a los parámetros establecidos en el Reglamento de Organización y
Funcionamiento de Centros de Educación Alternativa R.A. 2 3 5 /20 0 3 de 11 de septiembre de 2003 y
Acuerdos con las Confederaciones Nacionales de Maestras y Maestros. Se garantizará el derecho a la
educación en zonas de difícil acceso y poblaciones en riesgo social.

Artículo 4 2.- (Relación M a e s tra /o - Estudiante en Educación Especial). La relación M aestra/o


Estudiante en Centros de Educación Especial se sujeta a los Lineamientos Curriculares y
Metodológicos de Educación Inclusiva del ám bito de Educación Especial, los Currículos Específicos,
aprobados por Resolución Ministerial N° 0 6 9 /20 1 3 e Instructivo Específico a ser em itido por el
Viceministerio de Educación Alternativa y Especial a través de la Dirección General de Educación
Especial hasta el 24 de febrero de 2017.

Artículo 4 3.- (Formación Técnica, Tecnológica y Productiva - Humanística). La implementación de la


Formación Técnica, Tecnológica y Productiva - Humanística se desarrollará de manera gradual y
progresiva en el Subsistema de Educación Alternativa y Especial que cuenten con las condiciones
técnicas, curriculares y administrativas adecuadas, articulándose a las vocaciones y potencialidades
productivas de la región.

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Artículo 44.- (Coordinación de acciones Educación Primaria de Adultos y Post-alfabetización). I La
Educación Primaria de Personas Jóvenes y Adultas será atendida por los Centros de Educación
Alternativa y el Programa Nacional de Post-alfabetización. Para tal efecto los CEAs y Técnicos de
Post-alfabetización, con la coordinación de las y los Subdirectores de Educación Alternativa y Especial
y los Responsables Departamentales de Alfabetización y Post-alfabetización, deberán planificar y
coordinar en función a la territorialidad, las características y las necesidades de la población de
manera que se garantice el derecho a la educación.

II. Las Direcciones Generales de Educación de Adultos y de Post-alfabetización elaborarán un Plan


Estratégico de Educación Primaria de Personas Jóvenes y Adultas definiendo aspectos curriculares
e institucionales relacionados a los procesos educativos pertinentes y oportunos a la población
que requiere de esta atención máxima al 24 de febrero de 2017.

Artículo 45.- (Transitabilidad para la Educación Inclusiva). De conformidad con los principios de la
Educación Inclusiva señalada por la Ley "Avelino Siñani - Elizardo Pérez" y el derecho a la educación
que tienen todas las personas, previa evaluación integral, certificación y libretas según corresponda,
las instituciones del Sistema Educativo Plurinacional tienen la obligación de dar continuidad a los
estudios de las y los estudiantes de los Centros de Educación Especial, en los niveles y grados que
correspondan.

Artículo 46.- (Transitabilidad para las y los participantes de Post-alfabetización). Las y los Directores
Distritales de Educación, a partir de los informes remitidos por los Responsables Departamentales del
Programa Nacional de Post-alfabetización sobre la conclusión de estudios en el equivalente al sexto
de primaria de las y los participantes, tienen la obligación de generar oportunidades de continuidad
en el nivel secundario u otras ofertas educativas.

Artículo 47.- (Práctica Docente). Las y los Directores de Centros de Educación Alternativa o Especial,
en coordinación con las Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial, Direcciones Distritales
Educativas y las autoridades de las Escuelas Superiores de Formación de Maestras y Maestros, tienen
la obligación de facilitar el desarrollo de la formación y práctica docente de las y los estudiantes de
estas instituciones de educación superior, siempre y cuando correspondan al Subsistema y sin que
ello signifique la erogación de gastos no pertinentes al objeto de la práctica.

Artículo 48.- (Designación). I. Los procesos de compulsas de méritos para el Subsistema de Educación
Alternativa y Especial, garantizarán la participación de los actores del subsistema debiendo publicarse
en el Distrito Educativo donde se requiere el personal docente, Dirección Departam ental de
Educación en coordinación con la Subdirección de Educación Alternativa y Especial, y en las
Direcciones Distritales Educativas donde se encuentren Escuelas Superiores de Formación de
Maestros del Departam ento y que tengan la especialidad requerida.

II. Las maestras y maestros del Subsistema de Educación Alternativa y Especial serán designados

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previo proceso de compulsa de méritos que en una primera instancia verificará el cumplimiento
de pertinencia académica. Por lo tanto las designaciones a cargos docentes se realizarán con
preferencia y en orden de prioridad a quienes cumplan lo siguiente:

Para el ám bito de Educación A lternativa - Humanístico.


1. Titulados de las Escuelas Superiores de Formación de Maestras y Maestros con Especialidad
en Educación Alternativa.
2. Titulados de las Escuelas Superiores de Formación de Maestras y Maestros, a través del
Programa de Formación Profesional Complementaria - PROFOCOM o en proceso de
formación, en la especialidad de Educación Alternativa: Educación de Personas Jóvenes y
Adultas o Educación Permanente, según su formación inicial.
3. De manera excepcional, previo informe de respaldo documentado, em itido por la Dirección
Distrital Educativa, autorizado por la o el titu lar de la Subdirección de Educación Alternativa y
Especial, , luego de haber declarado en 2 ocasiones sucesivas los procesos de compulsa
desiertos; podrán ser designados con preferencia y en orden de prioridad:
a. Maestras y Maestros de Educación Regular con pertinencia en la especialidad a
designar, que hayan brindado servicio educativo en el ám bito de Educación
Alternativa al menos por 3 años verificables.
b. Maestras y Maestros de Educación Regular con pertinencia en la especialidad a
designar y experiencia como facilitadores del Programa Nacional de Alfabetización y
Post-alfabetización, debiendo presentar el Certificado y el Registro Único de
Alfabetización - RUAL o el Registro Único de Post-alfabetización - RUP, otorgado por
los Programas Nacionales de Alfabetización y/o Post-alfabetización.
c. Maestras y maestros de Educación Regular con pertinencia en la especialidad a
designar.

El Informe debidam ente aprobado y los documentos de respaldo deberán ser remitidos para
su procesamiento en planillas de la UGP-SEP del Ministerio de Educación, adjuntando la
siguiente documentación:
a. M em orándum de designación.
b. Registro Docente Administrativo.
c. Copia de las 3 Convocatorias de Compulsa de M éritos, publicadas por el
lapso de tres días, tanto en la Dirección Distrital Educativa como en la
Subdirección de Educación Alternativa y Especial.
d. Acta de las 3 Compulsas de Méritos debidam ente firmadas por la comisión
que comprueben la inexistencia de maestras y maestros con pertinencia en
Educación Alternativa.

Las Maestras o Maestros designados bajo estos parámetros, firm arán un compromiso de
servicio mínimo por 2 años en el Centro de Educación Alternativa.

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Para el ám bito de Educación Especial - Humanística:

1. Titulados de las Escuelas Superiores de Formación de Maestras y Maestros con Especialidad


en Educación Especial. De manera específica para el área de discapacidad auditiva,
preferiblem ente con conocimientos y manejo de la Lengua de Señas Boliviana; para el área de
discapacidad visual preferiblem ente con conocimientos de Sistema Braille y Ábaco.
2. Titulados o en proceso de form ación en el Programa de Formación Profesional
Complem entaria - PROFOCOM, en la especialidad de Educación Especial. De manera
específica para el área de discapacidad auditiva, preferiblem ente con conocimientos y
manejo de la Lengua de Señas Boliviana; para el área de discapacidad visual preferiblem ente
con conocimientos de Sistema Braille y Ábaco.
3. Maestras o maestros titulados con discapacidad o que tengan hijo(a) con algún tipo de
discapacidad bajo su dependencia, y cuente con el Carnet de Discapacidad otorgado por el
M inisterio de Salud o del Instituto Boliviano de la Ceguera - IBC. De manera específica para el
área de discapacidad auditiva, preferiblem ente con conocimientos y manejo de la Lengua de
Señas Boliviana; para el área de discapacidad visual preferiblem ente con conocimientos de
Sistema Braille y Ábaco.
4. De manera excepcional, únicamente para el área de discapacidad auditiva, previo inform e de
respaldo documentado, em itido por la Dirección Distrital Educativa, autorizado por la o el
titu lar de la Subdirección de Educación Alternativa y Especial, luego de haber declarado en 2
ocasiones sucesivas los procesos de compulsa desiertos; podrán ser designados maestras y
maestros de Educación Regular del Nivel Primario con conocimientos y manejo de la Lengua
de Señas Boliviana.

El Informe debidam ente aprobado y los documentos de respaldo deberán ser remitidos para
su procesamiento en planillas de la UGP-SEP del Ministerio de Educación, adjuntando la
siguiente documentación:
a. M em orándum de designación.
b. Registro Docente Administrativo.
c. Copia de las 3 Convocatorias de Compulsa de Méritos, publicadas por el
lapso de tres días, tanto en la Dirección Distrital Educativa como en la
Subdirección de Educación Alternativa y Especial.
d. Acta de las 3 Compulsas de Méritos debidam ente firmadas por la comisión
que comprueben la inexistencia de maestras y maestros con pertinencia en
Educación Especial.

Para Educación Técnica para los ám bitos de Educación A lternativa y Especial:


1. Titulados de las Escuelas Superiores de Formación de Maestras y Maestros en la especialidad
Técnica requerida del ám bito de Educación Alternativa.
2. Titulados de las Escuelas Superiores de Formación de Maestras y Maestros en la especialidad
Técnica requerida.

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3. Titulados de las Escuelas Superiores de Formación de Maestras y Maestros con experiencia de
trabajo de dos (2) años en la especialidad técnica requerida, los mismos que asumirán el
compromiso de participar en los procesos formativos que organice el Ministerio de Educación.

III. Las Direcciones Distritales Educativas tienen la obligación de comunicar oportunam ente al
Viceministerio de Educación Alternativa y Especial, la dificultad de conseguir maestras y maestros
con pertinencia y no em itir m emorándums que no responden a los criterios establecidos en la
presente disposición normativa.

Artículo 4 9.- (Otros Profesionales). Dado el carácter multidisciplinario del ámbito de Educación
Especial y los requerimientos específicos de la educación técnica para el Subsistema de Educación
Alternativa y Especial, de manera excepcional, previo informe de respaldo documentado, em itido por
la Dirección Distrital Educativa conforme normativa específica vigente, podrán ser designados otros
profesionales de acuerdo a los siguientes criterios:

1. Profesionales para Educación Técnica, a quienes tengan una formación mínima de Técnico
M edio y 3 años de experiencia laboral en la especialidad correspondiente, luego de haber
declarado desierta la compulsa de méritos en una segunda ocasión. Para su procesamiento en
planillas de la UGP SEP, se rem itirá el Informe acompañado con todos los documentos de
respaldo y el M em orándum de designación.
2. Profesionales de las áreas de salud o social, para conform ar los equipos m ultidisciplinaras de
los centros de educación especial, con formación y experiencia de 2 años en el área requerida.
Para su procesamiento en planillas de la UGP SEP, se rem itirá el Informe acompañado con
todos los documentos de respaldo y el M em orándum de designación.

Artículo 50.- (Acefalías). Las Direcciones Departamentales de Educación deberán instruir a las
Direcciones Distritales de Educación la emisión y remisión a la Subdirección de Educación Alternativa
y Especial, el reporte de acefalías en Centros de Educación Alternativa y Especial mensualmente con
el objeto de realizar el seguimiento y control a procesos de designación oportunos.

Artículo 51.- (Reversión de Ítem s Acéfalos). Los ítems del personal docente y administrativo que
pasados dos meses continúen en acefalía, serán autom áticam ente revertidos por la Unidad de
Gestión de Personal del SEP comunicando al Viceministerio de Educación Alternativa y Especial para
su reasignación m ediante Resolución Administrativa, bajo responsabilidad de las y los Directores
Distritales Educativos correspondientes.

Artículo 52.- (Designación de personal). La designación de personal docente y administrativo en los


Centros de Educación Alternativa y Especial está autorizada única y exclusivamente hasta el mes de
octubre, bajo responsabilidad del Director Distrital Educativo correspondiente.

Artículo 53.- (Suplencias). Las suplencias del personal dependiente del Subsistema de Educación
Alternativa y Especial debidam ente justificada, se realizarán de acuerdo a las normas en vigencia y

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necesariamente deberán ser cubiertas por personal con formación similar al del titular. Sólo en el
caso de personal que trabaja en centros ubicados en lugares alejados o inaccesibles, se podrá
designar como suplente a una persona con formación afín al área.

Artículo 54.- (Cierre de Centros de Educación A lternativa). La Dirección General de Educación de


Adultos gestionará el cierre autom ático de los Centros de Educación Alternativa que no hubieran
reportado la información educativa de las y los estudiantes/participantes en el SIE durante las dos
últimas gestiones (2015 - 2016), previa emisión del Informe Técnico de la misma Dirección
instruyendo a la Dirección Departam ental de Educación la emisión del instrumento legal que
efectivice oficialmente el Cierre del Centro.

Artículo 55.- (Apertura o cierre de Subcentros de Educación de Personas Jóvenes y Adultas). Se


autoriza el cierre de Subcentros tanto en área rural como urbana. La apertura se podrá realizar en el
área rural, en el mismo distrito o en un distrito aledaño, en caso de no existir un Centro de Educación
Alternativa, previa autorización del Director Distrital Educativo, tom ando en cuenta el Plan Regional,
la factibilidad técnica y operativa que garantice la calidad educativa de la formación de las y los
participantes.

Artículo 56.- (Apertura de Centros de Educación A lternativa). I. En el caso de apertura de Centros de


Educación Alternativa con oferta en el área de Educación Permanente, además de los requisitos
establecidos por la normativa vigente para la creación de Centros de Educación Alternativa, la
Dirección Distrital de Educación en coordinación con la Dirección Departam ental de Educación y la
Subdirección de Educación Alternativa y Especial, deberán verificar el cum plimiento de los siguientes
criterios:

1. Planes Comunitarios Regionales de Educación Permanente.


2. Ubicación estratégica para el desarrollo de Redes Regionales de Educación Permanente.
3. Solicitud escrita y firm ada por los principales representantes de la comunidad y sus instancias
organizadas.
4. Diagnóstico comunitario del territorio, región o microrregión, donde se expliciten las
vocaciones y potencialidades productivas, sociales, culturales y educativas, así como las
necesidades, expectativas e intereses de la sociedad.
5. Propuesta Comunitaria de Transformación Educativa.

II. La apertura de Centros de Educación Alternativa, tanto en Educación de Personas Jóvenes y


Adultas como en Educación Permanente, se realizará considerando el criterio de gradualidad,
según reglamentación específica que se em itirá por el Ministerio de Educación a través del
Viceministerio de Educación Alternativa y Especial y la Dirección General de Educación de Adultos
hasta el 24 de febrero de 2017.

III. Los Centros de Educación Alternativa que sean autorizados en su apertura deben prever que el
inicio de actividades educativas coincida con el cronograma de actividades educativas en vigencia;

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prohibiéndose la misma en cualquier otro mes del año.

Artículo 57.- (Apertura de Centros de Educación Especial). I. La apertura de Centros de Educación


Especial se priorizará en el área rural, considerando las necesidades de la población.

II. Toda solicitud de apertura de Centro debe prever el inicio de actividades educativas al mes de
enero; prohibiéndose la misma en cualquier otro mes del año.

III. La creación de nuevos Centros de Educación Especial debe contem plar servicios por área de
atención específicos; sólo en lugares de difícil acceso se podrá contem plar todas las áreas de
atención.

Artículo 58.- (Atención a Estudiantes con Dificultades en el Aprendizaje y Talento Extraordinario). La


atención a estudiantes con dificultades en el aprendizaje y talento extraordinario se realizará bajo los
siguientes parámetros:
1. Estudiantes con Dificultades en el Aprendizajes, en Centros de Educación Especial que cuenten
con acreditación del servicio autorizado por el RUE.
2. Estudiantes con Talento Extraordinario, en Centros de Educación Especial que cuenten con
acreditación del servicio autorizado en el RUE, en coordinación con Unidades Educativas del
Subsistema de Educación Regular.

Artículo 59.- (Centros de Capacitación Técnica Privados - CCTP). I. En el marco del Artículo 20 de la
Ley N° 070 "Avelino Siñani - Elizardo Pérez", la Dirección Departam ental de Educación, en
coordinación con la Subdirección de Educación Alternativa y Especial, es la instancia encargada de
realizar el seguimiento y supervisión de los Centros de Capacitación Técnica de carácter privado,
garantizando el cumplimiento de los Proyectos Académicos aprobados.

II. Al incumplimiento de lo establecido en los Proyectos Académicos de los Centros de Capacitación


Técnica, las Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial deberán rem itir el informe
correspondiente al Viceministerio de Educación Alternativa y Especial para la imposición de multas
y sanciones de acuerdo a normativa en vigencia.

III. El Ministerio de Educación a través de la Dirección General de Educación de Adultos dependiente


del Viceministerio de Educación Alternativa y Especial, em itirá el Reglamento de Organización y
Funcionamiento de los Centros de Capacitación Técnica de carácter privado hasta el 27 de enero
de 2017.

IV. La inscripción de las y los participantes será reportado con la información de matrícula que
permitirá la apertura del Récord Académico en las Direcciones Departamentales de Educación, en
coordinación con la Subdirección de Educación Alternativa y Especial.

V. Las solicitudes para la regularización y legal funcionam iento de los Centros de Capacitación

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Técnica de carácter privado que se encuentren pendientes en las Direcciones Departam entales de
Educación, deben ser remitidos con los respectivos informes técnicos al Ministerio de Educación
hasta el 27 de enero de 2017.

SECCIÓN II
ASPECTOS ADMINISTRATIVOS

Artículo 60.- (Fondo de Auxilio Educativo Anual -FAEA). Para solventar gastos menores relacionados
con actividades administrativas básicas de los Centros de Educación Alternativa y Especial, las y los
Directoras/es deberán gestionar, ejecutar y realizar el descargo correspondiente de los recursos
asignados por el FAEA, conforme a la normativa vigente.

Artículo 61.- (Registro obligatorio de bienes). I. Las y los Directores de Centros de Educación
Alternativa y Especial, tanto fiscales como de convenio, deben registrar obligatoriam ente todos los
bienes de la institución ante el Gobierno Autónomo Municipal, una copia del inventario codificado
debe estar en custodia de los Centros de Educación Alternativa y Especial y otra en el Gobierno
Autónomo Municipal. En caso de que los recursos provengan de fuentes externas, estas deben estar
sujetas a los convenios y fines por los cuales fueron obtenidos dichos recursos. Las Direcciones
Distritales Educativas y Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial deberán estar informadas
de estas actividades.

II. Las y los Directores de los Centros de Educación Alternativa y Especial tienen la responsabilidad de
preservar los bienes, garantizando la permanencia y uso exclusivo para el que fue destinado.

III. Las y los Directores de los Centros de Educación Alternativa y Especial conjuntam ente la
Subdirección de Educación Alternativa y Especial, cuando reciben activos fijos del Ministerio de
Educación, tienen la obligación de gestionar ante el Municipio correspondiente, la firm a de los
contratos y actas de transferencia de bienes hasta la remisión de los documentos al Ministerio de
Educación.

Artículo 62.- (Archivo y resguardo de bienes y docum entación). Las y los Directores de los Centros de
Educación Alternativa y Especial, las y los Responsables Departamentales de Post-alfabetización
tienen la obligación de resguardar archivos actualizados con toda la documentación presentada para
la inscripción y registro de estudiantes, copia del RUDEAL, RUDEES, RUDEAL PNP, boletines,
centralizador de calificaciones y otros según tanto del área técnica como humanística. Las Unidades
de Auditoría Interna de las Direcciones Departam entales de Educación aplicarán auditorias para
verificar la correcta administración de bienes y documentación, en caso de no contar con los archivos
correspondientes, los responsables serán pasibles a sanciones estipuladas por las disposiciones
legales vigentes.

Artículo 63.- (Uso de infraestructura, m obiliario y equipam iento). I. Por tratarse de bienes públicos
con destino a la educación, los actores educativos de los Centros de Educación Alternativa y Especial y

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Puntos de Alfabetización y Post-alfabetización que comparten ambientes y mobiliarios con Unidades
Educativas de Educación Regular, asumen los mismos derechos y las mismas responsabilidades de uso
y cuidado de estos bienes.

II. Las Direcciones Distritales Educativas, Direcciones Departamentales de Educación y


Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial, quedan encargadas de garantizar el
cumplimiento de esta disposición.

SECCIÓN III
ASPECTOS LEGALES

Artículo 64.- (Conductas contrarias a la norm ativa). I. Las Comunidades Educativas de los Centros de
Educación Alternativa y Especial, están en la obligación de incorporar en los reglamentos internos,
velar por su cumplimiento y denunciar ante las instancias correspondientes, faltas graves y muy
graves (discriminación, violación, acoso sexual, m altrato, extorsión y exacción a cambio de
calificaciones y documentos oficiales, castigos corporales y psicológicos, apropiación indebida de
recursos estatales, delitos de orden público) y las conductas contrarias a lo establecido por las
siguientes normas:
a. Disposiciones Legales del Sistema Educativo,
b. Declaración Universal de los Derechos Humanos,
c. Convención de Derechos de las Personas con Discapacidad y su Protocolo Facultativo,
d. D.S. 27477 de 6 de mayo de 2004, que determ ina promover, reglam entar y proteger la
incorporación, ascenso y estabilidad de personas con discapacidad en el mercado laboral,
e. D.S. 29608 de 18 de junio de 2008, modificatorio del D.S. 27477, Protección, incorporación,
ascenso y estabilidad laboral de personas con discapacidad,
f. Ley N° 223 de 2 de marzo de 2012, Ley General de Personas con Discapacidad,
g. Ley N° 004 de 31 de marzo de 2010, Ley de Lucha contra la corrupción, enriquecimiento
ilícito e investigación de fortunas "Marcelo Quiroga Santa Cruz",
h. Ley N° 045 Contra el Racismo y Toda Forma de Discriminación,
i. D.S. 0762 de 5 de enero de 2011, Reglamento a la Ley contra el racismo y toda form a de
discriminación,
j. Ley N° 548 de 23 de julio de 2014 Código Niña, Niño y Adolescente.
k. Ley N° 1768 de 11 de marzo de 1997, Código Penal,
l. Decreto Supremo N° 1302 de 1 de agosto de 2012 y Decreto Supremo N° 1320 de 8 de
agosto de 2012, M odificatorio de la 1302.
m. Decreto Supremo N° 1893 de 12 de febrero de 2014, Reglamento a la Ley N° 223.
n. Y otras normas conexas que se encuentran vigentes.

II. Las y los Directores de Centros de Educación Alternativa y Especial, Responsables


Departamentales, Técnicos y personal operativo del Programa Nacional de Post-alfabetización,
Director/a Distrital Educativo, Subdirector/a de Educación Alternativa y Especial y Director/a
Departam ental de Educación, aplicarán los procedimientos y sanciones pertinentes en el tiem po

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oportuno y en estricto cum plimiento de sus funciones y responsabilidades.

III. El Viceministerio de Educación Alternativa y Especial asumirá acciones para que las autoridades
educativas competentes, den estricto cum plimiento de estas normas y, en caso necesario,
encaminará, conforme normativa vigente, el inicio de acciones legales de carácter civil, penal,
administrativo, según corresponda.

IV. Las y los Estudiantes, Participantes, Maestros, Directores de Centros, Responsables y Técnicos de
Post-alfabetización, Directores Distritales Educativos, Técnicos Departamentales del Subsistema,
Subdirectores de Educación Alternativa y Especial, Directores Departam entales de Educación y
Servidores Públicos del Ministerio de Educación y del sector educativo, tienen la obligación de
cumplir con todas y cada una de las disposiciones que anteceden, caso contrario se procesará
conforme a normativa legal vigente.

Artículo 65.- (Transparencia en el Subsistema de Educación A lternativa y Especial). La Unidad de


Transparencia del Ministerio de Educación en coordinación con las Direcciones Departamentales de
Educación a través de las Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial será la encargada de
propiciar, generar e im plem entar espacios de participación y control social, para que las y los
Directores de los Centros de Educación Alternativa y Especial brinden información sobre los
resultados estratégicos de la gestión, sobre el uso de los recursos y para promover la participación de
los actores de control social.

CAPITULO IV
FUNCIONAMIENTO DE CENTROS DE EDUCACIÓN ALTERNATIVA Y ESPECIAL PRIVADOS

Artículo 66.- (Prohibición de creación de nuevos Centros de Educación A lternativa y Especial


privados). Queda term inantem ente prohibida la apertura de nuevos Centros de Educación
Alternativa y Especial privados.

Artículo 67.- (M arco legal). Los Centros de Educación Alternativa - Privados son de carácter social y
no lucrativo y se rigen por las políticas, planes, programas y autoridades del Sistema Educativo
Plurinacional, en el marco de lo establecido en la Ley de la Educación "Avelino Siñani - Elizardo
Pérez".

Artículo 68.- (Pensiones en los Centros de Educación A lternativa - Privados). I. El cálculo de las
pensiones de las y los estudiantes podrá prorratearse en cuotas iguales a los meses de la gestión
educativa, hasta un máximo de 5 cuotas por semestre o 10 anuales y el porcentaje del incremento en
la gestión, no debe ser mayor a lo determ inado por el Ministerio de Educación.

II. Se prohíbe el cobro de matrícula, derecho de inscripción o cualquier otro concepto.

III. El incumplimiento de estas disposiciones debe ser denunciado de form a verbal o escrita ante la

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Dirección Distrital Educativa de su jurisdicción, quien iniciará las acciones y procedimiento conforme
lo establecido en la Resolución Ministerial N° 0 2 3 /2 0 1 1 de 21 de enero de 2011, concluyendo el
mismo con cualquiera de las siguientes sanciones, según sea el caso:

1. Verificada la falta o incumplimiento se sancionará con el 10 % de los ingresos del mes


respectivo.
2. En caso de reincidencia, la sanción será del 20% del total del ingreso mensual.
3. En la tercera falta se procederá a la clausura definitiva del Centro, debiendo hacerse efectiva la
sanción en la siguiente gestión educativa, a fin de no perjudicar a las y los participantes.

Artículo 69.- (Suspensión por falta de pago de pensiones). Los Centros de Educación Alternativa
privados, están prohibidos de suspender a las y los estudiantes de sus procesos educativos o retener
libretas de calificaciones por falta del pago de pensiones. Las sanciones son las mismas que se
establecen en el artículo anterior.

Artículo 70.- (Becas). Los Centros de Educación Alternativa privados, como responsabilidad social
deberán establecer obligatoriam ente regímenes de becas en el 10% del total de su matrícula, aspecto
que será supervisado por la Subdirección de Educación Alternativa y Especial.

Artículo 71.- (Inspecciones). Los Centros de Educación Alternativa Privados deberán hacer llegar a las
Direcciones Distritales Educativas y las Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial hasta el 31
de marzo de 2017, información actualizada sobre los siguientes aspectos:
1. Políticas educativas vigentes a partir de la Ley N° 070 "Avelino Siñani - Elizardo Pérez"
2. Resolución Administrativa de autorización de funcionamiento.
3. Certificados de Registro de Centros de Educación Alternativa.
4. La o el Director del Centro debe ser maestra o maestro normalista.
5. Contar con el Proyecto Comunitario de Transformación Educativa - PCTE
6. Reglamento interno específico de funcionamiento.
7. Plan Operativo Anual de la gestión 2017.
8. Contratos firmados con el personal docente con formación pertinente.
9. Kardex de cada uno de los docentes.
10.Contratos firmados con cada uno de los estudiantes o padres de familia.
11.Registro de kardex con la documentación requerida y necesaria para la inscripción de los
estudiantes.
12.Infraestructura propia con Folio Real o Registro de Derechos Reales o, al menos, contrato que
garantice la continuidad del uso del bien, m ínim am ente por dos gestiones.

Las Direcciones Departamentales de Educación, em itirán un informe de conformidad, el mismo que,


deberán rem itir al Viceministerio de Educación Alternativa y Especial.

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En caso de incumplimiento de los requisitos anteriores, la Dirección Distrital Educativa
correspondiente sancionará de acuerdo a lo establecido en la Resolución Ministerial N° 0 2 3 /2 0 1 1 de
21 de enero de 2011 y normativa establecida para Centros de Educación Alternativa privados.

CAPITULO V.
SISTEMA DE INFORMACIÓN EDUCATIVA.

Artículo 72.- (Inform ación Estadística del Subsistema de Educación A lternativa y Especial). I. Las y
los Directores de los Centros de Educación Alternativa y Especial, y los Responsables de Post­
alfabetización, en coordinación de los Directores/as Distritales Educativos, son responsables del
llenado y de la recopilación de información estadística según el detalle siguiente:

Responsables de validar, procesar y Envío de información al Ministerio de


Responsables del llenado
Acción enviar la información al SIE del Educación para consolidación.
del formulario
Ministerio de Educación

Estudiantes/Participantes/M
adres y Padres de Familia o
Tutores con apoyo del
Con el operativo de Inicio de Gestión.
Formulario personal docente y Directores/as de Centros de Educación
Registro Único administrativo de: Alternativa y Especial, Directores/as
Para el caso de Alfabetización y Post­
de Estudiantes • Centros de Educación Distritales Educativos y Responsables
alfabetización se remiten reportes
RUDEAL - Alternativa. Departamentales de Alfabetización y
mensuales de la información educativa
RUDEES - RUAL • Centros de Educación Post-alfabetización.
mediante la Dirección General de Post­
y RUDEAL PNP. Especial, con modalidad
alfabetización.
Directa.
• Puntos de Alfabetización y
Post-alfabetización.

Máximo a los 2 meses de iniciadas las


actividades educativas, los Directores/as
Departamentales de Educación a través
Operativo de • Directores/as de los de los Técnicos Departamentales SIE
Inicio de Centros de Educación mediante:
Gestión Alternativa y Especial. Directores/as Departamentales de - Sistema de Información Educativa
Educación, Subdirecciones de Alternativa.
Educación Alternativa y Especial, - Sistema de Información Educativa del
Directores Distritales Educativos ámbito de Educación Especial.
Técnicos Distritales y Departamentales Al mes de concluidas las actividades
del SIE. educativas a través de los Técnicos
• Directores/as de los Departamentales SIE mediante:
Operativo de
Centros de Educación de - Sistema de Información Educativa
Fin de Gestión
Adultos y Especial. Alternativa.
- Sistema de Información Educativa del
ámbito de Educación Especial.

II. En el caso del RUDEAL en Educación de Adultos, al inicio del primer semestre se procederá al
llenado de formularios, si los estudiantes continúan sus estudios en el mismo Centro en el

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segundo semestre autom áticam ente serán actualizados. Para los nuevos estudiantes se procederá
al registro respectivo.

III. El reporte y la consolidación de la información educativa de los Centros de Educación Alternativa y


Especial en el Sistema de Información Educativa - SIE, es de entera responsabilidad de los Técnicos
Departamentales y Distritales SIE.

IV. El reporte de información educativa de Post-alfabetización se actualiza m ensualmente, por las


características de los procesos de alfabetización y post-alfabetización y se consolida en el Sistema
de Información Educativa del Ministerio de Educación anualm ente.

V. El Equipo del Sistema de Información Educativa deberá realizar Talleres de Actualización a


Maestras y Maestros en el manejo del Sistema de Información Educativa y llenado de Libretas
Electrónicas.

CAPÍTULO VI
CRONOGRAMA GENERAL DE ACTIVIDADES DE EDUCACIÓN ALTERNATIVA Y ESPECIAL

Artículo 73.- (Cronograma de actividades educativas). Las actividades educativas del Subsistema de
Educación Alternativa y Especial se rigen bajo el siguiente cronograma:

Área Periodicidad Planificación y Inscripciones Procesos Educativos Informes


Organización Inicio Cierre Inicio Finalización
Educación de 1er Semestre Del 9 al 31 de 16 de enero 3 de marzo 6 de 30 de junio de A la conclusión
Personas Jóvenes y enero de 2017 de 2017 de 2017 febrero de 2017 de cada
Adultas 2017 semestre
2do Semestre 3 de julio 4 de agosto 10 de julio 1 de
de 2017 de 2017 de 2017 diciembre de
2017

Educación Continua según Semestral. De enero a diciembre, de acuerdo a las características de la A la conclusión
Permanente acuerdos con región, las necesidades de las comunidades, ciclo productivo de la Gestión
organizaciones y y la planificación del Centro.
comunidades
Educación Especial: Anualizado Del 9 al 31 de Según calendario escolar del Subsistema de Educación A la conclusión
Para estudiantes enero de 2017 Regular. de la Gestión
que mantienen
continuidad en la
gestión educativa
anual.
Educación Especial: Tiempos variables Según De enero a diciembre, por programas y frecuencias, de A la conclusión
Para estudiantes requerimientos acuerdo a las características necesidades y potencialidades del programa
que requieren de las y los estudiantes
programas
específicos.
Puntos de Continua según Del 9 al 31 de De enero a diciembre, por módulos, bloques y frecuencias, A la conclusión
Alfabetización y acuerdos con enero de 2017 de acuerdo a las características de la región, las necesidades de la Gestión
Post-alfabetización. participantes de las comunidades y la planificación del Punto de
Alfabetización y Post-alfabetización.

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Artículo 74.- (Reprogramación de actividades). I. En casos de interrupción de las actividades
educativas debidam ente justificadas, las y los Directores Distritales Educativos serán los responsables
de reprogramar el calendario de actividades educativas del distrito, mismo que deberá contar con la
aprobación de la Subdirección de Educación Alternativa y Especial y la Dirección Departam ental de
Educación. Copia de la nota de reprogramación será rem itida para su conocimiento al Viceministerio
de Educación Alternativa y Especial.

II. La reprogramación no implica reducción de carga horaria, ni disminución de períodos pedagógicos


o sobrecarga en las actividades educativas de las y los estudiantes y participantes.

Artículo 75.- (Control y Seguimiento del calendario educativo). I. El cumplimiento y control del
calendario educativo, y de las acciones que realizan los Centros de Educación Alternativa, Centros de
Educación Especial y Puntos de Alfabetización y Post-alfabetización, estará a cargo de las Direcciones
Departamentales de Educación a través de las Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial y
Direcciones Distritales de Educación.

II. Las Direcciones Departamentales de Educación para elaborar informes previstos en la presente
Resolución, deberán instruir la entrega de informes de las instancias de su dependencia.

Artículo 76.- (Fechas conm em orativas y eventos educativos). I. A partir de instructivos emitidos por
el Viceministerio de Educación Alternativa y Especial a través de las Direcciones Generales
correspondientes, las Direcciones Departam entales de Educación a través de la Subdirección de
Educación Alternativa y Especial, las Direcciones Distritales Educativas y las y los Directores de
Centros de Educación Alternativa y Especial y Responsables Departamentales de Post-alfabetización,
son responsables de organizar actividades de reflexión, debate, actos socioculturales, deportivos y
otros eventos para la sensibilización y concienciación a la población, sobre el valor e importancia
principalmente de las siguientes fechas de trascendencia para el sector educativo:

■ 2 de abril, Día de la Educación Inclusiva en el ám bito de Educación Especial.


■ 21 de junio, Día de la Reivindicación M arítim a.
■ 8 de septiembre, Día Internacional de la Alfabetización y Día Nacional de la
Educación A lternativa.
■ 20 de septiembre, Día del Sordo.
■ 15 de octubre, Día Nacional de la Persona con Discapacidad y Día M undial del
Bastón Blanco (personas con discapacidad visual).

II. El 2 de abril de la presente gestión, como parte del Día de la Educación Inclusiva en el ám bito de
Educación Especial, las Direcciones Departamentales de Educación organizarán una marcha
inclusiva con la participación de las y los estudiantes del Sistema Educativo Departam ental;
asimismo, se realizará el VII Festival Plurinacional de Danzas "Por una Bolivia Inclusiva", para tal
efecto, el Viceministerio de Educación Alternativa y Especial hasta el 20 de enero de 2017, emitirá

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la convocatoria respectiva, debiendo las Direcciones Departamentales de Educación y las
Subdirecciones de Educación Alternativa y Especial, im plem entar los Festivales Departamentales
garantizando la participación de los Centros de Educación Especial y la coordinación con
Instituciones Educativas Inclusivas.

III. El 21 de junio, de la presente gestión, en homenaje a la Reivindicación M arítim a se realizará


actividades en adhesión a la Reivindicación M arítim a debiendo los Directores Departamentales de
Educación organizar marchas inclusivas y otras actividades con la participación de las y los
estudiantes del Sistema Educativo Plurinacional.

IV. El 15 de octubre de la presente gestión, en conmemoración del Día Nacional de la Persona con
Discapacidad y Día Mundial del Bastón Blanco se realizará los II Juegos Estudiantiles
Plurinacionales de Educación Especial "Presidente Evo" para tal efecto, el Viceministerio de
Educación Alternativa y Especial hasta el 19 de mayo de 2017, em itirá la convocatoria respectiva,
debiendo las Direcciones Departamentales de Educación y las Subdirecciones de Educación
Alternativa y Especial, en coordinación con los Gobiernos Autónomos Departam entales y
Municipales, im plem entar los Juegos Departamentales garantizando la participación de los
Centros de Educación Especial y la coordinación con Instituciones Educativas Inclusivas.

CAPITULO VII
EVALUACIÓN DE DESEMPEÑO DE AUTORIDADES EDUCATIVAS
SUBSISTEMA DE EDUCACIÓN ALTERNATIVA Y ESPECIAL

Artículo 77.- (OBJETO DE LA EVALUACIÓN). La Evaluación de Desempeño de Autoridades Educativas


tiene la finalidad de contar con información cualitativa y cuantitativa de la gestión educativa de la
Educación Alternativa y Especial en un Departam ento, Distrito y Centro Educativo, permitiendo
visualizar el estado situacional del contexto educativo e institucional y form ular acciones pertinentes
para elevar la cobertura y calidad educativa, consolidando el M odelo Educativo Sociocomunitario
Productivo.

Artículo 78.- (SUJETOS DE LA EVALUACIÓN). La Evaluación de Desempeño de Autoridades Educativas


del Subsistema de Educación Alternativa y Especial está dirigida a las siguientes autoridades
jerárquicas: Directoras/es Departamentales de Educación, Subdirectoras/es de Educación Alternativa
y Especial, Directoras/es Distritales Educativos y Directoras/es de Centros de Educación Alternativa y
Especial.

Artículo 79.- (PARÁMETROS DE EVALUACIÓN). La Evaluación de Desempeño de Autoridades


Educativas del Subsistema de Educación Alternativa y Especial, se sujetará a los siguientes
parámetros:

1. CUMPLIMIENTO Y LOGRO DE OBJETIVOS. En el presente parám etro se deberá evaluar las


funciones del puesto relacionadas con el cumplimiento de funciones en el área de su jurisdicción y

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competencia con relación a:
a. Ejecución efectiva del Plan Operativo Anual , Plan Anual Departam ental y Distrital, Proyecto
Comunitario de Transformación Educativa del Centro - PCTE, Proyecto Sociocomunitario
Productivo - PSP y Proyecto Sociocomunitario Productivo Inclusivo - PSPI.
b. Cumplimiento de lo establecido en la R.M. 0 01 /2 0 1 7 .
c. Elevar las tasas de cobertura, promoción, térm ino y alfabetismo, en todos los ámbitos y
áreas del Subsistema de Educación Alternativa y Especial.
d. Consolidación de la implementación del Modelo Educativos Sociocomunitario Productivo,
Currículo Base de la Educación de Personas Jóvenes y Adultas, Lineamientos Metodológicos
de Educación Permanente, Lineamientos Curriculares y Metodológicos de Educación
Inclusiva del ám bito de Educación Especial, Currículos Específicos de Educación Especial y
Planes de Estudio de Alfabetización y Post-alfabetización.
e. Desarrollo de acciones de sensibilización para desarrollar la educación inclusiva.
f. Implementación de estrategias de atención para las y los egresados de post-alfabetización.
g. Desarrollo de acciones de formación continua y fortalecim iento de autoridades, técnicos,
maestras/os, educadoras/es y facilitadoras/es.

2. CUALIDADES DE DESEMPEÑO PERSONAL E INTERPERSONAL. Evaluación de las cualidades


personales en el desempeño del cargo con relación a las actividades propias del Subsistema de
Educación Alternativa y Especial:
a. Calidad y m ejoram iento continuo, desempeño sobre gestión educativa y los resultados
obtenidos en su gestión.
b. Profesionalismo, integridad y ética, compromiso con el logro de los objetivos, metas y la
misión de la Educación Alternativa y Especial, basado en las políticas educativas.
c. Responsabilidad y Organización, cum plimiento oportuno y pertinente de obligaciones
propias y de sus dependientes.
d. Tom a de decisiones, decisiones en form a conveniente y asertiva, de acuerdo con los
objetivos institucionales, responsabilizándose por sus decisiones.
e. Trabajo en equipo. dentro y fuera de su jurisdicción, brindando y obteniendo colaboración a
fin de lograr efectividad en los resultados esperados y estableciendo un buen clima laboral.

3. CAPACITACIÓN. Participación en procesos formativos y de capacitación relacionada con el cargo,


que contribuyen al logro de los objetivos y resultados propuestos.

Artículo 80.- (PROCEDIMIENTO). La Evaluación de Desempeño de Autoridades Educativas del


Subsistema de Educación Alternativa y Especial se realizará anualm ente a la conclusión de la gestión
educativa, según instructivo específico.

CAPÍTULO VIII
DISPOSICIONES FINALES

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Artículo Único.- El Viceministerio Educación Alternativa y Especial organizará Talleres
Departamentales de Seguimiento del Subsistema en los que se encuentran obligados a participar las
y los Directores Departamentales de Educación, Subdirectores de Educación Alternativa y Especial,
Técnicos Departamentales del Subsistema, Directores Distritales de Educación, Responsables
Departamentales de Post-alfabetización y Coordinadores Regionales del Sistema Plurinacional de
Certificación de Competencias.

DISPOSICIONES TRANSITORIAS

Artículo Prim ero.- (Regularización de asuntos pendientes). I. Las y los estudiantes o participantes
que en periodos anteriores a la gestión educativa 2012 se hayan inscrito con una edad no prevista en
anteriores disposiciones, previo informe de la Dirección del Centro de Educación Alternativa
respaldado con los respectivos documentos (Libreta, certificado de nacimiento o cédula de identidad,
centralizador de notas) y nota de aclaración sobre las razones para inscribirse sin cumplir los
requisitos de edad, serán autorizados para la obtención del Diploma de Bachiller correspondientes.

II. Las y los estudiantes o participantes que habiendo concluido sus estudios secundarios en periodos
anteriores a la gestión educativa 2012 y no cuenten con libretas de 7° y 8° de Primaria del anterior
sistema, podrán gestionar sus Diplomas de Bachiller presentando únicamente sus libretas o
certificados de estudios correspondientes al Nivel de Educación Secundaria de Adultos o sus
equivalentes, en el anterior sistema.

III. Las disposiciones contenidas en el presente artículo no eximen de la presentación de los otros
requisitos indispensables para la obtención del Diploma de Bachiller.

IV. Las Direcciones Departamentales de Educación a través de las Subdirecciones de Educación


Alternativa y Especial, hasta el 8 de diciembre de 2017 elaborarán y remitirán un informe
consolidado al Viceministerio de Educación Alternativa y Especial, sobre los casos solucionados en
el Subsistema durante la gestión 2017.

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