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1.

INTRODUÇÃO

A proposta deste trabalho iniciou-se com uma inquietante reflexão sobre o ponto de vista dos
professores e educadores de infância em relação ao desenvolvimento moral da criança, à
educação para os valores e à forma como realizam a sua prática na promoção destes conceitos.
A partir do momento em que nasce, é com a família e no meio sociocultural em que a criança
vive que inicia o seu desenvolvimento pessoal e social. Tendo em conta que a educação pré-
escolar e o 1º ciclo do Ensino Básico são parte integrante desse meio sociocultural e sendo o
educador de infância e o professor, também responsáveis pela construção do conhecimento
intelectual e desenvolvimento moral, senti necessidade de reflectir sobre algumas questões tais
como: qual a compreensão dos educadores/professores sobre a sua própria acção para a
construção da moralidade?; Que tipo de valores morais são transmitidos pelo
educador/professor aos seus alunos?; O educador/professor reconhecem a importância dos
valores e da moral na formação de carácter das crianças?; Que tipo de estratégias são utilizadas,
pelos educadores e professores, para fomentar questões ligadas à moralidade e ética nas suas
práticas educativas.

Palavra Chave: DIREITO E A MORAL

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2. Objectivos

2.1. Objectivos gerais


Descrever o conceito da moral e do Direito,

2.2. Objectivos específicos

 Buscar relacionar mais profundamente o objectivo do trabalho e suas particularidade


contribuindo para a delimitação do tema acima declinado;

 Apresentar os conceitos relacionados com o tema em estudo;

3. REVISÃO DA LITERATURA

O objectivo deste capítulo é efectuar a revisão bibliográfica e abordar os principais estudos já


tratados por outros autores sobre o tema em estudo.

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4. Moral

Etimologicamente tem origem latina, mores, que diz respeito aos usos e costumes. A moral
refere-se a critérios, valores, regras e prescrições que orientam o agir e a conduta humana.
Lourenço (2002: 36), refere que a moralidade é o respeito por certas normas e princípios sociais,
e segundo a perspectiva cognitivo- desenvolvimentalista afirma que, através das relações com
os adultos e com os seus pares, a criança forma e constrói noções de bem e de mal, de justo e
injusto e de direitos e deveres, tornando-se uma criança moral. Na mesma linha de pensamento,
Varma e Williams (1976: 135) afirmam que para Piaget o desenvolvimento moral decorre da
interacção entre a criança e o meio (social).
Piaget (1973) declara que existe uma moralidade heterónoma, dos 0 aos 8/9 anos e uma
moralidade autónoma, a partir dos 10/11 anos, não excluindo a possibilidade de haver
elementos que caracterizam a moralidade autónoma na criança globalmente heterónoma, ou o
contrário. Estes conceitos, de moralidade heterónoma e de moralidade autónoma, foram
utilizados por Piaget (1932/1973) para caracterizar o tipo de moralidade dominante nas crianças
entre as idades referidas anteriormente.
A heteronomia traduz-se num determinado ser que é orientado pelas leis de outrem, dependendo
de terceiros, opondo-se ao conceito de autonomia que consiste em deter leis próprias. Segundo
Lourenço (1998: 63) entenda-se, então, por moralidade heterónoma uma moral de
constrangimento/medo, de obediência à autoridade e respeito unilateral que está associado ao
pensamento pré-operatório, e a moralidade autónoma como uma moral de cooperação e respeito
mútuo que se associa ao pensamento operatório.

5. CONCEITOS DE DIREITO E DISCIPLINAS AFINS

5.1. DIREITO

A palavra direita intuitivamente nos outorga a noção do que é certo, correto, justo equânime
O Direito ( ius), no dizer do brocardo romano tradicional, a arte do bom e do equitativo ( ars
boni et aequi) Diante do exposto, observamos o Direito como arte e como ciência. A palavra
direito e palavra com vários significados ainda que ligados e que se entrelaçam.

5.1.1. Direito como arte ou técnica

Procura melhorar as condições sociais ao sugerir e estabelecer regras justas e equitativas de


conduta. Pois e justamente como arte que o Direito na busca do que pretende, se vale de outras
ciências como Filosofia, História, Sociologia, Política, etc.
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5.1.2. Direito como Ciência

Enfeixa o estudo e a compreensão das normas postas pelo Estado ou pela natureza do Homem.
O Direito não se limita a apresentar e classificar regras, mas tem como objectivo analisar e
estabelecer princípios para os fenómenos sociais tais como os negócios jurídicos; a propriedade;
o casamento, etc. Temos uma dualidade bastante interessante: o direito posto pelo Estado, ou
seja, o ordenamento jurídico ou direito positivo (positivismo) e por outro lado a norma que se
sobreleva e obriga independentemente de qualquer lei imposta, o idealismo, cuja maior
manifestação é o chamado direito natural ou jusnaturalismo. O sentido do que é justo independe
da lei.

5.2. DIREITO NATURAL E DIREITO POSITIVO

5.2.1. Direito Natural

São duas realidades distintas. Direito Natural: revela ao legislador os princípios fundamentais
de protecção ao homem que forçosamente deverão ser consagrados pela legislação a fim de que
se obtenha um ordenamento jurídico justo. O Direito Natural não é escrito, não é criado pela
sociedade e nem é formulado pelo Estado. É um Direito espontâneo que se origina na natureza
social do homem e que é revelado pela experiência e razão. Princípios de carácter universal e
imutáveis. Ex: o direito à vida, direito à liberdade.

5.2.2. Direito positivo

E o Direito institucionalizado pelo Estado. É a ordem jurídica obrigatória em determinado


tempo e lugar. Ex: Código Civil, Código Penal.

5.2.3. Direito Objectivo e Direito Subjectivo

Há uma divisão que deve ser lembrada qual seja o direito objectivo e direito subjectivo.
Objectivo. É constituído por um conjunto de regras destinadas a reger um grupo social, cujo
respeito é garantido pelo Estado (norma agendi). O Direito é norma de organização social.
Ex: Código Civil, Código Penal.

Objectivo: E constituído por um conjunto de regras destinadas a reger um grupo social, cujo
respeito é garantido pelo Estado (norma agendi). O Direito é norma de organização social.

Ex: Código Civil, Código Penal.

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5.2.4. Direito subjectivo

O Direito subjectivo identifica-se com as prerrogativas ou faculdades implícitas aos seres


humanos, às pessoas, para fazer valer “ seus direitos”, no nível judicial ou extrajudicial.
Corresponde às possibilidades ou poderes de agir que a ordem jurídica garante a alguém. Assim,
quando afirmamos por exemplo que é proibido
Faculta agendi
Ex: Beltrano tem direito à indemnização por danos morais.

6. RAMOS DO DIREITO

6.1. DIREITO PÚBLICO E DIREITO PRIVADO

Toda ciência, para ser bem estudada, precisa ser dividida, ter as suas partes claramente
discriminadas. A primeira divisão que encontramos na história da Ciência do Direito é a feita
pelos romanos, entre Direito Público e Privado, segundo o critério da utilidade pública ou
particular da relação: o primeiro diria respeito às coisas do Estado, enquanto que o segundo
seria pertinente ao interesse de cada um.
Poderá prevalecer, hoje em dia, uma distinção fundada na contraposição entre a utilidade
privada e a pública? Entre Direito Público e Privado? A resposta e sim. Além desses dois ramos
do Direito, temos um outro, Direitos Colectivos que discutiremos mais à frente.

6.1.1. Direito público

O Direito público divide-se em interno e externo. No Direito Público Interno encontra-se a


União, os Estados, os municípios, as empresas públicas, as autarquias, as sociedades de
economia mista. De outro Norte, no Direito externo estão os governos estrangeiros, as
organizações estrangeiras de qualquer natureza que tenham constituído, dirijam ou tenham
investido em funções públicas.

6.1.1.1. DIREITO PÚBLICO INTERNO

O Direito Constitucional -é o Direito fundamental e tem por objecto organizar politicamente


disciplina a organização do Estado e a sociedade; estabelecer a competência dos poderes
constitucionais (Executivo, Legislativo e Judiciário); estipular os princípios para todo o Direito
Nacional e assegurar as liberdades e os direitos individuais.
Bastante entrelaçado ao Direito Constitucional, põe-se o Direito Administrativo. O Estado
Moderno distingue-se pela discriminação de três poderes, que não são rigorosamente
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independentes, mas autónomos, embora mantendo entre si relações íntimas de necessária
cooperação. Dos três poderes, um existe, cuja função primordial é executar serviços públicos
em benefício da colectividade: é o poder que outros autores propõem se denomine "Poder
Administrativo", mas que é mais próprio denominar Executivo.

6.1.2. Direito Tributário

Ramo do Direito Público que ocupa-se das relações entre o fisco e as pessoas sujeitas à
imposição tributária de qualquer espécie, limitando o poder de tributar e protegendo a sociedade
contra os abusos desse poder.

6.1.3. Direito Financeiro

É o Direito que organiza as finanças do Estado, do qual deriva o Direito Tributário.

6.1.4. Direito processual

Denomina-se de Direito processual o complexo de normas e princípios que regem tal método de
trabalho, ou seja, o exercício conjugado da jurisdição pelo Estado-juiz, da acção pelo
demandante e da defesa pelo demandado.

6.2. DIREITO PÚBLICO INTERNO

6.2.1. DIREITO PENAL

As regras jurídicas estão sujeitas a ser violadas. Pode-se mesmo dizer que é da natureza do
Direito essa possibilidade de infracção, a qual, quando se reveste de gravidade, por atentar a
valores considerados necessários à ordem social, provoca uma reacção por parte do Poder
Público, que prevê sanções penais aos transgressores.

Mas, o Direito Penal, no sentido próprio do termo, é o sistema de princípios e regras mediante
os quais se tipificam as formas de conduta consideradas criminosas, e para as quais são
cominadas, de maneira precisa e prévia, penas ou medidas de segurança, visando a objectivos
determinados.

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6.2.2. DIREITO ELEITORAL

Consiste no conjunto de normas que disciplinam a escolha dos membros dos poderes Executivo
e legislativo.

6.2.3. DIREITO MILITAR

Regula as normas que afectam os militares. Obs: No tempo do regime militar, julgava também
civis.

6.3. DIREITO PÚBLICO EXTERNO

6.3.1. DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

Consiste em um conjunto de normas que regem as relações dos direitos e deveres quanto aos
tratados, acordos e convenções entre as nações.

6.3.1.1. DIREITO PRIVADO

No amplo domínio do Direito Privado destaca-se o Direito Civil como Direito fundamental ou
"Direito comum" a todos os homens,
no sentido de disciplinar o modo de ser e de agir das pessoas, com abstracção de sua condição
social, muito embora exercendo funções ou actividades diferençadas. Desse tronco comum
abrem-se ramos, com características próprias, como o Direito Comercial ou o Agrário.

6.3.1.1.1. Direito Civil

Consiste na regulamentação de “direitos e deveres” de todos os indivíduos, enquanto tais,


contendo normas sobre o estado e capacidade das pessoas e sobre as relações atinentes à
família, às coisas, às obrigações e sucessões, bem como as actividades empresariais (Direito
Empresarial)

6.4. FONTES DO DIREITO

CONCEITO (SENTIDO DA EXPRESSÃO)


Desde a Grécia Antiga (Cícero) a palavra fonte significava nascedouro, nascente, origem, causa,
motivação para várias manifestações do Direito.
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6.4.1. ESPÉCIES DE FONTES

Inicialmente vamos tratar da divisão em fontes Formais e Materiais.

6.4.1.1. FONTES FORMAIS

São os meios pelos quais o Direito se manifesta em um ordenamento jurídico, ou seja, os


modos, meios, instrumentos ou formas pelos quais o direito se manifesta perante a sociedade.
Tradicionalmente, são fontes formais a Lei, os costumes, a doutrina e a jurisprudência.

6.4.1.2. FONTES MATERIAIS

6.4.1.2.1. FONTES FORMAIS – CARACTERÍSTICAS

 Dão forma ao direito;


 Formulam normas válidas;
Podem ser ESCRITAS ou ORAIS (actualmente as fontes são quase sempre escritas e acessíveis
a todos, porque são públicas).

6.4.1.2.2. FONTES FORMAIS – CLASSIFICAÇÃO

 Próprias e Impróprias;

 Estatais e Não-Estatais;

 Principais e Acessórias As fontes directas (próprias, puras ou imediatas) são aquelas


cuja natureza jurídica é exclusiva de fonte/nascedouro (lei, costumes e princípios gerais
de direito). Essa espécie de fonte tem como como única finalidade servir como modo de
produção do direito para a concretização do justo. Fontes Indirectas (Impróprias ou
impuras) são as que assumem a função de fontes de direito por excepcionalidade, como
a doutrina, a jurisprudência e os costumes. Saliente-se que tal característica não exclui
sua finalidade de servir como método de interpretação legal.

 São as instituições ou grupos sociais que possuem capacidade de editar normas, como o
Congresso Nacional, as Assembleias Legislativas, e o Poder Executivo em determinadas
hipóteses.

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6.4.1.2.3. FONTES DO DIREITO

 LEI
 COSTUMES
 DOUTRINA
 JURISPRUDÊNCIA

6.5. ANALOGIA, EQUIDADE E PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO

 No sistema romanista, a lei prepondera como o centro gravitador do Direito. Tal tradição
preponderou definitivamente após a Revolução Francesa, quando a lei passou a ser a única
expressão do direito nacional. Neste sistema, a codificação tem um papel fundamental.
A LEI: SISTEMA DO COMMOW LAW E SISTEMA ROMANO-GERMÂNICO

 E o sistema Commow Law? Dominante principalmente em países de língua ou influência


Inglesa (Inglaterra, Austrália, etc.) A lei é vista como apenas uma dentre as várias fontes.
Seu papel não se sobrepõe às demais modalidades.

 Deve-se observar que esse sistema inglês seja costumeiro, na acepção estrita da palavra, mas
jurisprudencial.

 Resumindo, a questão e de método; enquanto no nosso sistema a primeira leitura do


advogado e do Juiz é a lei escrita, e, subsidiariamente, a jurisprudência, na Common Law o
caminho é inverso

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7. METODOLOGIA DO TRABALHO

Para realizar o presente trabalho, propõe-se a realização duma pesquisa que sustente uma base
teórica e relevante sobre o tema a desenvolver. Pesquisa esta que vai ser elaborada por meio de
revisões bibliográficas, artigos científicos e outros referenciais teóricos pesquisados na internet.

Propõe-se a realização dum estudo de caso com vista Descrever o conceito da Moral e doi
Direito.

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8. CONCLUSÕES

Antes de passar às conclusões e às implicações deste estudo, interessa mencionar algumas das
suas limitações. Por exemplo, as conclusões deste estudo não poderão ser generalizadas pois a
amostra recolhida não foi suficientemente ampla para o permitir. Contudo, quanto ao meu
primeiro objetivo (i.e. investigar a perspectiva do educador/professor sobre o processo de
construção da moralidade) concluo que esta amostra está consciente para o facto, de apesar não
ser o principal responsável, tem um papel fundamental no processo de construção da moralidade
do aluno/criança pelo qual é incumbido de instruir e mostra um papel activo na sua promoção
da moralidade/valores morais. Araújo (2008: 97) menciona que o processo de aquisição de
valores inicia-se muito antes de as crianças irem para a escola. O ambiente cultural da família e
que as envolve é a primeira grande influência das atitudes e valores das crianças. Essa
influência completar-se-á, posteriormente, através de outros agentes e neste caso importa referir
a escola. Torna-se, então, necessário promover uma verdadeira educação para os valores, de
forma a preparar as pessoas para conviverem com contradições do quotidiano, discernindo entre
o bem e o mal, o justo e o injusto em defesa do bem comum sem caírem em cepticismos
radicais ou em dogmatismos.

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9. BIBLIOGRAFIA

AA. VV. (1990). Enciclopédia Logos. Lisboa: Verbo.

ARAÚJO, Sónia Almeida. (2008). Contributos para uma educação para a cidadania:
professores e alunos em contexto intercultural. Dissertação de Mestrado em Relações
Internacionais apresentada à Universidade Aberta, Lisboa.

CRAVEIRO, C. & FERREIRA, I. (2007). A Educação Pré-escolar face aos desafios da


sociedade do futuro. Cadernos de Estudo, 6, 15-21. Porto: ESE de Paula Frassinetti. Disponível
em: http://repositorio.esepf.pt/handle/10000/113

GOMES, A. (2010). Educar Para os Valores. Relatório da Prática de Ensino Supervisionada.


Lisboa: Universidade de Lisboa. Disponível em: http://repositorio.ul.pt/handle/10451/4114

LEONARDI, E. (2008). Resolução dos Conflitos Sócio-morais e suas Implicações na


Construção da Autonomia Moral dos Alunos. Dissertação de mestrado apresentada ao Centro de
Educação da Universidade Federal de Santa Maria, Brasil.

LOURENÇO, Orlando M. (2002). Psicologia de Desenvolvimento Moral – Teoria, Dados e


Implicações. (3ª ed.). Coimbra: Almedina.

MARQUES, Joana F. (2009). Uma Experiência de Formação Ética de Educadores de Infância


– Estudo de Caso. Dissertação de mestrado apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências
da Educação da Universidade de Lisboa, Lisboa.

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Índice

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................... 1

2. Objectivos .................................................................................................................................. 2

2.1. Objectivos gerais .................................................................................................................... 2

2.2. Objectivos específicos ............................................................................................................ 2

3. REVISÃO DA LITERATURA ................................................................................................. 2

4. Moral ......................................................................................................................................... 3

5.1. DIREITO ................................................................................................................................ 3

5.1.1. Direito como arte ou técnica ............................................................................................... 3

5.1.2. Direito como Ciência........................................................................................................... 4

5.2. DIREITO NATURAL E DIREITO POSITIVO .................................................................... 4

5.2.1. Direito Natural ..................................................................................................................... 4

5.2.2. Direito positivo .................................................................................................................... 4

5.2.3. Direito Objectivo e Direito Subjectivo ................................................................................ 4

5.2.4. Direito subjectivo ............................................................................................................... 5

6. RAMOS DO DIREITO ............................................................................................................. 5

6.1. DIREITO PÚBLICO E DIREITO PRIVADO ....................................................................... 5

6.1.1. Direito público ..................................................................................................................... 5

6.1.2. Direito Tributário ................................................................................................................ 6

6.1.3. Direito Financeiro................................................................................................................ 6

6.1.4. Direito processual ................................................................................................................ 6

6.2. DIREITO PÚBLICO INTERNO ........................................................................................... 6

6.2.1. DIREITO PENAL ............................................................................................................... 6

6.2.2. DIREITO ELEITORAL ...................................................................................................... 7

6.2.3. DIREITO MILITAR ........................................................................................................... 7

6.3. DIREITO PÚBLICO EXTERNO .......................................................................................... 7

6.3.1. DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO ......................................................................... 7

6.3.1.1. DIREITO PRIVADO ....................................................................................................... 7

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6.3.1.1.1. Direito Civil ................................................................................................................... 7

6.4. FONTES DO DIREITO ......................................................................................................... 7

6.4.1.2. FONTES MATERIAIS .................................................................................................... 8

6.4.1.2.1. FONTES FORMAIS – CARACTERÍSTICAS ............................................................. 8

6.4.1.2.2. FONTES FORMAIS – CLASSIFICAÇÃO .................................................................. 8

6.4.1.2.3. FONTES DO DIREITO ................................................................................................ 9

6.5. ANALOGIA, EQUIDADE E PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO ................................... 9

7. METODOLOGIA DO TRABALHO ...................................................................................... 10

8. CONCLUSÕES ....................................................................................................................... 11

9. BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................................... 12

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