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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL

VIA PERMANENTE

PLACA DE APOIO

CBTU
EMVP 18 / CBTU

REV. 04
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
PLACA DE APOIO
DENGE – DEPARTAMENTO DE 1/19 EMVP – 18/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

ÍNDICE PÁG.

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 02

2. DADOS BÁSICOS DA VIA ............................................................................ 02

3. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS .................................................................... 04

4. VERIFICAÇÃO DO DESEMPENHO DO PROTÓTIPO DAS FIXAÇÕES....... 04

5. PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DA PLACA DE APOIO............................ 08

6. EMBALAGEM E TRANSPORTE ....................................................................12

7. GARANTIA ......................................................................................................13

8. ADICIONAIS TÉCNICOS ................................................................................14

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 14

10. ANEXOS ......................................................................................................... 15


CBTU

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 18/08/85 ELABORAÇÃO 3 23/11/05 REVISÃO
1 25/09/98 REVISÃO 4 18/11/11 REVISÃO
2 16/01/02 REVISÃO
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1. INTRODUÇÃO

Esta Especificação tem como objetivo estabelecer os requisitos exigidos para a fabricação
e recebimento de placas de apoio a serem utilizadas nas vias corridas, com exceção da
utilização em AMV.

Será apresentada, pelo Fabricante, uma descrição pormenorizada, de placas de apoio já


fornecidas, mostrando seus desempenhos em linhas de características operacionais
semelhantes a do local de sua aplicação.

Durante a fabricação o fornecedor realizará, às suas expensas, o controle tecnológico de


inspeção, apresentando de forma metodizada os resultados a CBTU. Além disso a CBTU
poderá promover às suas expensas, a realização dos ensaios constantes desta
Especificação, bem como outros que se apliquem ao fim a que as placas se destinam.

As unidades utilizadas nesta Especificação pertencem ao Sistema Internacional de


Unidades, que é o sistema legal no Brasil (ver decreto nº 81.621 de 3 de maio de 1978,
publicado no Diário Oficial de 4 de maio de 1978, Seção I, Parte I). Para fins de
transformação serão utilizadas as seguintes relações:

10 kN ≅ 1 Tf
2
1 MPa ≅ 10 kgf/cm

2. DADOS BÁSICOS DA VIA

2.1 Bitola
CBTU
A bitola da via é de 1600 mm (bitola larga) e de 1000 mm (bitola estreita).

2.2 Trilho

Os trilhos serão padrão A.R.E.A. TR-37, TR-45, TR-57 e TR-68, assentados em


barras de 240 m e soldados posteriormente para formar o trilho contínuo.

2.3 Carga Máxima por Eixo - Carga sobre o Dormente

2.3.1 A carga máxima por eixo é de 270 kN.

2.3.2 O fator de aumento das cargas verticais estáticas, admitido não só pelo
impacto propriamente dito, como também devido aos efeitos de
irregularidades no material rodante e da via é de 200% conforme
estabelecido pela A.R.E.A. O coeficiente de impacto será portanto de 3,0.

2.3.3 A distribuição de carga, admitindo-se a ação sobre o dormente, é o sistema


de carga apresentado a seguir.

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CBTU CBTU
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1 25/09/98 REVISÃO 4 18/11/11 REVISÃO
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P P P P

2700 5085 2700


mm mm mm

P = 270 kN por eixo

2.3.4 O trilho é considerado como viga de apoio elástico contínuo.

2.4 Velocidade Máxima

A velocidade máxima é de 80 km/h para uma carga de 270 kN/eixo.

2.5 Raio Mínimo e Rampa Máxima

2.5.1 O raio mínimo predominante nas vias é de 312 m. Existem, porém, algumas
curvas com raios variando entre 200 e 300 m.
CBTU
2.5.2 A rampa máxima não compensada é de 3,5%.

2.6 Comprimento do Dormente

O comprimento do dormente é de 2800 mm para bitola larga, 2435 mm para bitola


standart e de 2000 mm para bitola estreita.

2.7 Largura dos Dormentes.

A largura mínima na região das placas de apoio é de 230 mm para bitola larga e
standart, e de 210 mm para bitola estreita.

2.8 Inclinação do Trilho

O apoio do trilho sobre o dormente proporcionará a inclinação do mesmo, para dentro


da via, na razão de 1:40 para bitola larga e standart e 1:20 para bitola métrica.

2.9 Lastro

2.9.1 Nos terraplenos, o lastro é de pedra britada com espessura de 300 mm


abaixo dos dormentes, sob os trilhos.

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2.9.2 Nas obras de arte especiais há uma camada de lastro com espessura mínima
de 300 mm abaixo dos dormentes, sob os trilhos.

3. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS

3.1 A sinalização é automática para os trens e a eletrificação em corrente contínua de


3000 volts.

3.2 As placas serão fabricadas adequadamente, resistentes à fadiga resultante das


solicitações na via e devidamente protegidas contra a corrosão.

3.3 O conjunto de fixação tipo Pandrol deverá apresentar retenção longitudinal não
inferior a 10,8 kN por apoio.

3.4 A redução do poder de retenção longitudinal durante o uso não deverá permitir o
caminhamento dos trilhos, seja qual for a sua causa.

3.5 As placas de apoio deverão ser resistentes aos agentes atmosféricos, fungos ou
eventuais produtos químicos.

4. VERIFICAÇÃO DO DESEMPENHO DO PROTÓTIPO DAS FIXAÇÕES

4.1 Considerações Gerais

Caso a CBTU julgue necessário, poderá exigir testes protótipos das fixações para
verificar o desempenho do conjunto sob a ação das solicitações previstas.

CBTU
Os testes protótipos serão realizados por conta do Fabricante, sem ônus para a
CBTU, e acompanhados por elemento credenciado pela CBTU.

Constarão do relatório dos testes protótipos, todas as observações relevantes


verificadas pelo elemento credenciado da CBTU, juntamente com a equipe técnica do
órgão responsável pela realização dos mesmos.

Tão logo este relatório esteja concluído, uma via do mesmo deverá ser encaminhada
diretamente à CBTU, pelo órgão executante, sem ônus para a CBTU.
Em hipótese alguma a CBTU admitirá interferência do Fabricante nas observações
constantes do referido relatório.
Estes testes visam avaliar o desempenho do conjunto de fixações montadas sobre
dormentes de madeira.

Os tirefões deverão estar sempre convenientemente apertados com um torque de


300 N.m.

4.2 Testes para Aceitação do Protótipo

4.2.1 Teste de suspensão das fixações

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Um pedaço de trilho, com comprimento de 450 e 500 mm, deve ser fixado
ao dormente por um conjunto completo de fixação, conforme recomendado
pelos Fabricantes do sistema de fixação.

De acordo com o esquema de carregamento da figura 1, aplica-se no trilho


uma carga crescente até que se inicie a separação entre o trilho e a placa
de apoio. Registra-se a carga Q (carga medida no início da separação, mais
o peso do dormente não apoiado, mais o peso da estrutura) e então alivia-
se completamente a carga. Q não deverá ser superior a 45 kN.
A seguir aplica-se uma carga de 1,5 Q que não exceda 45 kN.

Para que seja satisfatório o resultado do teste, os encaixes não devem


soltar-se ou afrouxar-se. Nenhum componente da fixação deve sofrer
fratura, nem o trilho deverá soltar-se das fixações.

4.2.2 Teste dinâmico das fixações

a) Um pedaço de trilho novo de 450 a 500 mm deve ser fixado ao dormente


por meio de um conjunto completo de fixações. De acordo com o
esquema de carregamento indicado na figura (1), determina-se a carga
Q a que se refere o item 4.2.1.
Se for utilizado o mesmo conjunto dormente - trilho - fixação
anteriormente submetido ao teste de suspensão da fixação e, portanto,
já se conhecer o valor dessa carga, deve-se equipar o conjunto com
novo jogo de clipes para o presente teste.
b) Um pedaço de trilho de 450 a 500 mm, com rebarbas de fabricação
removidas, deve ser fixado ao dormente por meio de um conjunto
CBTU
completo de fixações. De acordo com o esquema de carregamento da
figura (2), cargas alternadas descendentes e ascendentes devem ser
aplicadas, segundo um ângulo de 20º com o eixo vertical do trilho, a uma
freqüência não superior a 300 ciclos/min., e no total de 3 milhões de
ciclos. O dispositivo não deve impedir qualquer rotação do trilho devido a
carga aplicada. Um ciclo de solicitação consistirá de uma carga de
compressão e uma carga de arrancamento.

O valor da carga de arrancamento deverá ser de 0,6Q e o de


compressão de 136kN com a utilização de cilindro hidráulico de ação
dupla para geração de ambas as cargas.

A ruptura da placa de apoio representará resultado não satisfatório no


teste.

4.2.3 Teste de retenção longitudinal da fixação

Antes e após a execução do teste descrito em 4.2.2 e não constatada


qualquer alteração na placa de apoio, o dormente e o conjunto de fixação
deverão ser a seguir submetidos ao teste de retenção longitudinal.

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Aplica-se uma carga paralelamente ao eixo longitudinal do trilho


conforme esquema da figura (3) em incrementos de 1,75kN
fazendo-se leituras do deslocamento longitudinal do trilho
após cada incremento.

A leitura do deslocamento deverá ser feita após completadas as


acomodações das deformações mantida constante a carga. Estas leituras
serão tomadas como a média das leituras de 2 relógios comparadores
com precisão de 1/100 mm, os quais medirão os deslocamentos no
sentido paralelo ao eixo longitudinal do trilho.

A carga é aumentada gradualmente até o valor de 10,8 kN, valor este


que será mantido por 15 minutos. O trilho não deve se deslocar mais do que
5,0 mm, durante os 3 primeiros minutos. Após esse período inicial de
3 minutos, não deverá sofrer deslocamento superior a 3 mm. A placa de
apoio deverá atender às exigências acima expostas, quando da aplicação
de carga nos dois sentidos, para que seja considerada aprovada
no presente teste.

4.2.4 Teste de retenção lateral da fixação


Usando-se um novo pedaço de trilho de comprimento adequado, o mesmo
deve ser fixado ao dormente por meio de um conjunto completo de fixação
de trilho.
O conjunto completo deverá ser apoiado e carregado conforme esquema da
figura (4) . O cabeçote da prensa não deverá transmitir momentos sobre o
boleto do trilho.
Entre o cabeçote da prensa e o boleto do trilho deverá ser intercalada uma
CBTU
tábua de compensado com as dimensões de 250 x 250 x 20 mm.

a) Um pré-carregamento de 91 kN será aplicado ao trilho para ajustá-lo na


fixação. Retirada esta pré-carga, zeram-se os relógios comparadores de
translação do trilho.
A seguir deve-se carregar o trilho, com taxa de aumento de carga não
superior a 23 kN/min, até que seja atingido o valor de 186 kN ou até que
o patim do trilho tenha se deslocado de 3,2 mm, o que ocorrer primeiro.
A placa de apoio deverá ser capaz de suportar a carga de 186 kN, sem
que ocorra translação do trilho maior ou igual a 3,2 mm. Qualquer falha
na placa de apoio é causa para rejeição.

b) Aliviada toda a carga do trilho, coloca-se um apoio tipo rolete entre o


cabeçote da prensa e a tábua de madeira, de tal modo que este apoio
não ofereça resistência ao movimento lateral do boleto do trilho. Após
serem zerados os relógios comparadores de leitura, do alargamento da
bitola e da translação do trilho, uma carga de 93 kN será aplicada
gradativamente a uma taxa não superior a 23kN/min.

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A rotação do trilho, calculada pela diferença entre alargamento da bitola


e a translação do trilho, maior que 6,3 mm, significa reprovação no teste.

4.2.5 Teste de fadiga da fixação com utilização do aparelho Vibrogir.

A resistência da fadiga da fixação será verificada pela ação de esforço


alternado, agindo sobre um dormente assentado no lastro de pedra
britada, por meio de um aparelho Vibrador do tipo Vibrogir.

As cargas geradas pelo sistema, deverão estar compatíveis com as do


local de sua aplicação.

O dormente será assentado sobre uma camada de 250 mm de pedra


britada resistente, do tipo basáltico ou granítico (com Los Angeles inferior
a 25%).

A granulometria da brita deve situar-se entre 19 mm e 65 mm evitando-


se pedra britada de forma lamelar.

O dormente ficará acamado no lastro, de modo que este cubra


aproximadamente 2/3 da altura do dormente na sua parte central.

Deverão ser utilizadas para o presente teste 300 horas de funcionamento


do Aparelho Vibrogir.

CBTU
4.2.5.1 Considerações complementares sobre teste

Como o teste solicita a fixação dos trilhos de maneira


excepcional em elevada freqüência e com superposição das
mesmas, resultando em solicitações elevadas sobre o sistema
de fixação dos trilhos será :

− feita uma análise detalhada da performance das placas e


apoio dos trilhos, medindo deslocamentos, deformações,
fraturas, afrouxamentos, etc.

− vedada a substituição de qualquer placa de apoio.

Durante o teste , as placas de apoio não deverão apresentar


deformações residuais prejudiciais ao seu desempenho nem fratura.
Caso ocorram algumas das falhas citadas, as placas de apoio dos trilhos
não serão aprovadas.

A CBTU se reserva o direito de ampliar o nível das observações sobre as


placas durante o desenvolvimento dos testes, bem como se reserva o
direito de aprovar ou reprovar as mesmas neste teste.

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5. PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DA PLACA DE APOIO

5.1 Exigências da CBTU

A CBTU exigirá do Fabricante os certificados de qualidade de todas as corridas


correspondentes à referida encomenda.

Constarão dos Certificados :

a) Tipo da placa de apoio;


b) Qualidade do aço;
c) Número da corrida;
d) Análise química da corrida;
e) Ensaios mecânicos (tração e dureza);
f) Exame metalográfico (tamanho de grão, inclusão e estrutura).

5.2 Propriedades Mecânicas e Metalúrgicas

ESPÉCIE MATERIAL ALONGAMENTO RESIST. A Dureza TAMANHO DE


(%) TRAÇÃO (MPa) (HB) GRÃO
AÇO St-42
C B T≥ 22U ≥ 420 120 A 160 5A8
LAMINADO ABNT 1026 ≥ 18 480 a 620 130 a 180 5a8
F. FUNDIDO FE-50007 ≥7 ≥ 500 170 a 241
NODULAR FE-42012 ≥ 12 ≥ 420 156 a 217

5.3 Composição Química dos Aços

MATERIAL C (%) Mn (%) Si (%) S (%) P (%)


St-42 0,23 max - - 0,05 max 0,05 max
ABNT 1026 0,22 a 0,28 0,60 a 0,90 0,30 max 0,05 max 0,05 max

5.4 Inspeção e Recebimento

5.4.1 Plano de amostragem

a) O plano de amostragem obedecerá a NBR 5426 NB-309/1, adotando-se :

− Plano de amostragem simples;

− Nível de inspeção S4;

− Regime de inspeção normal;

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− Nível de qualidade de aceitação (NQA): de 4% para verificação


dimensional e visual; e 0,65% para exame metalográfico e ensaio de
tração.
b) As amostragens serão extraídas, ao acaso, de cada lote ou por corrida de
aço, nas seguintes quantidades :

− Lotes de até 10.000 ................ 32 peças

Os lotes deverão ser constituídos de, no ,máximo 10.000 unidades.

5.4.2 Ensaios nos produtos acabados

a) Exame dimensional

Todas as placas de apoio que constituem a amostragem representativa de


cada lote, serão submetidas a verificações dimensionais constantes do
desenho.

A displanidade máxima deverá ser de 0,5 mm na face inferior da placa,


medida em uma base plana, com o auxílio de um apalpador (espião).

As dimensões deverão ser verificadas em gabaritos próprios fornecidos


pelo Fabricante da placa e aprovados pela CBTU. Os gabaritos serão
entregues sem ônus para a CBTU.

b) Ensaio visual

Este exame deverá ser realizado em 100% da amostragem.


CBTU
b-1) As placas deverão ter o acabamento esmerado, com superfícies lisas e
niveladas, devendo estar isentas de quebras em continuidades,
reparos, trincas, arranhões, rachaduras profundas e quaisquer outros
defeitos, bem como os furos estarem isentos de rebarbas.

b-2) O desenho abaixo servirá como orientação para o ensaio visual para
inclusões gerais

II III

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regiões I, II, III e região inferior da placa, são aceitáveis inclusões até 5mm de
comprimento e 2mm de profundidade. No máximo de 10 inclusões espaçadas
entre si.

Regiões do raio de concordância com a base plana, somente 1 defeito menor


que 1mm de diâmetro.

c) Exame metalográfico

No exame metalográfico, deverão ser inspecionadas 3 placas da


amostragem.

Nas amostras, deverão ser determinados o tamanho dos grãos, micro


inclusões e estrutura.

d) Ensaio de tração

Deverá ser realizado um ensaio de tração em 3 placas da amostragem.

O desenho abaixo mostra os locais para a retirada de corpo de prova para


serem ensaiados.

CBTU


REGIÃO DE CANAL DE ATAQUE

Os corpos de prova para ensaio de tração devem ser retirados das regiões
indicadas e o resultado somente será considerado se não houver nenhum defeito
visível no corpo de prova, conforme NBR 6916 EB-585 – ferro fundido nodular ou
ferro fundido com grafita esferoidal – 7.4.2.5 pág. 13. Caso isso ocorra um novo
corpo de prova deve ser ensaiado.

e) Ensaio de ultra-som

A realização visa, particularmente, a detecção e avaliação de porosidades


interna, devendo a placa ser ensaiada na zona mais espessa, que é a região
de apoio do trilho.

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Cortar a placa que apresentar maior defeito no ensaio para ser avaliada.
Placas que apresentarem um nível de porosidades nos padrões N1 a N7 (vide
fotos abaixo), na região de concentração de massa, serão aprovadas, desde
que essas porosidades se encontrem nas proximidades da linha de centro.

N-5-Porosidades Interdentedríticas dispersas, N-6-Porosidades Interdentedríticas dispersas,


avaliadas a olho nu, após lixamento com lixa avaliadas a olho nu, após corte com serra de
grão 320 golpe

N-7-Porosidades Interdentedríticas agrupadas, N-8-Porosidades Interdentedríticas dispersas,


avaliadas a olho nu, após corte com serra de avaliadas a olho nu, após corte com serra de
golpe golpe

5.4.3 Aceitação e rejeição

O lote também será aceito se satisfizer plenamente o presente


procedimento de inspeção.
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Será rejeitado o lote conforme a Tabela I :

Tabela I
TAMANHO DA METALOGRAFIA - TRAÇÃO VISUAL - DIMENSIONAL
AMOSTRA NQA (%) REJEIÇÃO NQA (%) REJEIÇÃO
32 0,65 1 4,0 4

O lote rejeitado poderá ser objeto de um remanejamento, procedendo-se a


outra amostragem, e repetindo-se as verificações.

No caso de remanejamento, deverá ser obedecida a Tabela II para efeito de


rejeição do lote.

Tabela II

TAMANHO DA METALOGRAFIA - TRAÇÃO VISUAL - DIMENSIONAL


AMOSTRA NQA (%) REJEIÇÃO NQA (%) REJEIÇÃO
32 0,65 1 4,0 3

5.5 Marcação

As placas serão marcadas com caracteres, símbolos e dígitos em tamanho


suficiente e de modo a não interferirem com a aplicação das mesmas. Na aba
externa constará o mês e o ano de fabricação. Na aba interna, a marca e/ou
logotipo do Fabricante, modelo ou código de fabricação.

5.6 As placas de apoio devem estar separadas por corrida do aço e, no caso das
placas de ferro fundido, por molde de fundição a fim de proporcionar uma perfeita
caracterização do lote.

6. EMBALAGEM E TRANSPORTE

6.1 CBTU
As placas deverão ser entregues em amarrados de dez unidades ou em palets
contendo aproximadamente 150 unidades cada. Cada amarrado ou palet deverá ter
identificação da “corrida” correspondente.

6.2 As placas serão embarcadas e transportadas de maneira conveniente, devendo


ser manuseadas com todo o cuidado para que não sofram danos.

7. GARANTIA

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7.1 Deverá ser dada pelo Fabricante uma garantia contra quaisquer defeitos de
fabricação até 31 de dezembro do ano N + 5, sendo N a data efetiva da entrega em
serviço.
No caso de defeitos de natureza continuada e persistente, de responsabilidade
atribuída ao processo de fabricação, o prazo de garantia será suspenso e somente
reiniciado por novo período, a partir da data em que for considerada corrigida a falha
técnica.

7.2 Durante o período de garantia qualquer parte de fornecimento que apresentar


defeito de fabricação ou constituinte inadequado, será substituída pelo Fabricante
às suas expensas e sem qualquer ônus para a CBTU, sendo a peça defeituosa
posta à disposição do Fabricante mediante notificação por escrito para fins de
comprovação.
7.3 A reposição das placas será procedida em tempo hábil, isto é, no prazo
comprovadamente exeqüível, sob pena de responder o Fabricante pelos prejuízos
de quaisquer naturezas, advindos do atraso da entrega. Tal prazo nunca será
superior a 90 (noventa) dias.
7.4 Caso não haja acordo entre Fabricante e a CBTU quanto às causas das falhas,
prevalecerá parecer de exame procedido por instituição governamental ou particular,
esta aceita de comum acordo.
7.5 O Fabricante está obrigado a prestação de toda a assistência indispensável à
correta fabricação, implantação e acompanhamento do desempenho das placas,
colocando à disposição da CBTU, por sua própria conta, e pelo prazo que lhe for
CBTU
determinado, o pessoal capacitado a fornecer todas as instruções julgadas
necessárias aquele fim.
7.6 A responsabilidade do Fabricante será integral e cobrirá todas as etapas, desde a
fabricação, testes, embalagem e funcionamento, bem como a orientação e
supervisão técnica que se façam necessários.
7.7 O Fabricante deverá garantir que o material que fornecerá será novo, de
fabricação recente, e o da melhor qualidade, em sua espécie, para o fim a que se
destina, consideradas as condições de desempenho e ambientais encontradas no
local de sua aplicação.
7.8 O Fabricante obrigar-se-á a fornecer, em qualquer época, os esclarecimentos e
informações técnicas que lhe venham a ser solicitados pela CBTU sobre o material
fabricado.
7.9 O controle e os testes que a CBTU realizar, bem como a respectiva aceitação, não
eximirá o Fabricante da inteira responsabilidade com respeito à qualidade do produto
bem como quanto ao desempenho satisfatório da mesma.

8. ADICIONAIS TÉCNICOS

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 18/08/85 ELABORAÇÃO 3 23/11/05 REVISÃO
1 25/09/98 REVISÃO 4 18/11/11 REVISÃO
2 16/01/02 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
PLACA DE APOIO
DENGE – DEPARTAMENTO DE 14/19 EMVP – 18/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

8.1 Será exigida uma experiência mínima de aplicação com desempenho satisfatório da
placa de apoio proposta em 100 km de via com trilhos soldados, sujeitos à circulação
de composição com 270 kN/eixo, atestada mediante apresentação de documentação
comprobatória.

No entanto, tal documentação, será válida, para similar nacional, mesmo que se
refira aquelas fabricadas no estrangeiro.

8.2 Os Fabricantes deverão obrigatoriamente relacionar as demais ferrovias onde o


material foi empregado, anexando detalhes tais como, extensão de via, carga por
eixo, tipo e intensidade de tráfego, tempo de uso e tonelagem bruta trafegada.

8.3 Os Fabricantes interessados deverão juntar catálogos, folhetos, fotografias, a


placa em tamanho natural, além de documentos ilustrativos referentes a
fornecimentos iguais ou semelhantes.

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS

9.1 A unidade de recebimento é 1 (uma) placa de apoio.

9.2 Durante a produção seriada das placas, o Fabricante deverá executar todos os
ensaios exigidos no item 5.4.2, em seu laboratório, sem ônus para a CBTU.

9.3 O representante da CBTU terá o direito de supervisionar a fabricação em todos os


seus detalhes, presenciar todos os ensaios referentes aos fornecimentos destinados
a CBTU, bem como vistoriar os resultados dos ensaios.

CBTU
9.4 A preparação dos corpos de prova e os testes a serem realizados, devem ser de
responsabilidade do Fabricante, que deverá colocar a equipe e os equipamentos
necessários à disposição da Fiscalização.

9.5 Caso a CBTU pretenda fazer contra-ensaios, poderão ser encaminhados corpos de
prova a uma instituição governamental ou particular, esta aceita de comum acordo.

9.6 As placas submetidas a ensaios destrutivos, não serão debitadas a CBTU.

9.7 Duas cópias dos resultados de todos os testes serão submetidas a CBTU após
sua execução, durante a fase de produção normal das placas.

9.8 A CBTU, no decorrer da fabricação, poderá incluir outros “testes de


recebimento” não indicados na presente documentação, compatíveis com emprego a
que as placas de destinam.

9.9 Antes do inicio da fabricação, o Fabricante deverá submeter à aprovação a CBTU,


duas séries de gabaritos com as tolerâncias mínimas e máximas.

Uma vez reconhecidos como exatos, esses gabaritos serão identificados com o
símbolo de aprovação da CBTU e uma série será devolvida ao Fabricante. A
segunda série ficará para uso da CBTU ou seu representante, encarregado do
recebimento.

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 18/08/85 ELABORAÇÃO 3 23/11/05 REVISÃO
1 25/09/98 REVISÃO 4 18/11/11 REVISÃO
2 16/01/02 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
PLACA DE APOIO
DENGE – DEPARTAMENTO DE 15/19 EMVP – 18/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

Somente os gabaritos portadores do símbolo de aprovação serão válidos para o


recebimento.

10. ANEXOS

ANEXO I - TESTE DE SUSPENSÃO DAS FIXAÇÕES (Figura 1)


ANEXO II - TESTE DINÂMICO DAS FIXAÇÕES (Figura 2)
ANEXO III- TESTE DE RETENÇÃO LONGITUDINAL DA FIXAÇÃO (Figura 3)
ANEXO IV - TESTE DE RETENÇÃO LATERAL DA FIXAÇÃO (Figura 4)

CBTU

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 18/08/85 ELABORAÇÃO 3 23/11/05 REVISÃO
1 25/09/98 REVISÃO 4 18/11/11 REVISÃO
2 16/01/02 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
PLACA DE APOIO
DENGE – DEPARTAMENTO DE 16/19 EMVP – 18/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

ANEXO I - TESTE DE SUSPENSÃO DAS FIXAÇÕES (Figura 1)

ELEVAÇÃO
CARGA E
SUPORTE TRILHO SUPORTE
£ £ £
254
Q 254 VIGA DE TRANSMISSÃO
DE CARGA

SUPORTE ASSENTE EM HIDROCAL


OU OUTRO MATERIAL APROVADO
PELO ENGENHEIRO ( FISCAL )

VISTA DE TOPO
£
51 51 Q
MÍNIMO MÍNIMO

TRILHO

DORMENTE DE CONCRETO

BLOCOS DE MADEIRA SUPORTE


DO TRILHO ( APOIO UNIFORME )

FOLGA
MEDIDAS EM mm

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 18/08/85 ELABORAÇÃO 3 23/11/05 REVISÃO
1 25/09/98 REVISÃO 4 18/11/11 REVISÃO
2 16/01/02 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
PLACA DE APOIO
DENGE – DEPARTAMENTO DE 17/19 EMVP – 18/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

ANEXO II - TESTE DINÂMICO DAS FIXAÇÕES (Figura 2)

0.6 Q CARGA ASCENDENTE

DORMENTE FIRMEMENTE
FIXADO AO SUPORTE 136 KN CARGA DESCENDENTE
90

°
70
°
LADO DA BITOLA DO TRILHO

SUPORTE

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 18/08/85 ELABORAÇÃO 3 23/11/05 REVISÃO
1 25/09/98 REVISÃO 4 18/11/11 REVISÃO
2 16/01/02 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
PLACA DE APOIO
DENGE – DEPARTAMENTO DE 18/19 EMVP – 18/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

ANEXO III - TESTE DE RETENÇÃO LONGITUDINAL DA FIXAÇÃO (Figura 3)

DORMENTE RELÓGIO COMPARADOR


EM CADA LADO DO TRILHO

TRILHO

HASTE DA PRENSA

°
90

BLOCO PLANO DE MADEIRA


EIXO DO TRILHO COINCIDENTE
COM O EIXO DA HASTE DA PRENSA

FACE DO TRILHO PERPENDICULAR BLOCO PLANO DE MADEIRA


A BASE E A BORDA DA BASE

HASTE DA PRENSA
°
90

DORMENTE

RELÓGIO COMPARADOR UM
EM CADA LADO DO TRILHO
APOIO PARA IMPEDIR O
MOVIMENTO DO DORMENTE

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 18/08/85 ELABORAÇÃO 3 23/11/05 REVISÃO
1 25/09/98 REVISÃO 4 18/11/11 REVISÃO
2 16/01/02 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
PLACA DE APOIO
DENGE – DEPARTAMENTO DE 19/19 EMVP – 18/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

ANEXO IV - TESTE DE RETENÇÃO LATERAL DA FIXAÇÃO (Figura 4)

PLACA DE MADEIRA
APARELHO MEDIDOR PARA
LEITURA DA TRANSLAÇÃO

DORMENTE

SUPORTE
30°

P
CONJUNTO DE ROLETES
PLACA DE MADEIRA
ENTRE PLACAS DE AÇO

APARELHO MEDIDOR PARA


LEITURA DO ALARGAMENTO DE BITOLA

DORMENTE

30° SUPORTE

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 18/08/85 ELABORAÇÃO 3 23/11/05 REVISÃO
1 25/09/98 REVISÃO 4 18/11/11 REVISÃO
2 16/01/02 REVISÃO

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