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3º Ano – 1º Semestre
Aprender a Pensar na
produção textual
Anexos
Introdução
O presente relatório divide-se em três partes essenciais: num primeiro momento, explora os
aspectos teóricos associados à temática da produção textual; prossegue com a
descrição/auto-avaliação da actividade prática anteriormente referida e culmina numa
apreciação crítica sobre o tema. Importa referir que, no momento da auto-avaliação, foram
utilizados os critérios descritos no documento GMAT, fornecido pela Professora Helena
Salema.
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Fundamentação teórica
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3. Social: (i.e. inclusão social; cidadania activa; evolução em conformidade com as
regras; coesão social/ competências sociais e cívicas).
4. Eficácia dos sistemas de ensino e formação europeus: (i.e. resolução de
problemas; avaliação de riscos; tomada de decisões; estabelecimento de uma
norma para todos os países; níveis de referência; normalização dos países).
O processo cognitivo envolve várias etapas, nem sempre por esta determinada ordem:
o conhecimento, a compreensão, a aplicação, a análise, a síntese e a avaliação.
“Na primeira fase, de preparação, identifica-se, face ao contexto, a finalidade
específica do texto. Na segunda fase, em resposta ao contexto, recuperam-se da
memória: o tema e a audiência, por um lado, e os esquemas textuais, por outro. Na
terceira fase, cria-se uma planificação, estabelecem-se metas e organiza-se o
conhecimento. Na quarta fase, de rascunho, transcreve-se a informação e a
planificação em palavras escritas. Na quinta e última fase, de avaliação e escrita
definitiva, revê-se o que está escrito, avaliando e re-escrevendo o conteúdo e a forma.
Estas fases não se processam do modo sequencial em que foram descritas. Durante
todo o processo de composição, o escrevente gera ideias, transcreve-as para texto,
revê, reflecte, avalia e corrige o texto.” (Salema, 2005)
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• explicitar e estimular a utilização e verbalização de estratégias metacognitivas, como
planificar, rever objectivos, reler, avaliar e rescrever os textos;
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Ensaio realizado em aula
Não existiu preparação prévia para esta tarefa, o que criou alguma agitação e
nervosismo por parte dos alunos, que se sentiram imediatamente condicionados pelo
limite de tempo e palavras. Naturalmente, a professora especificou quais os objectivos
deste exercício: compreender a nossa capacidade de estruturar o pensamento de uma
forma sistematizada, coerente e lógica. No fundo, procurarmos elaborar um raciocínio
que conseguisse transmitir as ideias principais do nosso discurso, passando por uma
fase de desenvolvimento e finalização articulando as perspectivas
pessoal/experiencial, com os aspectos teóricos considerados pertinentes.
O tema proposto revelou-se interessante , e não constituiu, à partida, um obstáculo ao
meu desempenho. No entanto, quando somos confrontados com a passagem do
pensamento à escrita, imediatamente nos apercebemos de algumas dificuldades nesse
processo: a evocação das nossas experiências nem sempre é imediata e a preocupação
com o produto final afecta a importância idealmente atribuída às componentes
metacognitivas.
Tentei concretizar um esquema mental e passei para um papel de rascunho algumas
ideias principais, na forma de tópicos. O facto de existir um determinado número de
palavras a cumprir, revelou-se um obstáculo: se, por um lado, haveriam muitas coisas
a serem ditas, a tentativa de as sintetizar gerou um sentimento de ambiguidade. Não
era possível expressar tudo o que pensava acerca do assunto, mas, simultaneamente,
a síntese levava-me a uma composição pequena demais; neste sentido, senti que perdi
algum tempo a gerir a relação entre os conteúdos e os aspectos formais.
Não obstante as dificuldades sentidas, consegui cumprir o tempo pedido e o número
de palavras propostas, de forma a sentir-me satisfeita com o resultado visível do
esquema mental que havia idealizado e os conteúdos que defini como prioritários.
Como habitualmente, reli o que compus e identifiquei dois ou três aspectos que
poderia ter melhorado relativamente à forma, mas não procedi a alguma alteração,
com receio de prejudicar a coerência global.
Auto-avaliação de acordo com o documento GMAT
Conteúdo: 17 valores
Organização: 17 valores
Linguagem: 17 valores
Gramática: 18 valores
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Apreciação crítica sobre “A produção textual”
Bibliografia
Salema, M. H. (2005). Ensinar e Aprender a Pensar. Lisboa. Texto Editora.
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Anexos