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FACULDADE GUAIRACÁ- FAG

IDENTIFICAÇÃO
NOME: GRACIELA L. FILIPAK

1- TEMA

Inclusão de alunos com necessidades especiais no sistema regular de


ensino.

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA

A inclusão de alunos com necessidades especiais, sendo vista com mais


aceitação e preparação dentro das redes regulares de ensino.

2- PROBLEMATIZAÇÃO

Como os professores e toda a equipe diretiva de escolas do ensino


regular devem abordar a chegada de um aluno com necessidades especiais
na escola? Como tornar essa inclusão mais natural possível para ambos?

3- JUSTIFICATIVA

A inclusão de criançascomnecessidadesespeciaishoje, em um ambiente


escolar, passapor um conjunto de melhorias e de adaptações, poisainda é um
assuntopolemizadopelosmaisdiferentesâmbitoseducacionais e sociais. As
escolas e osprofessores e toda a equipeeducacionaldeve se
engajarnesseprojeto de inclusão, a educaçãobrasileiradiante disso
tambémprecisabuscarnovosposicionamentos e se atualizar e também se
reestruturar de acordocom as necessidades de cadaaluno.
A escolhadessetema se deupelaexperiênciavividaemsala de aula, dentro
do periodo de estágio, as dificuldadesqueosalunos e toda a
equipeescolarenfrentamaoreceber um alunocom necessidadesespeciais,
hojeentende-se que a inclusãodeveser vista comoinovação, e
serplenamentecompreendidapelosprofissionais da educação,
elanãodeveserameaçadora e temida,
afinalosprofessoressãoosgrandesdefensores de umaeducaçãoparatodos.

4- OBJETIVOS

4-1 OBJETIVOS GERAL

Tornaraeducaçãoinclusivadentro do sistema regular de ensino, um


processocadavezmais natural e humano, facilitandoa aprendizagem do aluno e
capacitandoosprofessoresparaumamelhorconduçãonesseprocesso.

4-2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Analisarcada um dos casosde alunos com deficiência,


queestãonarede regular de ensino, identificarsuasdeficiências e
limitações e assimtrabalhar de forma multidisciplinarcadaum deles,
elucidandoao final comoobjetivo principal a aprendizagem e
desenvolvimentodessesalunos.

- Preparar e capacitarosprofessoresparaquetenhammaior e
melhordesempenhomedianteaprendizagem de alunoscomdeficiência.

- Organizargrupos de pais e
professoresenvolvidoscomestesalunosparaquehajaumainteraçãomulti
disciplinar entre todososenvolvidos, facilitandoassim a inclusão e
consequentemente o aprendizado.
5-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

No Brasil, a partir de 1960, é que se começa a


criarumapolíticaeducacionalvisandoaEducação Especial. As Leis 4024/61 e
5692/71 contribuíramparacriar um sistemaeducacional especial no país.
Nessadécadainstituiçõesjácriadasnasdécadas de 1940 e 1950, como a
Sociedade Pestalozzi do Brasil e a APAE (Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais) se expandiampelopaís. Em 1969 jáhaviamais de 800
escolasespecializadasnaeducação de deficientesmentais.
Faseatual: Empaísesdesenvolvidos, aeducaçãoinclusivavem se
desenvolvendodesde o início do século X.
No nossopaís, a política de educaçãoinclusivadáseuprimeiropassoem
1988, com o artigo 208 da ConstituiçãoBrasileiraquegarante o
atendimentoaosindivíduosqueapresentamdeficiência,
preferencialmentenarede regular de ensino.EmDezembro de 1996, é
publicada a Lei de Diretrizes e Bases da EducaçãoNacional 9.394/96,
quereforça a obrigação do paísemprover a educação. O artigo 58 do capítulo
V dizque a educação especial deveser “oferecidapreferencialmentenarede
regular de ensino e, quandonecessário, devehaverserviços de
apoioespecializado.”.
Professores da redepública e
privadaestãovoltadosaoensinoparacrianças com deficiênciafísica,
atémesmodevidoaofatodelassentiresessanecessidade, o conhecimento é
necessáriopara saber comoserá a tratativapara com essascrianças,
professores e educadoresque se deparam com
essesalunosestãodespreparados e buscamorientaçõessobrecomoproceder e
conseguiralcançarosobjetivos de aprendizagemdessesalunos.
Nas palavras de (MANTOAN, 1997 p.137).

A palavrainclusãovem do verboincluir, o qualsignificainserir, entender,


aceitar, valorizar, igualar, se adaptarmesmo com as diferenças,
aprendendo e
colaborandoparaqueessasdiferençasnãosejamempecilhosparaexclusã
o e sim um somatório de aprendizado.
Inclusãosignificaconvidaraquelesque( dealguma forma ) tem
esperadoparaentrar e pedir-lhesparaajudar a
desenharnovossistemasqueencorajemtodas as pessoas a participar
da completude de suascapacidades, comocompanheiros e
comomembros.

Para cadaindivíduo, sejaele de qualquerraça e de qualquercor é


precisorespeitá-lo, os com deficiência é precisoteraindamaisrespeito e carinho,
tentarinseriressapessoadentro da sociedade é um ato de carinho, é
precisovivernummundoondetodosaprendam um com os outros e valorizem as
diversidades e as qualidades de cada um, sejaquem for e como for.
A inclusãosóseráconcretaquandotodosjuntos, participarem e
realmenteaceitarem as diferenças, acolhendo o próximosemrestrições. A
educação inclusive é um movimentoquecompreende a educaçãocomo um
direitohumano fundamental paraqualquercidadão é a base
paraumasociedademaisjusta e solidária, mas sabe-se que a
inclusãonãoaconteceassimem um passe de mágica, ela é
conquistadadiaapósdia e exigemuitoestudo, dedicação e
principalmentepaciência de todososenvolvidos no processo, como: o aluno,
professores, fonoaudiólogos, psicólogos, assistentessociais, pedagogos e
demaiselementos da escola.
A legislação do Brasilprevêainclusão do educando com
necessidadesespeciais no sistema regular de ensino. Porém,
essainclusãodeveser um processo individual, fazendo-se
necessárioestabelecer, paracadacaso, o momentooportunoparaque o
educandocomece a frequentar a classecomum com possibilidade de êxito e
progresso, é precisoacompanharessealunonestaetapa de preparo, juntamente
com umaequipemultidisciplinar, e no momentoexatocolocarestealunodentro de
sala de aula e mesmoassimcontinuar o acompanhamento, incentivá-lo a
continuar a vencerseusmedos e superarseusmedos.
O queacontece de fato, é que a maioria dos educadoresdesconhece a
filosofia da inclusão, quedefendeumaeducaçãoeficazparatodos, susutentada no
princípio de que as escolas, enquantocomunidadeseducativas, devemsatisfazer
as necessidades de todososalunos, sejamquaisforem as
suascaracterísticaspessoais, psicológicasousociais, com ousemdeficiência.
Durante muito tempo existiu um processo de ensino-aprendizagem
“normal”paratodos, poremaquelesqueapresentassemalgumtipo de dificuldade,
distúrbioou de deficiência, eramtidoscomo “anormais”echamado de
“alunosespeciais” e assimeramexcluídos do sistema regular de ensino, a partir
disso surgiramdoistipos de processo de ensino-aprendizagem: o normal e o
especial.
Para o ensino normal, oseducadoreseramformadosparatrabalhar com
alunosquenãoapresentavamnenhumtipo de deficiência e para o ensino especial
nãohavia o devidopreparopara um processo de ensino-
aprendizagemdiferenciado, assim a discriminação se inicia porn
ãohaverumadiscussãoemrelaçãoaoconhecimento dos
diferentesdessesprocessos de ensinonaformação dos educadores.
Nosdiasatuais a inclusãoestásendo um
termomuitodiscutidonasreuniõesescolares, palestras entre outros
espaçoseducacionais e o que se tem notado é
queexistemuitapolêmicasobreesseassunto. O fato de inserirumapessoa com
certadeficiênciaemescolasregularesacabadeixandocertainsegurançaemmuitospr
ofissionaisnãoqualificados e
nempreparadosparaassumirtamanharesponsabilidade,
acreditoqueessainsegurança é quemdeixatudoficarmaisdifícil, porisso o
profissionaisdevemprocurar se especializarou se
aprofundaremconhecimentosparaqueconsigavencersuasinseguranças e
inquietações, o aluno com necessidadesespeciais tem o direito de
terumaeducação de qualidade e de respeito, essainclusãovaidepender da
capacidadequenósprofessoresvamosbuscarparalidar com essasdiferenças e
orientá-lo paraqueconsiga realizer seussonhos e objetivos de vida.
Emvárioscasososeducadoresidentificam a priori um problema no
alunoreferenciandocaracterísticasprimáriascomodeficiência visual,
auditivasoumotoras, porem, não tem a capacidade de reconhecer a
potencialidadedestealuno, e o alunodeixa de se desenvolver e de aprender.
O papel do educadornaeducação especial é de sumaimportância,
porémeledeveestardevidamentepreparadoparaassumirtalpapel e terao final
bonsresultados, eleprecisa saber lidar com as diferenças e com a diversidade
de todas as criançasemsala de aula e não com um únicomodelo de
pensamentocomumparatodos, cabe a ele observer as necessidades de todos,
através de diálogos com o aluno, tentarconhecê-lo melhor e assimpoderintervir
de maneiracorreta, é importante o ajustamento com o aluno no processo de
ensino-aprendizagem, proporcionando-lhe um ganhomaior no ponto de vista
educacional, afetivo e sócio cultural.

6-METODOLOGIA
Para a realização deste trabalho foi necessário pesquisas em algumas
fontes bibliográficas e artigos já publicados, também foi de grande valia as
aulas ministradas por professores nas disciplinas cursadas dentro do curso
de pós graduação referente ao tema inclusão, outro fator importante também,
que considero um dos mais importantes, foi a vivência em sala de aula com
alunos portadores de necessidades especiais, isso me proporcionou uma
visão mais ampla de como é a convivência desses alunos especiais dentro
de uma sala de aula no ensino regular, o esforço ecumênico que precisei
fazer para mostrar a esses alunos que a inclusão pode ser sim realizada, se
todos juntos dermos as mãos e buscarmos recursos para vencer esse grande
desafio.

7-REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer


CNE/CEB no17/2001 de 03 de julho de 2001. Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na Educação Básica: MEC, 2001a.

BRASIL. Constituição da RepúblicaFederativa do Brasil 1988. Brasília.


Centro de Documentação e Informação- Coordenação de
Publicações, 2002.

SANCHEZ, Pilar Amaiz. A Educação Inclusiva: um meio de construir


escolas para todos no século XXI. Revista da Educação especial-
Out/2005, No 07.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. AIntegração de pessoas com deficiência:
contribuiçõesparaumareflexãosobre o tema. São Paulo: Memnon, 1997.

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