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Índice

CAPITULO I: INTRODUÇÃO..........................................................................................................................2
Contextualização.........................................................................................................................................2
Justificativa..................................................................................................................................................3
Problematização..........................................................................................................................................4
Hipóteses.................................................................................................................................................4
Objectivos....................................................................................................................................................5
Défice Orçamental.......................................................................................................................................6
Saldo orçamental primario......................................................................................................................6
Financiamento do défice orçamental......................................................................................................7
O desafio da segurança social......................................................................................................................7
Crescimento Económico..............................................................................................................................8
Teste............................................................................................................................................................9
CAPITULO III: METODOLOGIAS..................................................................................................................11
Procedimentos metodológicos..................................................................................................................11
Conclusão..................................................................................................................................................12
Referências Bibliográficas..........................................................................................................................13

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CAPITULO I: INTRODUÇÃO

Contextualização
O presente trabalho foi elaborado no âmbito de pesquisa de dados sobre o tema défice
orçamental vs crescimento económico onde iremos fazer uma abordagem ampla embora não
englobe todos os factores sobre o tema em questão, mas iremos trazer aqui aspectos que serão
relevantes que nos irão ajudar a compreender a relação ente défice orçamental vs crescimento
económico que definiremos como sendo o valor anual (negativo) do saldo global das
administrações públicas (administração central, administração regional e local, e fundo da
segurança social) isto é, resulta da diferença entre as receitas e as despesas efectivas do conjunto
das administrações publicas e as correspondentes necessidades anuais de financiamento do sector
publico. É habitualmente expresso em percentagem do PIB. A divida publica é o resultado dos
défices acumulados

Veremos também a contribuição de vários actores que contribuíam também para o conhecimento
do tema onde encontraremos as contribuições de Adam Smith (1776) referenciou o crescimento
económico como sendo a riqueza das Nações.

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Justificativa
O que levou o grupo a realizar o presente trabalho foi a proposta do tema défice orçamental vs
crescimento económico proposto na cadeia de econometria, pois é de extrema importância para a
sociedade em geral mas focalizando aos estudantes do curso de Ciências Actuariais, pois deve
constituir um conhecimento amplo sobre o tema com vista a procurar as possíveis soluções para
ajudar a resolver os problemas que assolam a comunidade em geral por falta de conhecimentos
sobre estas matérias.

A falta de conhecimento sobre o investimento pode constituir um grande problema no meio da


sociedade em geral pois, sem esses conhecimentos não haverá como proporcionar uma vida
digna aos membros de uma certa sociedade porque sendo os crescimento económico são um
meio de proporcionar uma vida digna a sociedade e sem esse conhecimento pode haver o défice
orçamental da e redução de vida digna.

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Problematização
Será que o défice orçamental é um factor que impulsiona o crescimento económico em
Moçambique?

Hipóteses

Hipótese nula

Défice Orçamental constitui uns dos principais factores que desacelera o crescimento económico
de um certo país.

Hipótese alternativa

Défice Orçamental não constitua um dos principais factores que desacelera o crescimento
económico de um certo país.

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Objectivos
Objectivos gerais

 Estudar a relação défice orçamental e o crescimento económico sua importância.

Objectivos específicos

 Analisar o funcionamento do défice orçamental e o crescimento económico


 Verificar a abrangência do investimento.

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CAPITULO II: REVISAO DA LITERATURA

Défice Orçamental
O défice Orçamental corresponde ao simétrico do saldo orçamental, traduzindo uma necessidade
de financiamento das administrações públicas.

Défice orçamental, associado a administração pública, descreve a situação em que, num


determinado período de tempo, os gastos realizado pelo estado excedem os ganhos.

Défice orçamental é o palanco das contas de toda as administrações públicas de um país, incluído
os estados nacional, comunidades ou regiões autónomas, as freguesias, os municípios, etc…

Quando uma economia se encontra fechada, significa que o governo deixou de ter acesso ao
endividamento directo com o publico, seja dentro ou fora do pais, e que suas reservas
internacionais se esgotaram, sendo que a única opção perante o défice é endividar-se ao banco
central.

Por outro lado, o balanço de pagamentos é um documento contabilístico que regista as


transacções comerciais, de serviços e de movimentações/ mobilizações de capitais efectuadas
pelos residentes de um pais com o resto do mundo, durante um determinado período de tempo.

A diferença entre os rendimentos e os pagamentos de uma determinada sub-balança chama-se


saldo. Se essa diferença é negativa, fala-se de défice comercial. Em contrapartida, se é positiva,
estamos então perante uma situação de excedente comercial.

Saldo orçamental primario

A diferença entre receitas e despesas, excluindo os juros da dívida pública, designa-se por
saldo orçamental primário.

O saldo orçamental inclui ainda os encargos associados aos juros da dívida pública. Os

juros da dívida pública podem representar uma parcela importante do produto de uma economia.

O saldo orçamental é também designado por capacidade/necessidade de


financiamento pode dividir-se em três componentes;

 o saldo corrente primário, que corresponde à diferença entre receitas correntes e


despesascorrentes, excetuando os juros da dívida pública;

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 O saldo de capital, que é a diferença entre as receitas de capital e as despesas de
capital;
 Os juros da dívida pública.

Financiamento do défice orçamental

Um défice orçamental necessita de financiamento, isto é implica a obtenção de financiamento. O


sector público financia os seus défices orçamentais por duas vias:

 Emissão de titilo de divida publica (obrigações do tesouro) que são obtidos por
particulares e empresas;
 Emissão de Moedas obtenção de crédito de juros do banco central, ou venda de títulos de
divida publica ao banco central;
 Efeitos do Défice Orçamental;
 Efeito de uma política orçamental expansiva.

No curto prazo, um maior défice orçamental tem efeitos expansionistas no curto prazo (aumento
do produto e diminuição do desemprego). Se objectivo do banco central for o controlo da
inflação, poderá reagir definindo uma política monetária contraccionista, que ira atenuar ou
mesmo inverter os efeitos expansionistas da política orçamental.

Num regime de câmbios flexíveis, o agravamento do défice orçamental pressiona no sentido do


aumento da taxa de juro, fazendo que se aprecie a moeda nacional. Esta apreciação as
importações mais e as exportação mais caras, conduzindo a um maior défice da balança corrente
externa. A contracção do sector exportador pode ter graves consequências, dado que é,
normalmente, um dos sectores mais competitivo da economia nacional.

Na medida em que faz aumentar a taxa de juro, uma politica orçamental expansionista afecta
negativamente o investimento e, portanto, o crescimento económico no logo prazo.

Um aumento do défice orçamental causado pela diminuição dos impostos sobre o rendimento faz
aumentar a oferta de trabalho (aumenta o salário liquido) e a propensão para a poupança
(aumenta o rendimento liquido proporcionado pela poupança). Estes efeitos secundários devem
ser tidos em conta.

O desafio da segurança social


O sistema de pensão de reforma da segurança social procura garantir a qualidade de vida da
população reformada. Recolhe, para isso, contribuições da parte dos trabalhadores

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Devido ao aumento da esperança de vida e a estagnação do crescimento populacional, tem vindo
a aumentar o rácio de dependência da terceira idade, que é a razão entre a população com igual
ou superior a 65anos, e a população com idade compreendida entre os 15 e os 64anos. As
projecções relativamente a evolução deste indicador são preocupantes.

Crescimento Económico
O conceito crescimento económico desponta em 1776 com a publicação de ” A riqueza das
Nações” de Adam Smith, obra em o autor estuda a formação da riqueza de uma nação,
raciocinando sobre o funcionamento dos mercados e a relação da expansão dos mesmo para o
ganho de escala de produção, onde os custos médios seriam produzidos e permitiriam gerar
lucros.

Para Adam Smith, um dos principais representantes da escala clássica na economia, estes lucros
ampliariam as possibilidades de empregos da mão-de-obra economicamente activa, o que
incrementaria a renda da população e, no longo prazo, levaria a uma redistribuição de renda entre
o capital e o trabalho.

O crescimento económico é tido então, para Smith, como uma das principais condições para o
alcance do desenvolvimento, ou melhor, como o próprio desenvolvimento

Crescimento económico define-se como sendo um processo em que ocorre persistente aumento
da renda real de uma economia. É o aumento sustentado da actividade económica. A sua
avaliação faz-se através da análise de índice como o Produto Interno Bruto (PIB) ou Produto
Nacional Bruto (PNB).

O termo crescimento distingue-se de desenvolvimento por significar um aumento quantitativo da


produção, cujas consequências serão o enriquecimento da nação, mas sem a preocupação exacta
da melhoria das condições de vida. Contrapõe-se, por isso, ao densevolvimento, que, para além
do crescimento propriamente dito, pressupõe a sua repercussão na sua qualidade de vida das
pessoas da sociedade.

A teoria do crescimento económico procura encontrar os factores determinantes da taxa de


crescimento económico, e identificar políticas que fomentem o seu aumento.
A medida de crescimento mais frequentemente utilizada é a taxa de crescimento do Produto
Interno Bruto, que é o valor dos bens e serviços produzidos anualmente. Uma vez que o
horizonte temporal do estudo do crescimento económico é o longo prazo, devemos procurar
ignorar as flutuações de curto prazo (ciclos económicos), e medir o crescimento económico
como a taxa de crescimento do produto natural.
Em outras palavras, é possível se estabelecer que o crescimento económico se refere a um
aumento na produtividade económica, quando avaliada com um todo no país.
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Ainda, em muitas vezes, mas não necessariamente, é que os aumentos de produtividade se
correlacionem com aumento da produtividade media.

Para fornecer bens públicos e para oferecer subsídios aos mais desfavorecidos, o sector
público recebe transferências do sector privado, que incluem os impostos e as
contribuições para a segurança social. Os impostos são cobrados às empresas (IRC), aos
trabalhadores (IRS) e aos consumidores (IVA). Há ainda impostos que incidem sobre o consumo
de determinados produtos (imposto sobre produtos petrolíferos, imposto
automóvel e imposto sobre o tabaco).

Teste
De acordo com os dados extraídos do relatório das actividades do INE nos anos de 2015, 2016 e
2017 iremos verificar se o crescimento económico nesses anos terá mantido ou não de acordo
com a actual conjuntura do défice orçamental em Moçambique.

De acordo com a tabela a seguir temos os seguintes dados:

Observações 2015 2016 2017


Balanço 293.607 334.246 326.973
Rendibilidade 19.906 26.664 30.122
Negócio 3.974 4.21 4.481
∑ 317.604 365.12 334.576
Ῡ 105.868 121.707 111.525

Ho: O crescimento económico no ano de 2015 é igual ao crescimento económico no ano de 2016
é igual ao crescimento económico no ano de 2017.

H1: O crescimento económico no ano de 2015 é diferente ao do ano de crescimento económico


2016 é diferente ao no ano de crescimento económico 2017.

∑ Ῡ 105.868+121.707+111.525
Ῡt= = =113.03
n 3

SSB=Nj ∙ ¿

SSB¿ 3 ∙ ( 105.868−113.868 )2 +3 ∙ (121.707−113.03 )2+3 ∙ ( 111.525−113.03 )2 =386.55

SSW =∑ ¿

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SSW =¿

+ ( 334.246−121.707 )2 + ( 26.664−121.707 )2+ ( 4.21−121.707 )2+ (326.973−121.707 )2 + ( 326.973−111.525 )2 + ( 30.12

SSW =35245.93+7389.46+10384.42+ 45172.82+ 9033.17+13805.54+ 42134.13+46417.84 +6626.44+11454.41

SSW =227664.16

SSB 386.55
MSSB= = =193.28
k−1 3−1

SSW 227664.16
MSSW = = =18972.01
N −K 15−3

Onde: K é o número de grupos;

N é o número de registos.

MSSB 193.28
ET = = =0.0102
MSSW 18972.01

F ∩(k −1, n−k )

F ∩(3−1 , 15−3)

F ∩(2 ,12)

F=19.4

19.4>0.0102, logo aceitamos a hipótese nula, o que significa que o crescimento económico no
ano de 2015 é igual ao investimento no ano de 2016 é igual ao investimento no ano de 2017 de
acordo com a actual conjuntura do défice orçamental de Moçambique.

CAPITULO III: METODOLOGIAS

Procedimentos metodológicos
Metodologia é um processo de planeamento, onde se define um conjunto de métodos científicos
a serem utilizados no decorrer de uma pesquisa, ou seja servem de instrumento para o alcance

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dos objectivos propostos, bem como ao atendimento de critérios úteis de na confiabilidade da
informação. (Marconi e Lakatos, 2005)

 Pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já analisado constituído


principalmente de livros, de artigos científicos e textos retirados da internet. (Gil 2002)

Para realizar este trabalho usamos a pesquisa bibliográfica onde fizemos a colecta de dados em
livros, artigos científicos e recorremos também a internet para o auxílio do nosso trabalho.

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Conclusão
A estabilização macroeconómica é uma das funções do sector público, seria natural
a observação de défices orçamentais em situações de conjuntura económica desfavorável.
Numa recessão, diminuem as receitas fiscais e aumentam os gastos com o subsídio de
desemprego. Podem aumentar, também, as despesas públicas em bens e serviços, caso o
governo opte por levar a cabo uma política orçamental expansionista.
Mas o que se observa é que os saldos orçamentais são sistematicamente negativos.

Cada vez que o sector público incorre num défice orçamental, a dívida pública aumenta
na medida do défice orçamental.
Por esta razão, o saldo orçamental é também designado por capacidade/necessidade de
financiamento do sector público.

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Referências Bibliográficas
MENEZES, Caldeira. Princípios da Gestão Financeira. 10ª Edição. Editorial Presença ano 2001

Cf. Luiz Carlos Bresser-Pereira, “A Decisão de Investir e as Grandes Empresas”, momografado.

John M. Keynes, op. cit., pág.136.

Garden Ackley, Macroeconomic Theory. Macmillan, 1961, Nova York, pág. 465.
Idem, pág. 466.

Blanchard, O. e N. Kiyotaki, “Monopolistic Competition and the Effects of Aggregate Demand,”


American Economic Review, 77(4): 647-666, 1987.

Keynes, J., The General Theory of Employment, Interest and Money, London: MacMillan, 1936.

Romer, D., Advanced Macroeconomics, London: McGraw Hill, 4th edition,


2011.

Drucker, Peter F. (2001). O essencial de Drucker. Edição Junho 2008, Actual editora. Lisboa

IUDICIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu etall, o manual de contabilidade das sociedades por
Acções. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

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