Vous êtes sur la page 1sur 20

✓ Forças Atómicas Primárias - Forças que mantêm os

átomos unidos (Ligação Iónica, Covalente e Metálica)

▪ O conceito de configuração electrónica e o desenvolvimento


da Tabela Periódica foram essenciais para a compreender a
formação das substâncias químicas

▪ Em 1916 Gilbert Lewis avançou com a hipótese da teoria


electrónica de valência Ligação Química
e Estrutura
▪ Segundo Lewis, os átomos reagem de forma a alcançar uma
configuração mais estável – configuração de gás nobre ou
raro (regra do octeto)

Quando os átomos interagem, de


modo a formar uma ligação
química, apenas as suas camadas
mais exteriores, ficam em
contacto

Por esta razão quando se estuda a ligação química interessam


fundamentalmente os electrões mais exteriores
(electrões de valência) dos átomos
✓ Recordando as Configurações Electrónicas
✓ A distribuição electrónica determina a organização da Tabela periódica
✓ Elementos do mesmo grupo possuem o mesmo número de electrões de valência
✓ Todos os períodos se iniciam com o preenchimento de uma orbital ns e terminam com np

5 electrões de valência  15º grupo

7N – 1s2 2s22p3

Elemento do bloco p
Período
último nível em preenchimento

Configurações de valência
✓ Recordando as Configurações Electrónicas de Alguns Elementos e dos seus Iões

- 1s2 2s2 2p6 3s1 Metal Alcalino + Configuração electrónica


10Na 10Na - 1s2 2s2 2p6 de gás nobre - Néon
Um electrão de valência

Metal Alcalino-Terroso Configuração electrónica


4Be - 1s2 2s2 Dois electrões de valência 4Be
2+ - 1s2
de gás nobre - Hélio

Elemento do 15º grupo 3- Configuração electrónica


2 2
7N - 1s 2s 2p
3
Cinco electrões de valência 7N - 1s2 2s2 2p6 de gás nobre - Néon

Elemento do 16º grupo 2-2 2 6


Configuração electrónica
- 1s2 2s2 2p4 8O - 1s 2s 2p de gás nobre - Néon
8O
Seis electrões de valência

Elemento do 17º grupo -


- 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5 - 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 Configuração electrónica
17Cl Sete electrões de valência 17Cl de gás nobre - Árgon

Configurações Electrónicas dos Metais de Transição

Quando se forma um catião a partir de um átomo de um metal de transição, os electrões


são sempre removidos primeiro da orbital ns e depois da orbital (n – 1)d.

Elemento do 8º grupo 3+ - [Ar] 4s0 3d5


26Fe - [Ar] 4s2 3d6 Metal de Transição 26Fe
2+ - [Ar] 4s0 3d6 26Fe

Elemento do 11º grupo


29Cu - [Ar] 4s2 3d10 Metal de Transição 29Cu
+ - [Ar] 4s1 3d10 29Cu
2+ - [Ar] 4s0 3d10
✓ Ligação Química
✓ Electrões de Valência - electrões da camada exterior (camada de valência) de um átomo
✓ Os electrões de valência são os electrões que participam nas ligações químicas

Notação de Lewis

Notação de Lewis – De acordo com esta notação, um dado elemento é representado por um ponto por cada electrão
de valência presente no átomo desse elemento
✓ Ligação Química
✓ Sabemos que, em condições ambientais, só os gases nobres ou raros são formados por átomos isolados
✓ Os átomos dos demais elementos químicos, pelo contrário, combinam-se formando agregados suficientemente
estáveis, que constituem as substâncias elementares ou compostas
✓ As propriedades das substâncias dependem do tipo de átomos que as constituem (elementos químicos), da
energia das ligações químicas e da geometria (arrumação espacial dos elementos)
✓ As forças que mantêm os átomos unidos são fundamentalmente de natureza eléctrica e são responsáveis pelas
ligações químicas

Forças Atractivas Forças Repulsivas


Diminuem a energia de interacção Aumentam a energia de interacção
Os átomos aproximam-se Os átomos afastam-se

A distância de equilíbrio a que ficam os núcleos dos átomos ligados designa-se


comprimento de ligação

Para essa distância há um equilíbrio entre as forças de repulsão, entre os núcleos , e


as forças de atracção que os electrões exercem sobre os núcleos
✓ Ligação Química e Electronegatividade
✓ Conhecendo os valores de eletronegatividade de dois átomos adjacentes numa dada substância, podemos avaliar a
natureza da ligação química entre eles (covalente, covalente apolar, iónica)
✓ A electronegatividade é uma medida da tendência de um átomo para atrair a si os electrões numa ligação

✓ A electronegatividade de um elemento está relacionada com a sua afinidade electrónica e com a sua energia de
ionização
✓ O flúor com uma elevada afinidade electrónica (tendência para aceitar electrões facilmente) e com uma elevada
energia de ionização (não cede electrões facilmente), possui, consequentemente, uma elevada electronegatividade
✓ O sódio, com afinidade electrónica e energia de ionização reduzidas, apresenta uma baixa electronegatividade
✓ Ligação Química e Electronegatividade
✓ Conhecendo os valores de eletronegatividade de dois átomos adjacentes numa dada substância, podemos avaliar
a natureza da ligação química entre eles (covalente, covalente polar ou iónica)
✓ Se houver pouca ou nenhuma diferença, os electrões são uniformemente compartilhados entre os dois átomos e
a ligação é covalente
✓ Uma diferença intermédia entre as eletronegatividades dá origem a uma ligação covalente polar, onde um átomo
(o mais electronegativo) exerce uma atração mais forte sobre os electrões
✓ Se existir uma grande diferença entre as eletronegatividades, a ligação é iónica e os átomos terão cargas positivas
e negativas formais

Diferença de Electronegatividade Tipo de Ligação

0 Covalente

0 < Electronegatividade < 1,7 Covalente Polar

≥ 1,7 Iónica

▪ Não há uma distinção rígida entre uma ligação covalente polar e uma ligação iónica
▪ É, contudo, comum considerar a seguinte regra prática: forma-se uma ligação iónica quando a diferença de
electronegatividade entre os átomos envolvidos na ligação é superior a 1,7
▪ A natureza de uma ligação química é, por vezes, descrita em função da % de carácter iónico (ou % de carácter
covalente)
▪ Uma ligação covalente pura possui 0 % carácter iónico; uma ligação iónica pura teria 100 % de carácter iónico
✓ Ligação Química e Electronegatividade

Molécula de Hidrogénio Molécula da Água Cloreto de sódio


H-H O-H Na – Cl
Δ𝐸𝑙𝑒𝑐𝑡𝑟𝑜𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = 0,0 Δ𝐸𝑙𝑒𝑐𝑡𝑟𝑜𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = 1,24 Δ𝐸𝑙𝑒𝑐𝑡𝑟𝑜𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = 2,23

Ligação Covalente Ligação Covalente Polar Ligação Iónica

✓ A natureza dos elementos químicos, o tipo de ligação e o arranjo espacial (geometria/estrutura) vão determinar as
propriedades físico/químicas das substâncias

Estado Físico Densidade Ponto Ebulição Ponto de Fusão


(g/cm3) (◦C) (◦C)
H2 8,376x10-5
Gás - 252,7 -259,1
(0,08376 g/dm3)
H2O Líquido 0,9982 100 0
NaCl Sólido 2,163 1413 800,4
✓ Ligação Química – Ligação Covalente

Princípio da Energia Mínima

✓ A ligação química estabelece-se quando a


energia do sistema constituído pelos
átomos ligados é menor do que a do
Distância
sistema constituído pelos átomos isolados
internuclear de
equilíbrio ✓ A molécula é mais estável do que os seus
átomos separados, pelo que a formação de
uma de ligação química envolve libertação
de energia - energia de ligação
✓ Esta tem um valor igual ao da energia
mínima que é necessário fornecer à
molécula para quebrar a ligação e separar
os seus átomos - energia de dissociação
Variação da energia potencial de um sistema
constituído por dois átomos

O comprimento de ligação depende do


tamanho dos átomos que se ligam
✓ Ligação Química – Ligação Covalente

✓ As estruturas de Lewis (e a regra do octeto) permitem explicar as ligações que se estabelecem em diversos
compostos
✓ Nas estruturas de Lewis apenas se representam os electrões de valência
✓ A regra do octeto é, sobretudo, válida para os elementos do 2º período da Tabela Periódica

Elementos que estabelecem


ligações do tipo covalente A ligação covalente ocorre entre
dois átomos de não-metais, ou
semi-metais ou, ainda, entre esses
elementos e o hidrogénio.

Formação de uma molécula de Hidrogénio

H + H H H H H Moléculas diatómicas
Ligações covalentes
Formação de uma molécula de Oxigénio

O + O O O O O
Formação de uma molécula de Azoto Substâncias elementares
moleculares
N + N N N N N
✓ Ligação Química – Ligação Covalente

✓ Ligação Covalente Simples - 1 par electrónico partilhado (2 electrões)


✓ Ligação Covalente Dupla - 2 pares electrónicos partilhados (4 electrões)
✓ Ligação Covalente Tripla - 3 pares electrónicos partilhados (6 electrões)

Nº Electrões valência Ligação Energia de ligação Comprimento de


Molécula
partilhados Covalente (kJ/mol) ligação (pm)

H2 2 Simples 436 74

F2 2 Simples 159 141

O2 4 Dupla 498 121

N2 6 Tripla 945 110

✓ A força de uma ligação covalente é aferida pela Maior número de electrões partilhados Menor
quantidade de energia que é necessário despender
para a quebrar comprimento
de ligação
Ligação mais forte » maior energia de ligação
𝐻2 𝑔 → 𝐻 𝑔 + 𝐻 𝑔 ∆𝐻 = 436 𝑘𝐽

𝑂2 𝑔 → 𝑂 𝑔 + 𝑂 𝑔 ∆𝐻 = 498 𝑘𝐽 Maior estabilidade da molécula

𝑁2 𝑔 → 𝑁 𝑔 + 𝑁 𝑔 ∆𝐻 = 945 𝑘𝐽 Menor reactividade química


✓ Ligação Química – Ligação Covalente Polar
✓ Ligação covalente polar - ligação covalente com maior densidade electrónica na vizinhança de um dos
átomos (o mais electronegativo)
Formação de uma molécula de água

H + O + H H O H ou H O H

▪ A molécula da água apresenta duas ligações covalentes polares (O – H)


▪ A molécula da água é polar – resultado da existência de ligações
covalentes polares e da geometria da molécula (geometria angular)
Distribuição da densidade
electrónica na molécula da água Formação de uma molécula de diclorometano – CH2Cl2

Cl
Cl
2 Cl + C + 2H H C Cl ou H C Cl

H H

▪ A molécula do diclorometano apresenta quatro ligações covalentes polares


▪ A molécula do diclorometano é polar – resultado da existência de ligações
covalentes polares e da geometria da molécula (geometria tetraédrica)
Distribuição da densidade
electrónica na molécula diclorometano
✓ Ligação Química – Ligação Covalente Polar
✓ Forças intermoleculares são forças atractivas entre moléculas (forças de van der Waals, ligação de hidrogénio)
✓ As forças de van der Waals englobam as interacções do tipo dipolo-dipolo e as forças de dispersão de London
✓ A de ligação hidrogénio é uma interacção intermolecular relativamente forte entre o átomo hidrogénio numa
ligação polar, do tipo N―H, O―H ou F―H, e um átomo electronegativo O, N ou F

Susbstância Estado Físico Densidade Ponto Ebulição Ponto de Fusão


(g/cm3) (◦C) (◦C)
H2O Líquido 0,9982 100 0
CH2Cl2 Líquido 1,326 40 - 95

✓ Não confundir forças intermoleculares (entre moléculas)


com as forças intramoleculares (forças que mantêm os
átomos unidos)
✓ Nas substâncias moleculares existem três tipos principais
de atracções intermoleculares: forças de dispersão de
London; forças dipolo-dipolo e ligação de hidrogénio
✓ As forças intermoleculares são, geralmente, muito mais
fracas do que as forças intramoleculares
✓ Propriedades como ponto de ebulição, ponto de fusão
(entre outras) são uma medida da intensidade das forças
Ligação de hidrogénio entre intermoleculares
moléculas de água
✓ Ligação Química – Ligação Iónica
✓ Compostos Iónicos - constituídos por catiões (metais) e aniões (não-metais)
✓ Os mais representativos compostos iónicos são os que resultam da ligação entre elementos metálicos do 1 e
2º grupo da Tabela Periódica com os elementos do 17º grupo (halogénios) e com o elemento oxigénio

Metal Alcalino - 1s2 2s2 2p5 Elemento do 17º grupo


3Li - 1s2 2s1 9F
Um electrão de valência Sete electrões de valência

Li + F Li+ F –

Fluoreto de Lítio
Nos compostos iónicos a ligação estabelecida entre os átomos
compreende a transferência de electrões do elemento metálico
(menos electronegativo) para o elemento não-metálico
(mais electronegativo)

Li Li+ + e–

e– + F F –
✓ Ligação Iónica e Estrutura
✓ O arranjo geométrico dos iões num composto iónico (sólido) obedece a um padrão específico que se repete segundo
as três dimensões (rede tridimensional) – o sólido apresenta uma estrutura cristalina
✓ O arranjo tridimensional é descrito em função das posições dos iões numa célula unitária que se repete
✓ O empilhamento dos iões, num sólido iónico, está condicionado pelas dimensões dos iões e pela necessidade de
garantir a neutralidade eléctrica

Representação Esquemática da Estrutura do Cloreto de Sódio ▪ Na célula unitária do NaCl os aniões


ocupam posições regulares na rede
Cl- (CFC) e os catiões ocupam as
posições intersticiais
▪ Cada catião encontra-se rodeado
por 6 aniões - número de
Na+ coordenação 6
▪ Outros compostos com arranjos
Célula Unitária - Cúbica de Faces Centradas (CFC) similares: KCl, MgO, CaO, etc.

Representação Esquemática da Estrutura do Cloreto de Césio


▪ Na célula unitária do CsCl os aniões
Cl- ocupam os vértices da rede (CCC) e
os catiões ocupam a posição central
▪ Cada catião encontra-se rodeado
por 8 aniões - número de
Cs+
coordenação 8
▪ Outros compostos com arranjos
similares: CsBr, TlCl, TlBr, etc.
Célula Unitária - Cúbica de Corpo Centrado (CCC)
✓ Ligação Química – Ligação Iónica

✓ A estabilidade de um sólido iónico é avaliada pela sua energia de rede (ou reticular)
✓ A energia de rede é a energia necessária para separar uma mole de um dado composto iónico nos seus iões, no
estado gasoso
✓ A energia de rede depende da carga dos iões (aumenta à medida que a carga aumenta) e da distância entre estes
(aumenta à medida que a distância diminui)
✓ De um modo geral, quanto maior a energia da rede, mais estável será o sólido (maior a intensidade da ligação) – a
energia necessária para fundir o sólido aumenta

Composto Energia de Rede (kJ/mol) TemperaturaFusão (°C) ▪ De um modo geral, à medida que
aumenta o tamanho do ião diminui
LiCl 829 613
a energia de rede
NaCl 766 801 ▪ Compostos iónicos envolvendo iões
KCl 686 776 duplamente carregados
apresentam energias de rede mais
CsCl 649 646
elevadas
MgO 3932 2800 ▪ A atracção entre espécies
CaO 3583 2580 duplamente carregadas ou entre
estas e iões de carga unitária é
SrO 3311 2430
superior à observada entre iões
BaO 3127 1923 carga unitária
✓ Ligação Química – Ligação Metálica

✓ Ligação metálica é uma ligação química especial pois a sua formação envolve todos os átomos do metal (não
há moléculas)
✓ Esta ligação é caracterizada por forças interatómicas relativamente intensas com origem na partilha de
electrões, de uma forma deslocalizada e produzindo ligações não direccionais fortes entre os átomos
✓ Nos metais, no estado sólido, os átomos estão organizados de uma forma relativamente compacta com um
arranjo sistemático e regular – estrutura cristalina

Secção transversal de um cristal metálico

▪ Os electrões de valência não estão


estritamente associados a um
Cernes de iões positivos
determinado núcleo, mas distribuídos
(átomos sem os seus
electrões de valência)
pelos diversos átomos (constituindo a
“nuvem” ou “mar” de electrões
deslocalizados)
▪ Os electrões de valência podem mover-se
Electrões de valência na estrutura cristalina
distribuídos pelos átomos ▪ As elevadas condutividades eléctricas e
(“mar de electrões”) térmicas são um “reflexo” dessa
mobilidade
✓ Ligação Metálica e Estrutura
✓ Nos metais, no estado sólido, os átomos estão organizados de uma forma relativamente compacta com um
arranjo sistemático e regular (estrutura cristalina)
✓ A grande maioria dos elementos metálicos (~90 %) cristaliza, ao solidificar, em três estruturas cristalinas: cúbica
de corpo centrado (CCC); cúbica de faces centradas (CFC) e hexagonal compacta (HC)
✓ A estruturas mais compactas correspondem arranjos de menor energia – mais estáveis

Cúbica de Corpo Centrado Cúbica de Faces Centradas Hexagonal Compacta

✓ Na estrutura cristalina CCC cada átomo encontra-se rodeado por 8 átomos – número de coordenação 8
✓ Nas estruturas CFC e HC cada átomo está rodeado por 12 átomos – número de coordenação 12
✓ Ligação Química – Ligação Metálica
✓ Em virtude da estrutura e do tipo de ligação, os metais apresentam uma série de propriedades características:
Elevada densidade; Pontos de fusão e de ebulição altos; Elevada condutividade eléctrica e térmica;
Maleabilidade e Ductilidade; Resistência à tracção

Estruturas cristalinas de alguns metais à temperatura ambiente (20 °C)

CCC CFC HC
Os metais são materiais
Crómio Alumínio Cádmio
rígidos, resistentes à tracção,
Ferro Cobre Cobalto muito dúcteis e tenazes
Mobildénio Ouro Magnésio

Tântalo Chumbo Zinco

Tungsténio Níquel Zircónico Sendo por isso os principais


materiais de construção
Vanádio Platina Titânio

▪ Maleabilidade é a propriedade que os materiais apresentam para se deixarem reduzir a chapas/lâminas - o que pode ser
feito martelando o metal aquecido ou usando cilindros laminadores
▪ Ductilidade é a propriedade que os materiais apresentam para se deixarem transformar em fios
▪ O ouro é o metal mais maleável e dúctil – é possível obter lâminas com espessuras da ordem de 1x10-4 mm e fios com 2 Km
de comprimento
▪ Fontes consultadas na elaboração da apresentação:

1. R. Chang, Chemistry, 10th Edition, McGraw-Hill, 2010


2. https://jameskennedymonash.wordpress.com/2013/12/10/def
ining-bonds-as-electronegativity-differences-%E2%88%86en/
(acedido a 20 de Abril de 2017)

3. Smith W. F., Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais,


3ª Edição, McGraw-Hill, 1998 Bibliografia
4. D. Green, Perry. R., Perry's Chemical Engineers' Handbook,
7th Edition, McGraw-Hill, 1997
5. https://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov/

Vous aimerez peut-être aussi