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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE FARMÁCIA

REDAÇÃO DE MONOGRAFIA
(ELEMENTOS BÁSICOS)

Profa. Dra. Leonice Manrique F. Tresvenzol e


Profa. Dra.Tatiana de Sousa Fiuza

E-mail:
leonicemanrique@gmail.com
tatianaanatomia@gmail.com

Goiânia
2010
REDAÇÃO DE MONOGRAFIAS SEGUNDO A ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT)

INTRODUÇÃO

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de


Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês
Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/NOS), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos
(ABNT, 2002).
Periodicamente essas Normas são revisadas e podem sofrer modificações, portanto é
necessário manter-se atualizado quanto ao conteúdo das mesmas. As seções de referência das
bibliotecas normalmente dispõem desse material para consulta.
Na elaboração de monografias (Trabalhos de Conclusão de Curso, Dissertações, Teses)
recomenda-se a consulta das seguintes Normas:

NBR 6023/2002 Informação e documentação – Referências - Elaboração


NBR 6024/2003 Numeração progressiva das seções de um documento – Apresentação
NBR 6027/2003 Informação e documentação - Sumário – Apresentação
NBR 6028/1990 Resumos – Procedimento
NBR 6034/1989 Preparação de índice de publicações - Procedimento
NBR 10520/2002 Informações e documentação – Apresentação de citações em documentos
NBR 12225/2004 Informação e documentação - Lombada - Apresentação
NBR 14724/2002 Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos -Apresentação

Para a estruturação de tabelas sugerimos consultar “Normas de apresentação tabular” do


IBGE.
Para elaborar artigo científico NBR 6022/2003

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1 CONCEITO

Segundo a ABNT (NBR 6023, 2002), monografia é “item não seriado, isto é, completo,
constituído de uma só parte ou que se pretende completar em um número preestabelecido de
partes separadas”.

Para Marconi e Lakatos (1990), monografia é

um estudo sobre um tema específico ou particular, com suficiente valor representativo


e que obedece a rigorosa metodologia. Investiga determinado assunto não só em sua
profundidade, mas em todos os seus ângulos e aspectos... Contribuição importante,
original e pessoal para a ciência.

Os trabalhos monográficos são comumente realizados por exigência curricular em cursos


de graduação (trabalhos acadêmicos) e pós-graduação (tese, dissertação e trabalho de conclusão
de curso de pós-graduação latu sensu).

O Conselho Federal de Educação (CFE), define estes trabalhos da seguinte forma:

Trabalhos Acadêmicos e Similares


Trabalhos de Conclusão de Curso de graduação ou especialização (TCC), Trabalho de
Graduação Interdisciplinar (TGI), Trabalho de Iniciação Científica (TCI) e outros.
Documento que representa o resultado de um estudo, devendo expressar conhecimento do
assunto escolhido, que será obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo
independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um
orientador.

Dissertação
Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um
estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo
de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura
existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a
coordenação de um orientador (Doutor), visando a obtenção do título de Mestre.

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Tese
Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um
estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação
original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a
coordenação de um orientador (Doutor) e visa a obtenção do título de Doutor ou similar.

Esses trabalhos, embora apresentem diferenças quanto à profundidade e originalidade,


segundo ao grau acadêmico a que se destinam, exigem seriedade, postura crítica e
comportamento sistemático tanto na estruturação conceitual, quanto física.

2 PARTES QUE COMPÕEM UMA MONOGRAFIA (NBR 14724, 2002)

ƒ elementos pré-textuais
ƒ elementos textuais
ƒ elementos pós-textuais

a) Elementos Pré-Textuais
Compreende os elementos que antecedem o texto com informações que ajudam na
identificação e utilização do trabalho.

b) Elementos Textuais
Parte do trabalho onde é exposto o assunto em estudo.

c) Elementos Pós-Textuais
Compreende os elementos que complementam o trabalho.

2.1 Disposição dos elementos na monografia


ESTRUTURA ELEMENTOS
CAPA (obrigatório)
LOMBADA (opcional)
FOLHA DE ROSTO (obrigatório)
FICHA CATALOGRÁFICA (obrigatório)
Errata (opcional)
FOLHA DE APROVAÇÃO (obrigatório)
PRÉ-TEXTUAL DEDICATÓRIA (opcional)
AGRADECIMENTO (opcional)
EPÍGRAFE (opcional)
RESUMO EM LÍNGUA PORTUGUESA (obrigatório)
RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (obrigatório)
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (opcional)
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LISTA DE TABELAS (opcional)
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (opcional)
LISTA DE SÍMBOLOS (opcional)
SUMÁRIO (obrigatório)

TEXTUAL INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS (obrigatório)
PÓS-TEXTUAL GLOSSÁRIO (opcional)
APÊNDICE (opcional)
ANEXO (opcional)
ÍNDICE (opcional)

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3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO (NBR 14724; NBR 6024)

3.1 Formato
ƒ Impresso em papel branco, formato A4 (21 x 29,7 cm), de um só lado da folha (anverso),
exceto a ficha catalográfica que a impressão é no verso da folha de rosto; tinta na cor
preta, com exceção das ilustrações.
ƒ Para o texto fonte tamanho 12. Em geral Times New Roman ou Arial.
ƒ Tamanho menor de letra para: citações com mais de 3 linhas, notas de rodapé, paginação
e legendas de ilustrações e tabelas.
ƒ Para citações com mais de 3 linhas observar recuo de 4,0 cm da margem esquerda.

3.2 Margem
ƒ esquerda e superior: 3,0cm
ƒ direita e inferior = 2,0cm ;

3.3 Espaçamento entre linhas

3.3.1 Espaçamento simples para:


ƒ citações com mais de 3 linhas.
ƒ notas de rodapé.
ƒ referências bibliográficas.
ƒ legendas das ilustrações e tabelas.
ƒ ficha catalográfica.
ƒ na indicação da natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição e área de
concentração.

3.3.2 Espaçamento 1,5 para:


ƒ para a digitação de todo o texto.

3.3.3 Espaçamento duplo:


ƒ no final do trabalho, para separar as referências bibliográficas entre si.

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3.4 Paginação

ƒ A contagem das folhas inicia-se na folha de rosto, mas o número só aparece impresso à
partir da introdução.
ƒ Formatação: Número em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2
cm da borda superior.
ƒ Havendo apêndice e anexo, as folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua
paginação deve dar seguimento ao texto.

3.5 Indicativos de seção (NBR 6024)


Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração
progressiva para as seções do texto.
O indicativo das seções primárias segue a seqüência dos números inteiros a partir do
número 1. O indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária a
que pertence seguido do número que lhe for atribuído na seqüência do assunto e separado por um
ponto. Repete-se o mesmo processo em relação às demais seções. Ex.:

1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 Seção terciária
1.1.1.1 Seção quaternária
1.1.1.1.1 Seção quinária

A folha de aprovação, dedicatória e epigrafe não apresentam título, nem indicativo numérico.

O título dos elementos pré-textuais (agradecimento, resumo, sumário, listas de ilustrações,


abreviaturas, símbolos e tabelas) e pós-textuais (referências, glossário, apêndice, anexo e índice)
são centralizados e não apresentam indicativo numérico.

3.6 Abreviaturas e siglas

As abreviaturas e siglas são usadas para evitar a repetição de palavras e expressões no texto.
Deve-se agir com critério e utilizar abreviaturas já existentes, evitando-se “criar” novas

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abreviaturas. Quando uma sigla ou abreviatura for apresentada no texto, pela primeira vez, deve
ser precedida pelo nome por extenso.
Ex.: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

3.7 Equações e Fórmulas

Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura, e é permitido o uso de


entrelinhas maiores que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando
destacadas no parágrafo são centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las. Quando
fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal
de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação ou divisão.

Ex.: X2 + Y2 = Z2 (1)
(X2 + Y2)/5 = n (2)

3.8 Ilustrações

Figuras (quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos, desenhos, esquemas, organogramas,


fluxogramas, mapas e outros) são elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade
autônoma e explicam ou complementam visualmente o texto. Qualquer que seja seu tipo, sua
identificação aparece na parte inferior da mesma, precedida da palavra designativa, seguida de
seu número de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda
explicativa e da fonte. Caso a ilustração seja do próprio autor do trabalho, deve-se indicar na
fonte da seguinte maneira: Fonte: o autor (ano);

ƒ As legendas das ilustrações devem ser claras e breves, dispensando consulta ao texto e
inseridas o mais próximo possível da parte do texto a que se referem.

ƒ Os quadros são ilustrações com informações qualitativas, normalmente textuais,


dispostas em linhas e/ou colunas e que se caracterizam graficamente por terem os quatro
lados fechados.

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Nome Popular Nome Científico Parte utilizada
Algodãozinho Cochlospermum regium Mart. e Schr. raiz
Barbatimão Stryphnodendron adstringens Mart. casca
Carobinha Jacaranda decurrens Cham. folha, raiz
Pé de perdiz Croton antisiphiliticus Mart. raiz
Velame branco Macrosiphonia velame M. Arg. raiz

Quadro 2 : Plantas utilizadas por 90% dos raizeiros de Goiânia na preparação de


“garrafada” para infecções ginecológicas.

3.10 Tabelas
Elementos demonstrativos de síntese que constituem unidades autônomas. As tabelas
apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE, 1993.

Em sua apresentação:

ƒ A sua numeração é independente dos outros tipos de ilustrações;


ƒ O título é colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu número de
ordem em algarismos arábicos, de acordo com ocorrência no texto;

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ƒ As fontes citadas, na construção das tabelas, e notas eventuais aparecem no rodapé após o
fio de fechamento;
ƒ As tabelas devem ser inseridas o mais próximo possível da parte do texto a que se
referem;
ƒ Se a tabela não couber em uma folha, ela deve ser continuar na folha seguinte e, nesse
caso, não é delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho
repetidos na folha seguinte;
ƒ Nas tabelas utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no
cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando-se os fios verticais para separar as
colunas e fios horizontais para separar as linhas.
Ex.:

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4 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

4.1 Capa

Elemento obrigatório, onde as informações são transcritas na seguinte ordem:


ƒ nome da instituição (opcional);
ƒ nome do autor;
ƒ título;
ƒ subtítulo, se houver;
ƒ número de volumes (se houver mais de um);
ƒ local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
ƒ ano de depósito (de entrega).

MODELO DE CAPA 1

EUDES NUNES DA SILVEIRA

CONTROLE DE QUALIDADE DE AMOSTRAS DE Spiranthera

Odoratissima A. St. Hill (Manacá)

Goiânia
2000

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MODELO DE CAPA 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS


FACULDADE DE FARMÁCIA

EUDES NUNES DA SILVEIRA

CONTROLE DE QUALIDADE DE AMOSTRAS DE

Spiranthera Odoratissima A. St. Hill (Manacá)

Goiânia
2000

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4.2 Lombada (NBR 12225)
É a parte da capa que reúne as partes internas das folhas, sejam elas costuradas, coladas ou
mantidas juntas de outra maneira.
É elemento opcional e que deve conter:
ƒ nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada;
ƒ título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;
ƒ ano do depósito (da entrega).

MODELO DE LOMBADA

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4.3 Folha de rosto
Elemento obrigatório. É constituída de anverso e verso.

Os elementos, no anverso da folha de rosto devem ser apresentados na seguinte ordem:


ƒ nome do autor: responsável intelectual ou artístico do trabalho;
ƒ título: de forma clara, precisa, com palavras que identifiquem o conteúdo e possibilite a
indexação e recuperação da informação;
ƒ subtítulo, se houver. A subordinação do subtítulo é evidenciada pela colocação de dois
pontos e a redação em letras minúsculas, sem destaques.
ƒ número de volumes, se houver mais de um;
ƒ natureza, finalidade do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e
outros), objetivo (grau pretendido e outros), nome da instituição a que é submetido e área
de concentração;
ƒ nome do orientador e co-orientador (de houver);
ƒ local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
ƒ ano do depósito (entrega).

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MODELO DE FOLHA DE ROSTO

DARLENE SANTOS FIGUEIREDO

CONTROLE DE QUALIDADE DO ÁLCOOL ETÍLICO


UTILIZADO NA MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS
HOMEOPÁTICOS

Monografia apresenta à Faculdade de Farmácia da


Universidade Federal de Goiás, como parte dos
requisitos para obtenção do título de Especialista
em Farmácia Homeopática.
Área de concentração: Homeopatia

Orientador: Prof. Dr. José Realino de Paula

Goiânia
2002

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4.4 Ficha catalográfica

Elemento obrigatório. Deve ser colocada no verso da folha de rosto.


Para a elaboração da ficha catalográfica, deve-se recorrer aos serviços de um bibliotecário.

MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA

C957 Cruz, Anamaria da Costa.

Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: estrutura e apresentação


(NBR 14724/2002) / Anamaria da Costa Cruz, Maria Tereza Reis Mendes.
Niterói: Intertexto, 2003.
130 p; il.: 30 cm

Bibliografia: p. 79
ISBN 85-87258-38-0

1.Trabalhos acadêmicos-Normalização. 2. Dissertações-Normalização. 3.


Teses-Normalização. I. Mendes, Maria Tereza Reis. II. Título.

CDD 011.42

4.4 Folha de aprovação (elemento obrigatório)

Folha que assegura a comprovação da defesa do trabalho monográfico.


A folha de aprovação, não recebe título, nem designação numérica.

Deve conter:
ƒ nome do autor;
ƒ título do trabalho por extenso e subtítulo (se houver);
ƒ natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido;
ƒ área de concentração;
ƒ local e data da aprovação;
ƒ nome, titulação, assinatura e instituição a que pertence cada membro da banca
examinadora.

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MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO

DIONE MARÇAL LIMA

AVALIAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA MATERNO-FETAL DO


CETOCONAZOL, FLUCONAZOL E DOS CONSTITUINTES DO ÓLEO
ESSENCIAL DAS FOLHAS DE Eugenia dysenterica DC.

Dissertação apresentada ao Instituto de Ciências


Biológicas da Universidade Federal de Goiás, como
requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em
Ciências.
Área de concentração: Farmacologia

Aprovada em Goiânia em 22/02/2003.

BANCA EXAMINADORA

____________________________________________
Prof. Dr.Guilhermino Pereira Nunes Júnior
Universidade Federal de Goiás

____________________________________________
Prof. Dr. Augusto Langeloh
Universidade do Rio Grande do Sul

_____________________________________________
Profa. Dra. Suzana da Costa Santos
Universidade Federal de Goiás

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4.5 Dedicatória (elemento opcional)
ƒ Folha em que o autor homenageia alguém ou dedica-lhe o trabalho.
ƒ O texto geralmente é curto e colocado na parte inferior da folha, do lado direito.
ƒ A folha onde é colocada a dedicatória não recebe título, nem designação numérica.

MODELO DE DEDICATÓRIA

A meu pai, amigo, incentivador, exemplo, mestre e


guia na descoberta dos livros, das bibliotecas e do
prazer da leitura e das pesquisas.

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4.6 Agradecimento (opcional)
Folha em que o autor apresenta manifestações de reconhecimento às pessoas e/ou instituições
que contribuíram para a execução do trabalho.
A folha onde aparece o agradecimento recebe o título de “Agradecimentos”, centralizado,
mas sem designação numérica.

MODELO DE AGRADECIMENTO

AGRADECIMENTOS

Agradeço ao Prof. Dr. Jaswant Rai Mahajan pela orientação, disponibilidade e incentivo.
Ao Prof. Dr. Hugo Clemente de Araújo e Profa. Dra.Inês Sabione Resck pela revisão final do
texto e colaboração nos experimentos e análises dos espectros.
Ao Professor Dr. João Carlos Souza pelos espectros de Raman.
A Universidade Católica de Goiás pela licença concedia e ao CNPq pelo apoio financeiro.

4.7 Epígrafe (opcional)


Folha em que o autor apresenta a citação de um pensamento relacionado com a gênese do
trabalho, seguida da respectiva autoria.
Pode ser colocado após os agradecimentos, ou figurar no início das seções primárias.
A página onde é colocada A EPÍGRAFE não recebe título, nem designação numérica.

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MODELO DE EPÍGRAFE

“O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é


um oceano”.
Isaac Newton

4.8 Resumo (obrigatório)

Apresentação concisa dos pontos mais relevantes do texto. Fornece uma visão rápida e
clara do conteúdo do trabalho, afim de que o leitor decida sobre a conveniência de consultar o
texto completo.
Deve conter objetivos, metodologia, resultados e conclusões mais importantes e ser
redigido em parágrafo único.
O resumo deve ser redigido em português e depois em outro idioma, na seguinte ordem de
prioridade: inglês (abstract), espanhol (resumen) e francês (resumé).
No final do resumo deve-se colocar as palavras ou expressões mais representativas do
conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave. As palavras-chave são separadas entre si por
ponto.
A NBR 6028 da ABNT, de maio/1990, não específica qual o espaçamento para o resumo.
Em geral utiliza-se espaço simples.

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MODELO DE RESUMO

RESUMO

A Spiranthera odoratissima (manacá) é nativa do Cerrado e utilizada popularmente como


depurativo do sangue, nas afecções renais e hepáticas (folhas) e para dores de estômago, cabeça,
e musculares, para disfunções hepáticas e como estimulante do apetite (raízes). Estudos
científicos demonstraram que a fração aquosa do extrato etanólico das folhas apresenta atividade
antiinflamatória e analgésica e a fração hexano atividade depressora do sistema nervoso central.
Este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antimicrobiana das folhas de Spiranthera
odoratissima. O material botânico foi coletado na região de Senador Canedo-GO. O óleo
essencial foi obtido por hidrodestilação em aparelho de Clevenge modificado.O extrato etanólico
bruto foi preparado por maceração a frio, seguido de concentração em rotaevaporador e as
frações obtidas por partição empregando solventes de polaridades crescentes. Para a avaliação da
atividade antimicrobiana foram utilizadas doze bactérias Gram-positivas (esporuladas e não-
esporuladas), oito bactérias Gram-negativas e o fungo Candida albicans (cepas padrão ATCC e
de isolados clínicos). A concentração inibitória mínima (CIM) foi determinada pelo método da
diluição em placas utilizando o inoculador de Steers. A fração hexano mostrou atividade contra
Candida albicans (CIM de 48,8 µg/mL), Micrococcus roseus, Micrococcus luteus e Bacilus
cereus (CIM de 195,3 µg/mL). A fração diclorometano mostrou atividade contra B. cereus (CIM
de 97,6 µg/mL), C. albicans, Staphyloccocus aureus ATCC 12228, M. roseus e M. luteus (CIM
de 195,3 µg/mL). A fração acetato de etila apresentou CIM de 48,8 µg/mL contra M. roseus, CIM
de 97,6 µg/mL contra C. albicans, CIM de 195,3 µg/mL contra B. cereus e 390,6 µg/mL contra
Pseudomonas aeruginosa. Os melhores resultados da avaliação antimicrobiana da folhas da S.
odoratissima foram obtidos com as frações hexano, diclorometano e acetato de etila contra
bactérias Gram-positivas e o fungo C. albicans.

Palavras-chave: Plantas medicinais. Atividade antimicrobiana. Concentração inibitória mínima.


Spiranthera odoratissima.

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4.9 Listas (opcional)
Sempre que necessário, para facilitar a leitura e compreensão do texto, as listas
(ilustrações, tabelas, siglas e abreviaturas, etc.) devem ser incluídos na monografia.
De modo geral, não se justifica a elaboração de listas quando o número de elementos
relacionados for pequeno. Cabe nesses casos o bom senso do autor.

4.9.1 Listas de ilustrações (opcional)

As ilustrações podem ser: fotografias, gráficos, mapas, fluxogramas, quadros, desenhos e


outros. As ilustrações devem estar citadas no texto com a primeira letra maiúscula e com a
referida numeração de acordo com sua aparição no texto. A enumeração deve ser consecutiva e
em algarismos arábicos. Ex. Figura 1; Gráfico 1.
Se forem muito numerosas, recomenda-se a elaboração de uma lista específica para cada
tipo de ilustração.

4.9.2 lista de tabelas (opcional)

Elaboradas de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por
seu título específico, acompanhado do respectivo número da página.
A construção de tabelas deve obedecer às Normas de Apresentação Tabular publicadas
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

4.9.3 Lista de abreviaturas e siglas (opcional)


É a relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas dos
respectivos significados grafados por extenso. Quando numerosas devem figurar como listas
próprias.

4.9.4 Listas de símbolos (opcional)


Relação de símbolos apresentados na ordem em que aparecem no texto, acompanhados do
seu respectivo significado.

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Obs.: Tabelas e ilustrações devem ser inseridas no texto logo abaixo do parágrafo em que foram
citados, ou o mais próximo possível para facilitar a análise dos dados.
Quando a ilustração ou tabela for retirada de outras obras a fonte deve ser citada logo abaixo da
legenda.

4.10 Sumário NBR 6027 (obrigatório)

Relaciona as divisões, seções ou outras partes do trabalho na mesma ordem e apresentação


tipográfica descritas no texto, com a respectiva localização.
Os indicativos numéricos se relacionam unicamente com a parte textual e envolvem: a
introdução, o desenvolvimento (com suas subdivisões) e a conclusão. Portanto, a subordinação
dos itens do sumário deve ser destacada na apresentação tipográfica (seções primárias,
secundárias, etc.).
Não deve constar no sumário a indicação das partes pré-textuais, porém ele incluirá as pós-
textuais como: referência, glossário, apêndice, anexo e índice.
Na sua apresentação gráfica, uma linha pontilhada deve interligar a coluna dos títulos com a
enumeração das folhas a que se referem.

O sumário não deve ser confundido com:


Índice: relação detalhada de assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos e outros, em ordem
alfabética.
Resumo: apresentação concisa do texto, destacando seus aspectos mais relevantes.
Lista: enumeração de elementos de apresentação de dados e informações utilizados no trabalho.

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MODELO DE SUMÁRIO

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 11
2 O MOVIMENTO MODERNISTA .................................................................... 12
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA ............................................................. 12
2.2 O MODERNISMO E A AMÉRICA LATINA...................................................... 14
2.3 O MODERNISMO NO BRASIL........................................................................... 14
3 TARSILA DO AMARAL: Estudo Bibliográfico ............................................. 21
4 CRIAÇÃO DA BASE DE DADOS .................................................................... 38
4.1 METODOLOGIA................................................................................................... 38
4.1.1 Processamento técnico............................................................................................ 39
4.1.2 Seleção do sistema para a base............................................................................... 39
4.1.3 Implantação dos dados........................................................................................... 40
4.1.3.1 Imagens................................................................................................................... 40
4.1.3.2 Dados descritivos................................................................................................... 41
4.1.4 Consulta ao CD-ROM............................................................................................ 42
5 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 46
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 48
APÊNDICE ....................................................................................................... 50

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5 ELEMENTOS TEXTUAIS

O texto é a parte do trabalho em que o assunto é apresentado. Obedece a um raciocínio


lógico e se subdivide em 3 partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.

5.1 Introdução
Parte inicial do texto em que se apresenta, de forma geral, o assunto que foi objeto do
estudo. Na introdução deve-se definir ou caracterizar o objeto do estudo, mostrar o que existe na
literatura científica sobre o assunto, porque a realização do trabalho foi importante (relevância),
qual foi a população em estudo e outros elementos necessários ao perfeito entendimento do que
foi feito pelo pesquisador.
A revisão bibliográfica pode ser apresentada dentro da argumentação (para definir o
problema, justificar a pesquisa, propor novas metodologias, etc.) ou como um capítulo à parte.

5.2 Desenvolvimento
De modo geral, os trabalhos que realizam experimentos laboratoriais apresentam os tópicos:
material e métodos, resultado e discussão.
É a parte principal do texto e contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto.

5.2.1 Material e Métodos ou Metodologia


Deve detalhar o objeto ou grupo de estudo e como as informações ou amostra foram
coletadas e tratadas; descrever de maneira precisa, mas breve, o material, técnicas e/ou métodos
empregados visando possibilitar a repetição do experimento com a mesma precisão.
As técnicas ou métodos novos devem ser descritos com detalhes e novos equipamentos
ilustrados com fotografias e desenhos.
Os métodos inéditos desenvolvidos pelo autor devem ser justificados e as vantagens e relação
a outros métodos devem ser apontados, enquanto técnicas e/ou métodos já conhecidos devem ser
descritos de forma concisa e referenciados.

25
5.2.2 Resultados
Devem ser apresentados na mesma seqüência da metodologia; em ordem lógica, sem
interpretações pessoais; agrupados e ordenados, podendo vir eventualmente acompanhados de
tabelas, gráficos ou figuras, com valores estatísticos.
Se necessário, para maior clareza na exposição, os resultados podem ser divididos em
subitens.
A análise dos dados, interpretação e discussão teórica podem acontecer em um capítulo
separado (Discussão) ou estar conjugados com os resultados (Resultados e Discussão), conforme
melhor se adequar ao trabalho.

5.2.3 Discussão
Na discussão o autor deve analisar, criticar e comparar os resultados obtidos no seu trabalhos
com os dados publicados na literatura, bem como, fornecer elementos para a conclusão.

5.3 Conclusão
A conclusão deve ser breve e fundamentar-se nos resultados obtidos, tendo em vista os
objetivos propostos. Deve ressaltar o alcance e as contribuições, bem como seu possível mérito.

COMO REDIGIR O TRABALHO?

ƒ Delimitar o assunto dentro do tema.


ƒ Linguagem apropriada (impessoal).
ƒ Clareza na exposição.
ƒ De forma objetiva e imparcial.
ƒ Com ordem.
ƒ Com simplicidade.

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6 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
São os que complementam o trabalho e são colocados na seguinte ordem:
ƒ referências
ƒ glossário
ƒ apêndice
ƒ anexo
ƒ índice

6.1 Referências bibliográficas (obrigatório)

É a parte do trabalho na qual se apresenta uma lista ordenada das referências dos documentos
citados no texto (livros, artigos de periódicos, monografias, documentos eletrônicos, etc.). Todas
as obras citadas no texto devem obrigatoriamente figurar na lista de referências bibliográficas.
A organização da lista de referências bibliográficas depende do tipo de citação:
-quando as citações no forem por autor-data, as referências são organizadas em ordem
alfabética;
-quando as citações forem por seqüência numérica, as referências são organizadas em ordem
numérica crescente.

Nota: Quando se emprega o sistema numérico não deve ser utilizada nota de rodapé.

6.1 Glossário (opcional)


Relação, em ordem alfabética, de termos técnicos, palavras especiais ou de significação
obscura, citados no trabalho, acompanhada dos significados que lhe foram atribuídos.

6.2 Apêndice (opcional)


Material adicional, elaborado pelo próprio autor, que é acrescentado ao final do
trabalho (ilustrações, questionários, textos, espectros de RMN, espectros de IV, etc.), que
complementam o texto, com a função de dar esclarecimentos e/ou comprovações.
São identificados por letras maiúsculas seqüenciais e têm título esclarecedor
Ex.:
APÊNDICE A-
APÊNDICE B-

27
6.3 Anexo (opcional)
Texto ou documento, não elaborado pelo autor do trabalho, que serve de fundamentação,
comprovação ou ilustração.
Ex.: Resolução CCEP n° 505/UFG; Política laboratorial – Facomb/UFG
Da mesma forma que os apêndices, os anexos são identificados por letras maiúsculas
consecutivas, acompanhadas dos respectivos títulos.
ANEXO A-
ANEXO B-

Obs.: quando se esgotam as 23 letras do alfabeto na identificação dos anexos ou apêndices


empregam-se letras maiúsculas dobradas. Ex. Anexo AA-

6.4 Índice (opcional)


Lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete
para as informações contidas no texto. Os índices mais comuns são: nomes de pessoas ou
entidades, de assuntos e de títulos.
Os índices devem ser organizados em um padrão lógico, facilmente identificado pelo
usuário, conter remissivas do tipo “ver” e “ver também”, sempre que necessário e com indicação
da localização no texto.

7 CITAÇÃO

É a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. Os sistemas de chamada


mais usados são o autor-data (alfabético) e o numérico.

7.1 Tipos de chamada


7.1.1 Autor-data
Neste sistema a indicação da fonte é feita pelo sobrenome da cada autor(es) pessoal(ais) ou
pelo nome da entidade responsável, seguido da data.
Ex.:
No Brasil, Oliveira et al. (1983) isolaram Corynobacterium suis do divertículo prepucial de
machos, em idade de abate.

28
A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a
classificação proposta por Authuir-Reiriz (1982).
Quando falamos (usando o que vou chamar, por falta de termo melhor, estilo falado),
estamos sujeitos a muitas limitações que não existem no caso da escrita: precisamos manter a
atenção no interlocutor; não podemos sobrecarregar sua memória (nem a nossa); não podemos
voltar a apagar o que acabamos de dizer; e assim por diante (PERINI, 1980).
Na Cúpula Mundial sobre o desenvolvimento social (KERSTENEZKY; CARVALHO,
2000) os governos participantes assumiram o compromisso de estabelecer cronogramas para
erradicar a pobreza.

7.1.2 Sistema numérico


No sistema numérico, as citações dos documentos devem ter numeração única e
consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo a lista de referências no final do texto, na mesma
ordem em que aparecem no texto.
A numeração pode ser feita entre parênteses, alinhada no texto, ou situada acima da linha
em expoente, antes da pontuação que fecha a citação.
Ex.:
A Jacaranda decurrens Cham.é um arbusto campestre pouco ramoso, apresenta raiz
lenhosa e bastante grossa, caule pubescente enquanto jovem e depois glabro5.

Valemo-nos aqui da nomenclatura semiótica de Peirce que compreende, no vértice-do-objeto, a


classificação do signo como ícone, como índice e como símbolo. “A palavra é o símbolo por
excelência” [19].

7.2 Tipos de citações

As citações podem ser: direta, indireta ou citação de citação.

7.2.1 Citação direta, textual ou literal


É a transcrição na integra de um texto ou partes de textos de outros autores. É reproduzida
respeitando todas as características formais em relação à redação, à ortografia e à pontuação

29
originais. Nas citações diretas, além da identificação do autor, deve constar o ano de publicação e
a página de onde a citação foi retirada.

As citações diretas ou textuais podem ler curtas (breves) ou longas.

7.2.1.1. Citação curta.


É a citação com menos de três linhas. Nesse tipo de citação a sentença é transcrita entre
aspas duplas e incorporada ao parágrafo.
Ex.:
“A Inconfidência é uma falta de fidelidade para com alguém, particularmente para com o
soberano ou Estado” (FERREIRA, s.d.). Já aí está indicada uma relação: alguém não foi fiel a
alguém”.
A história de Manguinhos é uma história de sucessos “viabilizando o sustento de mais de
5000 famílias e atingindo em torno de 20% da força ativa de trabalho local” (BUSS, 1999, p. 29).

7.2.1.2 Citações longas


São as citações com mais de três linhas. Nesse tipo de citação o texto deve ser transcrito
em um parágrafo independente, com recuo de 4 cm da margem esquerda e margem direita
normal; com tipo de letra em tamanho menor que a do texto; digitação em espaço simples, sem
aspas.

Ex.:

Para Cintra, Grinover e Dinamarco (2000, p. 129) jurisdição

é uma das funções do Estado, mediante a qual se substitui aos


titulares dos interesses em conflito para, imparcialmente, buscar a
pacificação do conflito que envolve, com justiça. Essa
pacificação é feita mediante a atuação da vontade do direito
objetivo que rege o caso apresentado em concreto para se
solucionado.

7.2.2 Citação Indireta ou Livre

30
Na citação indireta as idéias e informações são interpretadas ou resumidas, mas devem
ser fieis ao sentido do texto original. Nas citações indiretas devem constar a identificação do
autor do documento fonte e o ano da publicação.
Ex.:
Respondendo a motivações e pressões diversas, adaptando-se a programas que,
idealizando sua objetivação pelas singularidades, na prática operam pela homogeneização, a
escola perde sua relativa autonomia, inclusive diante de movimentos expúrios, como o caso
fartamente documentado das intervenções de gerentes de tráfico de drogas (GUIMARÃES, 1998;
ZALUAR; LEAL, 1997).
López e Sére (1998) destacam que para aqueles que se iniciam no aprendizado de uma
língua tipologicamente próxima (caso dos hispanofalantes que aprendem o português) o léxico
desempenha um papel crucial na compreensão do texto.
Cordeiro et al. (2004) relatam a realização de vários trabalhos envolvendo a fixação do
nitrogênio ....

7.2.3 Citação de citação


É um tipo de citação em que o autor comenta ou destaca informações citadas em outra
obra, ou seja, ele não consultou o texto original. A citação poderá ser reproduzida literalmente ou
ser interpretada, resumida ou traduzida.
Usa-se neste caso a expressão latina apud, seguida da fonte efetivamente consultada.

Ex.
Hempel (1974) apud Lakatos e Marconi (1991), “quando um estudo prévio de uma classe de
fenômenos revelou um sistema de uniformidades...”

Moreira (2002 apud SANTOS, 2008) ...

Um estudo prévio de uma classe de fenômenos revelou um sistema de uniformidades ...


(HEMPEL, 1974 apud LAKATOS; MARCONI, 1991).

Citação de citação deve ser evitado ao máximo, pois o autor de onde a informação foi
retirada pode não ter interpretado corretamente os dados originais e quem os repete estará sendo
31
conivente com o erro. Assim, não se devem poupar esforços visando consultar o documento
original.
No caso de citação de citação na listagem bibliográfica deve estar os dados bibliográficos
do documento efetivamente consultado. O documento não consultado, ou seja, o original onde a
informação foi publicada pode vir em nota de rodapé, se o sistema de chamada é autor data, ou
constar na lista de referência da seguinte forma: colocar os dados bibliográficos da obra original
não consultada seguida da expressão apud e os dados do documento efetivamente consultado.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

É o conjunto padronizado de elementos descritivos de documentos impressos ou


registrados em diversos tipos de suporte, que foram citados no texto, permitindo a sua
identificação no todo ou em parte.
As referências podem ser descritas apenas com os elementos essenciais ou apresentarem
elementos complementares.

8.1 Elementos essenciais


São as informações indispensáveis à identificação de um documento, variando conforme o
suporte documental (livros, periódicos, mapas, documentos eletrônicos, etc.)

Em geral são elementos essenciais:


AUTOR (ES). título do trabalho, edição, local, editora e data de publicação.

Ex.: GOODMAN, L. As artes e os relacionamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Era, 2000.

Quando se trata de obra consultada on-line, também são essenciais as informações sobre o
endereço eletrônico apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a
data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:

Ex.:

32
VARGAS, L. A importância de ler e contar histórias para crianças. Rio de Janeiro: Universo
on-line, 2002. Disponível em:
<http://www.uol.com.br/bemzen/ultnot/contsemitos/utl489ul4.htm>. Acesso em: 18 Jan. 2004.

8.2 Elementos complementares


São as informações que acrescentadas aos elementos essenciais possibilitam uma melhor
caracterização do documento. Dependendo do suporte documental, alguns elementos
complementares podem tornar-se essenciais.

São considerados elementos complementares: número de páginas, série, ISBN, tradutor, notas,
etc.

8.3 Localização
Nas monografias as referências aparecem em lista de referência colocada após o texto. As
notas de rodapé são utilizadas quando é necessário fazer uma complementação nas referências de
fontes e nos casos de citação de citação.

8.4 Ordem dos elementos


Os elementos das referências são apresentados em uma ordem padronizada, obedecendo a
um critério lógico na sua disposição. Como há características que são peculiares a cada uma das
classes de documentos, também os elementos podem aparecer de maneira diversificada, mas com
uma seqüência específica para cada tipo de documento referenciado.

8.5 Transcrição dos elementos (NBR 6023)


Os elementos da referência devem ser apresentados em seqüência lógica, observando-se
alinhamento único das margens (margem esquerda) e padronização da pontuação e dos recursos
tipográficos utilizados (negrito, grifo, itálico) para destacar o título. Os vários elementos da
referência são separados entre si por uma pontuação uniforme, sempre acompanhado dos
respectivos espaços. Indicam-se, entre colchetes, os elementos que não figuram na obra
referenciada.

8.5.1 Responsável pela obra


33
8.5.1.1 Autor(es) pessoal(ais)
De um modo geral, indica(m) se o(s) autor(es) pelo último sobrenome, em maiúsculas,
seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviados ou não. Os nomes devem ser
separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço.
Ex.:
PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda série,
2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995.

Quando o documento for elaborado por mais de três autores, indica-se o nome do
primeiro acrescentando-se a expressão et al. (abreviatura da expressão latina et alli = e outros ou
e colaboradores).
Ex.:
URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília,
DF: IPEA, 1994.

8.5.1.2 Com responsabilidade intelectual destacada


Nas obras constituídas de vários trabalhos ou que consta com a contribuições de vários
autores a entrada é pelo nome do responsável intelectual (organizador, coordenador, etc.), que
figura em destaque na publicação, seguido da abreviação da palavra que identifica o tipo de
responsabilidade, entre parênteses.
Ex.:
CURY, M. (Org.). Estatuto da criança e do adolescente comentado. 3. ed. São Paulo:
Malheiros, 2000.

SULDFELD, C. A.; OSCAR V. (Coord.). Direito Global. São Paulo: Max Limonad, 1999.

8.5.1.3 Sem responsabilidade intelectual ou sem autoria determinada.


Não havendo indicação da responsabilidade a entrada é feita pelo título, com a primeira
palavra em caixa alta.
Ex.:
CAPITAL estrangeiro no Brasil. São Paulo: Atlas, 2000.

8.5.1.4 Autor(es) entidade(s)


34
Quando o responsável pela publicação é uma Instituição, Organização, Empresas,
Comitês, entre outros, a entrada pelo nome da entidade, por extenso.
Ex.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo, 1992.
São Paulo, 1993.

Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido pelo nome do
órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.

BRASIL. Ministério da Educação e do Deporto. A integração do aluno com deficiência na


rede de ensino: novos conceitos, novas emoções. Brasília, DF, 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)...

8.5.2 Título e subtítulo

Ao escrever o título e o sub-título de uma obra apenas a palavra inicial e os nomes


próprios são grafados com inicial maiúscula, seguindo regra normal de português.
O subtítulo não é obrigatório. Quanto colocado tem como finalidade complementar ou
esclarecer o título. Vem separado do título por dois-pontos e não deve ser destacado.

Ex.:
Depressão: pontos de vista e conhecimentos de enfermeiros da rede básica de saúde.

8.5.3 Edição
Quando houver indicação de uma edição, esta deve ser transcrita, em algarismos arábicos,
seguida da palavra edição, ambas abreviadas na forma adotada na língua de publicação.
Ex.:
Português → 2. ed.; 5. ed.
Inglês → 1st ed.; 2nd ed.; 6th ed.

BRUNO NETO, Francisco. Curso acadêmico de Direito Constitucional. 2. ed. São Paulo: Ed.
de Direito, 1999.

35
SCHAUM, D. Schaum’s outline of theory and problems. 5th ed. New York: Schaum
publishing, 1956.

MALAURIE, P. Cours de droit civil: le biens, la publicité foncière. 4e ed. Paris: Cujas, 1998.

ALCORTA, Amâncio. Las garantias constitucionales. 2. ed. Buenos Aires: Félix Lajouane
Editor, 1987.

Quando houver acréscimo à edição, este deve ser apresentado de forma abreviada.

Ex.:
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 10. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2000.

8.5.4 Imprenta
Conjunto de elementos relacionados à indicação de: nome do local (cidade) da publicação,
nome da casa publicadora (editora) e data (ano) da publicação.
O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura na publicação
referenciada. Quando há mais de um local para um só editor, indica-se o primeiro ou o mais
destacado.Se o local da publicação não puder ser identificado, indica-se entre colchetes [S.l.],
abreviatura da expressão latina Sine loco (sem local).
Após a indicação do local, utiliza-se dois pontos, seguido de espaço e o nome da editora. O
nome da editora deve ser grafado tal como figura na publicação referenciada, abreviando-se os
prenomes e suprimindo-se os outros elementos que designem sua natureza jurídica ou comercial,
ou que não sejam necessários para a sua identificação. Se não há indicação da editora, indica-se
entre colchetes [s. n.], abreviação da expressão latina sine nomine. Não se indica o nome da
editora quando idêntico ao do próprio autor.
O ano da publicação é sempre indicado, em algarismos arábicos, sem ponto de separação de
classes. Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma original da publicação.

8.5.3 Elementos complementares

36
Sempre que necessário à identificação da obra, podem ser incluídas notas com
informações complementares, ao final da referência, sem destaque tipográfico.
Em documentos traduzidos, pode-se indicar o título do idioma original, quando mencionado.
No caso de tradução feita com base em outra tradução, indica-se, além da língua do texto
traduzido, a do texto original.
Outras notas podem ser incluídas, desde que sejam importantes para a identificação e
localização de fontes de pesquisa.
Ex.:
MARINS, J. L. C. Massa calcificada da naso-faringe. Radiologia Brasileira. São Paulo, n. 23,
1991. No prelo.

RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico Delomar R. Bastos. São José dos Campos:
Johnson & Johnson, 1997. Bula de Remédio.

9 MODELOS DE REFERÊNCIAS

9.1 Livros

9.1.1 Livro (utilizado no todo)

AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local da publicação: Editora, ano.

CARNEIRO, D. M. Ayurveda: saúde e longevidade na tradição milenar da Índia. São Paulo:


Pensamento, 2009.

9.1.2 Livro (utilizado em parte)

9.1.2.1 Se o livro é escrito por vários autores e o autor da parte utilizada é o autor, organizador
ou coordenador que dá entrada ao documento (livro)

AUTOR DA PARTE. Título da parte: subtítulo. In: ______. Título do documento: subtítulo.
Edição. Local de publicação: Editor, ano. capítulo ou páginas inicial e final.

PERNETA, C. Aparelho circulatório. In:______Semiologia pediátrica. 4. ed. Rio de Janeiro:


Interamericana, 1980. cap. 13.

9.1.2.2 Se o livro é escrito por vários autores e o autor da parte não é o autor principal do livro.

37
AUTOR DA PARTE. Título da parte: subtítulo. In: AUTOR DO DOCUMENTO. Título:
subtítulo. Edição. Local da publicação: Editora, ano. Capítulo ou páginas inicial e final.

PALERMO, J. A. Productos naturales de origen marina. In: SIMOES et al. (Org.)


Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5. ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da
UFRGS/ Editora da UFSC, 2004.

9.2 Publicações periódicas

9.2.1 Artigo e/ou matéria de periódico

9.2.1.1 Com indicação de autoria

AUTOR. título do artigo. título da publicação, local de publicação, numeração correspondente


ao volume e/ou ano, fascículo ou número, páginas inicial e final, data ou intervalo de publicação
e particularidades que identificam a parte (se houver).

Ex.:
GARROS, I. C. et al. Extrato de Passiflora edulis na cicatrização de feridas cutâneas abertas em
ratos: estudo morfológico e histológico. Acta Cirúrgica Brasileira, v.21 (supl. 3), p.55-65,
2006.

FREIRE, M. C. M.; MACÊDO, R. A.; SILVA, W. H. Conhecimentos, atitudes e práticas dos


médicos pediatras em relação à saúde bucal. Pesquisa Odontológica Brasileira = Brazilian
Oral Research, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 39-45, jan./mar. 2000.

ZATTA, S. T. et al. Morfoanatomia foliar e parâmetros de qualidade da Jacaranda decurrens


(Bignoniaceae). Lat. Am. J. Pharm. V.28, n.3, p.358-365, 2009

9.2.1.1 Sem indicação de autoria

TÍTULO. Título da publicação, local da publicação, numeração correspondente ao volume e/ou


ano, fascículo ou número, páginas inicial e final, dia (se houver), mês (ou equivalente) e ano.

HEPATITE. Revista Balança Jurídica, Rio de Janeiro, ano 1, n. 1, p. 11-15, jan./mar. 2000.

MÃO-DE-OBRA e previdência. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Rio de


Janeiro, v.7, 1983. Suplemento.

9.2.2 Artigo e/ou matéria de jornal

AUTOR (se houver). título da matéria, título do jornal, local de publicação, data (dia, mês e
ano), seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente.
38
Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data.

9.2.2.1 Com indicação de autoria:

BUENO, W. Uma história índia. O Estado do Paraná, Curitiba, p.2, 30 jul, 2000.

SOUZA, F. MDK é candidato a jogo do ano. Zero Hora, Porto Alegre, 6 ago. 1997. Informática,
p.16.

9.2.2.2 Sem indicação de autoria:

DALLARI, diz que o governo intervirá em plano de saúde. A Gazeta, Vitória, p. 9, c. 1, 18 jun.
1994.

9.3 Trabalhos acadêmicos, dissertação e tese

AUTOR. Título: subtítulo. Ano. Número de folhas ou volumes. Tipo de documento (Grau e
área) – Instituição, local, data da defesa.

9.3.1 Monografia de conclusão de curso graduação

MARTINS, G. L. Elis Regina: desenhista de sons. 2000. 73 f. Trabalho de Conclusão de Curso


(Graduação em Biblioteconomia) – Escola de Biblioteconomia, Universidade do Rio de Janeiro,
Rio de Janeiro, 2000.

9.3.2 Monografia de conclusão de curso de especialização

SUGUINO, R. Componentes estruturais cefalométricos da Classe III em jovens


xantodermas da região de Maringá, 1997. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Especialização em Ortodontia) – Curso de Pós-Graduação em Ortodontia, Associação
Maringaense de Odontologia, Maringá, 1997.

9.3.3 Monografia de conclusão de mestrado

SOUZA, P. R. Modulação do comportamento das células dos brônquios do Guaru (Porcelia


vivípara) diante das variações da salinidade, análise histoquímica e morfométrica. 1999. 101
f. Dissertação (Mestrado em Biologia) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal
de Goiás, Goiânia, 1999.

9.3.4 Monografia de conclusão doutorado

BARCELOS, M. F. P. Ensaio tecnológico, bioquímico e sensorial de soja e guandu enlatados


no estádio verde e maturação de colheita. 1998. 160 f. Tese (Doutorado em Nutrição) –
Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1998.
39
9.4 Eventos científicos

NOME DO EVENTO, numeração (se houver), ano, local de realização (cidade). Em seguida,
deve-se mencionar o título do documento (anais, atas, tópico temático, etc.), seguido dos dados
do local de publicação, editora e data da publicação.

CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE A FORMAÇÃO DE EDUCADORES RUMO


AO SÉCULO XXI, 1., 1990, Águas de São Pedro. Anais... São Paulo: Unesp, 1990.

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13, 1995, Belo Horizonte.


Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995.

9.4.1 Trabalho apresentado em evento

AUTOR(ES), título do trabalho apresentado, seguido da expressão. In:, NOME DO EVENTO,


numeração do evento (se houver)., ano e local (cidade) de realização, título do documento
(anais, atas, etc.), local, editora, data da publicação e página inicial e final da parte referenciada.

BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos.


In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9, 1994, São Paulo. Anais... São Paulo:
USP, 1994, p.16-29.

SOUZA, L.S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo


sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO
BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., Petrolina.
Anais... Petrolina: EMBRAPA CPATSA, 1994. p.3-4.

9.5 Legislação

JURISDIÇÃO (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título, numeração, data
e dados da publicação. No caso de Constituições e suas emendas, entre o nome da jurisdição e o
título acrescenta-se a palavra Constituição, seguida do ano da promulgação, entre parênteses.

BRASIL. Decreto nº 2.134, de 24 de janeiro de 1997. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, n. 18, 27 jan. 1997. Seção 1, p. 1435-1436.

BRASIL. Lei nº 9.160, de 19 de fevereiro de 1998. Altera e atualiza e consolida a legislação


sobre os direitos autorais e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do
Brasil], Brasília, DF, nº 36, 20 fev. 1998. Seção 1, p. 3-9.

9.6 Documentos eletrônicos

40
9.6.1 Autor pessoal

9.6.1.1 Com indicação de autoria

Ex.: MUELLER, S. P. M. A pesquisa na formação do bibliotecário. [S.l]. Disponível em:


<http://biblioteconomia.cjb.net>. Acesso em: 9 ago. 2000.

9.6.1.2 Sem indicação de autoria

Ex.: MANUAL de redação e estilo. São Paulo: O Estado de São Paulo. Disponível em:
<http://www1.estado.com.br/redac/manual.html>. Acesso em: 19 maio 1998.

9.6.2 Autor entidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Núcleo de Processamento de Dados.


Cursos oferecidos: julho/outubro 2000. Vitória. Disponível em:
<http://www.npd.ufes.br/cursos/default.html>. Acesso em: 30 jun. 2000.

9.6.3 Parte de um trabalho

PITTA, G. B. B. Perviedade da veia safena magna preservada. In:______. Preservação da veia


safena magna na cirurgia de varizes tronculares primárias. [Maceió]. Disponível em:
<http://www.lava.med.br/lava/preservacao_safenamagna.htm>. Acesso em: 9 out. 2001.

9.6.4 Jornal

SILVA, I. G. Pena de morte para o nasciturno. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998.
Disponível em <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nasciturno.htm.> Acesso em: 19
set. 1998.

JORNAL DO CFO, Rio de Janeiro, ano 6, n. 20, dez. 1997/jan. 1998. Disponível em:
<http://www.cfo.org.br>. Acesso em: 20 jul.2000.

9.6.5 Publicação periódica

CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília, DF: IBCIT, v. 26, n.3, 1997. Disponível em:
<http://www.ibcit.br/cionline/>. Acesso em: 10 abr. 1998.

9.6.6 Artigo de periódico

9.6.6.1 Com indicação de autoria

41
MINAYO, M. C.; SOUZA, E. R. de. Violência e saúde como um campo interdisciplinar de ação
coletiva. História, Ciência, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, nov. 1997/fev.
1998. Disponível em: <http://www.fiocruz.br/hsciense/vol4n3/art_ceclia.html>. Acesso em: 17
mar. 2001.

9.6.6.2 Sem indicação de autoria

PROCURADORES do caso Eduardo Jorge vão depor no Senado. Veja On-line, São Paulo, 7
ago. 2000. Notícia Política. Disponível em: <http://www.veja.com.br>. Acesso em: 12 ago. 2000.

9.6.7 Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses

MARTINS, O. C. A influência dos programas de qualidade na gestão do conhecimento.


2003. Resumo de dissertação (Mestrado em Engenharia)-Programa de Pós-Graduação em
Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.
Disponível em: <http://www.teses.eps.ufsc.br/resumo.asp?4217>. Acesso em: 25 jan. 2004.

BUSTOS, M. R. A educação ambiental sob a ótica da gestão de recursos hídricos. 2003. Tese
(Doutorado em Engenharia)- Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, são Paulo, 2003.
Disponível em <http://www.teses.usp.br?teses/dispniveis/3/3247/tde-2611203-
031920?publico/tde.pdf>. Acesso em: 25 jan. 2004

9.6.8 Trabalho apresentado em eventos científicos

LIMA, M. E.; SARAIVA, S. D. Princípios ergonômicos aplicados à garantia da qualidade de


interface para sistemas de recuperação e formação. In: CONGRESSO NORDESTE DE
QUALIDADE E PRODUTIVIDADE, 1, 2001, Natal. Anais... Natal: união Brasileira para
Qualdiade, 2001. Disponível em:
<http://www.digi.com.br/ibq/anais/artigo/ergonomia_mod.doc>. acesso em: 25 dez. 2002.

9.6.9.Legislação

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmula nº 39. Prescreve em vinte anos a ação para haver
indenização, por responsabilidade civil, da sociedade de economia mista. Brasília, DF, [2001?].
Disponível em?<http://www.jurinforma.com.br/sumulas/sth39.html>. Acesso em: 24 abr. 2001.

42
10 BIBLIOGRAFIA

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