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Produção de Formas
Cenário Atual da Indústria
Farmacêuticas Secas
Farmacêutica
Agenda
• Cenário Atual da Indústria Farmacêutica Histórico da Economia brasileira:
• Cenário Atual da Área de Produção - Reconhecimento das patentes,
• Gestão da Capacidade Instalada - Regulamentação dos genéricos em 1999
• Características de Formas Farmacêuticas Secas - Ampliação das exportações
• Dispensação de Matérias Primas - Dependência de insumos farmacêuticos
• Granulação seca, úmida e compactação - Variação cambial – controle de preços
• Compressão/ Encapsulação - Ameaça de quebra de patente
• Revestimento e Drageamento de comprimidos e - Ameaça China / Índia
núcleos Mudanças na economia ...... Mudanças na
Indústria Farmacêutica
A média de perda em rendimento de lotes de produção da indústria As indústrias farmacêuticas geralmente são hesitantes quando se trata
farmacêutica é de aproximadamente 10% muito acima da média das de introduzir sistemas inovadores dentro da manufatura. Uma das
outras indústrias (<1%) principais razões está relacionada com assuntos regulatórios, técnicos,
Validamos processos que não são totalmente conhecidos científicos e a percepção de que o atual sistema não é favorável para a
A indústria farmacêutica opera com 5,5 Sigma ( referência: valor 2,5 introdução de inovações
sigma) o GAP na farmacêutica é fechado com destruição de produtos
reprovados
1
Valores sob a Perspectiva da
Requisitos Atuais: Qualidade, entrega e custo
Indústria Farmacêutica
Qualidade
Cliente
Entrega
Custo
Regulatório
Melhorar
a Qualidade
De Vida das
Controle de Tecnologias Pessoas
Qualidade
Finanças Processos
Fazer Certo
Medicamento
da Primeira
Atenda os seus
Vez
Requisitos
• Capacitação de Pessoal
Treinamento de pessoal e mudança cultural
2
Desenho de novos equipamentos
Melhoria nas técnicas de análise
• Equipamentos inteligentes e GMP
Baixa complexidade, set up rápido, ajustes automáticos, operações
automáticas, precisão no controle de parâmetros de processo, etc... • Controle em processo automatizado
• Sistemas automatizados que permitem a rastreabilidade do
processo produtivo • PAT – Process Analytical Technology
Receitas automáticas, base de dados, relatórios do processo produtivo,
estudo de tendência, diagnóstico, etc... • Controle de Materiais de Embalagem no fornecedor
“on line” e automatizado
• Aumento da segurança das pessoas, meio ambiente e do
patrimônio
Dispositivos de segurança, equipamentos “explosion Proof”, baixa • Cromatografia Líquida e gasosa
contaminação do meio ambiente, baixo ruído, etc...
• Controle do Controle de Qualidade: Padrões, colunas,
• Aumento de produtividade
insumos, validação de metodologia analítica, etc...
Alta velocidade, maior produtividade, menor retrabalho
Ocurrencia
Homem
Modo
Avaliar os riscos Material falha acontece (O)
Meio Ambiente
não (Freqüência que ocorre a
3
RPN (Risk Priority
Avaliação da redução do RPN
Number)
Diferença - Potential de redução do RPN
S x O x D = RPN
(1~10) (1~10) (1~10)
(1~1000)
Vantagens e desvantagens
• Melhor conhecimento do processo e consciência
do potencial de falha Requisitos legais e corporativos
• Ação preventiva para minimizar ou eliminar
falhas potenciais de qualidade na manufatura Leis, RDCs, Auditorias e ISO
segurança e meio ambiente
– Etc...
4
Auditorias
Cenário Atual:
- Sistemas de Qualidade existentes e eficácia
- Controle e Monitoramento de receitas automáticas
- Controle do sistema de mudanças
- Controle dos Desvios ocorridos e eficácia dos planos de
ação
Gestão da Capacidade
- Análise de tendência da performance dos produtos
- Validação de limpeza: campanhas, residual de detergentes,
Instalada
tempo de impregnação, cargas para lavagem, etc...
Fatores de Sucesso
Por que a gestão da capacidade
instalada é importante?
GESTÃO DA CAPACIDADE INSTALADA
• Planejamento da produção
• Utilização do investimento
gerenciamento de
Pessoas Treinadas
(coleta de dados)
Indicadores de
Desempenho
Sistema de
dados
• Custo de conversão
• Compra de equipamentos
Operating Time
Running Time
4. Exemplo Prático
Quality Time
productive time
End
5
Definição de Tempos
(norma DIN 8743) Definição de Tempo
• horas não trabalhadas,
Ociosidade
• finais de semana
Start • set up / limpeza
Atividades Secundárias • refeições e cafés
• manutenção preventiva
= 168 horas
Horas Produzindo
Horas Operando
Tempo Produtivo
End
6
Definição de Tempo Definição de Tempo
Tempo em horas que a máquina
Obtido
Quantidade Produzida
HTe estava produzindo unidades
através de HTe =
(Horas
aprovadas.
Tempo ideal que deveria ser utilizado
Cálculo (Horas Velocidade Máxima
Teóricas) derivado de Teóricas)
para produzir uma determinada Medição
quantidade do produto bom.
7
Indicadores de Desempenho
de Máquina Definição de Tempo
• horas não trabalhadas,
Ociosidade
• finais de semana
Start • set up / limpeza
Atividades Secundárias • refeições e cafés
• manutenção preventiva
Exercício 4
CI - Capacidade Instalada (365 dias 24h/dia)
à máquina
CapUt
• troca de material
No mês de janeiro (31 dias) o Granulador GN14
(Utilização da
Capacidade
= Paradas relacionadas
à máquina
• problemas elétricos /
mecânicos produziu 65 lotes do produto A. As fichas de
Instalada) medição mostram que ele utilizou 240 horas
HTr - Horas Trabalhando
manutenção preventiva.
Horas Operando
OP (%) Start
Atividades Secundárias
• set up / limpeza
• refeições e cafés
Overall Productivity • manutenção preventiva
CI - Capacidade Instalada (365 dias 24h/dia)
Baixo Desempenho
à máquina
Indicador que representa o percentual OP
• troca de material
“Desempenho de Máquina.
Tempo Produtivo
Eficiência da Máquina.
Como a máquina está trabalhando. ”
End
Indicadores de Desempenho
Definição de Tempo de Máquina
8
Indicadores de Indicadores de Desempenho
Desempenho de Máquina de Máquina
• horas não trabalhadas,
Ociosidade
• finais de semana
Baixo Desempenho
à máquina
OEE
• troca de material
• Paradas planejadas
• Set up
• Paradas não planejadas mensuráveis
(Overall
Equipment
= Paradas relacionadas
à máquina
• problemas elétricos /
mecânicos
Desempenho Effectiveness)
• Redução de velocidade
Horas Produzindo
Qualidade
Horas Operando
• Rejeitos
Tempo Produtivo
• Retrabalho
• Retrabalhos e perdas de ajuste
End
Indicadores de
Definição de Tempo
Desempenho de Máquina
Resumo
Definição de Tempo
Indicador Unidade Aplicação Exercício 7
CapUt % Compra de novos equipamentos. (em dupla)
(Utilização da Planejamento de produção
(aumento de volume)
Capacidade Instalada) Para o próximo ano está previsto um aumento de
OP % Desempenho da máquina e 100% do volume do produto A.
equipe.
(Overall
Auxilia no planejamento da
Atualmente o CapUt do seu equipamento MPA1
Productivity) produção. (máquina que fabrica o produto A) está em 60%.
OEE % Avalia se o investimento em Qual estratégia você tomaria preventivamente?
equipamentos está sendo
(Overall adequadamente utilizado.
Justifique.
Equipment
Effectivenes)
9
Definição de Tempo Definição de Tempo
Exercício 9
Exercício 8
(em duplas) Para o próximo ano haverá um aumento de
100% do volume do produto A.
Atualmente o CapUt do seu equipamento MPA1 Atualmente o CapUt do seu equipamento MPA1
está em 60% (anual) e a OP está em 25%. Qual o (máquina que fabrica o produto A) está em 60%
novo CapUt se a OP for melhorada para 50%? (anual) e a OP está em 25%. Qual a estratégia
que você tomaria preventivamente?
Justifique.
Capacidade de Máquina
(unidade / tempo)
Velocidade real de máquina
O equipamento MPA1 está com sua OP em 50%. Utilizando os dados abaixo analise se você conseguirá
entregar as unidades dentro do prazo.
Sua velocidade teórica é de 600 unidades/min.
Para entregar será necessário realização de hora extra?
Calcule a Capacidade da Máquina MPA1 em Quantas horas?
unidades/hora. Dados:
Produção necessária: 60 lotes
Tamanho de lote: 1.000.000 unidades
Velocidade máxima da máquina: 1.000 unidades / min
OP = 50%
Prazo: 140 dias (100 dias úteis)
Horas de trabalho / dia: 2 turnos
Horas / turno: 8 horas
10
Gestão da Capacidade
Por que medir?
Instalada
1. Definição de Tempos
COMO VOCÊ PROVA QUE
2. Principais indicadores de performance ALGO MELHOROU?
3. Sistema de Medição
COMO VOCÊ PROVA QUE EMAGRECEU?
4. Exemplo Prático
115
10
5
100
Controle e Verificação
Sistema de Medição na
Gestão da Capacidade Fonte de Dados
FONTE DE
DADOS Instalada
INICIAL FINAL CÓDIGO PRODUTO EQUIPAMENTO LOTE OP EF. GERAL SET UP HS HT1
Sistema que coleta todos os dados que se deseja medir.
O apontamento pode ser:
• manual – formulários ou handhelds.
18/01/07 19/01/07 200620 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 8936dez06 83237 67,0% 3 0,75 4,50
19/01/07 22/01/07 200620 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 8938dez06 83239 82,8% 1 0,50 2,50
22/01/07 22/01/07
18/01/07b c18/01/07
200620
APONTAMENTO MOVATEC
Performance Linha de Embalagem A
ANADOR COMPRIMIDOS
DE HORAS7,5 MG CPRS
CP13 PARADAS8991jan06 DE MÁQUINA 83321 63,1% 1 0,50 8,08
d 200533 DIA CP14 TIPO 8931dez06
HORÁRIO DECIMAL DIA 83232 HORÁRIO50,5% TIPO 3
DECIMAL 5,33 3,00
FINAL:
CP13
CP13
9011jan07
9012jan07
83349
83350
INICIAL:
FINAL:
85,4%
65,0%
1
1
0,50
0,50
5,67
2,00
OP
• semi automático – a máquina realiza a medição porém o operador
al Horário Final Horário Inicial Horário Final INICIAL: INICIAL:
24/01/07 25/01/07 200620 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 9013jan07 83351 81,0% 1 0,50 5,00
FINAL: FINAL:
25/01/07 25/01/07 200620 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 9046jan07 83408 95,0% 1 0,50 3,33
COMPILAÇÃO
Decimal 3 Data 4: Decimal 4
INICIAL: INICIAL:
25/01/07 25/01/07 200620 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 9045jan07 83407 70,6% 1 0,50 6,00
23/01/07 al 24/01/07
Horário Final
200557 Horário Inicial BUSCOPAN NÚCLEOS
Horário Final FINAL:
CP15 8934dez06 83235 Change Over FINAL:
55,9% 3 5,16 4,50
DE DADOS
Produto: FINAL:
Refeiçoes
FINAL:
25/01/07 27/01/07 200557 BUSCOPAN NÚCLEOS CP15 9020jan07 83364 77,3% 1 0,17 1,50
INICIAL: INICIAL:
25/01/07 29/01/07 200620
OE: ANADOR
Tipo de SET UP:COMPRIMIDOS CP13 9047jan07 83409 58,8% 1 0,50 4,50
( ) 1 ( )2 ( ) 3 ( )4 FINAL: FINAL:
27/01/07 29/01/07 200139 ATENSINA 0,200 MG CPR CP15 9037jan07 83398 48,0% 3 5,17 2,00
27/01/07
29/01/07
27/01/07
31/01/07
200557
200620
BUSCOPAN NÚCLEOS
ANADOR COMPRIMIDOS
INICIAL:
FINAL:
CP15
CP13
9021jan07
9068jan07
Horas Perdidas
83365
83447
INICIAL:
FINAL:
90,4%
54,2%
1
1
0,08
0,50
6,83
1,67
13,4%
INICIAL: INICIAL:
29/01/07 29/01/07 200620 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 9067jan07 83446 92,1% 1 0,33 4,33
FINAL: FINAL:
31/01/07 01/02/07 200620 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 9070jan07 83449 83,4% 1 0,67 4,00
INICIAL: INICIAL: PARADAS DE MÁQUINA
31/01/07 31/01/07 200620 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 9069jan07 83448 95,4% 1 0,67 3,83
b cd APONTAMENTO DE HORAS
62,6%
FINAL: FINAL: DIA HORÁRIO TIPO DECIMAL DIA HORÁRIO TIPO DECIMAL
30/01/07 01/02/07 200125 ATENSINA 0,100 MG CPR CP15 9038jan07 83399 55,3% 3 2,17 3,00 INICIAL: INICIAL:
INICIAL: INICIAL:
01/02/07 05/02/07 200621 BUSCOPAN COMPOSTO CPRS REV.(FB) CP14 9126jan07 83537 66,1% 1 4,83 3,00 FINAL: FINAL:
05/02/07 06/02/07
ME MI 200621 MT BUSCOPAN
PS COMPOSTO
AS LI CPRS REV.(FB)
FINAL:
CP14 9120jan07 83529
FINAL:
93,4% 1 0,17 2,00 GAMMA BOSCH IMA C90 MB440 CLOUD MANUAL
INICIAL: INICIAL:
INICIAL: INICIAL: Decimal 1 Data 2: Decimal 2
01/02/07 06/02/07 200654 DULCOLAX NUCLEOS CP15 9110jan07 83511 68,9% 3 6,17 2,42
3,2%
FINAL: FINAL:
TR RE 200621 PO FO PM PP FINAL: FINAL:
06/02/07 07/02/07 BUSCOPAN COMPOSTO CPRS REV.(FB) CP14 9127jan07 83538 83,4% 1 0,33 3,00 al Horário Final Horário Inicial Horário Final INICIAL: INICIAL:
INICIAL: INICIAL:
08/02/07 09/02/07 200623 BUTAZONA CÁLCICA NÚCLEOS CP15 9155jan07 83578 51,1% 3 6,00 5,00 FINAL: FINAL:
Decimal 3 Data 4: Decimal 4
09/02/07 PA10/02/07 PF PL
200623 PR RF
BUTAZONA TM
CÁLCICA PD
NÚCLEOS FINAL:
CP15 9156jan07 83579 FINAL:
87,2% 1 0,17 5,83 INICIAL: INICIAL:
INICIAL: INICIAL:
10/02/07 12/02/07 200465 TALERC 10 MG NÚCLEOS CP15 9244fev07 83712 45,9% 3 6,00 0,83 al Horário Final Horário Inicial Horário Final FINAL: FINAL:
DADOS
15/02/07 16/02/07 200621 (FB) → Manutenção por Terceiros PA → Troca / ajuste de material / ajuste operacional ( )1 ( )2 ( )3 ( )4 FINAL: FINAL:
PS CP15
→ Set up 9129jan07 83540
PF 82,8%
→ Aquecimento / limpeza de ferramental 1 0,33 6,00
INICIAL: INICIAL:
16/02/07 CAIXA COMPLETA
17/02/07 200557 CAIXA INCOMPLETA BUSCOPAN NÚCLEOS
QUANTIDADE DA CAIXA CP15
AS → Ajuste Set up
LI → Liberação de linha
9216fev07 83671 66,4%
PL → Limpeza / Organização durante o processo
PR → Retrabalho
3 5,33 7,00
FINAL: FINAL:
14/02/07 16/02/07 200527 90,0 BUSCOPAN PLUS CPRS PE CP14
→ Problema de material de 9294fev07
embalagem 83789
RF → Refeições 42,5% 3 6,50 2,00
TR → Treinamentos TM → Teste maquinal INICIAL: INICIAL:
17/02/07 REPROVAÇÃO:
17/02/07 200527 BUSCOPAN PLUS CPRS RE CP14
→ Reunião 9217fev07 83672
PD 86,3%
→ Problema de documentação 1 0,17 5,33
17/02/07 17/02/07 200527 80,0 BUSCOPAN PLUS CPRS PO → Operadores
FO CP14
em
→ Falta de Operador
outra função
9296fev07 HP →
83791
HS
Total de Horas Paradas
78,8%
→ Total de Horas Set up 1 0,42 6,50
FINAL: FINAL:
INICIAL: INICIAL:
Eficiência Geral (%)
17/02/07 a de máquina
23/02/07 200055
por FALTA DE MATERIAL DE70,0
EMBALAGEM? 63,8
66,5 EFORTIL 65,9 CPRS
66,1 CP14 9112jan07TIPOS DE SET UP 83518 47,0% 3 66,06,08 4,00
Se “SIM” , TEMPO DE ESPERA (horas):
61,3 (1 ) LOTE A ? LOTE B
62,1 (2) LOTE A ? LOTE B (3 ) PROD A ? PROD B (4 ) PROD A ? 63,5
PROD B FINAL: FINAL:
23/02/07 23/02/07
( ) SIM 200620
( ) NÃO ANADOR COMPRIMIDOS TROCA DE CP13
FERRAMENTAL TROCA DE 9222fev07
FERRAMENTAL TROCA 83677
DE FERRAMENTAL 68,7% TROCA DE 1
FERRAMENTAL 0,67 3,00 INICIAL: INICIAL:
22/02/07 23/02/07 200139 60,0 ATENSINA 0,200 MG CPR
PARCIAL (BLIS OU ENC)
CP15
TOTAL (BLIS E ENC)
9220fev07
PARCIAL (BLIS OU ENC)
83675 56,4%
TOTAL BLIS E ENC)
3 6,67 2,00 FINAL: FINAL:
ME MI MT PS AS LI
26/02/07 26/02/07 200620 50,0 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 9260fev07 83735 76,0% 1 0,50 2,50 INICIAL: INICIAL:
26/02/07 26/02/07 200620 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 9259fev07 83734 87,0% 1 0,33 3,50
23/02/07 24/02/07 200620 40,0 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 9258fev07 83733 98,0% 1 0,33 2,00
TR RE PO FO PM PP FINAL: FINAL:
INICIAL: INICIAL:
23/02/07 24/02/07 200139 30,0 ATENSINA 0,200 MG CPR CP15 9221fev07 83676 73,0% 1 0,17 2,17 PA PF PL PR RF TM PD FINAL: FINAL:
26/02/07 26/02/07 200620 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 9261fev07 83736 80,1% 1 0,67 4,83
20,0 INICIAL: INICIAL:
26/02/07 26/02/07 200534 MOVATEC 15 MG CPRS CP14 9385fev07 83948 54,3% 3 6,83 8,00 S = PS + AS + LI HM = Dec1+Dec2+Dec3+Dec4 - HS HH = (HM – PO+ HS) x nº op. FINAL: FINAL:
27/02/07 27/02/07 200620 10,0 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 9223fev07 83678 67,5% 1 0,50 4,67
LEGENDA MM → Manutenção Mecânica PM → Problema de Matéria Prima / Granel
28/02/07 28/02/07 200620 0,0 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 9263fev07 83758 89,8% 1 0,67 3,50 ANTIDADE TEÓRICA PRODUTO APROVADO PRODUTO REPROVADO
ME → Manutenção Elétrica / Automação / Instrum. PP→ Problema de Programação
MI → Manutenção da Informática PU → Problema de Utilidades
28/02/07 28/02/07 200620 ANADOR COMPRIMIDOS CP13 9262fev07 83737 82,4% 1 0,50 3,75
RELATÓRIO
MT → Manutenção por Terceiros PA → Troca / ajuste de material / ajuste operacional
11
Compilação, Análise e Exemplo de Medição de
- Resumo
Relatório - Padrões de Horas Lote A
tempoLote B
- Análise de Set up - Dados
- Análise de Desempenho - Definição de áreas Trabalhando
- Objetivos
-Relatório Geral
Atividade cleansetup clean setup
• Overall Productivity (%)
• Productivity (Und/hr/person)
• Quebras (%) Pontos de Medição
• Produtividade (Und) (%)
351863
OP Linha de Em balagem A 350000
66,5 250000
70,0 63,8 65,9 66,1
61,3 62,1 63,5
66,0
206253
60,0 200619
200000
50,0
40,0
150000
30,0 118523
20,0 93303
100000
10,0
0,0 50000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média Meta
1008
Meses 0 1006
2005 01 /06 02 /06 03 /06 04 /06 05 /06 06 /06 07 /06 08 /06 09 /06 10 /06 11 /06 12 /06 1 - 12
12
Análise de Paradas Análise de Evolução das
Paradas
TOP FIVE STOPPAGES 140,0
120,0
1,8
3,7 100,0
80,0
Hours
60,0
40,0
3,9 15,6
20,0
4,0 0,0
JAN FEB MAR APR MAY JUN JUL AUG SEP OCT NOV DEC
Gestão da Capacidade
Exemplos
Instalada A B CD LOG BOOK - GAMMA
1. Definição de Tempos
DESEMPENHO DA MÁQUINA
Código 300103 OE 76191
Tipo Total Dia Horário Hora Minuto Tipo Decimal Observações C/P
Produto Atensina 30 Comprimidos 0,100mg O
MM 5,7 Inic ial: 5 45
22 PS 0,50
ME 0,0 Final 6 15
Lote 4778 JUL 05 T ipo de Set up 1
MI 0,0 Inic ial: 6 15
22 LI 0,25
MT 0,0 Final 6 30
Dia Mês Horário Hora Minuto Dec im al PS 0,5 Inic ial: 6 30 AJUSTE NO CARIM BO E CORTE DA
22 AS 1,17 BLISTADEIRA.
Data 1 Inicial: 5 45 AS 1,2 Final 7 40
22 9 9,08
Final 14 50 LI 0,3 Inic ial: 7 40
22 MM 5,67 CARIMBO DA BLISTADEIRA.
Data 2 Inicial: PE 0,0 Final 13 20
Final TR 0,0 Inic ial: 14 25
22 PR 0,42
Data 3 Inicial: RE 0,0 Final 14 50
Final PO 0,0 Inic ial:
Data 4 Inicial: FO 0,0 Final
Final PM 0,0 Inic ial:
PP 0,0 Final
Pallets PU 0,0 Inic ial:
Número 1 2 3 4 5 6 PA 0,0 Final
Caixas 17 PF 0,0 Inic ial:
Número 7 8 9 10 11 12 PL 0,0 Final
Caixas PR 0,4 Inic ial:
Número 13 14 15 16 17 18 RF 0,0 Final
Caixas TM 0,0 Inic ial:
Número 19 20 21 22 23 24 PD 0,0 Final
Caixas FME 0,0 Inic ial:
Número 25 26 27 28 29 30 Final
Caixas Inic ial:
Número 31 32 33 34 35 36 Final
Caixas Inic ial:
Número 37 38 39 40 41 42 Final
Caixas Inic ial:
241
LEGENDAS
FO → Fal ta de Operador PE → Pr obl ema de mat. de embalagem AS → Ajuste Set up
PA → Troca / ajuste mat / ajuste operaci onal PU → Problema de Util idades TM → Teste maq.
3. Sistema de Medição
PARADAS DE MÁQUINA
b cd APONTAMENTO DE HORAS DIA HORÁRIO TIPO DECIMAL DIA HORÁRIO TIPO DECIMAL
INICIAL: INICIAL:
4. Exemplo Prático
TR RE PO FO PM PP FINAL: FINAL:
INICIAL: INICIAL:
40%
PA PF PL PR RF TM PD FINAL: FINAL:
INICIAL: INICIAL:
APONTAMENTO GERENCIAMENTO
13
Melhoria de tempo de Set up Melhoria de tempo de Set up
Definição de Tempos de
Formas Farmacêuticas
Máquina
Maintenance Others Secas
SET UP OPERATING
OPERATING CLEANING
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Aspectos Gerais de Formas Vantagens de Formas
Farmacêuticas Secas Farmacêuticas Secas
• Maior estabilidade química e física levando a
• A administração de medicamentos via Oral é a forma prazos de validade maiores com menor perda de
mais utilizada e a classe preferida. produto por vencimento.
• Comprimidos/drágeas e cápsulas apresentam precisão • Menor Risco de contaminação microbiana em
de dosagem unitária contribuindo para uma melhor função de características da formulação resultando
em processos produtivos menos complexos e de
eficácia do tratamento. menor custo.
• Ocupam menor espaço se comparado com formas • Liberação controlada como comprimidos
farmacêuticas liquidas apresentando vantagens em entéricos e de ação prolongada otimizando os
custo de espaço de armazenagem e transporte. tratamento que necessitam liberação da droga em
um local específico ou que necessitam controle do
• Possibilita mascarar o sabor de medicamentos nível de liberação da droga.
facilitando a aceitação pelo paciente.
Obstáculos de Formas
Farmacêuticas Secas
• Drogas resistentes à compressão em função de
características como natureza amorfa, floculenta ou
baixa densidade.
Fluxo de Materiais numa área
• Drogas com características de umedecimento pobre,
baixa propriedade de dissolução ou dosagens altas de produção farmacêutica
(>1,0g)
ALMOXARIFADO EMBALAGEM
Recebimento
dos Materiais
Fluxo de Produção de
comprimidos, drágeas e cápsulas
Envio para
Análise dos Almoxarifado Embalagem
Materiais
Blistadeiras
Armazenamento
Encartuchadeiras
Encaixotadeiras
Geração de Ordem
O processo produtivo de comprimidos e drágeas inicia com a
Geração de Ordem
Separação dos
de Produção de EmBalagem
separação e pesagem dos componentes do produto nas
Materiais
Devolução de Armazenamento
quantidades especificadas na fórmula.
material de Comprimidos
Envio para sobressalente e Cápsulas
Pesagem
Após a pesagem as matérias primas seguem para a área de
granulação e são processadas de acordo com a metodologia
Armazenamento DISPENSAÇÃO
para Pesagem
15
Fluxo de Produção de Fluxo de Produção de comprimidos,
comprimidos, drágeas e cápsulas drágeas e cápsulas
Ao bulk, em geral, é incorporado um agente deslizante e
então segue para a área de compressão onde serão O núcleo segue para a área de drageamento, onde
formados os comprimidos ou núcleos com formato, receberá uma grossa camada protetora que eleva seu
tamanho e peso de acordo com as especificações técnicas peso de 50 a 100%. O drageamento consiste da aplicação
para o produto. de vários tipos de soluções de revestimento sobre o
núcleo.
O comprimido pode seguir para a área de embalagem,
caso não sofra revestimento, ou para a área de A fase final do processo produtivo é a embalagem dos
revestimento, onde o comprimido receberá uma fina comprimidos não revestidos, comprimidos revestidos e
camada protetora que eleva seu peso de 2 a 5%. drágeas na área de embalagem onde são acondicionados
em blisters ou frascos, que por sua vez recebem um
O revestimento do comprimido permite a visualização do cartucho e bula.
logo, código dos comprimidos e outras informações
presentes em sua superfície.
16
Processos Produtivos Processos Produtivos
- Equipamentos de produção - Processo de Produção
- Qualificação de instalação - Otimização
- Qualificação de Operação - Validação de Processo
- Qualificação de Performance - Validação de Limpeza
- Calibração - Estudo de tendências
- Manutenção Preventiva, preditiva - Avaliação on line do processo
- Manutenção corretiva - Controle em processo em tempo real
- Log Book, Procedimentos de manutenção, limpeza e - Tratamento de rejeitos e reprovados
Modus Operandi - Retrabalhos
- Controle de acesso e password
ALMOXARIFADO EMBALAGEM
Recebimento
DISPENSAÇÃO
dos Materiais
Envio para
Análise dos Almoxarifado Embalagem
Materiais
Armazenamento
Envio para
Pesagem
Devolução de
material
sobressalente
Armazenamento
de Comprimidos
e Cápsulas
“A área de dispensação é
Armazenamento
para Pesagem
DISPENSAÇÃO responsável pelo fracionamento
Processo de
Pesagem
Compressão
(Comprimido ou
das matérias-primas de acordo
com a ordem de produção.”
Núcleo)
Armazenamento
de material
pesado
PRODUÇÃO
Revestimento
Conferência de
Granulação
Materiais
(Bulk)
Pesados
Encapsulação
(Cápsula)
17
Tecnologias utilizadas na Dispensação Tecnologias utilizadas na Dispensação
de Matérias Primas de Matérias Primas
Filtros HEPA
SISTEMA DE FILTRAÇÃO
DE AR
Pré-Filtro
Filtro Fino
18
Fluxo de ar no interior
da cabine de pesagem
• O ar limpo no interior da cabine é fornecido através
do teto da cabine, proveniente dos filtros HEPA
(High Efficiency Particle Air Filter), comumente Controle do sistema de filtros
denominados “filtros absolutos”.
através de Diferencial de
• O ar descendente é exaurido através dos exaustores Pressão
da cabine, passando primeiro pelos pré-filtros
(retenção de partículas grandes); a seguir pelos
filtros Finos, e por fim, no interior dos ductos de
exaustão tomam o sentido ascendente.
FILTRO
FILTRO
FILTRO ROMPIDO
FILTRO SATURADO
19
Exemplos de Filtros Utilizados nas Sistema Informatizado
Cabines de Pesagem
de Pesagem
- Pré-filtros : Dimensão – 600x600x50
Rating – EU ¾ Processo de Pesagem de Matérias-Primas
- Filtros Finos : Dimensão – 610x610x292 para uma ordem de Produção:
Rating – EU8
- Planejamento de Pesagem
- Filtros HEPA : Dimensão – 1525x610x85 - Roteiro de Pesagem
Rating – EU13
- Pesagem de matérias-primas
- Anualmente deve ser efetuado um teste de aceitação de
funcionamento das cabines de pesagem com o objetivo de - Relatório de resultado de pesagem
garantir as condições adequadas de funcionamento dos
filtros.
20
4 - Relatório de Resultado Finalização do Processo
de Pesagem de Pesagem
• Os relatórios de Resultado de Pesagem devem • As matérias-primas pesadas pertencentes a
ser impressos e anexados a documentação ordem de produção devem ser encaminhadas à
farmacêutica. área de armazenagem para depois seguir para o
setor de granulação.
• Neste relatório pode-se visualizar os dados da
• O relatório de pesagem deverá ser anexado a
pesagem e sua descrição, assim como a ordem de produção.
quantidade requisitada e a quantidade pesada
• As matérias-primas pesadas devem ser
por ordem de produção selecionada automaticamente baixadas no sistema
• As quantidades de matérias primas pesadas para informatizado corporativo. (Ex.: SAP/BPCS)
o produto são utilizadas para o cálculo do custo
do produto.
ALMOXARIFADO EMBALAGEM
Recebimento
dos Materiais
Envio para
Armazenamento
Dispensação
Separação dos
Materiais
Devolução de Armazenamento
material de Comprimidos
Granulação
Envio para sobressalente e Cápsulas
Pesagem
Compressão
Armazenamento DISPENSAÇÃO
para Pesagem
Processo de Compressão
Encapsulação
Pesagem (Comprimido ou
Núcleo)
Armazenamento
Revestimeto
de material
pesado
PRODUÇÃO
Revestimento
Conferência de
Granulação
Materiais
(Bulk)
Pesados
Encapsulação
(Cápsula)
21
Influência da densidade do
granulado na manufatura de
Propriedades dos
comprimidos granulados
• Grânulos com alta dureza e densidade • As variáveis de fórmula e processo podem
necessitam de maior força para compressão para
produzir comprimidos com aparência aceitável afetar as características do granulado
livres de marcas dos grânulos.
• Medição de características do granulado para
• A aplicação de maior força de compressão monitorar sua adequabilidade para
normalmente leva a um aumento do tempo de fabricação de comprimidos.
desintegração e dissolução da droga. Mesmo que
o tempo de desintegração esteja dentro da
especificação o tempo de dissolução pode não
atender a especificação.
22
Métodos para medição da
propriedade de escoamento dos Tipos de Granulação
materiais
Ângulo de repouso:
< 30 graus: indica livre escoamento
> 40 graus: sugere pobres características de
Compressão direta
escoamento do material. Granulação úmida
d
Compactação
Tan θ = h / r
h (r = d/2)
23
Limitações do processo de Limitações do processo de
compressão direta compressão direta
• Diferenças de tamanho de partículas e densidade • Drogas que necessitam alta dosagem e que não
de bulk entre a droga e o diluente pode levar a apresentam propriedades favoráveis para
separação de pós durante o processo de compressão direta, podem requerer alta
granulação seca quantidade de diluente, visto que para facilitar a
compressão, neste caso, a proporção de droga é
• A separação dos pós pode levar a uma variação restrita a 30% do total da fórmula. Como
da uniformidade de conteúdo da droga nos resultado pode-se ter um comprimido grande e
comprimidos difícil de engolir, bem como de alto custo
financeiro.
• A variação de uniformidade de conteúdo é muito
crítica especialmente em drogas de baixa
dosagem.
Limitações do processo de
compressão direta
Transferência
para Moinho
Granulador/Secador
Mistura seca/Granulação/ Moinho
OP Pesada
Secagem Moagem Seca
Transferência
para Container
Carregamento Acondicionamento
do Granulador container
Adição MP
Granulação Secagem
Úmida
24
Componentes da Fórmula Processo de Granulação Úmida
• A granulação úmida forma grânulos grudando os pós
com um adesivo. A técnica de granulação úmida
emprega uma solução ou suspensão o qual é
• Princípio Ativo adicionado à mistura de pós.
• Diluentes • O líquido granulante tem um papel chave no
processo de granulação. Pontes liquidas são
• Aglutinantes e Adesivos desenvolvidas entre as partículas, a força de tensão
aumenta com a quantidade de líquido adicionado.
• Desintegrantes Estas forças de tensão de superfície e pressão capilar
• Lubrificantes, antiaderentes e deslizantes são responsáveis pela formação inicial dos grânulos.
• Após a adição total do líquido granulante a mistura
• Colorantes, flavorizantes continua até que uma dispersão uniforme seja
atingida e todo o adesivo seja ativado.
• O granulado úmido seca lentamente e formam • Para moagem do granulado seco deve-se utilizar um
tamanho da malha adequado para o tipo de equipamento
agregados duros, que posteriormente passam e tamanho do comprimido a ser feito.
pela moagem seca.
25
Processo de Granulação Úmida Processo de Granulação Úmida
26
Granulador P600 UNIDADE DE
MANIPULAÇÃO
Sistema Integrado “One Pot CONHECENDO O EQUIPAMENTO
Granulator”
Entrada de Chopper
vácuo
- As práticas modernas de manufatura aumentam a Tampa dos Entrada de
demanda de que o produto deve ser manipulado em filtros de vácuo solução
Travamento da
- Os processos integrados aumentam a eficiência dos tampa
CHOPPER
• É responsável pela quebra dos grandes aglomerados
gerados após a adição das soluções.
• Atualmente ele é fixo porém inicialmente era
mecanicamente telescópico.
• Velocidade de 700 a 1400 RPM.
IMPELLER Unidade de
Manipulação
Quadro Vac
• É responsável por misturar as matérias primas Painel do
operador
colocadas na unidade de manipulação visando
estabelecer uma homogeneidade no produto. Grupo de
Controle do Soluções
Quadro Vac
• Hélice de 3 pás com ângulo de 120º entre elas.
• Velocidade de 15 a 175 RPM.
Corrente de Barreira de
segurança Quadro Comil segurança
ABCD ABCD
27
Granulador P600 DISPOSITIVOS Moinho Seco EQUIPAMENTOS
PNEUMÁTICOS AUXILIARES
CONHECENDO O EQUIPAMENTO CONHECENDO O EQUIPAMENTO
QUADRO COMIL
• É responsável por efetuar a moagem do
granulado que sai da unidade de manipulação
através da válvula de descarga.
ABCD ABCD
QUADRO VAC
• É responsável por efetuar a transferência GRUPO DE SOLUÇÕES
do pó do Quadro Comil para o Bin. • É responsável por efetuar a transferência das
• Esta transferência é feita por vácuo soluções necessárias no processo de produção
gerado por uma bomba localizada no para dentro da unidade de manipulação.
andar técnico.
ABCD ABCD
Grupo de Tubulação de
Aquecimento / Utilidades
Resfriamento
Painel Elétrico/
Pneumático Grupo de GAST
Quadro Vac
Aquecimento
Inversor de de solução
Bomba de Freqüência
Vácuo Quadro Comil
Quadro Vac
Painel
Pneumático
Zanchetta
Alimentação de
Sistema ar comprimido
Hidráulico
Zanchetta
ABCD ABCD
28
Granulador P600 ARQUITETURA
Área técnica do Granulador ARQUITETURA
DE CONTROLE CONHECENDO O EQUIPAMENTO DE CONTROLE
CONHECENDO O EQUIPAMENTO
Escolha de
programa
Gráficos do
Processo
Automático e
Manual
Alarmes
Hora
Status do
Processo
Operações
Manuais
ABCD ABCD
Granulação Umida
Tampa dos
gravidade
filtros de vácuo
Janela de Tampa da
Inspeção Unidade de
manipulação
Granulator do Vortex
Chopper
Válvula de
descarga para Explosion
moagem úmida Proof – 12 Bar
Impeller
Instalação “Through-the-wall”
Equipamento High Shear Mixer
29
High Shear Mixer & Fluid Bed Granulator
Granulação Úmida
30
Equipamento High Shear Mixer Equipamento High Shear Mixer
Introdução de Solução granulante:
Filtro do HSM
• O transporte por vácuo oferece a entrega do • O filtro pode ser limpo e reutilizado. Cada
liquido granulante rapidamente e sob alta produto deve ter um filtro dedicado.
pressão o que facilita a dispersão do liquido via
spray.
Filtro HEPA de
exaustão
Umidificador
Filtros Manga
O granulado é descarregado sobre o moinho. Desumidificador
(condensador)
Pistola
aplicadora de
Filtro HEPA de
entrada
31
Tipos de Granulação por
Tipos de Filtros
Spray
• Single shaker bag filter
– Filtro básico simples o qual é limpo através de
agitação dos filtros. A fluidização é parada
durante a limpeza dos filtros.
• Multi shaker bag filter
– Este tipo de filtro é dividido em 2 ou mais
sessões com a separação dos filtros em cada
sessão.
– Os filtros são limpos individualmente por
sessão através de agitação dos mesmos. A
Top Spray Wurster Tangential Spray
fluidização continua em uma sessão enquanto
os filtros da outra sessão estão sendo limpos.
Unidade de Preparação de
Equipamento Leito Fluidizado
Ar de Entrada
O ar de entrada é tratado utilizando uma série de filtros e
unidades de condicionamento de acordo com a
sensibilidade do processo e das condições climáticas do
ambiente.
• O ar utilizado para fluidização é Basicamente consiste de:
aquecido até a temperatura desejada - Pré-filtro
- Trocador de calor
através de um trocador de calor, após - Filtro final
passagem por pré-filtros para remoção
de impurezas. O tratamento do ar de entrada é necessário para
fornecimento de ar condicionado que garanta condições de
processo consistente durante todo o ano,
independentemente das variações ambientais.
32
Unidade de Preparação de
Equipamento Leito Fluidizado
Ar de Entrada
Condensadores são utilizados para desumidificar o
ar na maioria das aplicações. • O sistema de exaustão possui filtros para a retenção
de partículas finas provenientes do processo.
33
Controle de Emissão de Solvente
34