Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
E quando vem o Inverno1
A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai
1
Poema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica cômica do século XIX e da
interlocução entre cultura erudita e popular daquele período.
O CUME
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
E quando vem o Inverno
A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai
O CUME
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
O CUME
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
O CUME
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
O CUME
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
O CUME
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
E quando vem o Inverno
A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai
O CUME
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
O CUME
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
O CUME
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece