Vous êtes sur la page 1sur 14

Poema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica cômica do século XIX e da

interlocução entre cultura erudita e popular daquele período.


O CUME

No cume daquela serra


Plantei uma roseira
A rosa no cume cresce
A rosa no cume cheira

Quando cai a chuva grossa


A água o cume desce
O orvalho no cume brilha
O mato no cume cresce

Mas logo que a chuva cessa


Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E quando chega o Verão


E tudo no cume seca
O vento o cume limpa
E o cume fica careca
 
Ao subir a linda serra
Vê-se o cume aparecendo
Mas começando a descer
O cume se vai escondendo

Quando cai a chuva fria


Salpicos no cume caiem
Abelhas no cume picam
Lagartos do cume saem

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece

E quando vem o Inverno


A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

Mas a tristeza se acaba


E de novo vem o Verão
O gelo do cume derrete
E todos ao cume vão
Poema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica cômica do século XIX e da
interlocução entre cultura erudita e popular daquele período.
Poema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica cômica do século XIX e da
interlocução entre cultura erudita e popular daquele período.
O CUME

No cume daquela serra


Plantei uma roseira
A rosa no cume cresce
A rosa no cume cheira

Quando cai a chuva grossa


A água o cume desce
O orvalho no cume brilha
O mato no cume cresce

Mas logo que a chuva cessa


Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E quando chega o Verão


E tudo no cume seca
O vento o cume limpa
E o cume fica careca
 
Ao subir a linda serra
Vê-se o cume aparecendo
Mas começando a descer
O cume se vai escondendo

Quando cai a chuva fria


Salpicos no cume caiem
Abelhas no cume picam
Lagartos do cume saem

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece

E quando vem o Inverno


A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

Mas a tristeza se acaba


E de novo vem o Verão
O gelo do cume derrete
Poema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica cômica do século XIX e da
interlocução entre cultura erudita e popular daquele período.
O CUME

No cume daquela serra


Plantei uma roseira
A rosa no cume cresce
A rosa no cume cheira

Quando cai a chuva grossa


A água o cume desce
O orvalho no cume brilha
O mato no cume cresce

Mas logo que a chuva cessa


Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E quando chega o Verão


E tudo no cume seca
O vento o cume limpa
E o cume fica careca
 
Ao subir a linda serra
Vê-se o cume aparecendo
Mas começando a descer
O cume se vai escondendo

Quando cai a chuva fria


Salpicos no cume caiem
Abelhas no cume picam
Lagartos do cume saem

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
E quando vem o Inverno1
A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

Mas a tristeza se acaba


E de novo vem o Verão
O gelo do cume derrete

1
Poema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica cômica do século XIX e da
interlocução entre cultura erudita e popular daquele período.

O CUME

No cume daquela serra


Plantei uma roseira
A rosa no cume cresce
A rosa no cume cheira

Quando cai a chuva grossa


A água o cume desce
O orvalho no cume brilha
O mato no cume cresce

Mas logo que a chuva cessa


Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E quando chega o Verão


E tudo no cume seca
O vento o cume limpa
E o cume fica careca
 
Ao subir a linda serra
Vê-se o cume aparecendo
Mas começando a descer
O cume se vai escondendo

Quando cai a chuva fria


Salpicos no cume caiem
Abelhas no cume picam
Lagartos do cume saem

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
E quando vem o Inverno
A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

Mas a tristeza se acaba


E de novo vem o Verão
O gelo do cume derretePoema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica
cômica do século XIX e da interlocução entre cultura erudita e popular daquele
período.

O CUME

No cume daquela serra


Plantei uma roseira
A rosa no cume cresce
A rosa no cume cheira

Quando cai a chuva grossa


A água o cume desce
O orvalho no cume brilha
O mato no cume cresce

Mas logo que a chuva cessa


Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E quando chega o Verão


E tudo no cume seca
O vento o cume limpa
E o cume fica careca
 
Ao subir a linda serra
Vê-se o cume aparecendo
Mas começando a descer
O cume se vai escondendo

Quando cai a chuva fria


Salpicos no cume caiem
Abelhas no cume picam
Lagartos do cume saem

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece

E quando vem o Inverno


A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

Mas a tristeza se acaba


E de novo vem o Verão
O gelo do cume derretevPoema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica
cômica do século XIX e da interlocução entre cultura erudita e popular daquele
período.

O CUME

No cume daquela serra


Plantei uma roseira
A rosa no cume cresce
A rosa no cume cheira

Quando cai a chuva grossa


A água o cume desce
O orvalho no cume brilha
O mato no cume cresce

Mas logo que a chuva cessa


Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E quando chega o Verão


E tudo no cume seca
O vento o cume limpa
E o cume fica careca
 
Ao subir a linda serra
Vê-se o cume aparecendo
Mas começando a descer
O cume se vai escondendo

Quando cai a chuva fria


Salpicos no cume caiem
Abelhas no cume picam
Lagartos do cume saem

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece

E quando vem o Inverno


A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

Mas a tristeza se acaba


E de novo vem o Verão
O gelo do cume derretePoema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica
cômica do século XIX e da interlocução entre cultura erudita e popular daquele
período.

O CUME

No cume daquela serra


Plantei uma roseira
A rosa no cume cresce
A rosa no cume cheira

Quando cai a chuva grossa


A água o cume desce
O orvalho no cume brilha
O mato no cume cresce

Mas logo que a chuva cessa


Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E quando chega o Verão


E tudo no cume seca
O vento o cume limpa
E o cume fica careca
 
Ao subir a linda serra
Vê-se o cume aparecendo
Mas começando a descer
O cume se vai escondendo

Quando cai a chuva fria


Salpicos no cume caiem
Abelhas no cume picam
Lagartos do cume saem

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece

E quando vem o Inverno


A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

Mas a tristeza se acaba


E de novo vem o Verão
O gelo do cume derretePoema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica
cômica do século XIX e da interlocução entre cultura erudita e popular daquele
período.

O CUME

No cume daquela serra


Plantei uma roseira
A rosa no cume cresce
A rosa no cume cheira

Quando cai a chuva grossa


A água o cume desce
O orvalho no cume brilha
O mato no cume cresce

Mas logo que a chuva cessa


Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E quando chega o Verão


E tudo no cume seca
O vento o cume limpa
E o cume fica careca
 
Ao subir a linda serra
Vê-se o cume aparecendo
Mas começando a descer
O cume se vai escondendo

Quando cai a chuva fria


Salpicos no cume caiem
Abelhas no cume picam
Lagartos do cume saem

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece

E quando vem o Inverno


A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

Mas a tristeza se acaba


E de novo vem o Verão
O gelo do cume derretePoema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica
cômica do século XIX e da interlocução entre cultura erudita e popular daquele
período.

O CUME

No cume daquela serra


Plantei uma roseira
A rosa no cume cresce
A rosa no cume cheira

Quando cai a chuva grossa


A água o cume desce
O orvalho no cume brilha
O mato no cume cresce

Mas logo que a chuva cessa


Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E quando chega o Verão


E tudo no cume seca
O vento o cume limpa
E o cume fica careca
 
Ao subir a linda serra
Vê-se o cume aparecendo
Mas começando a descer
O cume se vai escondendo

Quando cai a chuva fria


Salpicos no cume caiem
Abelhas no cume picam
Lagartos do cume saem

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece
E quando vem o Inverno
A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

Mas a tristeza se acaba


E de novo vem o Verão
O gelo do cume derretePoema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica
cômica do século XIX e da interlocução entre cultura erudita e popular daquele
período.

O CUME

No cume daquela serra


Plantei uma roseira
A rosa no cume cresce
A rosa no cume cheira

Quando cai a chuva grossa


A água o cume desce
O orvalho no cume brilha
O mato no cume cresce

Mas logo que a chuva cessa


Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E quando chega o Verão


E tudo no cume seca
O vento o cume limpa
E o cume fica careca
 
Ao subir a linda serra
Vê-se o cume aparecendo
Mas começando a descer
O cume se vai escondendo

Quando cai a chuva fria


Salpicos no cume caiem
Abelhas no cume picam
Lagartos do cume saem

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece

E quando vem o Inverno


A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

Mas a tristeza se acaba


E de novo vem o Verão
O gelo do cume derretePoema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica
cômica do século XIX e da interlocução entre cultura erudita e popular daquele
período.

O CUME

No cume daquela serra


Plantei uma roseira
A rosa no cume cresce
A rosa no cume cheira

Quando cai a chuva grossa


A água o cume desce
O orvalho no cume brilha
O mato no cume cresce

Mas logo que a chuva cessa


Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E quando chega o Verão


E tudo no cume seca
O vento o cume limpa
E o cume fica careca
 
Ao subir a linda serra
Vê-se o cume aparecendo
Mas começando a descer
O cume se vai escondendo

Quando cai a chuva fria


Salpicos no cume caiem
Abelhas no cume picam
Lagartos do cume saem

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece

E quando vem o Inverno


A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

Mas a tristeza se acaba


E de novo vem o Verão
O gelo do cume derretePoema de Laurindo Rabelo, peça exemplar da lírica
cômica do século XIX e da interlocução entre cultura erudita e popular daquele
período.

O CUME

No cume daquela serra


Plantei uma roseira
A rosa no cume cresce
A rosa no cume cheira

Quando cai a chuva grossa


A água o cume desce
O orvalho no cume brilha
O mato no cume cresce

Mas logo que a chuva cessa


Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E quando chega o Verão


E tudo no cume seca
O vento o cume limpa
E o cume fica careca
 
Ao subir a linda serra
Vê-se o cume aparecendo
Mas começando a descer
O cume se vai escondendo

Quando cai a chuva fria


Salpicos no cume caiem
Abelhas no cume picam
Lagartos do cume saem

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos no Cume brilham
E a lua no cume aparece

E quando vem o Inverno


A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

Mas a tristeza se acaba


E de novo vem o Verão
O gelo do cume derrete

Vous aimerez peut-être aussi