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O açúcar: era responsável por toda a vida produtiva da colônia, atuando em todas as atividades.

• Origem oriental do produto; • Apreciação na Europa; • Cultivo português da cana-de-açúcar LEMBRETE: tal sociedade era PATRIARCAL, sendo a autoridade do pai e/ou do
nas ilhas africanas (Madeira, Açores, Cabo Verde e São Tomé); marido incontestável.
• Atração à produção no Brasil: • Qualidade do solo (massapê); • Preço elevado do produto A mulher na sociedade açucareira:
na Europa; • Certeza de mercado consumidor (europeu); • Geração de uma sociedade e de • A mulher branca na sociedade açucareira era educada para casar-se, procriar e
uma economia específica num local determinado; • principal produto entre os séculos XVI e servir ao senhor (seu marido);
XVII. • A mulher negra além de trabalhar na lavoura e cuidar dos serviços domésticos,
LEMBRETE: O açúcar foi o principal produto da economia brasileira nos séculos XVI e ainda servia de objeto sexual de seu senhor, ama de leite dos seus filhos e
XVII. A produção gradualmente passou a ser feita em larga escala, em grandes propriedades serviçal da senhora.
(latifúndios), sendo que a produção era quase totalmente destinada à exportação. Também, o
cultivo da cana deveria ser exclusivo (monocultura) e, para tanto, a principal mão-de-obra 1.Para garantir a posse da terra Portugal decidiu colonizar o Brasil. Mas, para isso, seria
utilizada foi a escrava africana. Tal sistema recebeu a denominação de PLANTATION. preciso desenvolver uma atividade econômica lucrativa. A solução encontrada foi implantar
O Engenho: em certos trechos do litoral:
• Produção de açúcar – início em 1532 (São Vicente); a) a produção açucareira
• Expansão gradual; engenhos espalhados pelas capitanias; b) a explorar o ouro
• Instalação e criação dos engenhos dispendiosa; c) a extração do pau-brasil
• Material necessário à produção proveniente da Europa; d) a criação de gado
• Funcionamento – necessidade inicial de cerca de 100 escravos e setenta cabeças e) o comercio de especiarias
de gado;
• Final do século XVII engenhos com cerca de 1000 escravos. 2.O empreendimento açucareiro durante a colonização do Brasil contou com a participação
• Formado por várias partes: dos holandeses. Enquanto os portugueses dominavam a produção de açúcar, os holandeses
• Casa grande – onde vivia o senhor e sua família, além dos agregados e dos controlavam:
empregados domésticos (escravos e escravas); a) a extração do pau-brasil
• Senzala – abrigo onde viviam os escravos; b) a mineração
• Capela – geralmente cada engenho tinha uma para a celebração das missas e c) a distribuição comercial
outros cultos católicos; d) a mão-de-obra
• Casa de engenho (onde era feito o fabrico do açúcar); e) a criação de caprinos
• No processo de produção de açúcar surgiu um subproduto, a aguardente;
• Outras atividades na grande propriedade: 3.Era um casarão térreo ou um sobrado, onde morava o senhor de engenho e sua família,
• Plantação de milho, mandioca, arroz, feijão, fumo, algodão e criação de gado; além de capatazes que cuidavam de sua segurança pessoal. Era também o centro
• Tal produção visava atender às necessidades do próprio engenho, não sendo administrativo do engenho:
muito desenvolvidas a) senzala b) moenda c) casa-grande d) mansão e) purgador
Os holandeses:
• Empréstimos aos colonos para a constituição de engenhos; 4.Além das moradias das famílias de senhores de engenhos e de escravos, havia construções
• Portugueses – produção do açúcar; reservadas propriamente à produção citadas a seguir, exceto:
• Holandeses – refino e comércio; a) moenda b) fornalhas c) casa de purgar d) galpões e) almoxarife
• Maior lucro aos holandeses;
• Enriquecimento dos traficantes de escravos e da burguesia lusitana; 5.Os senhores de engenho nem sempre administravam diretamente suas propriedades, por
A sociedade açucareira: • Formação em torno dos engenhos; vezes transferindo essa tarefa:
• Composição: duas camadas sociais (senhores e escravos); a) a um escravo de confiança
• Existência de um pequeno grupo de homens livres, porém sem expressão enquanto camada b) a qualquer escravo
social (também vivia em torno da produção açucareira); c) a sua esposa
• Rigidez e inflexibilidade social (mobilidade social praticamente inexistente); d) a um parente próximo
• Senhor de engenho – proprietário das terras e dos escravos, chefe político da e) a um feitor-mor
região e da família.
• Escravos – o escravo, capturado na África, era visto como uma “mercadoria” e

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