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ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

ESCOLA MARECHAL CASTELLO BRANCO

Maj Com CARLOS ALBERTO DE AZEREDO FERREIRA


Ten Cel Com Marcelo Gimenez Grassi

O apoio de comunicações no escalão brigada


em operações de ataque a áreas urbanas.

Rio de Janeiro
2008
O apoio de comunicações no escalão brigada em operações de
ataque a áreas urbanas

Autor: Carlos Alberto de Azeredo Ferreira - Maj Com

Credenciais: - Curso de Altos Estudos Militares na Escola de


Comando e Estado-Maior do Exército;
- Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais na
Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais;
- Curso de Formação de Oficiais na Academia
Militar das Agulhas Negras;
RESUMO
A Doutrina Militar Terrestre brasileira no tocante ao emprego de tropas em
ambiente urbano tem evoluído ao longo dos tempos, seja pela própria
experiência adquirida da participação em missões de paz, especialmente no
HAITI, seja por intermédio da experiência de outros exércitos (França, Itália,
Espanha e Estados Unidos da América).
O combate urbano exige treinamento específico e comunicações rápidas e
seguras de modo a contraporem-se as vantagens que o defensor possui neste
tipo de ambiente operacional.
Dentro deste contexto, a capacidade de Comando e Controle das tropas em
operações de ataque em ambiente urbano surge como vetor essencial, junto à
iniciativa, a rapidez, a flexibilidade e a sincronização das ações, possibilitando
concentrar massa e explorar a vulnerabilidade do oponente.
O Exército Brasileiro, portanto, atento ao novo cenário que se tem apresentado
nos conflitos mundiais, vem buscando adequar a doutrina militar de emprego
da Força Terrestre para atender às novas exigências do combate moderno.

Palavras-chave: Brigada. Operações urbanas. Apoio de comunicações.


ABSTRACT

The Brazilian Land Military Doctrine as regards the employment of troops in


urban areas has evolved along the years, either through the experience
acquired in peacekeeping missions, especially in HAITI, or through the
experience of other armies (France, Italy, Spain, and the United States).
Urban warfare demands specific training as well as fast and safe
communication so as to face the advantages the defender has in this type of
operational environment.
In this context, the Command and Control capabilities of the troops in attack
operations in urban areas comes through as an essential factor, along with the
initiative, the speed, the flexibility and the synchronization of actions, making it
possible to concentrate in large numbers and exploit the vulnerability of the
opponent.
Therefore, the Brazilian Army, attentive to the new scenario in present world
conflicts, has been trying to adjust to the military doctrine of Land Force
employment so as to meet the new demands of modern combat.

Key words: Brigade. Urban Operations. Communication Support.


1 INTRODUÇÃO

Ao longo da história das guerras da humanidade, as cidades sempre


desempenharam um relevante papel, ora como palco das batalhas, ora como
motivo pelo qual se lutava. No século XXI novos conflitos mantêm e reafirmam
essa perspectiva. Acompanhando esta tendência mundial, os exércitos de
diferentes países vêm buscando aperfeiçoar suas doutrinas e adestramento, no
intuito de adaptarem-se à nova realidade das batalhas. Verificam-se neste
ínterim, vários estudos acerca de combates travados em áreas urbanas, como
por exemplo, em Grozny, na Chechênia, no Panamá, em Mogadíscio, na
Somália, no Iraque e no Haiti. No Brasil, entretanto, a doutrina de combate em
localidades é incipiente e pouco abrangente.
O presente trabalho monográfico objetiva estudar o tema, atendo-se a
investigação do emprego das brigadas da Força Terrestre brasileira nas
operações de ataque a áreas edificadas, enfocando o apoio de comunicações
a esse referido escalão.
O trabalho foi desenvolvido, inicialmente, definindo-se o referencial
conceitual, o teórico e o metodológico de modo a situar o leitor quanto ao tema,
ao problema, as justificativas, as contribuições, as hipóteses e as variáveis.
Após esta fase do trabalho, procurou-se caracterizar as brigadas blindadas,
mecanizadas e motorizadas existentes na Força Terrestre de modo a
apresentar ao leitor as missões, as características, as possibilidades e as
limitações de cada Grande Unidade, bem como a estrutura organizacional e o
sistema operacional comando e controle.
Com o intuito de buscar soluções para as questões propostas foram
realizados questionários com oficiais do Exército Brasileiro. Diante dos
resultados obtidos, foi realizada a tabulação dos dados de forma a ser possível
tecer conclusões significativas sobre o assunto em pauta.
Por fim, o capítulo conclusivo compila as informações de todo o trabalho
extraindo conclusões acerca da hipótese formulada e propõe aperfeiçoamentos
na Doutrina Militar Terrestre (DMT), a fim de melhor adaptá-la às evoluções e
tendências do combate moderno.
2 MATERIAL E MÉTODOS

Quanto aos meios, a pesquisa pôde ser classificada como documental,


bibliográfica e de campo, pois buscou a coleta de dados junto à relatórios,
palestras, internet, livros, periódicos, manuais de campanha, mídia eletrônica,
militares da ativa do Exército Brasileiro e de nações amigas, por meio da
aplicação de questionário e de entrevistas pessoais.
A população amostral pesquisada foi escolhida pelo critério de
tipicidade, sendo constituída pela seleção de elementos considerados
representativos da população-alvo.
A amostragem por tipicidade constitui-se um tipo de
amostragem não probabilística que consiste em selecionar um
subgrupo da população que, com base nas informações
disponíveis, possa ser considerado representativo de toda a
população. (GIL, 1995, p. 97).

Foram selecionados dois públicos-alvos com o objetivo de coletar


dados específicos dentro de cada um deles.
O primeiro foi constituído de oficiais superiores das Armas, do Quadro
de Material Bélico e do Quadro de Engenheiros Militares tendo em vista que
representam um público alvo com mais de dez anos de experiência pós-
formação, tendo já desempenhado inúmeras funções operacionais em diversas
OM, inclusive com experiência da missão de paz no Haiti, e que se encontram,
portanto, em condições de tratar sobre o assunto de combate urbano com um
relativo grau de conhecimento.
O segundo grupo foi constituído de oficiais intermediários da arma de
comunicações do curso de comunicações da Escola de Aperfeiçoamento de
Oficiais (EsAO) por terem conhecimento técnico e experiência em exercícios de
campanha e operações de missão de paz.
Para a definição do tamanho das amostras dos primeiro e segundo
públicos-alvos foi considerada a opinião de VERGARA, quando esse se referiu
a uma estrutura que guarda semelhanças com uniformização de unidades e de
composição, existente no Exército:

[...] em uma rede governamental, padronizada, com níveis fixos


de salários e construções feitas segundo os mesmos módulos, a
mera amostragem de uma ou duas escolas pode produzir
estimativas de custos que tenham grau suficiente de
representatividade para esse tipo [...].(2000, p. 52)

3 RESULTADOS
A finalidade deste título é apresentar os resultados obtidos por ocasião
da aplicação da pesquisa de campo.

3.1 PESQUISA APLICADA AOS OFICIAIS DAS ARMAS


No resultado das pesquisas ficou evidenciada e particularizada as
percepções do público-alvo no que concerne ao apoio de comunicações em
ambiente urbano, particularmente dos meios e tecnologias necessárias para o
exercício do comando e controle no escalão brigada.
Comprovou-se que há necessidade de maiores meios de
comunicações em virtude de o universo da pesquisa julgar serem insuficientes
os atuais existentes na brigadas a fim de melhor apoiar o referido escalão.
Deste universo, 90,2% julgaram haver maior necessidade de
investimento em equipamentos rádio e satélite.
Foi observado que 80% dos entrevistados julgam que os meios orgânicos
de comunicações de uma brigada devem ser utilizados primeiramente e em
detrimento dos meios civis existentes em uma localidade, sobretudo, devido à
segurança do sistema de comunicações.
Outro resultado entre os entrevistados evidencia que 56% julgam que
as tecnologias existentes nos equipamentos militares atuais são inadequadas e
insuficientes para o completo exercício do comando e controle por parte do
escalão brigada em operações de ataque em ambiente urbano.
Quando questionados se julgam suficientes e adequadas as medidas e
tecnologias de segurança para salvaguarda das informações
transmitidas/recebidas pelos diversos meios de comunicações no âmbito da
brigada, 52% responderam negativamente, 44% responderam parcialmente e
somente 4% responderam afirmativamente, conforme o gráfico abaixo.
60,00%

50,00%

40,00%

30,00% Segurança
20,00%

10,00%

0,00%
Sim Não Em parte

Verifica-se que a partir dos percentuais apresentados para os quesitos


“Não” e “Em parte”, que as medidas e tecnologias de segurança para
salvaguarda das informações transmitidas/recebidas pelos diversos meios de
comunicações no âmbito da brigada são insuficientes ou inadequadas para o
necessário exercício do Comando e Controle.
Na seqüência da pergunta, 27,1% dos entrevistados responderam que
tal óbice decorre dos procedimentos do usuário, 14,6% responderam que é
decorrente da falta de tecnologia existentes nos equipamentos de
comunicações e 58,3% responderam que ambos os fatores são os causadores
do baixo nível de segurança das informações transmitidas e recebidas,
conforme verifica-se no gráfico seguinte:

60,0%

50,0%

40,0%

30,0% Causas
20,0%

10,0%

0,0%
Usuário Tecnologia ambos fatores

Por fim, os oficiais foram questionados sobre a tendência mundial de


vários exércitos desenvolverem o projeto ”Soldado do Futuro”, cujo objetivo é
tornar o homem uma “plataforma” a operar sobretudo em ambiente urbano,
inserido em seu grupo de combate ou mesmo isoladamente, se necessário.
Diante desta mencionada tendência mundial, 46% dos entrevistados
julgaram que a atual concepção do sistema de comunicações, nesta incluídos
os equipamentos e tecnologias, atenderiam uma brigada em operações de
ataque em ambiente urbano, no tocante ao apoio de comunicações
proporcionado pela Companhia de Comunicações. Entretanto, em comparação
com os entrevistados que discordam desta afirmativa, há uma ligeira tendência
(2% de diferença) de que a atual concepção do sistema de comunicações,
nesta incluídos os equipamentos e tecnologias, não atenderiam uma brigada
em operações de ataque em ambiente urbano.

4 DISCUSSÃO
Os resultados obtidos na pesquisa de campo aplicada aos oficiais das
Armas, Quadro de Material Bélico, capitães de comunicações do Curso da
Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e dos Engenheiros militares, no que
concerne à atual concepção do sistema de comunicações para apoio ao
escalão brigada em operações de ataques a áreas edificadas confirmam a
assertiva de que, sobretudo, devido aos insuficientes meios de comunicações
não atende às exigências dos conflitos modernos.
Da análise das observações supracitadas é possível inferir que da
situação ora apresentada, o sistema de comunicações das brigadas terá
grande dificuldade em realizar o apoio de comunicações neste escalão em um
ataque à localidade, devido a ausência e incompatibilidade de meios.

Advêm desta conclusão, a necessidade de se propor novas idéias no


sentido de buscar melhorar o referido sistema , tais como:

• aprofundamento no estudo de combate urbano e


desenvolvimento de uma doutrina autóctone.
• aquisição e desenvolvimento, pela indústria Nacional de Defesa,
de novos equipamentos de comunicações, particularmente de rádio e rádio-
satélites que incremente o Sistema de Comando e Controle das brigadas.
Esses novos equipamentos devem ser dotados com tecnologias de segurança,
peso reduzido para facilitar no combate urbano, GPS acoplado, entre outras;
• em decorrência do tópico acima, prever mudança nos Quadros de
Cargos (QC), QCP (Quadro de Cargos Previsto) e nos Quadros de Dotação de
Material (QDM) das Organizações Militares (OM), particularmente das turmas
rádio-satélites;
• distribuição, para as Grandes Unidades, dos Módulos de
Telemática, pertencentes ao Sistema C2 em Combate, a fim de viabilizar de
forma efetiva a obtenção de uma melhor imagem do campo de batalha por
parte de todos os elementos envolvidos nas operações e, consequentemente,
melhor desempenho quando do emprego em ambiente urbano;
• distribuição, aos batalhões de infantaria e regimentos de
cavalaria, de novos equipamentos de comunicações confeccionados pela
indústria nacional, visando à substituição e/ou complementação do material
classe VII, a fim de melhorar a capacidade do SISTAC/Bda;
• estudo da Doutrina Militar Terrestre (DMT), no tocante à
possibilidade de mudança de cenários, conforme já adotado por outros
Exércitos;
• aquisição de novos sistemas troncalizados (TETRA) para que
sejam distribuídos, prioritariamente, às brigadas blindadas e mecanizadas da
Força Terrestre;
• aquisição de sistemas com tecnologia de redes MESH para que
sejam distribuídos, em caráter experimental, a algumas brigadas da Força
Terrestre;
• desenvolvimento de tecnologia de redes MESH, com recursos
financeiros do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), de modo a
viabilizar o conhecimento técnico necessário para o desenvolvimento de
equipamentos pela indústria nacional;
• desenvolvimento de novas tecnologias no campo da segurança
das comunicações, por meio de projetos definidos pelo Departamento de
Ciência e Tecnologia (DCT) e executado pelo Instituto Militar de Engenharia;
• confecção de rádios pela indústria nacional com freqüências
superiores às atuais disponibilizadas nos diversos equipamentos a fim de
permitir maior penetração entre as edificações – VHF faixa de 225-250 MHz);
• necessidade de estudos de novos temas monográficos que
contemplem o “com o que combater”, guerra cibernética e redes cêntricas;
• aumento dos exercícios de adestramento de comunicações no
escalão brigada, particularmente na exploração rádio, coordenados pelos
Comandos Militares de Área ou Divisões de Exército e executado por suas
brigadas subordinadas. Esses exercícios devem ser obrigatórios e pré-
definidos, a semelhança dos que já existem no Programa de Instrução Militar
(PIM) do Comando de Operações Terrestre (COTER); e
• incremento de exercícios combinados entre as Forças Armadas a
fim de buscar maior integração e interoperabilidade.

5 CONCLUSÃO

Face ao exposto acima, o autor deste trabalho pôde demonstrar que os


meios de comunicações atualmente existentes nas brigadas da Força Terrestre
brasileira são insuficientes para o completo exercício do comando e controle
em operações de ataque em ambiente urbano.
Embora haja projetos no Departamento de Ciência e Tecnologia quanto
ao desenvolvimento de sistemas de comunicações, o Sistema Tático de
Comunicações da Brigada (SISTAC/Bda) ainda carece de equipamentos e,
principalmente de tecnologias de proteção eletrônica para que desempenhe o
importante papel dentro do sistema de comando e controle.
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